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Coerência – Walk the Talk

1/6/2018

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Coerência pressupõe conhecimento do que acreditamos e expressá-lo de forma assertiva, com humildade, sem perder a coragem de não se agradar a todos. É o que nos dá credibilidade pessoal e profissional.
Por Rita Macedo Oliveira


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Coerência significa haver uma correspondência entre o que se faz e o que se diz, sermos fiéis a nós próprios e ao nosso bem-estar, pondo em prática as regras e ideias em que se acredita, tendo em conta o contexto. No dia a dia, as pessoas tendem a elaborar e expor as suas ideias, por vezes, de uma forma bastante dogmática e perentória, contudo, quando se deparam perante uma situação mais complexa, facilmente se contradizem, quer ao nível verbal quer ao nível comportamental.
 
Um exemplo disso é o facto de, ao longo do crescimento de uma criança, os pais dizerem frases do género “Mentir é feio, não se deve mentir” e, contudo, mentir é das primeiras defesas que qualquer ser humano adquire, de uma forma quase instintiva, para se proteger de algum estímulo mais difícil, incluindo os próprios pais. Sabemos que mentir faz parte da vida, mesmo que sejam só as “mentiras piedosas”. Os pais por vezes, por uma razão ou outra, mentem à frente da sua criança, e mesmo que para eles seja uma mentira sem importância e sem consequências, para o filho foi transmitida uma informação incoerente com o que lhe havia sido ensinado. Tal como este, existem vários exemplos de incoerência e informação paradoxal que, no dizer popular, se traduzem na frase “Bem prega Frei Tomas faz o que ele diz, mas não o que ele faz”.
           
Existe uma forte ligação entre coerência, crescimento e coragem. Para haver uma, são precisas as outras duas. Uma pessoa, para conseguir ser coerente no que diz e faz, precisa de refletir no que acredita, nas ideias em que se revê e de que tipo de comportamentos é capaz. É necessário, pôr em causa o que aprendemos, numa lógica de autodescoberta, procurar compreender o que foi dito por alguém, quem quer que seja a pessoa, e não aceitar tudo como verdades absolutas reproduzíveis. Quando finalmente encontramos uma ideia em que acreditamos genuinamente, continuamos a precisar de ter a coragem para enfrentar as diferentes situações da vida com essa mesma ideia e a humildade para, caso necessário, a colocarmos de lado quando já não nos parece verdadeira, de forma a evoluirmos. Isto não porá em causa a nossa coerência, esta depende da forma como nos colocamos nesta nossa evolução. Retomando o exemplo atrás, se os mesmos pais disserem “Mentir, traz consequências, positivas e negativas, deves preparar-te para enfrentar ambas, contudo procura sempre não te colocar numa situação em que o tenhas de fazer, visto que é algo que te coloca em causa”, aqui há, potencialmente, uma maior relação entre o ensinado e o que se põe em prática no dia-a-dia, já não é uma informação paradoxal, deixando ainda à criança a capacidade para, ao longo do seu desenvolvimento, discernir o que quer fazer perante esta premissa.
 
Antigamente, poderia haver alguma rigidez de pensamento e, possivelmente, menos abertura à mudança, mas a “palavra de honra” era a chave das relações, as pessoas preferiam morrer a manchar a sua honra ou fugir de um compromisso difícil. Não tendo a “palavra de honra” menos valor do que a que tinha, hoje, houve uma mudança de paradigma, há uma maior flexibilidade de pensamento, mais informação, mais conhecimento, a vida é mais complexa, há mais ambiguidades. Há também uma maior dificuldade em manter uma posição “imutável”, pensar “fora da caixa”, sem nos preocuparmos de uma forma fóbica se vamos errar perante os outros, principalmente se essa posição for tão diferente que possamos correr o risco de sermos diminuídos. Assim, antes dizer o que fica bem e é aceite por todos, do que ficar sozinho. Algures no tempo, as pessoas ter-se-ão deixado tomar pelo medo de errar de tal forma que perderam a coragem de assumir a diferença, assumir os erros, então o caminho mais fácil será não pensar nas verdades e reproduzir as que ficam bem, as que podem trazer mais valias e nos protegem de situações embaraçosas, um pouco como a mentira que não se deve dizer.    
 
Culturalmente, há uma luta para nos encaixarmos nos estereótipos dos outros, uma procura constante de aprovação, anulamo-nos e moldamo-nos até ficarmos bem na fotografia e já não sobrar nada nosso, nada que nos permita sermos coerentes. O que as pessoas não se apercebem, é que é esse mesmo movimento que as põe em causa e mostra a sua falta de compromisso consigo próprias em se tornar o melhor que conseguem ser de forma genuína, com as suas imperfeições.
 
Quer a nível pessoal quer ao nível profissional, uma das situações mais desconcertantes é apanharmos os outros numa contradição (sem justificação), e se isso se torna recorrente acabamos por descredibilizar a pessoa perdendo o respeito pelo que ela diz. Pior do que isso, é sermos nós, como pais, filhos, profissionais ou em qualquer papel que desempenhamos, a cairmos constantemente em contradição.
 
Nas várias áreas da nossa vida, mais grave do que cometermos um erro honesto ou até acreditarmos em algo e mudar de opinião, é apregoarmos algo que não acreditamos, pormos em causa os outros que vão contra essa ideia como alguém pior e nós próprios não nos conseguirmos colocar ao nível das nossas próprias palavras. A busca incessante por parecer o que não “se é “, causa grande mau estar, porque nos pomos em causa, diminuindo a nossa autoestima e prejudicando a nossa autocrítica. Ficamos à defesa e à mercê do outro.  
 
