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Solidariedade

22/1/2021

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"Eu não acredito em caridade e sim em solidariedade. A caridade é ver tical, vai de cima para baixo, já a solidariedade é horizontal, respeita a outra pessoa, e eu tenho muito a aprender com as outras pessoas.” – Eduardo Galeano, jornalista e escritor
Por Ana Paula Rodrigues


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A solidariedade é um valor universal e está relacionado com a bondade, empatia, amor e cooperação. Ser solidário é ser sensível à dor do outro e estender a mão para o ajudar de alguma maneira, não é apenas o sentimento de compaixão pelos problemas dos outros, e sim a ação determinada de se comprometer a ajudar pelo bem comum.

Como espécie, cedo percebemos que o apoio, seja ele funcional ou emocional, é fundamental para vencermos grandes obstáculos, e que juntos conseguimos suportar melhor as adversidades, somos mais fortes e chegamos mais longe, a solidariedade é fundamental para a nossa sobrevivência, foi através desta colaboração mútua que o Homem sobreviveu desde a pré-história até hoje.

Hoje, estamos num ponto da evolução humana em que a solidariedade é absolutamente vital, as nossas ideias, sentimentos e comportamentos estão cada vez mais interdependentes, importa compreender que todos somos habitantes deste planeta, numa escala global partilhamos a mesma identidade e quando algo não está bem isso também nos afeta de alguma forma.

Ser solidário não é só abraçar grandes causas sociais ou humanitárias e ajudar pessoas que não conhece, não se esqueça dos que estão mais próximos de si, a solidariedade também os inclui. Por isso esteja presente quando perceber que um amigo, familiar ou vizinho necessita de apoio, estenda a sua mão, ouça-os com atenção, de forma a ajudar verdadeiramente, sem esperar nada em troca.

Ser solidário é ser amigo, empático, altruísta e estar despido de qualquer julgamento, permitindo-se sentir a dor do outro e ajudá-lo de alguma forma, quer dedicando tempo a ouvir alguém que esteja a atravessar um momento delicado, ou por alguns momentos dar prioridade a quem precisa de ajuda.
Podemos ser solidários de muitas formas, a mais simples é saber ouvir, mesmo que não possa resolver o problema, dedicar um pouco do seu tempo a ouvir verdadeiramente, sem julgar, certamente irá ajudar alguém a sentir-se melhor.

Pode oferecer-se para realizar tarefas que são fáceis para si, por exemplo:  Tem um vizinho(a) que não pode sair para ir ao supermercado ou passear o cão, ofereça-se para o fazer, o facto de uma tarefa ser muito fácil para si, não significa que também seja para os outros, já pensou nisso?

Tem algum conhecimento que possa agregar valor à vida de alguém? - Partilhe! Partilhe o seu conhecimento, uma habilidade partilhada pode ser transformada num negócio para alguém que precise de pôr comida na mesa, ou até conseguir melhores oportunidades de emprego.

Gestos tão pequenos, mas grandes demonstrações de solidariedade, que terão um grande impacto na vida de quem recebe ajuda. Esteja atento, com certeza que identificará muitas situações em que poderá fazer a diferença com ações tão simples, lembre-se que qualquer ajuda se torna grandiosa quando motivada pela verdadeira solidariedade.

Já todos sabemos que a solidariedade é muito importante para quem está a passar por alguma dificuldade, no entanto, do ponto de vista de quem ajuda, podemos facilmente constatar que é igualmente benéfica.

Já o oposto, as pessoas com comportamento egoísta têm muito menos probabilidade de serem felizes que aquelas de se dedicam a fazer os outros felizes, entenda-se por comportamento egoísta – "Uma tendência estável de dedicar tempo e recursos apenas aos seus próprios interesses e bem-estar, uma falta de interesse e de vontade de se incomodar com os outros." Um estudo experimental com 2000 indivíduos, concluiu que muito poucos indivíduos eram, em simultâneo, felizes e egoístas, estes resultados representam um paradoxo interessante.

Existem vários estudos que demonstram que ajudar estimula a produção de serotonina, oxitocina e dopamina, as chamadas "hormonas da felicidade", ainda que os mecanismos que originam este fenómeno ainda não sejam totalmente conhecidos, quem ajuda sente-se inundado por sentimentos de satisfação, amor, utilidade e de pertença.

