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Sucesso e Realização, Novas variáveis para resolver a equação

1/11/2014

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A Progredir convida-nos a “Um novo olhar” e, tal como a expressão indica, um novo olhar implica voltar a colocar em perspetiva algo para o qual já olhámos, mas de forma diferente. Não basta voltar a olhar.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Talvez fosse esta ação que a mente genial de Einstein queria provocar em nós quando afirmou “Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criámos”, ou seja, para produzirmos um novo olhar – aquele que nos trará novas perspetivas que são pistas para a solução - teremos que colocar-nos numa posição diversa da que adotámos inicialmente. Isto implica que teremos que ser, nem que seja por momentos, outras versões diferentes de nós próprios. É este o desafio sermos diferentes, sendo nós próprios.

Se pensarmos que o sucesso da nossa vida profissional constitui algumas vezes um autêntico enigma- sobretudo se o encararmos como uma atividade que gostamos de fazer, alinhada com a nossa vocação e que nos traz uma remuneração financeira que consideramos adequada – rapidamente assentimos que a sua resolução beneficia das palavras do génio. É necessário ver o problema com outros olhos. O Sucesso, da forma como o descrevemos, é algo que quase todos perseguimos, e arrisco a dizer que quase todos teremos possibilidade de encontrar. Mas como qualquer tesouro bem escondido, temos que nos dar ao trabalho de o procurar.

· Quantos de nós estamos verdadeiramente satisfeitos com nossa vida profissional?
· Quando escolhemos a nossa formação académica estávamos preparados para escolher o que queríamos fazer na maior parte da nossa vida? Porque não mudámos entretanto?
· Quando respondemos a um anúncio, está presente o verdadeiro propósito de fazer algo que sentimos prazer em realizar diariamente?

A forma como nos inserimos em sociedade fez com que muitos de nós alinhassem na equação: formação académica + trabalho “respeitável” = realização e felicidade. E esta, muito provavelmente, será a fórmula que, mais ou menos conscientemente, incutiremos aos nossos filhos. E isso não teria mal algum, a não ser que nos déssemos conta que a equação não bate certo. Já se deu conta disso? Já se colocou a questão Sinto-me realizado ao tentar encaixar neste padrão? E mesmo quando encaixo, sinto-me feliz? Se sinto não há porque mudar, se não sinto, para alcançar o equilíbrio, terei realmente que lançar um novo olhar a esta problemática.

Um estado de desânimo, frustração ou vontade de desistir, é algo que todas as pessoas já sentiram a dada altura da vida. O que nos pode tornar diferentes é o que fazemos com isso. Por incrível que pareça o mal-estar inerente à insatisfação, desde que dentro de certos limites, é algo que devemos encarar com gratidão. Ele é o sintoma de que talvez esteja na hora de corrigir a nossa rota e ir à procura de novas variáveis para resolver a equação. Quando decidimos dar esse passo, o caminho não está livre de novas questões. Aliás, elas tornam-se mais desafiantes, as primeiras das quais são:
·  A quem devo atribuir a responsabilidade da minha insatisfação?
·  A quem posso recorrer para obter mais satisfação? 

E depois destas, surgem ainda outras:
·  Não estou satisfeito porque não gosto do que faço ou porque não gosto da forma como o faço?
·  Qual a ação que verdadeiramente me apaixona e me coloca a vibrar de tanta vontade que eu tenho de a realizar?
·  Onde e em que situações eu sinto o prazer de fazer o que estou a fazer, sem pensar que ainda faltam 3 horas para sair?
·  O que estou disponível para fazer para me sentir realizado?

Frequentemente atribuímos responsabilidade à sociedade, ao chefe ou à equipa pela nossa própria insatisfação. Se nos colocarmos num nível diferente tomaremos consciência de que somos os principais responsáveis pelas nossas vidas e que, desta forma, detemos o maior poder para alterar o que quer que seja que nos diga respeito. Munidos de Responsabilidade e Poder começarão a surgir as respostas para tantas questões formuladas:

·  Tenho formas de me sentir mais realizado se alterar o que faço e/ou a forma como tenho vindo a fazer;
.  Uma verdadeira consciência de mim, do que gosto, dos meus talentos e competências intrínsecas ajuda-me a identificar a área de atividade ou a forma de a colocar em prática que verdadeiramente me apaixona;
·  Fazer o que me apaixona é uma extensão da minha própria existência;
· Percebo que além das competências intrínsecas que possuo podem existir outras que terei que desenvolver para contribuir honestamente para o bem-estar dos destinatários da minha atividade. Estou disponível para as desenvolver.

Depois das respostas surge a Ação:
·  Coloco todos os meus recursos em ação para me realizar e contribuir, à minha maneira e dentro do que está ao meu alcance, para o bem-estar social, no qual todas as atividades são necessárias.

Tudo o que aqui afirmamos implica a consciência muito clara de que os grandes milagres acontecem fora da nossa zona de conforto, e sair da nossa zona de conforto dá trabalho, na mesma medida em que nos dá gratificação. Uma vez encontrada a nossa vocação nem tudo será fácil, mas haverá uma força extra que nos fará continuar. Tal como nas nossas relações, a existência de afeto não nos isenta de momentos difíceis, mas garante-nos a vontade para vencer desafios e ultrapassar obstáculos. Por isto, depois de repousar o olhar no que o faz mover, mova-se! Porque como diz o génio, O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho… é no dicionário.
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Lígia Neves

Executive & Life Humanistic  Master Coach - IHCOS® 
Fundadora da Dare to Be Great
www.daretobegreat.pt
ligia.neves@daretobegreat.pt

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Um olhar sobre a espiritualidade

1/11/2014

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A espiritualidade nos últimos tempos tem despertado o interesse de muitas pessoas a título individual e ao mesmo tempo de muitos investigadores, que tentam compreender o conceito e a sua relação com outras grandes áreas relacionadas como por exemplo com o bem-estar, a saúde, entre outras áreas.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A espiritualidade é transversal a todas as pessoas, sendo que ao procurar uma definição para esta palavra, encontram-se inúmeros conceitos, significados, sendo que destaco esta definição de Hélio Guimarães, em que a espiritualidade é definida como “ …uma propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio.”.