Será que defender aquilo em que se acredita, confiando em nós e na nossa palavra, torna mais fácil sermos coerentes, ouvidos e respeitados, aumentando a nossa disponibilidade para a mudança e para o crescimento? 
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RITA MACEDO OLIVEIRA
PSICÓLOGA
www.facebook.com/PSYRMO
ritamdo@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Coerência na espiritualidade é o desafio do momento

1/6/2018

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Uma vivência coerente da espiritualidade implica trazer para o dia-a-dia aquilo em que se acredita. Não é possível defender uma coisa e viver outra.
Por Sofia Frazoa


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A vivência da espiritualidade é um caminho único e individual. Mesmo participando em grupos e aprendendo no coletivo, em última instância, a ligação profunda e íntima é a do indivíduo com a sua Fonte (seja ela Deus, o Universo, a Vida ou o que cada um tem como sistema de crenças).
           
Em fases de grandes mudanças, como a atual, é comum as pessoas aproximarem-se mais da espiritualidade na tentativa de encontrarem respostas e um sentido para a vida. A vida foge à ilusão do controlo, os imprevistos acontecem, as transformações fazem-se sem pedir licença, o ser humano fica desorientado e com medo. E inicia a busca. Mas, às vezes, é preciso ser muito abanado para se pôr ao caminho.
 
O caminho é solitário
Sem controlo do exterior (que sempre foi ilusório, mas poucos se apercebem), sem referências, sem bases às quais se agarrar, o buscador sente-se de novo uma criança a aprender a andar. Procura, aprende e experimenta até descobrir a prática espiritual que lhe traz mais conforto e paz, que o faz sentir-se em casa, que lhe parece trazer algumas respostas às suas inquietações. Uma prática que nem por isso lhe facilita os dias ou retira as aprendizagens. Dá-lhe é outra visão e mais ferramentas para lidar com elas.

À medida que aprofunda os conhecimentos e se abre à experiência, a prática vai-lhe mostrando que pode ir ainda mais fundo. Quanto mais fundo entra, mais espremido se sente e mais solitário lhe parece o caminho. E maior será a ligação com a sua Fonte. Por não ser um caminho fácil, por vezes saltita-se de prática em prática, ficando pela rama nas aprendizagens e na experiência. Quando se ousa mergulhar profundamente numa prática espiritual, de início surge o desconforto próprio do desconhecido, da falta de hábito, do silêncio. É uma questão de habituação até se perceber que é nesse silêncio que se ouve tudo o que se precisa.

O coração precisa de coerência
Ter a coragem de ser coerente pode significar ter de dizer ‘não’ a algumas propostas e pessoas. É ter a coragem de seguir o coração e o fluir da vida a cada momento. E não existe uma altura em que se atinge a coerência para sempre. É um processo de avanços e recuos; umas vezes mais, outras menos coerente. Porque vivemos em sociedade, por vezes damos connosco a ceder na coerência para não magoar, para não nos aborrecermos, para sobrevivermos às situações.

A coerência mais importante reside no que se sente ser fundamental para cada um, na coluna vertebral de cada ser, no que é imprescindível para manter o equilíbrio. Em suma, a coerência reside em tudo o que deixa o coração em paz. Se já se fez o que era possível, se foi feita uma escolha sem maltratar o coração, resta abrir mão e deixar que tudo flua. Até porque não há outra hipótese.
 
Cabe a cada um manter o foco
A dispersão é fácil quando os tempos são de mudança acelerada e de muitas opções. Não há fórmula para acabar com a incoerência, pois também há situações em que ela é útil e traz benefícios. Além disso, se estamos em constante aprendizagem, a coerência vai mudando em cada um com o passar do tempo e das experiências.
​
O que se pode fazer é manter o foco, a visão maior, e seguir alguns passos para a coerência na espiritualidade:

Escolher a via Ser livre para escolher implica ter experiências. Não há regras fixas e é sempre possível inverter a marcha ou seguir outro caminho, no entanto, é importante que cada um opte pela prática (ou, até, mistura de práticas) que mais ressoa consigo.

Desenvolver a relação Escolhida a via, é preciso tempo e prática para ver resultados. Daí que a sugestão seja a de se focar numa área ou vivência. Se funciona, então que se desenvolva a relação. O contacto entre nós e a Fonte, independentemente dos apoios pelo caminho, será sempre pessoal e intransmissível.

Foco e disciplina Entrar numa prática espiritual e levá-la às últimas consequências requer foco e disciplina. Por exemplo, meditar uma vez por semana será sempre diferente de fazer as meditações todos os dias, como se lavam os dentes ou se toma banho. É outro tipo de higiene (a espiritual), também muito necessário e complementar para o indivíduo. Praticar, praticar, praticar sem perder o foco (ou do benefício) nestas áreas. O que não significa que deixem de existir desafios e aprendizagens. É precisamente para quando existem que se devem manter o foco e a disciplina.