Com base nestes conhecimentos, cada vez mais empresas praticam “Solidariedade estratégica”, em marketing e publicidade, e algumas pessoas partilharam tudo o que fazem nas redes sociais, através de fotos e vídeos, certo ou errado caberá a cada um decidir, com base nas suas motivações e crenças. No entanto, existem comportamentos que não se podem confundir com solidariedade, como utilizar a solidariedade para se auto promover ou expor pessoas, muitas vezes sem o seu consentimento (em situação vulnerável, doentes e crianças), sendo passíveis de levantar algumas questões éticas e até jurídicas.

Se quer ser mais solidário, saiba que deve ajudar realmente as pessoas, sem qualquer segunda intenção. — “Faz o bem, não olhes a quem e não digas a ninguém” — diz o ditado popular.

Só assim, sem esperar nada em troca, sensível à dor do outro, com bondade, empatia, amor, ajudando verdadeiramente, a solidariedade multiplica o bem por todos os que são tocados pelo seu gesto e também por si que a prática.
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ANA PAULA RODRIGUES
YBICOACH - SUCCESS CAREER & LIFE STRATEGY COACH
www.ybicoach.pt
info@ybicoach.pt

​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021
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Solidariedade Financeira e o Altruísmo Social

22/1/2021

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O que fazemos perante a falta de dignidade e subsistência alheia? De que forma podemos ajudar? Quanto temos de despender para saciar as necessidades dos outros e sermos felizes enquanto somos solidários? Por Sandra Lima Pereira

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A solidariedade é uma responsabilidade recíproca que envolve a empatia, altruísmo e capacidade de autogestão.

Um indivíduo altruísta é alguém, que possuí coragem e capacidade de se envolver e revolucionar numa sociedade. Se nos apercebermos do mundo em que vivemos, percebemos como é que este se encontra atualmente: imensas doenças psicossomáticas e emocionais, entre outros problemas derivados de Ser Humano.

É de extrema importância o saber sentir e ter empatia para conseguir ajudar os outros, o objetivo não é receber elogios ou reconhecimento mas sim favorecer e orientar os mais carenciados no processo de inclusão numa sociedade: uma sociedade onde cada vez encontramos mais pessoas necessitadas de afeto, motivação e estabilidade financeira, para subsistirem.

Isto não implica esquecermos de nós mesmos: para podermos ajudar os outros, é fundamental a própria estabilidade, seja ela emocional, física, mental ou financeira.

O ser solidário altruísta é um ser corajoso, voluntário: aventura-se a desligar-se de males menores que lhe dizem respeito para observar e auxiliar quem não tem, por norma, recursos para conseguir sobreviver ou alcançar os seus objetivos.

Afinal, numa sociedade com tão poucos, ou quase inexistentes, solidários altruístas, que vantagens e qualidades, podemos aprender com eles?

1. Criar empatia
Desenvolver e criar empatia é fundamental para a sobrevivência da nossa espécie, no que diz respeito o conceito social, político e económico. Necessitamos de capacidade na gestão da emoção, comportamento e diligência humana. Um solidário altruísta, possuí estas características, sejam elas inatas ou desenvolvidas através das suas competências humanas e sociais: consegue entender a dor e sofrimento alheio.

Como é que se poderá ajudar sem sentir os outros?

2. Saber escutar ativamente
Escutar não é apenas ouvir o outro. A comunicação eficaz prende-se pela capacidade de escutar e captar informação e assim, conhecer melhor o outro. O solidário altruísta escuta, apreende e corresponde às necessidades do outro.

Como é que se consegue ajudar sem saber ouvir e sem compreender o que escuta?

3. Retribuição humana
Como seres humanos temos dificuldade em dar sem receber algo em troca, corolário da nossa essência. O solidário altruísta é uma exceção a esta regra humana e obtém prazer na própria ação: ajudar é por si só retribuição suficiente visto terem valores morais diferenciados dos demais.

Com base no nosso propósito de vida, poderemos e saberemos, ajudar o próximo?

4. Conquista pessoal
O solidário altruísta, observa e concretiza a felicidade alheia, obtendo gratidão pelos seus atos.
A realização pessoal dos outros é o foco das ações de um altruísta. A maior riqueza que uma pessoa solidária, possuí, é o sorriso espelhado na face do outro.

Quanto precisaremos de dar, para fazermos os outros felizes?

5. Ser solidário e consciencioso
Quando se presta atenção à nossa volta, fica-se mais alerta para várias situações preocupantes. Não é porque o problema, apenas, afeta o nosso igual que deixa automaticamente de ser nosso problema, também. Não é um ato de boa fé e solidariedade sentir o outro e tentar amenizar o seu sofrimento? O que ganha um solidário altruísta com isto?