Existem muitos prismas pelos quais podemos olhar para a espiritualidade, sendo que seja qual for o prisma escolhido não podemos descurar o ideal do encontro de um sentido para a vida com uma conexão connosco próprios e com algo superior a nós, que sirva como um guia, uma orientação, um apoio. Ao mesmo tempo, convém realçar a ideia de que a espiritualidade não tem que estar necessariamente ligada a uma religião, que é regida por regras e dogmas.

Cada ser humano vive a espiritualidade de uma forma muito própria, procurando diariamente o seu desenvolvimento e potenciação, apoiando-se em inúmeros conhecimentos partilhados por outros seres humanos que têm como objetivo a partilha e promoção da consciencialização e da vivência genuína da espiritualidade de cada pessoa.

Tendo em conta a procura de um sentido para a vida, foram-se desenvolvendo ao longo dos anos diversas terapias, baseadas em diferentes fontes de conhecimento, para a promoção da espiritualidade para que cada pessoa se conectasse consigo mesmo e encontrasse apoio em algo superior que o orientasse na sua caminhada de vida.

A par deste boom de terapias, surgiram grandes controvérsias, como por exemplo algumas “guerrilhas” científicas que tentam desacreditar essas terapias, mas que ao mesmo tempo investigam a espiritualidade, baseando-se num conceito transversal: o encontro da pessoa consigo mesmo, com as suas emoções, sentimentos e o encontro de estratégias promotoras de bem-estar.

Mais do que a forma como a pessoa se apoia para desenvolver a sua espiritualidade é como a vive, sente e desenvolve em si e para si diariamente. Não é de todo suficiente adquirir e diversificar os seus conhecimentos, se depois não há a vivência da espiritualidade no seu dia-a-dia, expressa nas suas ações, emoções, palavras e nas suas relações.

Olhando direta e conscientemente para a espiritualidade nos dias de hoje, pode se constatar que existe um grande fator de desenvolvimento espiritual, mas que se deixa ficar pela rama, por uma partilha e aquisição de conhecimentos sem existir uma integração na vida de cada pessoa, quer esteja a partilhar os seus conhecimentos ou a adquirir.

Esta vivência mais superficial da espiritualidade tem contribuído para a valorização dos argumentos de quem se dedica a desvalorizar, criticar e desacreditar todas as terapias que foram sido criadas e desenvolvidas ao longo dos tempos.

Neste sentido, gostaríamos de fazer uma proposta ao leitor: que por instantes parasse o ritmo frenético da sua vida, refletisse sobre a forma como sente e vive a sua espiritualidade e como a manifesta no seu dia-a-dia. Que ideias surgirão com esta reflexão?

Possivelmente após refletir por um dado período de tempo surgirão mais questões do que respostas a estas perguntas que cada um colocará a si mesmo, sendo que este processo está totalmente relacionado como a forma como sentimos a espiritualidade em nós e se por exemplo, só nos lembramos que somos seres espirituais quando nos encontramos a viver um período mais conturbado necessitando de orientação.

A espiritualidade de uma pessoa não está presente apenas nos períodos mais conturbados, de medos e dúvidas, sendo algo que faz parte do nosso ser, tendo em conta a visão holística de cada ser humano e contribui para o bem-estar de todos os outros níveis da nossa vida: psicológico, mental, emocional e físico. É este sentido consciente de espiritualidade que nos permite procurar e atingir um equilíbrio no nosso dia-a-dia e na nossa vida.

A vivência genuína da espiritualidade permite uma conexão consciente com as nossas emoções, com o nosso poder pessoal, promovendo o desenvolvimento do nosso autoconhecimento e aperfeiçoando a forma como nos relacionamos connosco próprios e com os outros. Ao mesmo tempo permite que encontremos algo superior que nos sirva de orientação, de apoio, mas que podemos encontrar em todos os momentos da nossa vida, sejam eles mais ou menos felizes.

Um olhar sobre a espiritualidade é olhar atentamente para o nosso interior, sentindo cada emoção, escutando cada sinal emanado pelo nosso corpo, tendo em conta cada pensamento criado pela nossa mente, de forma a podermos desenvolver uma conexão genuína com o nosso interior e encontrando assim a orientação de algo superior, que é muitas vezes um reflexo potenciado do nosso próprio interior. 

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Ricardo Fonseca 

Escritor/ Enfermeiro                                       
http://ricardosousafonseca.pt.to

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Olhar a vida com os olhos da Felicidade

1/11/2014

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Para alguns de nós, o objetivo final na vida é a felicidade. E, no entanto, essa busca pela felicidade pode ser uma busca ao longo da vida, especialmente se olharmos para a felicidade como algo que está no futuro, como o resultado que chega por alcançarmos determinados objetivos - uma bela casa, uma relação perfeita, uma promoção no trabalho ... e quando atingimos esses objetivos, em vez de ficarmos  felizes, muitas vezes ficamos ansiosos e definimos novas metas.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Às vezes andamos, sempre em busca de uma nova meta. Sempre a pensar que a próxima nos fará realmente feliz.

Um dia em que atingimos grande parte dos objetivos a que nos propomos:  uma bela casa, um bom emprego, uma família feliz…podemos começar a questionar porque não nos sentimos felizes.

Podemos assim que descobrir e perceber que a felicidade é uma escolha.  

50% do nosso nível de felicidade é  genético, 10% depende das  circunstâncias da nossa vida, muitas das quais não controlamos e 40% depende dos nossos hábitos, ou seja do que pensamos e do que fazemos.