Reduzir ao essencial Um processo profundo de busca e encontro espiritual toca e muda quem nele entra. Pouco ou nada volta a ser como antes, se se quiser ser coerente. O buscador pode sentir a necessidade de despojamento, de libertação, de descascar de capas e camadas que já pesam. A nível material, do dia-a-dia, pode haver necessidade de ‘destralhar’, de mudar de casa, de reduzir a roupa no armário, de limpeza profunda, de menos consumismo, de ter atividades diferentes. Todo este processo de ir à essência é necessário para se reconstruir a partir do núcleo.

Viver de acordo com isso Para qualquer processo de ‘morte’ e libertação, há um reajuste que às vezes implica mais responsabilidade. Se houve um abanão, se foram feitas mudanças, se se encontrou o que é essencial, chegou a altura de viver de acordo com essa aprendizagem, ou seja, de se ser coerente.
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SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA, FORMADORA E ORADORA (ÁREAS: XAMANISMO, MEDITAÇÃO, FEMININO E ESTUDOS DE GÉNERO)
www.caminhosdaalma.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Coerência nas relações Amorosas

1/6/2018

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A nossa biografia reflete sem contornos e de forma explícita todos os padrões e dores que temos acumulado do passado. Podemos nos referir a esse passado como sendo desta e de outras vidas.
​Por Maria Gorjão Henriques


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O tipo de relações que mantivemos e os padrões que criamos para nós geraram sensações no corpo físico e emocional onde a mente ficou presa e se alimenta. São essas sensações que impulsionam a nossa vida e são perpetuadas de vida para vida através da lei da atração. A necessidade do inconsciente de repetição e criação das mesmas sensações nesta vida é que vai criar o padrão emocional e a forma de pensar e agir perante determinadas circunstâncias.

É impossível termos uma vida que não seja o reflexo do nosso mundo interior. No caso da relação amorosa ela é, sem duvida, o reflexo da lealdade, intimidade, necessidade de presença, Amor, respeito, dedicação e compaixão que praticamos para connosco.

É um privilégio entender que tudo o que acontece na nossa vida amorosa reflete não apenas o Amor e respeito que temos por nós próprios mas também a forma como tomamos a Vida dos nossos Pais e, no caso de os ter, dos nossos irmãos mais velhos.

Ser coerente nas relações amorosas será permitir e dar ao outro a mesma liberdade interna que precisamos para nós.

Ser coerente nas relações amorosas será não pedir ao outro que preencha ou repare o que trazemos de trás e não queremos ver ou confrontar.

Ser coerente nas relações amorosas será assumir a nossa parte de responsabilidade no que sentimos não estar harmonizado e pacificado.

Ser coerente nas relações amorosas é não esperar que o outro seja o que precisamos ou queremos que seja e assumir que o que nos dói denuncia a parte de nós que não cuidámos e amámos o suficiente.

Ser coerente nas relações amorosas será assumir o outro como um espelho perfeito de nós mesmos e aproveitar tudo o que é denunciado para observar, sem reagir, de forma a conseguir Amar a parte de nós que ainda não consegue estar inteira na relação.

Tomar a Vida e o Amor dos nossos Pais e irmãos mais velhos tal qual eles SÃO é abrirmos o nosso coração à abundancia que se manifesta em todo o lado e por onde andamos.

Na verdade e nesta Vida, os Pais dão a VIDA e um pouco mais. E nós fazemos do pouco mais o tudo e do TUDO (que foi a Vida que nos deram) o pouco! Enquanto não conseguirmos viver em coerência com esse movimento interno, tomar a vida dos Pais com tudo o que eles SÃO, estaremos a esperar e a exigir dos outros o que sentimos que ainda não tomamos para nós. Nesse momento transformamo-nos em crianças e andaremos à procura de um relacionamento que compense o Pai ou a Mãe. Não há parceiro que suporte a pressão de ser algo que nunca conseguirá ser. É pouco justo para essa pessoa pedir-lhe tamanha proeza. Com o tempo ela irá denunciar falta de reconhecimento e a sensação, de que, faça o que fizer, nunca estará à altura.

Por último e não menos importantes são os nossos vários corpos energéticos. Num relacionamento amoroso existe a necessidade de experienciar e harmonizar a relação connosco próprios e com o outro a quatro níveis: no corpo físico, no corpo emocional, no corpo mental e no corpo espiritual.

É um grande desafio conseguir ter coerência e harmonia entre os vários corpos de forma consciente por isso existem também tantos atritos nos relacionamentos. Basta um desses corpos não estar alinhado connosco e com o outro, para o conflito acontecer e se gerarem julgamentos e mal entendidos.

Estar em relação é um privilégio enorme porque nos permite assumir a nossa parte de responsabilidade no jogo de espelhos que é a MAGIA deste lugar onde escolhemos estar. 
​
Bem-haja à Vida!
​
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MARIA GORJÃO HENRIQUES
PSICÓLOGA, ASTRÓLOGA, FACILITADORA E PROFESSORA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES FUNDADORA DO ESPAÇO AMAR
www.espacoamar.com
maria@espacoamar.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Coerência para uma vida mais saudável

1/6/2018

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“A saúde significa harmonia e é síntese de tudo o que é belo”.Thomas Carlyle. Ser coerente, encontrar o equilíbrio corporal, emocional e mental traduz-se na harmonia interna para uma vida mais saudável. Por Rita Sardinha

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Vivemos neste momento numa sociedade que procura cada vez mais soluções para uma vida saudável. A influência dos média, o aumento de terapias alternativas, do número de pessoas que optam por uma boa alimentação e a prática regular de desporto, leva à curiosidade e ao maior interesse de optar por um melhor estilo de vida.
 