Ao sermos solidários mudamos alguma coisa à nossa volta. Tudo o que acionamos tem repercussões, reações. Portanto vamos agir positivamente no ambiente e na vida das pessoas.

7. O Julgamento
O solidário altruísta, dispensa os julgamentos, não está no seu sangue: uma vez que conseguem “calçar os sapatos do outro”, vivenciar a experiência sem ser na primeira pessoa. Ora se são pessoas capazes de sentir e vivem em paz, não têm apetência nem moral para julgar.

Podemos julgar sem termos conhecimento da realidade do outro?

8. Ser voluntário
O solidário representa, um grupo social composto por voluntários, missionários e humanistas que são na sua essência e intenção, pessoas altruístas. Este grupo pode ser uma associação, empresa ou outra entidade com responsabilidade social.

No entanto, além da ação clássica, existem formas mais simples de ser voluntário: partilhar equitativamente entre outros, aquilo que se dispõe a mais para si mesmo, seja de que forma for mais acessível.

9. Organização e orçamento
O princípio máximo da solidariedade é o orçamento, a gestão de recursos, a organização e distribuição de bens.

Sendo esta uma habilidade não inata, muitas vezes é necessário criar um grupo de membros com funções diferentes para missão da organização.

O mais importante quando se é solidário altruísta é a envolvência e racionalização da missão a que se remete, onde é necessário programar de forma pragmática todos os objetivos da organização.
​
Para finalizar, a solidariedade é um tema presente e intemporal. Quanto mais não seja, no forro emocional e psíquico da nossa sociedade. Mas não é este o parâmetro básico de sempre? A qualidade económica só nos assiste quando nos falta a sustentabilidade. Esta é uma qualidade digna, que é inerente à nossa existência.

Quando é que deixámos de ser humanos e passámos a ser apenas, um “número” civil?

Seja de que forma for, é importante para a nossa existência pessoal, ajudar os outros, partilhando algo que nos é único.

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SANDRA LIMA PEREIRA
LIFE COACH, FORMADORA DE GESTÃO EMOCIONAL E ESCRITORA
www.facebook.com/semearatitudepositiva
sassacoaching@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Desafios

1/1/2021

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Já parou para pensar como o ser humano ao longo da sua existência tem sido constantemente colocado à prova, seja individual ou coletivamente? Este mês vamos refletir sobre este facto... Por Márcia Palma

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Desafios? O que são os desafios?
 
Existem pelo menos 3 sentidos para esta palavra: o sentido de instigação para superar capacidades, o sentido de competição, e o sentido de uma situação problemática. Vamos enquadrar os 3 para uma reflexão profunda sobre a existência humana.

Podemos chamar desafios, aos problemas e obstáculos que vamos encontrando ao longo da nossa vida. Porque está a humanidade destinada a passar por tantas adversidades e a ser constantemente desafiada ao longo da sua existência para bilhões de pessoas?

Mesmo que um indivíduo tenha aquilo que muitos considerariam uma vida maravilhosa, mesmo que se trate de um monge ou de um religioso dedicado à paz interior, estes seres humanos também continuam a ser postos à prova e encontram objeções nas suas vidas.
 
Então podemos constatar que, dos obstáculos ao longo do caminho, o ser humano não pode fugir…

​Punição, karma, castigo, aprendizagem, lição, enfim, vários são os pontos de vista que podemos adotar perante um desafio e sabendo que a verdade pode ter centenas e milhares de graus possíveis, podemos considerar que consoante o ponto de vista, assim será o desfecho ou a conclusão dos desafios que a vida nos vai trazendo…ou que o ser humano vai causando a si mesmo?
 
Lembro uma história muito bonita, certa vez o discípulo pergunta ao Mestre:
 
- Mestre, antes da iluminação tinhas problemas?
 
- Claro que sim, como toda a gente... — responde o Mestre
 
- E sofrias muito?
 
- Claro que sim, como toda a gente!
 
- E depois da iluminação, deixaste de ter problemas?
 
- Não, claro que não… a diferença é que agora já não me importo com eles. — conclui o Mestre.
 
A forma como encaramos e reagimos aos nossos problemas e obstáculos são baseados num sistema de crenças comportamentais que o nosso cérebro vai agrupando e reorganizando a cada evento e que vão formando uma personalidade.