Percebi que a felicidade deve ser vivida no aqui e agora, sendo felizes com o que fazemos em cada momento e  com as pessoas com quem estamos no momento. E se não estamos com pessoas que nos fazem felizes e a fazer  coisas que não nos fazem felizes ... então devemos agir, para que isso aconteça.

Outra descoberta importante é  perceber que há 3 tipos de felicidade:  o prazer, a paixão e o significado. Ser  feliz implica identificar cada uma delas e equilibra-las na nossa vida.

O prazer pode ser tão simples como comer um chocolate,  receber uma massagem, ver um jogo de futebol. É fantástico enquanto dura, mas uma vez finalizado o efeito acabou.

A paixão tem a ver com as coisas que nos fazem fluir, ou seja, coisas que quando as fazemos o tempo voa, nem sentimos o tempo passar. Para uns é correr, para outros cozinhar, para outros pintar…

O significado tem a ver com o sentido de contribuir para algo superior a nós mesmos. Pode ser trabalhar, criar os filhos, fazer voluntariado, trabalhar numa causa...

Pense um pouco…   Faz coisas que lhe dão prazer? Tem hobbies ou atividades que o fazem fluir? Sabe claramente o que dá significado à sua vida?

Está a dedicar o seu  tempo a essas atividades e a essas pessoas?

Se a resposta é sim, provavelmente já é uma pessoa feliz e este artigo não é para si. Se a resposta é não, continue a ler…

Faça uma lista de medidas que você pode tomar hoje para ser feliz. Não tem que fazer  tudo de uma vez, mas escolha uma  ou duas e comece já. Deixamos algumas para o inspirar.

1. esteja  presente. Não viva a pensar quão grandioso pode  ser o futuro, nem a ruminar no que poderia ter corrido melhor no passado.  Aprenda a estar no aqui e agora, e a viver o que está acontecendo na sua vida, no momento presente.

 2 Conecte-se com outros. Cultive relações.

 3 Passe algum tempo com as pessoas que  ama. Passar tempo com as pessoas que amamos  é extremamente importante para a felicidade ... e é incrível como muitas vezes fazemos exactamente o oposto. Faça disso uma prioridade marque na sua agenda  tempo de qualidade com as pessoas que você ama.

4 Faça as coisas que você ama. Descubra  4-5 coisas que você adora fazer, coisas que o fazem mais feliz, e faça-as regularmente, por exemplo, passar tempo com a família, caminhar ao ar livre, ler, escrever…

5. Concentre-se nas coisas boas. A vida de todas as pessoas tem aspetos positivos e negativos, a felicidade depende de em quais nos focamos.

6. Ajude os outros. Existe algum sentimento melhor do que ajudar um ser humano?

7. Observe as pequenas coisas. Em vez de esperar que grandes coisas aconteçam - casamento, filhos, casa, carro, promoção, ganhar a loteria – encontre  a felicidade nas pequenas coisas que acontecem todos os dias. Pequenas coisas, como beber um café tranquilo de manhã, ou o prazer de ler um livro com o seu filho, ou fazer uma caminhada à beira rio. Perceber  esses pequenos prazeres, durante todo o dia, faz uma diferença enorme.

18.Seja grato. Aprenda a ser grato pelas coisas que tem, pelas pessoas que enriquecem a sua  vida.

9. Torne-se um eterno aprendiz. Leia livros, inscreva-se em cursos, encontre novos interesses. Tente fazer um pouco de todos os dias, e veja como se sente  feliz.

10. Simplifique sua vida. Identifique  as coisas que você ama e, em seguida, vá eliminando o resto, tanto quanto possível. Ao simplificar a sua vida, você cria tempo para a sua felicidade, e reduz o seu stress.

11. Faça Exercício. Pode ser difícil começar um programa de exercícios mas uma vez que comece, vai sentir-se muito bem.  

12. Medite. A forma mais simples de meditação pode realmente ajudá-lo a estar presente em cada momento. 

A felicidade aprende-se, é como jogar golf ou tocar violino, tem que se aprender a técnica e depois treinar, treinar, treinar. Se fizer isso encontrará muitos milagres na sua vida.

"Se você quer ser feliz, seja." - Leo Tolstoy

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Cristina Teixeira

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966049605

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Visão Natural: Como Ver com Clareza?

1/11/2014

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Como melhorar a visão e trazer para a vida um sentido interno de clareza? 

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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A Visão Natural refere-se à capacidade de ver com clareza - esse é o estado natural da nossa visão.

Quando se fala em Visão Natural, o nome de William Bates (1860-1931) é uma referência. Como médico oftalmologista, ajudou milhares de pessoas a libertar-se dos seus óculos e a curar os seus problemas oculares através de um método que desenvolveu de tratamento holístico da visão. Foi pioneiro a transmitir a ideia revolucionária de que é possível melhorarmos a nossa visão.

Sim, é possível melhorar a Visão!

Se pensarmos que tudo na vida se encontra relacionado e que o corpo comunica connosco das mais diversas formas, torna-se claro que também os nossos olhos têm muito para nos ensinar e transmitir a respeito da forma como vivemos e da direção na qual urge seguirmos.

O modo como os nossos olhos funcionam e as limitações que encontramos na nossa visão física são um reflexo e uma metáfora perfeita do nosso estado de consciência e da nossa forma de olhar para nós, para os outros e para o mundo.

A visão é uma função que depende de muitas dimensões para além da estrutura física que compõe os nossos olhos – há uma ligação bilateral entre a forma como vemos objetivamente o mundo e a forma como o vemos subjetivamente. Assim, a nossa visão sofre influências do nosso estado emocional e mental, e tem uma ampla ligação com a nossa personalidade e padrões de funcionamento.

Por exemplo, a hipermetropia – dificuldade em ver bem ao perto - poderá simbolizar alguém que tende a colocar os outros em primeiro lugar e manifesta dificuldade em estar disponível para si e estabelecer um contacto mais próximo com quem é e com aquilo que é prioritário para si.