Várias medicinas não convencionais defendem que o resultado para uma boa saúde são o equilíbrio e harmonia interna.
 
Fala-se de coerência, quando o que sentimos coincide com o que pensamos e fazemos.
 
“A verdadeira sabedoria de um homem não está nas suas palavras, está na coerência entre o que ele diz e o que ele faz!” Fredjoger
 
Escolher conscientemente a forma como estamos na vida é a resposta para uma boa saúde.
 
Como podemos fazer esta escolha?
 
Se o nosso corpo rejeita um determinado alimento, que se manifesta através da dificuldade em fazer a digestão e sensação de mal-estar, se continuamos a escolher esse alimento não estamos a ser coerentes com a nossa saúde.
 
Escutarmos o nosso corpo e responsabilizarmo-nos como nos alimentamos, é fundamental para encontrarmos o equilíbrio e a harmonia interna.
 
Sabermos eleger os alimentos que são favoráveis ao nosso bem-estar, revela não só coerência, mas acima de tudo essa escolha consciente, que é uma responsabilidade que cada um deve assumir para encontrar o bem-estar pleno.
 
E se temos dificuldade em digerir um cereal e insistimos em o ingerir pelo prazer momentâneo que ele nos traz, essa incoerência manifestar-se-á negativamente na nossa saúde.
 
“A saúde é conservada pelo conhecimento e observação do próprio corpo”. Cícero.
 
A perda de equilíbrio emocional pode levar-nos a um mal-estar na nossa saúde. O nosso corpo perde o equilíbrio quando vivemos emoções recalcadas, quando não expressamos os nossos estados emocionais e a nossa verdade. Faz parte do caminho da coerência interna identificar essas emoções, assim como observar e integrar, para haver transformação do estado emocional.

Questões como a ansiedade e o stress, provenientes de emoções bloqueadas e recalcadas como a raiva, frustração, descontentamento, medo ou tristeza, estão muito presentes na sociedade atual. Muitas pessoas procuram nas medicinas não convencionais ou terapêuticas a solução e gestão destes estados emocionais para encontrarem paz, realização, autoestima e uma melhor saúde física, mental e emocional.
 
Identificarmos e observarmos as causas da ansiedade e do stress no nosso dia-a-dia, leva-nos a gerir este mal-estar no corpo e promover um maior estado de harmonia interna e boa saúde. Se permanecemos mais tempos na mente que no corpo, ou se ocupamos mais tempo a pensar no passado do que no presente, geramos estados de ansiedade, pois não estamos a viver em coerência com o todo, nem presentes na realidade á nossa volta.
 
Estamos presentes no dia-a-dia? Ou ocupamo-nos mais a pensar no passado e no futuro?
 
Viver em coerência com o todo que nos habita e está a nossa volta, é o reflexo de que estamos presentes na vida, que nos estamos a cumprir e conscientes da sensação de bem-estar no corpo.

Para sermos coerentes com o nosso corpo e a nossa saúde, é necessário aprender a identificar e expressar conscientemente e na medida justa o que sentimos.

Desta forma construímos um caminho de atenção e presença no corpo.

Um dos fatores importantes para o bem-estar da saúde física e mental é a qualidade do nosso sono, que nos ajuda a ser mais produtivos, a ter mais atenção, memorização, discernimento, clareza mental e emocional.

Um distúrbio de sono traz invariavelmente uma incapacidade de lidar com as emoções, leva-nos a reagir inesperadamente e impulsivamente, trazendo conflitos internos e por vezes externos. Pode ser visível na dificuldade de tomada decisões, ou estados de confusão contínuos.

Assim como é importante dormir bem e ter um sono de qualidade é preponderante saber parar.

Que importância damos ao descanso? Quantas vezes a mente quer continuar e o corpo sente-se exausto e no limite?
A vida para-nos com um mau estar, uma doença, um evento inesperado, um estado de exaustão, ou esgotamento.

Quantas vezes procuramos e dizemos para nós mesmos: estou tão cansado, mas ainda não me permito tirar férias, pois ainda tenho tantas coisas para fazer, ainda consigo aguentar mais até responder a todas as solicitações.

O nosso corpo, na sua sabedoria interna, adverte-nos através de sinais, que espelham a necessidade de mudança e de alteração de hábitos e padrões diários.

“Ficar em silêncio, não significa não falar, mas abrir os ouvidos para escutar tudo o que está á nossa volta” Paulo Coelho

Para uma vida saudável é necessário vivermos por inteiro e em coerência, cultivando o silêncio interno, através da prática de meditação, da expansão de consciência e a escolha de viver no presente atentos à beleza da vida.
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RITA SARDINHA
FORMADORA/TUTORA NA ESCOLA DESENVOLVIMENTO TRANSPESSOAL PSICÓLOGA, COACH E TERAPEUTA TRANSPESSOAL
www.escolatranspessoal.com
rita.sardinha@escolatranspessoal.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
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Uma vida com sentido

1/6/2018

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Uma vida com sentido tem na sua base a coerência. Um fruto maduro originário de uma colheita de auto conhecimento e que requer um processo longo de maturação. Por Maria Bartholomeu

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

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Há momentos em que pode sentir que a vida perde e ganha sentido, uma espécie de onda que vai-e-vem ou uma oscilação que o pode levar de um extremo ao outro. Sabemos que quanto mais tentamos controlar as situações desagradáveis, mais elas nos empurram para um terreno pantanoso.
 