Esta personalidade vai gerando formas de estar e de ser, o que nos torna únicos. Por isso dentro de um padrão comportamental social, cada indivíduo cria a sua própria forma de reagir aos eventos.

Numa análise mais profunda podemos constatar que é perante os desafios que o ser humano se desenvolve e evolui, ainda que isso implique alguma dor e sofrimento.

No entanto, podemos tornar o sofrimento numa escolha e utilizá-lo para aquisição de maturidade, podemos aprender “a aprender” como melhor viver, com alegria e leveza!

Podemos encarar cada dificuldade como uma lição que a vida nos proporciona para corrigir atitudes e comportamentos, mas onde está o manual da vida para estudar a lição sem dor?

Um dos primeiros desafios que enfrentámos foi o parto, depois a alimentação, seguidamente o caminhar, falar, brincar, socializar, estudar, etc… e o grau de dificuldade vai subindo, tal como o alpinista ao escalar a montanha ou como o atleta que enfrenta cada etapa da corrida, tal como na escola onde transitamos de ano até chegar ao doutoramento, onde também continuaremos a enfrentar contrariedades!

Neste momento a humanidade encontra-se a viver um dos seus maiores desafios de sempre e enfrenta muitas incertezas pelo caminho. Sem dúvida, uma época em que a fé será uma grande aliada! Uma forte estrutura emocional e psíquica serão determinantes nos próximos tempos.
 
Como superar os desafios pessoais? Muitas pessoas ficam presas aos desafios como o hamster na roda do rato, ser uma vítima da vida e das circunstâncias pode ser tentador e trazer muitos benefícios secundários mas também custará muito à nossa saúde e paz de espírito.

Então, não restam grandes escolhas ao ser humano que deseja seguir em frente e alcançar o “Mestrado” na jornada da vida, ou evolui… ou evolui! Isso mesmo, não existe alternativa, porque para progredir o ser humano precisa enfrentar os desafios, refletir, parar, pensar, questionar, sair da zona de conforto, experimentar, arriscar, acreditar e desistir/largar aquilo que o faz sofrer. Isto não implica deixar alguém para trás, abandonar pessoas ou desistir de um emprego, nada disso! Isto implica desistir de um pensamento, de uma teimosia, de uma crença ou até mesmo de uma certeza, e isso sim, é um dos grandes desafios da humanidade!

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MÁRCIA PALMA
PROFESSORA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - ESCOLA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
www.escoladedesenvolvimentohumano.pt
reencontratuaessencia@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021
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Desafios

1/1/2021

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Situações com as quais nos defrontamos e sabemos que é preciso encontrar uma resposta/saída/solução. A resposta é emocional, cognitiva e comportamental. Sendo necessário estabelecer um bom alinhamento entre estas três dimensões. Por Marcela Almeida Alves

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Por exemplo, as mudanças e crises no ciclo de vida, como a passagem da infância para adolescência e desta para a vida adulta, a escolha profissional, o casamento, o nascimento dos filhos, o divórcio, os momentos de mudança de carreira, o desemprego, a reforma, as situações de doença, etc... são fases/momentos específicos que nos desafiam: exigem de nós adaptação. Temos de aprender um novo papel, de dotar uma nova atitude, de fazer novas escolhas ou de sustentá-las e, ao mesmo tempo, lidar e gerir emoções como o medo, a angústia, a ansiedade, a tristeza, a raiva, o entusiasmo, a esperança… as quais despoletam crenças e atitudes.

Nestas situações somos desafiados a atualizar o nosso modo habitual de pensar, sentir e agir e a encontrar uma forma construtiva de lidar com a nova etapa de vida, consequência de um balanço positivo entre os ganhos e as perdas oriundas da nova experiência.

Portanto, a nossa atitude mental faz toda a diferença na maneira como agimos diante de um desafio. Ou seja, o modo como interpretamos a situação: Ameaça ou Oportunidade?

Diante de uma ameaça a nossa preocupação é com aquilo que não podemos perder. Gastamos energia física e/ou mental oferecendo resistência ao processo de adaptação. Por outro lado, quando estamos diante de uma oportunidade, o nosso foco está naquilo que podemos ganhar. Tornamo-nos mais flexíveis e abertos à experiência, ao novo. Somos mais criativos. Investimos a nossa energia em nos adaptarmos o melhor possível, em retirarmos o melhor da experiência.
 