Já a miopia – dificuldade em ver bem ao longe - surgirá mais associada a alguém que se resguarda no seu espaço pessoal e sente algum receio e falta de confiança no mundo e nas outras pessoas, o que faz com que se iniba de se mostrar como é realmente ou tenda a agir em função de uma imagem que julgue ser mais agradável às outras pessoas.

Por seu lado, o astigmatismo - que se manifesta como visão desfocada devido a tensões irregulares no globo ocular - é simbólico da sensação de se estar perdido ou de não se saber muito bem o que se quer ou o que se sente.

É como se, quando estamos na presença de um problema de visão, de alguma forma houvesse uma recusa (na maior parte das vezes inconsciente) em se olhar para si, para os outros e para o mundo de uma forma ampla e equilibrada. Em se acolher todas as partes e assumir internamente a confiança de que tudo está certo e de que ver com clareza é seguro e sustentado.

Quando se pretende melhorar a visão e se inicia esse processo interno, torna-se quase inevitável observar a mudança a surgir em diversas áreas da vida. Assim, o processo de melhoria de visão acompanha o processo de colocar a vida em ordem, e para tal acontecer torna-se necessário, antes de mais, celebrar a Clareza como compromisso de vida e confiar em tudo o que acontecer a partir daí.

Confiar, porque nem sempre as mudanças que vemos a acontecer e a informação que vemos a tornar-se consciente são as esperadas ou desejadas. E muitas vezes é precisamente o que não queremos ver que acaba por se tornar um impedimento à clareza manifesta na nossa visão física e na nossa vida.

No caminho rumo à Clareza, é assumindo a abertura ao que é Real – e abandonando as ilusões que temos vindo a abraçar dentro de nós – que permitiremos uma mudança efetiva nas nossas vidas e na nossa visão.

Qual sente que é o convite que está oculto na sua dificuldade em ver com clareza?

O que pensa que lhe querem dizer os seus olhos?

Que pessoa seria se se aceitasse e expressasse na totalidade de quem é?
O que aconteceria se se abrisse a ver tudo o que faz parte de si, dos outros e do mundo com mais amor?


No fundo os nossos olhos pedem-nos apenas uma coisa: que avancemos em direção à melhor versão de nós mesmos, que nos mostremos cada vez mais como quem somos realmente.

Está preparado/a para assumir esse compromisso interno?
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Cristina Gomes
Psicoterapia Integrada | Terapia Regressiva | Terapia de Relacionamentos | Reiki | Terapias de Sistema Anura - Florais de Lis

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in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Um novo olhar sobre as suas Finanças

1/11/2014

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A preocupação com o dinheiro é algo quase tão antigo quanto a própria humanidade. Mesmo que o dinheiro, tal como o conhecemos, só tenha surgido na Grécia Antiga, desde sempre que o homem teve de fazer “contas à vida”. Conscientes desta antiguidade, propomos um novo olhar sobre as suas finanças.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Um olhar responsável Falar das finanças familiares é falar sobre a gestão do dinheiro disponível. Por este motivo, temos de começar por perceber de onde vem o dinheiro – as suas receitas. A principal fonte de receitas é o nosso trabalho mas é também possível gerir dinheiro dos outros. Um hábito comum das famílias portuguesas tem sido o recurso ao endividamento que tem sido visto como uma nova fonte de rendimento. Na prática, uma gestão adequada das suas finanças pessoais passa por saber gerir corretamente as suas despesas em função do seu rendimento.

O facto de poder antecipar o consumo do futuro para o presente (através do endividamento) não é algo mau à partida. Aliás, pode ser algo muito bom para as suas finanças pessoais. Tudo vai depender do nosso olhar.

Se uma pessoa vive maioritariamente com recurso ao crédito (habitação, automóvel, férias, máquina de lavar, televisão, smartphone, compras de supermercado,…) pode facilmente ficar iludido. Pode pensar que tem mais dinheiro do que tem na realidade. Por outro lado, se recorre ao crédito para satisfazer uma necessidade básica ou se o faz com plena consciência dos seus custos e benefícios, está a utilizar o dinheiro de forma responsável.

O dinheiro pode não ser uma dor de cabeça! Como sabemos é ele que nos permite ter determinados bens e serviços que contribuem para o bem-estar da sociedade. Tudo depende do olhar responsável que cada um tem perante o dinheiro.

Um olhar não possessivo Há ensinamentos populares que são de uma sabedoria impressionante. Costuma-se dizer que “o poder cega” e o dinheiro é seguramente uma das formas mais evidentes de ter poder.

O desejo de termos poder através do dinheiro é algo que nos acompanha no nosso dia-a-dia. Reparemos nas listas dos homens mais ricos do mundo. Quem não gosta de sonhar em integrar essa lista? Ou nas entrevistas e reportagens do jet set em que todos parecem felizes em mansões excêntricas ou carros topo de gama.

A questão do poder do dinheiro muitas vezes está associada a uma prisão do mesmo. Ambicionamos tanto ter esse poder que ficamos cegos sobre a nossa realidade e rapidamente começamos a viver acima das nossas possibilidades. Comparamos a nossa vida com a do vizinho e ficamos tristes por não aceitarmos a nossa realidade. Na prática, a galinha da vizinha é sempre melhor do que a minha…

Por isso, é altura de perguntar: mas afinal de contas quem é que possui quem? Somos nós que possuímos o dinheiro, ou é o dinheiro que nos possui?

Parece uma pergunta elementar, mas saber responder pode evitar muitos dissabores. O nosso olhar sobre o dinheiro deve ser libertador e clarividente. Se deixamos que o dinheiro nos possua, e sobretudo se é à conta dos empréstimos que obtivemos, até podemos aparentar poder, mas facilmente caminhamos para uma cegueira que não nos deixa aceitar positivamente a nossa realidade. Um olhar não possessivo sobre o dinheiro é a garantia de uma vida financeira saudável e mais feliz.