A chave para manter-se a boiar na força da onda está no seu sentido de coerência interna – sensação duradoura de confiança perante a vida.
 
O Sociólogo Aaron Antonovsky, pai do novo paradigma da saúde designado por Salutogénese, trabalhou as relações entre o stress, a saúde e o bem-estar, identificou e propôs um conjunto de capacidades que nos ajudam a lidar com os desafios (mantendo-nos saudáveis) e munindo-nos de “sentido de coerência”sobre a vida.
 
Para Antonovsky a sensação de confiança é manifestada através  da capacidade de compreensão, da capacidade de gestão dos recursos pessoais face a situações stressantes e da capacidade de investimento em superar essas mesmas situações, integrando os diversos acontecimentos como aprendizagens, resultando em experiência de vida.
 
Para desfrutar a vida a partir de um estado de coerência interna é sinal que “ o que penso, o que sinto e o que faço” são um só. A pessoa coerente é honesta, sente-se inteira, o seu crítico interno está mais adormecido, a sua sensibilidade ao julgamento alheio é fraca ou neutra. E quando alguém age de acordo com o que diz, transpira confiança. Sabemos que esta é a base para qualquer relacionamento saudável.
Assim, podemos afirmar que uma pessoa coerente tem maior probabilidade de criar e manter relacionamentos de qualidade, e este é um fator gerador de uma boa saúde física e emocional.
 
Nenhuma pessoa pode transmitir coerência aos demais se não tem coerência consigo mesma. Transmitir coerência é saber quem é, aceitar os seus aspetos sombrios, doar-lhes tempo e tratamento pela auto-compaixão, é mostrar-se como realmente é, com autenticidade.
 
E é claro que pode mudar de ideias e atitudes em determinado momento na vida, não precisa fixar-se em determinados pensamentos, pois uma vez que vai experimentando novas sensações, a mudança pode ocorrer como uma coerência adaptativa.

Agora, convido-o a refletir: a sua vida é experienciada com sentido de coerência? Ou seja, encontra-se num estado de harmonia e bem-estar com o meio social, familiar e consigo mesmo?
 
Proponho que faça uma lista das situações que o levam a sentir-se em desarmonia.
Por exemplo: Se tem uma postura positiva sobre o que vive e descura o diálogo saudável quando está zangado; Se o seu pensamento diz-lhe um “Não” e o seu sentimento um “Sim”; Se sente rejeição quando todos parecem estar em desacordo consigo, amigos e/ou família.
 
Essas situações são catalisadoras da sua evolução, permitem-lhe, ao seu ritmo, tomar consciênca do seu estado interior e promover mudanças rumo a um sentido de coerência interno.
 
Esquecer para não sentir, não vale.
Esquecer situações que lhe revelam a sua incoerência interna, não significa que está a conseguir manter em profundidade e em boa forma a sua saúde. O material é arquivado para não ser sentido mas será reativado mais tarde ou mais cedo.
Então, aconselho que procure investigar-se, adaptar-se sem resistência para viver da sua essência, do que pensa, do que acredita, do que sente e em harmonia consigo e com os demais. Desafio aceite? Desejo-lhe uma viagem rica em auto-conhecimento e recheada de sentido.
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MARIA BARTHOLOMEU
PSICOTERAPEUTA FACILITADORA DE GRUPOS DE METAMORFOSE EMOCIONAL FUNDADORA DAS AULAS CRIATIVAS JOYFULL PARA CRIANÇAS PROFESSORA UNIVERSITÁRIA
www.mariabartholomeu.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
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Coerência até ao fim

1/6/2018

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Será que a mor te é o fim? Ou teremos que começar a olhar a mor te como uma transição entre mundos? É urgente uma educação para a morte com a consciência de que somos seres espirituais fazendo um percurso terreno e aprendendo sobre Amor!
Por Maria de Fátima Carmo Costa Andrade


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

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Somos coerentes entre o que defendemos e o que praticámos?

Por outras palavras, será que a morte é o fim? Ou teremos que começar a olhar a morte como uma transição entre mundos?

Muitos de nós vivem em transe, sem perceber como continuamos a prender ao planeta Terra aqueles que partiram, por força dos nossos apegos e conflitos mal resolvidos.
O trabalho de Kubller- Ross com doentes terminais, as experiências de quase morte de Raymond Moody, o Livro Tibetano do Viver e do Morrer de Sogyal Rynpoche, uma ampliação moderna do livro Tibetano dos Mortos, entre outros, fazem referência a que a consciência após a morte não é muito diferente do que era em vida!   

Milhares de regressões por esse mundo fora, confirmam que após a morte do corpo físico, alguma coisa permanece. A chamada consciência da alma ou corpo subtil.

Quando a consciência deixa o corpo físico leva consigo o corpo energético ou subtil. Aqui estão impressas todas as memórias da vida especialmente as impressões de trauma, os estados psicológico/emocionais e memória física. Tudo isto está impresso nesta capa energética.

Seria importante morrer num estado mental aberto, libertar sentimentos e emoções menos positivas e partir em paz.

Porém, aquilo a que assistimos diariamente é que milhões não morrem de forma pacífica, seja por tragédias, violência, solidão, apego, etc.

Tudo isso fica impresso no corpo subtil e virá connosco no processo de nascimento.