O Mindset de Crescimento, ideia desenvolvida no livro Mindset: A Atitude Mental para o Sucesso, de Carol S. Dweck, é um exemplo de um modo construtivo/positivo de encarar os desafios. O foco na aprendizagem, no crescimento, faz com que interpretemos os erros, as dúvidas e as dificuldades do caminho, do processo de adaptação, como oportunidades de desenvolvimento.
 
Ou seja, no fundo, com este Mindset em ação não temos qualquer dúvida de que seremos capazes de crescer com o desafio, de aprender com a nova experiência, mesmo que este desenvolvimento não esteja visível para nós ou para os outros no imediato.
 
Há muitos desafios que vivemos e para os quais só reconhecemos (e os outros reconhecem) o efeito positivo que tiveram em nós, passado algum tempo. Quem exercita o Mindset de Crescimento mantém o foco no seu próprio potencial e no potencial construtivo do desafio. Não nos sentimos ameaçados pelo medo de já termos alcançado o nosso melhor. Acreditamos que somos sempre capazes de mais e queremos mais! O conforto vem do sentimento de crescimento e não da “falsa” segurança provocada pela inércia.
 
O foco no futuro desejado é mais importante do que a recompensa imediata. Este futuro desejado é construído mentalmente e serve de quadro de visão para alimentar a persistência, o otimismo e a resiliência. Fatores essenciais de serem cultivados nos momentos de desafio.

 Por fim, vale lembrar o quão importante é a Autoconsciência na construção deste quadro de visão. Pois, sem sermos honestos connosco próprios e sem conhecermos exatamente o nosso ponto de partida (interno e externo) não saberemos identificar concretamente as diferentes rotas possíveis, para nós, de aprendizagem. Também é preciso exercitar a humildade, de modo a pedir ajuda, quando necessário! Conseguir vencer sozinho (sem ajuda) os desafios não fazem de nós mais vitoriosos. Pelo contrário, ganhamos o prazer de reconhecer e agradecer àqueles que estiveram do nosso lado e com os quais também aprendemos e nos desenvolvemos! 

Portanto, qual o seu desafio hoje?
O que sabe sobre ele?
O que sabe sobre si diante de situações como esta?
O que sabe que funciona? E o que não funciona?
Quais os seus recursos, internos e/ou externos?
Diante deste desafio, o que quer alcançar?
Quando?
Que opções têm diante de si?
Quem o pode ajudar?
Como saberá que venceu o desafio?
Como espera crescer com o mesmo?
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​MARCELA ALMEIDA ALVES
PSICÓLOGA CLÍNICA E DA SAÚDE OCUPACIONAL, PSICOTERAPEUTA, COACH, FUNDADORA E DIRETORA DA HUMAN BUSINESS POTENTIAL, COAUTORA E FORMADORA DO PROGRAMA BEST, PRACTITIONER EM PNL
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Os Desafios da Saúde na atualidade

1/1/2021

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Entre a industrialização, a revolução tecnológica e a progressiva perda de contacto social, o homem parece estar condenado a uma vida de sofrimento e doença. Por Rafael Laballe

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A crise ambiental que nos afeta, a insustentabilidade alimentar em que vivemos e o individualismo global são desafios que a muito nos obrigam a refletir. Vivemos um tempo em que a vida nos parece fugir por entre os dedos. Hoje tudo é rápido e fugaz.

Há um violento estímulo ao ser humano, que o puxa para fora de si e o distrai da sua verdadeira natureza.

O que podemos nós fazer para nos adaptarmos aos desafios do mundo moderno? Como levar uma vida saudável num mundo doente?

E a saúde, o que é na realidade?

A saúde não é apenas o bem-estar físico ou emocional e mental. A saúde diz também respeito ao equilíbrio social e do indivíduo com o ambiente, pois estes interferem de forma objetiva e subjetiva com a sua condição.

Nos dias que correm, tudo parece ir contra o princípio do “equilíbrio”, do “meio-termo”. Vivemos uma era de excessos, exageros e extremos. É também por essa razão que a civilização contemporânea se apresenta com graves sinais de doença (elevado número de depressões e outras doenças crónicas, taxa de suicídio, violência, criminalidade, etc).

Mas será tudo isto inevitável?

Muito do que acontece na sua vida é da sua responsabilidade, mas há também uma parte importante que não poderá nunca controlar, e ainda bem!

O ser humano é a sua natureza, mas também é fruto das suas circunstâncias.

É por isso inteligente que este se adapte às circunstâncias que o envolvem e que se concentre no trabalho em Si mesmo, o que hoje chamamos vulgarmente de auto desenvolvimento.