Um olhar a longo prazo O horizonte do nosso olhar é uma das chaves de sucesso na gestão das suas finanças pessoais. Se somos pessoas de horizontes curtos facilmente desacreditamos que a vida pode ser melhor. Esta descrença sobre o futuro é um impedimento para alterar a gestão do nosso orçamento familiar.

A proposta que apresentamos assenta num exercício de horizontes largos. Saber olhar a longo prazo para a vida financeira é o que nos permite acumular poupanças e não nos deixar levar pelas necessidades imediatas.

Muitas pessoas vivem preocupadas com as prestações do cartão de crédito porque na altura em que o utilizaram não conseguiram ter este olhar de longo prazo. Pensaram que assumir uma prestação mensal de, por exemplo, 100 euros seria possível tendo em conta o momento presente. Esqueceram-se, contudo, que Setembro é o mês do regresso às aulas e que esses custos iriam estrangular a possibilidade de cumprir com a prestação acordada. Outras são as pessoas que se recusam a começar uma poupança porque não conseguem poupar, mas esquecem-se de que deixar de tomar 1 café por dia fora de casa pode representar uma poupança anual de 220 euros. Outras esperam para ter mais idade a fim de começar a poupar, mas esquecem-se da mecânica dos juros compostos que facilita muito o esforço da poupança.

Um olhar para si próprio Já referimos anteriormente que comparar as nossas finanças com as dos outros não é uma boa opção pois facilmente começamos a viver a vida de terceiros.

A agitação dos nossos dias leva-nos a não dedicarmos muito tempo a nós próprios. As solicitações são tantas e a rapidez com que que o tempo passa por nós é tão elevada que muitas pessoas não conseguem ter um olhar nítido sobre si próprias. Não conhecem verdadeiramente os seus gastos, nem conseguem prevenir-se para os ciclos do ano financeiramente mais exigentes. Pensam que têm as contas controladas, mas quando no final do mês se lembram que é altura de pagar o seguro do automóvel já não têm o dinheiro disponível. Esta é uma realidade comum e que pode ser combatida. 

O novo olhar que aqui referimos pretende ajudar a ter uma relação mais saudável com o seu dinheiro. Para além do olhar responsável, não possessivo e de longo prazo, o que está na base de tudo é a capacidade de saber olhar para nós próprios. E este olhar é, antes de mais, um olhar positivo, crítico e exigente.

Não vale a pena comparar-se com os outros nem esperar que mude a realidade à nossa volta. A mudança opera-se em nós. Esperar que o Estado providencie todos os apoios que necessitamos não é solução. O olhar sobre nós próprios é um olhar dinâmico e que tem de ser atualizado ao longo da vida. A nossa vida financeira não é estática, pelo que temos de ir aprimorando a visão todos os dias. Lembre-se, também, que cada um é responsável pela gestão das suas finanças.

Não deixe que os Bancos decidam por si. Não se esqueça de que eles estão ao seu lado para vender dinheiro pelo que não deve deixar que sejam os Bancos a decidir por si se consegue, ou não, pagar determinada prestação. Tenha os olhos bem abertos para não ficar iludido!

Se queremos evitar cair em crises como a que estamos agora a atravessar é urgente ter um novo olhar sobre as nossas finanças!
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JOÃO RAPOSO
DIRETOR COMERCIAL DA REORGANIZA
www.reorganiza.pt
joao.raposo@reorganiza.pt

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Um novo Olhar nos relacionamentos

1/11/2014

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Porque será que os relacionamentos são para tantas pessoas uma fonte de sofrimento, ansiedade, frustração e perda de energia? 

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Propomos-lhe fazermos uma viagem autobiográfica onde poderá visitar os vários relacionamentos que teve na sua vida até hoje e fazer um exercício que lhe poderá permitir abrir um Novo olhar sobre si próprio e sobre a razão pela qual tem vindo a atrair determinado tipo de padrões emocionais.

Numa folha dividida em três colunas experimente escrever na 1ª coluna, o nome das pessoas com quem teve relacionamentos significativos por ordem cronológica desde a sua infância. No fim ou numa folha à parte acrescenta o nome do seu Pai e da sua Mãe.

Em frente a cada nome vai escrever na 2ª coluna, o que foi vivenciado de forma mais positiva designadamente os recursos, as qualidades, forças e atributos que essa relação tinha ou tem.

Na 3ª coluna vai escrever as suas queixas, o que sente falta que o outro não faz, o que irrita, o que é motivo de discussão, o que provoca mau estar e desejo de fuga, agressão verbal, incompreensão ou sensação de solidão, entre muitos outros…

Lembre-se que o fator crítico de sucesso deste exercício é investir de forma responsável e séria o seu tempo na construção dessa matriz. Ir escrevendo sem olhar para trás e não reler as informações que já foram expressas na relação anterior. Se conseguir fazer esta matriz em vários dias, tanto melhor! É natural que vá encontrando o mesmo tipo de sentimento pelas várias relações. Não deixe de escrever o que é verdadeiro para aquela relação específica e não se deixe influenciar pelo que já escreveu anteriormente.

Quando o trabalho estiver concluído, vai ler apenas a 3ª coluna e verificar se existem pontos comuns, informações idênticas que se tornem transversais aos vários relacionamentos. Queixas semelhantes, sensações semelhantes… como se algumas das pessoas mencionadas acabassem por ter mais ou menos o mesmo perfil (sugiro que só leia o resto deste artigo depois de concluir o seu trabalho de casa).

Nessa altura e depois de bem identificado um ou dois temas que estão como pano de fundo das várias relações (apenas como exemplo: sentir que não é visto/a ou sentir que não é valorizado/a) vai observar esse sentimento e verificar se ele está presente na sua relação com algum elemento da sua família de origem? Com QUEM da sua família de origem sente ou já sentiu exatamente a mesma sensação? Que idade tinha quando teve a primeira experiencia desse sentimento específico?