Entra aqui o conceito de carma, como nossa herança física e psíquica e o conceito de samskaras, resíduos cármicos de traumas anteriores. Um trauma poderia ser visto, de uma forma simplificada, como uma ferida, um bloqueio, que não resolvemos. Por exemplo, se temos medo de ser abandonados ou de ser assaltados, a vida irá trazer-nos alguma situação semelhante, até que tenha sido feito o aprendizado necessário que está por detrás desta circunstância. Ou seja, em outra(s) vida(s) já passamos por algo semelhante que não resolvemos. Esse é o núcleo ou complexo.

Jung refere que um complexo surge quando apresentamos uma derrota na vida, poderemos extrapolar isso para várias vidas. A menos que tomemos consciência disto, e invertamos o padrão, continuaremos a repetir ou a atrair a nós aquela situação. Isto porque os samskaras, os tais resíduos cármicos de traumas anteriores, estão impressos no nosso corpo subtil e são a tal herança física e psíquica que vem connosco para nos libertarmos dela. Talvez venhamos para aprender sobre perdão, sobre desapego, sobre Amor!
Para onde vão então os que morrem?

Será que atingem a iluminação? Infelizmente o que vemos diariamente em consulta não é isso. Se não fizemos um processo de despertar em vida, morrer pode ser doloroso, uma vez que o espírito confunde muitas vezes o corpo subtil com o corpo físico e não tem consciência da morte. O espírito pode ficar preso à terra, ou em estado de confusão e perturbação, por força dos conflitos inacabados e dos apegos por resolver.

É urgente uma educação para a morte com a consciência de que somos seres espirituais fazendo um percurso terreno e aprendendo sobre Amor!

Urgente uma consciência de que somos o resultado das nossas escolhas. Se queremos ter diferente, precisamos escolher diferente hoje.

A aura está para o corpo espiritual como o sistema imunitário está para o corpo físico. Manter uma aura forte, passa por fazermos um processo de psicoterapia para resolver tudo isto. A cura não se esgota aqui, mas é fundamental, já que as emoções são a base de tudo o que temos para resolver. Edite Fiore, psicóloga americana especialista em possessão espiritual, propõe a seguinte lista para detetar problemas espirituais: Nível baixo de energia, mudança de estados de espírito repentino, voz(es) que falam com connosco, abuso de droga (incluindo álcool), comportamento impulsivo, problemas de memória, início repentino de ansiedade ou depressão, concentração fraca, início repentino de problemas físicos sem causa manifesta, podem sugerir que há espíritos conectados consigo. O que constato diariamente em contexto de consulta é isso mesmo.

É importante trabalhar o trauma, o sistema familiar e retirar do nosso sistema estas energias que não são nossas e nos condicionam. Sempre com a consciência que somos nós que escolhemos e que há algum tipo de aprendizado que ainda não foi feito, que nos leva a esta ressonância cármica O desafio será então uma coerência de Alma entre o que defendemos teoricamente e o que praticamos. Morre antes de morreres é o segredo dos xamãs. Precisamos de recuperar as nossas partes congeladas, que estão em sofrimento, para que a paz se instale no Todo que somos. O perdão e o desapego é a chave. O Amor é o caminho!
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MARIA DE FÁTIMA CARMO COSTA ANDRADE
FUNDADORA DO ESPAÇO M-PSICOLOGIA, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL, PSICÓLOGA CLÍNICA E PSICOTERAPEUTA EM DEEP MEMORY PROCESS®, MEMBRO DA EARTH ASSOCIAÇÃO EUROPEIA DE TERAPEUTAS DE REGRESSÃO, MEMBRO EFECTIVO DA ORDEM DOS PSICÓLOGOS
fatima.andrade.psi@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
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Alta Coerência: Do Material Ao Universal

1/6/2018

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Ao contrário do que possa parecer, a perspetiva prática das finanças não é a que melhor aumenta a abundância genuína nas nossas vidas: para isso, há que ampliar a perspetiva e subir uns degraus. Por Júlio Barroco

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

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​O que será ter coerência nas finanças?
 
Para a maioria de nós, a tendência ainda é a de associarmos o conceito “coerência” a uma repetição de comportamentos. Nesta visão, a coerência expressa-se num hábito, e que em termos de finanças se mostra na análise monetária às decisões para ganhar, gastar ou manter dinheiro e outros ativos, e nos meios e práticas concretas que o permitem. É uma visão focada no que é objetivo e visível (quantias), do que consegue perceber a partir de uma perspetiva exterior.
 
Em termos práticos essa visão faz todo o sentido, em especial numa sociedade de enfoque material como a nossa. Acontece que, por si só, é incompleta. Ao não tocar nas raízes da realidade e nas dimensões daquilo que verdadeiramente nos importa, também não serve a dimensão prática tanto quanto pode servir. Para isso, precisamos alterar o ângulo de visão e subir uns degraus.
 
Na edição de 2015 do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora (as fontes online não me pareceram as melhores), vemos a coerência ser definida como "estado ou qualidade de ser coerente", "nexo entre dois factos ou duas ideias". Do conceito relacionado de coesão destacam-se definições como "solidariedade entre elementos de um todo" e "união". Combinando-as: podemos ver a coerência como uma propriedade de relação entre elementos num determinado contexto, para um determinado propósito.
 
E é ao serviço disso mesmo, de um contexto e para um propósito, que as finanças se tornam verdadeiramente coerentes.
 