Essa experiência vivida vai condicionar toda a forma como nos relacionamos dai em diante. Todos os relacionamentos que entretanto vamos atraindo existem para nos proporcionar a lembrança do padrão, a oportunidade de lidar, recordar e transmutar o padrão que é único e exclusivamente nosso! Por conseguinte, todas as pessoas que atraímos são na verdade um espelho da parte de alma que perdemos quando na primeira experiencia não optamos por dizer Sim a nós próprios, não decidimos pela lealdade a nós próprios, cedendo e deixando para trás um recurso que nos é essencial para viver! E é exatamente esse recurso que deixamos para trás a razão da nossa queixa com o outro. Na verdade o outro é um espelho perfeito do meu relacionamento comigo próprio/a!

Também pode acontecer esse sentimento aparecer de forma indireta e mais subtil quando estamos na presença de uma repetição de um padrão familiar. Nessa altura a pergunta é: QUEM na família de origem vivia ou vive o mesmo sentimento? QUEM vive com as mesmas queixas? Existe alguma identificação e repetição do padrão?

Muitas vezes assumimos o padrão da Mãe ou do Pai como forma de equilibrar o nosso sistema de origem. Observamos, sentimos a vida familiar e tentamos equilibrar criando uma lealdade inconsciente à figura parental que percecionamos como o “elo mais fraco”. A verdade é que acabamos por pagar um preço muito alto porque ao nos identificarmos e tomarmos esse padrão para nós acabamos por ficar presos na teia e mais tarde ou mais cedo vamos vivê-lo, tornando-o verdadeiro na nossa própria vida!

Um Novo Olhar é assumirmos de forma consciente que as queixas que temos na relação a dois são na verdade a forma que criámos, neste mundo dual, de identificarmos as partes de nós, os recursos que deixamos de viver através de situações traumáticas que criaram um padrão mental e uma resposta emocional e física que nos desvia da nossa verdadeira natureza como seres espirituais que somos! A solução é observar e voltar à origem da criação do padrão mental e libertar a energia que lá ficou presa de forma a ampliar a nossa consciência e, como observadores na impermanência da vida, libertar também a energia contida tanto no corpo emocional como no nosso corpo físico.

Bem haja e grata à Vida!
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Psicóloga, Astróloga e Facilitadora de Constelações Familiares

Fundadora do Espaço Amar um espaço que promove novas consciências através do despertar de cada um para uma viagem de auto conhecimento na via da Individuação e onde o trabalho é desenvolvido procurando fazer o casamento entre uma abordagem convencional e holística.
www.espacoamar.com
maria@espacoamar.com
Tel: 91 990 16 21  -  916 646 052 - 213 874 391

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Perspetivar as perspetivas para “Um novo olhar”

1/11/2014

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Pela primeira vez na história humana nós podemos afirmar que somos uma grande Família a habitar uma mesma Casa chamada Terra. Nunca como agora foi possível este nível de interconexão, relação, partilha de informação e velocidade de ação. Estamos mais e mais ligados uns aos outros e com uma imensa capacidade tecnológica para alterar o paradigma de exploração contínua e degradação do planeta em que vivemos e que nos suporta.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Chegámos a um momento crucial da nossa história enquanto seres Humanos!

A Internet é responsável por isto, mas mais ainda as redes de alto débito de dados e ainda mais a democratização dos telefones móveis ditos “smart”. A Primavera Árabe aconteceu porque foi possíveis cidadãos comuns, tornarem conhecidos aspetos cruciais dos seus contextos a uma escala inimaginável no momento certo, através das redes sociais (nomeadamente Twitter), recorrendo simplesmente a telefones móveis e às suas capacidades de sms, e com isso mobilizar “massas” e induzir mudanças profundas.

Este poder torna-nos aos olhos de todos os demais como agentes de mudança, como seres singulares que podem verdadeiramente “fazer a diferença”.

Este poder encerra também uma imensa responsabilidade: a de olharmos para o nosso mundo com um novo olhar, mais unificado, mais inclusivo, mais sistémico, mais sentido, mais extensivo, mais profundo. O que significa isto?

A vida contemporânea é uma imensidão de estímulos. Há muitíssima informação e disponibilidade de experiências o que se torna tanto uma bênção quanto uma maldição.

A forma de nos apercebermos do mundo é sistemática e inconscientemente baseada em modelos que temos padronizados. Um desses padrões, há-os mais, é uma distinção fundamental no nosso mundo: interior/exterior e individual/colectivo. Interiores incluem pensamentos, sentimentos, significados e experiências meditativas; Exteriores incluem átomos, cérebros, corpos e comportamentos; Indivíduos são singularidades humanas com as suas distintas formas e experiências e Coletivos são várias singularidades humanas que interagem juntas em grupos culturais e sistemas.

Mais detalhadamente temos um padrão de observação que nos leva a ter um modo de ver o mundo que assenta gravitacionalmente numa destas quatro perspectivas. A imagem apresentada tem uma semaforização associada porque a nossa sociedade está carente de NOVAS visões, modelos e ação nuns quadrantes e está muito capacitada noutros.

A grande surpresa destas distinções é que ainda que usemos preferencialmente uma delas para observar e dar significado ao mundo e aos eventos, elas quatro estão presentes em simultâneo em qualquer situação das nossas vidas.

Observe-se a ler esta nova edição da revista Progredir®:

 - Quadrante superior esquerdo - O interior individual - o espaço “Eu” - você sente-se excitado e curioso ao ler inúmeros artigos que despertam para novas possibilidades;

 - Quadrante inferior esquerdo - o interior coletivo - o espaço “Nós” - A revista está publicada num contexto de valores partilhados, significados e expetativas. Enquanto leitor da Progredir® não espera ver anúncios a marcas de cigarros. Não espera ver palavrões escritos. E espera que haja pluralidade de espaço e inclusão de perspetivas.