Se partimos desta base, então teremos nas mãos a chave de resolução da questão inicial, e de outras que a completam, como por exemplo:
 
Que formas de usar o dinheiro acho mais necessárias nas minhas circunstâncias e, ao mesmo tempo, fazem mais sentido para mim?
Que tipo de pessoa quero ser? Que tipo de atitudes, pensamentos, sentimentos e comportamentos devo ter? Que soluções e caminhos devo explorar (ou persistir) para lá chegar?
O que quero fazer com a minha vida? Que papel quero desempenhar no mundo? Qual é o meu propósito?
O que é que a Vida-Deus-Universo espera(m) de mim?
 
O segredo, com estas e com quaisquer outras perguntas que lhe permitam ampliar a coerência na vertente material da sua vida, está em deixar que as centelhas de inspiração (e, também, de agitação ou resistência) se traduzam em novos passos. Uma estratégia para o conseguir é a de afixar estas ou outras questões em lugar visível e que seja revisitado no dia-a-dia, e deixar que em cada volta nos levem um pouco mais além, libertando a sua magia na nossa mente e na nossa vida.
 
Acima de qualquer outra coisa: acredito que o incentivo mais poderoso e mais eficaz a mobilizar o nosso melhor é reforçarmos a consciência da ligação que temos à dimensão espiritual, seja qual for a área. Além das práticas milenares da meditação, da oração e da contemplação, um dos ângulos de coerência que mais me inspira é o do estudo de perspetivas de serviço à Vontade Divina. Uma das mais recentes que li e que gostava de partilhar consigo agora é esta, do visionário, designer, arquiteto, inventor e escritor Buckminster Fuller (genial na coerência entre um princípio e a sua expressão em múltiplas áreas da nossa sociedade):
 
"A precessão é o efeito de corpos em movimento sobre outros corpos em movimento. [...] Em 1927 raciocinei que se as experiências dos humanos lhes dessem revelações sobre quais possam ser os principais objetivos da natureza, e se os humanos se comprometessem, às suas vidas, e até os seus dependentes e todos os seus ativos rumo à direta, eficiente e expedita realização de algum dos objetivos evolucionários compreensivos [totais] da natureza, a natureza poderia realisticamente apoiar um tal compromisso precessional principal e todas as ramificações das necessidades de desenvolvimento do indivíduo. [...] Avancei para raciocinar que uma vez que a máquina económica e a logística consistem de corpos em movimento, uma vez que a precessão governa os intercomportamentos de todos os corpos em movimento, e uma vez que os corpos humanos estão habitualmente em movimento, a precessão tem de reger todos os comportamentos socioeconómicos. [...]
 
As hipóteses precessionais de 1927 foram cada vez mais convincentemente substanciadas pelas experiências - apenas o "impossível" continuou a acontecer. [...] Tendo-me comprometido à existência precessional, agora foco todo o meu esforço para o resto da minha vida na aplicação da mais alta ciência e tecnologia diretamente na realização da vivificação humana." (em "Self-Disciplines of Buckminster Fuller", do livro "Critical Path" (1981) - tradução livre, páginas 142 a 149)
 
Embora seja um relato um pouco mais complexo do que aquilo a que podemos estar habituados, na verdade é apenas um de muitos a respeito de como o Universo milagrosamente apoia os esforços que fazemos sintonizados com a natureza. Neste caso, quem o fez atravessou vários dos períodos mais difíceis do século passado, como a Grande Depressão de 1929 ou a Segunda Guerra Mundial e obteve um reconhecimento incrível pelos seus esforços (e fê-lo sem várias outras formas de apoio que muitos temos hoje em dia, como um curso superior ou financiamentos prévios regulares de instituições públicas ou privadas).
 
Aceita um pequeno desafio a fechar? Pegue nesse caderno (ou abra a sua aplicação digital que prefere) e responda:
 
Qual a melhor coerência a que pode submeter as suas finanças, agora?

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JÚLIO BARROCO
PURPOSE-DRIVEN HUMAN DEVELOPER
www.facebook.com/juliobarroco
www.linkedin.com/in/juliobarroco
julio@juliobarroco.com
“Sonhar Sem Agir É Como Amar Sem Cuidar

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018
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A Ditadura da Coerência

1/6/2018

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As experiências de vida, o percurso pessoal e o contexto vivencial específico de cada indivíduo são percursores de mudanças no paradigma de valores pelos quais se rege, no que acredita ou no que sente. E, caso sejamos coerentes e verdadeiros com quem somos, em cada momento do nosso percurso, iremos inevitavelmente, desenvolver atitudes e comportamentos diferentes dos que tínhamos em etapas de vida anteriores. Por Fátima Figueiredo

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

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Numa abordagem psicológica, considera-se que alguém é coerente quando age de acordo com os seus princípios e valores. Quando um indivíduo expressa algo que o seu comportamento não acompanha gera-se uma contradição que provoca no seu interlocutor uma sensação de incoerência ou desfasamento entre o princípio evocado e a ação.

 A coerência carateriza-se por uma sincronia entre o que o indivíduo sente e pensa e a forma como age e se comporta. Esta sincronia entre o pensar/sentir e o agir/comportar é determinada pelo locus de coerência interior, ou seja, quando o indivíduo age em conformidade com os valores pelos quais se rege, cria-se uma perceção de «verdade» na relação entre o seu comportamento e o seu «eu interior».