 - Quadrante superior direito - o exterior individual - o espaço “Aquilo” - os seus comportamentos físicos são óbvios - você estará sentado à secretária, terá ligado o computador, terá uma temperatura corporal de 36ºC, batimentos cardíacos de 60 bpm, etc.

 - Quadrante inferior direito - o exterior coletivo - o espaço “Aquilos” - a energia que alimenta o seu computador (sistema energético), o acesso que você tem à internet e que todos os meses paga (sistema web de routeamento/indexação e sistema económico), o regime de pluralidade vigente (sistema democrático), a utilização do idioma Português (sistema linguístico), etc.

Enquanto lê a Progredir®, ou faz qualquer outra coisa, estão presentes sempre as 4 perspetivas. A nossa limitação está em usar preferencialmente apenas uma ou duas delas (seja as interiores, ou as exteriores, ou as individuais ou as coletivas). E quando o fazemos de uma forma absolutista (reconhecendo apenas o nosso modo de perspetivar como existente ou válido) caímos num conjunto de “_ismos” que todos temos presentes nas nossas Vidas, em nós, num colega, familiar ou amigo.

O absolutismo do quadrante interior individual é o Idealismo; o absolutismo do quadrante exterior individual é o Atomismo; do quadrante interior colectivo é o Relativismo e do quadrante exterior colectivo é o Holismo;

E o convite que aqui fica é o de expandirmos a nossa interpretação dos eventos para estas quatro perspetivas, usando os quatro quadrantes, porque assim enriquecemos a nossa visão do Mundo, ficando mais capaz e organizadamente informados, e tornamo-nos mais responsáveis pelas nossas decisões e pelas nossas ações.

Esta reflexão está fundamentada no Modelo Integral e numa das suas lentes de Perspetivação. O Modelo Integral é uma poderosa ferramenta para integração mental. Identifica inúmeras simples distinções que nos permitem reconhecer, classificar e eventualmente transcender (e incluir) perspetivas.

Precisamos de constatar e integrar esta perspetiva de perspetivas em quem nós Somos e naquilo que Fazemos. Um novo Olhar!

Que alimente novas crenças, novos pensamentos, sentimentos e novas ações.
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José Soutelinho
Despertutor
www.despertutor.pt
jsoutelinho@gmail.com

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Viver diferente é possível

1/11/2014

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Quer queiramos, quer não, a vida muda a cada instante e somos sempre convidados a adaptar o nosso olhar a essa mudança. Com mais ou menos esforço, é possível sair do velho esquema e modelo de vida para abraçarmos uma nova e bonita realidade: a nossa!

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Num mundo em constante mudança, vamos cada vez mais sentindo que as velhas formas de relação, estruturas e hábitos de vida deixam de fazer sentido. Nalguns casos, essa consciência vem em forma de forte abanão e através de situações dolorosas. Noutros casos, são pequenas mortes e renascimentos que indicam ter chegado a altura de percorrer outro caminho.

A grande dificuldade é que o nosso corpo físico e emocional já se habituou ao modelo antigo e sente resistência em passar para um modelo mais atualizado, mesmo que seja mais satisfatório para nós. Até porque é mais fácil lidarmos com o que já conhecemos (mesmo que seja fonte de sofrimento) do que com o desconhecido (fonte de medo, ansiedade e incerteza).

Então, quando sentimos que chegou o momento, como podemos fazer essas mudanças? Olhando para nós, para a vida e para os outros numa outra perspetiva.

O Primeiro Passo

Tal como numa viagem, quando queremos fazer um curso ou concentrar-nos num projeto, temos de definir um objetivo. Para onde quero ir neste momento? Em que direção? E para respondermos a estas questões é preciso saber quem somos e o que sentimos ser o nosso papel nesta vida, que acaba por se revelar muito curta face a tudo o que gostaríamos de fazer. Se assim é, para quê esperar pelo momento certo que pode nunca chegar? Sente-se sozinho num local tranquilo e faça uma pequena meditação para entrar em contacto com a sua essência. Que marca gostaria de deixar nesta vida? O que se sente feliz a fazer? O que o faz sorrir? Quando sentir que as respostas a estas e outras perguntas o fazem sentir-se alegre e com vontade de agir, está preparado para ver com outro olhar os vários aspetos da vida.

Ganhar dinheiro a ser feliz

Está mais que provado que os empregos fixos, garantidos para a vida toda, estão a desaparecer. Até porque nada é garantido e tudo está em constante mudança. Muitas pessoas decidem, ao fim de anos de trabalho na mesma empresa, mudarem de vida e viverem no campo ou abrirem o seu próprio negócio. É possível fazer-se o que se gosta e ganhar a vida com isso. É uma opção que trará custos e benefícios, mas se olharmos a vida como uma oportunidade de felicidade, vale a pena correr o risco de ser autêntico.

O mundo além do material


Viver em sociedade leva-nos a estar expostos ao consumo e a fazer comparações. Se continuarmos a olhar a vida como “quanto mais tenho, mais valho”, não vamos conseguir ter um novo olhar sobre a vida. Daí ser tão importante estar centrado e sabermos quem somos. E aí vamos descobrir que não precisamos de uma casa luxuosa nem das roupas da moda para nos sentirmos bem. Somos um pacote completo, que inclui obviamente o que parecemos, mas que fica mais luminoso quando estamos bem com o que somos. Experimente adaptar algumas peças de roupa outlet que tem em casa e fazer algumas mudanças na decoração (mudar móveis e quadros de sítio, pintar paredes, etc) sem gastar muito dinheiro. E porque não libertar os armários e dar o que está em excesso e não vai voltar a usar? Simplifique e a vida vai-se renovando e simplificando também para si.