Por exemplo, se um sujeito valoriza a solidariedade social, poderá retirar um profundo sentido de realização pessoal ao exercer algum tipo de trabalho voluntário na comunidade. Este comportamento aproxima a realidade do indivíduo dos seus valores, contribuindo para acentuar uma sensação de continuidade entre o que pensa e o que faz.

A perceção de se ser coerente em relação ao seu «eu interior» tem repercussões nas escolhas e opções que cada indivíduo faz relativamente às dimensões fundamentais da vida, sendo evidentes algumas vantagens deste locus de coerência interna, nomeadamente a possibilidade de criar e desenvolver relações sinceras e promotoras de harmonia, já que as escolhas de vida são feitas em função dos valores que o individuo privilegia e que contribuem para o seu bem-estar.

Um indivíduo que valorize como pilar fundamental a liberdade, poderá optar por direcionar a sua vida profissional para a criação do próprio negócio, condição que lhe permitirá tomar decisões e optar pelo rumo que pretende imprimir à gestão. Se o mesmo sujeito optar por uma profissão sem autonomia, na qual dependa permanentemente das decisões de terceiros, onde não possa imprimir a sua criatividade pessoal, provavelmente sentir-se-á pouco realizado e sem possibilidade de crescimento profissional.

Agir em conformidade com o locus de coerência interior é um fator potenciador de saúde mental, que permite alcançar maior conhecimento de quem é, do que precisa, do que gosta e de para onde se quer dirigir.

Numa análise ao impacto social, a coerência revela ser uma caraterística claramente compensatória, já que tendemos a considerar como mais credíveis as pessoas que consideramos agirem em função do que pensam. Também valorizamos a informação que recebemos de pessoas consideradas credíveis, em detrimento da que nos é veiculada por outras fontes.

Mas nem sempre é fácil ser verdadeiro e agir em conformidade com o nosso eu interior. Existe, efetivamente, um preço a pagar pela ditadura da coerência imposta pelos outros, ou seja, pelo locus de coerência externo. Poderemos sentir, em certos momentos, uma pressão exterior dos que nos rodeiam para que mantenhamos o mesmo rumo de vida, quando este já não espelha o nosso genuíno «eu interior».

A experiência de vida, o percurso pessoal e o contexto vivencial específicos conduzem a mudanças que se podem refletir no paradigma de valores pelo qual nos regemos, no que acreditamos ou no que sentimos. E, caso sejamos coerentes e verdadeiros com quem somos, em cada momento do nosso percurso, iremos inevitavelmente, desenvolver atitudes e comportamentos diferentes dos que tínhamos em etapas de vida anteriores.

Por exemplo, um apreciador da alimentação rica em petiscos pouco saudáveis e do convívio social ao redor da mesa pode, a determinado momento, desenvolver valores que se sobreponham aos previamente instalados, priorizando por exemplo a preocupação com a saúde, optando por um regime alimentar mais saudável e pela prática diária de exercício físico. Esta mudança, aparentemente simples, na hierarquia de valores de um sujeito pode suscitar no grupo social que mantém os comportamentos anteriores (organização de convívio à volta dos petiscos) movimentos de apoio e encorajamento ou, pelo contrário, de crítica, rejeição e distanciamento.

Estas mudanças interiores, que se repercutem na exteriorização de novas facetas do nosso «eu interior» podem ser alvo de crítica social por parte de quem nos rodeia e possui expetativas acerca da constância do nosso comportamento, nomeadamente amigos, familiares ou mesmo colegas de trabalho. Essa crítica, reveladora da expetativa de uma coerência estática, formatada à medida da leitura que o grupo social faz de cada indivíduo, não contempla a mudança interna inerente à idiossincrasia do percurso de cada um.

De facto, podemos afirmar que existe um preço a pagar por nos assumirmos coerentes na medida do nosso locus de coerência interior. Esta coragem de agirmos com verdade implica aceitar lidar com as desilusões dos outros relativamente a nós, com os juízos de valor e com a incompreensão.

A coragem de ser verdadeiro, de agir em coerência com o que se valoriza, sente e pensa, implica lidar com o medo ser rejeitado pelos outros, de ser alvo de juízos de valor considerados injustos, de sentir que se deixou de pertencer a um determinado meio onde antes nos sentíamos parte integrante.

Esta coerência interna é percursora de crescimento pessoal, feito inevitavelmente de escolhas por vezes difíceis, mas que nos aproxima de um estado de equilíbrio e do conhecimento mais profundo de quem efetivamente somos.

No reverso da medalha, é de extrema importância mantermos presente que os outros também percorrem um caminho pessoal, único, repleto de experiências e circunstâncias ímpares. E, como nós, também os outros, mesmo os que conhecemos há muito tempo e de quem esperamos, irrealisticamente, uma constância absoluta, vão crescer, aproximar-se do seu «eu interior» e mudar de convições, atitudes e comportamentos.

Esta aceitação da mudança interior dos outros, que não deve de forma precipitada avaliada como incoerência, poderá ser facilitadora do desenvolvimento pessoal e da felicidade destes. A segurança que encontramos na coerência que exigimos aos outros, pode, em muitos casos, ser contrária ao crescimento pessoal de quem gostamos.
​
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FÁTIMA FIGUEIREDO
PSICÓLOGA CLÍNICA
www.fatimadfigueiredo.wixsite.com/fatimafigueiredocons
consultorio.fatimafigueiredo@outlook.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2018

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