Uma nova oportunidade aos relacionamentos

Este talvez seja o aspeto mais desafiante e mais difícil de alterar. Anos a fio a relacionarmo-nos da mesma maneira, com as mesmas tendências e os mesmos padrões, levam-nos a pensar que talvez nunca cheguemos a amar a pessoa certa. A pessoa certa, em primeiro lugar, somos nós. Mas, também neste caso, não é num clique que aprendemos a gostar de nós, a valorizarmo-nos e a aceitar-nos. E somos convidados a fazê-lo ao mesmo tempo que vamos repetindo os padrões e aprendendo com os outros o que ainda há a saber sobre nós próprios. Porque as relações são isso mesmo. Espelhos da relação que temos connosco. Um novo olhar sobre as relações implica assumirmos, primeiro e até às últimas consequências, a verdade de quem somos e do que queremos para as nossas vidas.

No livro “Mulheres que Correm com os Lobos”, de Clarissa Pinkola Estés, pode ler o capítulo sobre a volta ao lar, o retorno ao self. Nele, a autora salienta a importância de haver pausas nas nossas vidas para regressarmos à nossa casa interior, ao nosso eu. Se nos perdemos de quem somos, se não conseguimos voltar a casa, entramos numa espiral de sofrimento e depressão. Podemos, diariamente, tentar fazer diferente e olhar a vida com outros olhos, sem as lentes sujas e gastas do passado. E, assim, um novo trilho se vai abrindo aos poucos para cada um de nós.

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SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA
www.caminhosdaalma.com
sofiafrazoa@caminhosdaalma.com

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Observe-se, sentindo

1/11/2014

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É altura de recolhimento, de introspeção, de observar tudo o que foi feito ao longo da nossa vida. Quem sabe se a mudança não está para chegar, quem sabe se não nasce um novo olhar…
​Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
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Neste momento a Terra atravessa uma época contorbada de mudança. Paradigmas, padrões mentais e emocionais, bases do ego humano estão a ser colocadas em causa. Sempre se pensou que isto e aquilo seria nosso desde o momento da sua aquisição. Sempre tivemos como certo e garantida a presença daquela pessoa na nossa vida, como se nos pertencesse. Trabalho, filhos, cônjugues, bens “materiais”, tudo foi agarrado, de tudo se tomou posse, até hoje… Hoje, numa altura em que a Terra atravessa a mudança de vibração do Muladhara chakra, para o Swadhisthana chakra, tudo isso será colocado em causa, tudo o que pensam ser, será testado.

Procura a mudança, mas nem sempre está realmente disposto(a) a concretiza-la, ou será que está? Mudar, implica sair da zona de conforto, implica enfrentar, por vezes, os seus maiores medos, saltar dos maiores precipicios, sem saber para onde, como, porquê…

Está predisposto(a) a ficar sozinho(a) no mundo, sem nada, apenas com o corpo que escolheu manifestar?!

Porquê esta questão? Porque para mudar, é preciso aceitar entregar tudo, é necessário ficar vazio(a), desarmado(a) de ego e entregue ao Universo, à Vida… não é fácil e muitos estão a ser “obrigados” a passar por isso, visto não existir consciência para que se faça em vibração de amor.

Tome a decisão, deixe a teoria de querer, que faz e acontece e apenas mostre, aja… é na quietude interior e na atitude manifestada, que o Ser se expande, se transmuta e ganha de novo asas para voar.

Atualmente, ouvimos, vemos e lemos imensa informação, diversas teorias e formas de estar na vida. Muitas das vezes são realmente isso, apenas teorias, pois não foram vivenciadas, sentidas, transcendidas. Fala-se de algo que se sabe, mas não se tem consciência, apenas porque se leu, ouviu ou aprendeu, raramente porque se viu e comprovou.

“Ah, mas espera, na espiritualidade, pouca coisa se consegue realmente ver ou comprovar”, a espiritualidade, é a vida em manifestação, é o Ser que vive e anima as primeiras camadas de ADN, que em si dá origem ao corpo humano. O espirito, a energia, tudo se baseia numa palavra, AMOR, é isso que somos e se não sabes como o ver ou comprovar, viva-o!

Viva, seja você mesmo(a) a cada gesto, sinta cada ciclo respiratório, cada passo, dê o melhor de si à vida e irá ver o amor, quando se sentir e se observar ao espelho. Quando por ser quem é, alguém chegar ao pé de si e lhe agradecer, quando sorrirem para si e vir um maravilhoso brilho a ser irradiado e a tocar o seu coração. Quando de si e em si, abunda a paz, a plenitude… podem faltar centenas de existências até chegar a esse nível, mas agora, apenas sinta e viva este momento. Sorria para si mesmo(a) ao ler estas palavras, pois está a ser amado(a), contemplado(a), sinta como toda a vida vibra em si.

E agora que sente a vida, avance serenamente para a mudança! Não tente, não esforce, não lute, não tenha pressa, apenas tenha a coragem de avançar, passo a passo, sentindo o que cada instante tem para si. Cada momento de dor, de angústia, cada lágrima, cada sorriso, viva cada uma dessas emoções, libertando-se de cada carga que traz consigo, entregando tudo na vida, para que sem correntes, consiga voar.

Lá do alto, não mais irá ver o que sempre pensou existir, lá do alto, um novo olhar vai nascer em si, lá do alto, irá finalmente ver quem é, ver que nada sendo seu, tudo reside em si. Vai ver que nada se perde ou distancia, apenas se liberta para que possa aprender a amar sem condições e essas, são as maiores lições, é para isso que aqui está, não para sofrer, mas para aprender a amar…

Agradecemos cada segundo da sua existência, pois cada bater do seu coração, é um novo passo no nosso caminhar, estando você em mim e nós em tudo, também você será o infinito. Chore porque perdeu, ame porque vive em si e seja, na quietude da sua essência, pois a mudança não é para algo novo, mas sim, para o que sempre foi.

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PAULO MARQUES
SARGENTO DO EXÉRCITO TDT - RAD FACILITADOR
Facebook.com/despertardaalma
http://healingsoul333.wix.com/cura

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