O que é que não controlamos? A atitude de terceiros, o clima, a qualidade do ambiente, o nosso ambiente familiar, o futuro, a progressão na carreira, o reconhecimento por parte dos outros, a justiça, etc.

O que controlamos? A forma como lidamos com tudo o que nos rodeia, as nossas decisões são da nossa responsabilidade e permitem muitas vezes mudar o rumo das nossas vidas. Podemos escolher comer comida de qualidade, escolhermos as pessoas com quem convivemos, podemos escolher o que fazer nos nossos tempos livres, a forma como lidamos com os outros, etc…

O que é que isto tem a ver com saúde? TUDO!

Saúde é um estado de equilíbrio psico-emocional e físico, mas também da relação do indivíduo com o meio envolvente. Portanto, é impossível alguém considerar-se saudável quando vive uma vida de constante agressão emocional, ou num estado depressivo, ou sedentário… Até porque hoje já todos sabemos que a relação psico-somática não é uma teoria, mas sim uma evidência científica. É também doentio o indivíduo que vive à margem da comunidade, que vive unicamente por si e para si.

Dito isto, é fundamental que este desafio moderno seja abraçado com a certeza de que pode ser ultrapassado. Nem todo o mal será eliminado, mas muitos são os aspetos que podem ser contornados.

Para se procurar a saúde tem, em primeiro lugar, de se identificar o estado atual. Por isso devemos procurar o autoconhecimento ou consciência, antes de se falar no dito auto desenvolvimento. Primeiro há que olhar para dentro e explorar… Ver e sentir sem qualquer preconceito nem medo do que se possa vir a encontrar. Depois deste trabalho exaustivo de investigação irão ser identificados vários aspetos que precisam ser alterados transformados.

Mas como? Após a identificação, há que definir uma estratégia para passarmos do estado doentio para o estado saudável  Apenas e só quando a estratégia está definida se pode começar o tal processo de “auto desenvolvimento”.

Para que a saúde possa ser uma certeza, num mundo caótico, o indivíduo precisa viver de forma bem estruturada e ciente do seu propósito individual e social. Precisa também saber lidar com as agressões externas de forma a que não o afectem e também tentando diminuir ou eliminar as mesmas. O ser humano com H é aquele que transcende a sua condição animal e abraça a sua condição espiritual e em que o bem comum equivale ao seu bem individual.

Mas podemos discriminar as coisas de uma outra forma…

Podemos obter saúde física através de exercício regular e equilibrado.

Podemos consolidar e aprofundar essa mesma saúde com uma alimentação de qualidade e variada, desprovida de excessos.

Podemos obter saúde emocional através de um sono reparador e do equilíbrio nas relações humanas.

Podemos obter saúde mental através da gestão cuidadosa de estímulos e do nosso ego.

Podemos atingir a paz interior através da compaixão pelos outros, tornando-nos úteis à comunidade.

Valerá a pena pensar assim de forma sectorizada? Seja como for, é fundamental que cada um de nós se capacite que o mundo de hoje é muito exigente e que é, cada vez mais importante, cuidarmos de nós.

A saúde na atualidade deve ser vivida de forma profunda e integral não desprezando nenhuma das valências humanas.

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RAFAEL LABALLE
FORMADO EM NATUROPATIA COM ESPECIALIZAÇÃO EM ACUPUNCTURA ESTUDO, PRÁTICA E ENSINO DO TAIJI E QI GONG
www.clinicadaojia.pt
labalix@gmail.com

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Cinco Dicas para Superar Desafios e Sonhos

1/1/2021

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De onde surgem os seus sonhos? Conhecer de onde nascem os sonhos e o que trazem ao mundo faz a diferença na sua vida. Superar os desafios está ao seu alcance: deseje-o e aprenda como fazê-lo.
Por Fátima Carvalho

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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

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São os sonhos que criam os desafios e são os desafios que criam os Sonhos, mas é a ausência de Sonhos que pode roubar a vontade de Viver e nessa situação nascem desafios gigantescos, tais como: ausência de amor-próprio, que levam a problemas emocionais que vão gerar doenças psíquicas e físicas.

Existe o que chamo de Sonhos da mente, esses criam enormes desafios e não são saudáveis, enquanto que os Sonhos do Coração nos desafiam ao crescimento e se os decidirmos Viver, nos elevam e ensinam a encontrar soluções, e a transformar adversidades em oportunidades para nós e para o mundo.

Os Sonhos da mente são aqueles que nascem do ego, do medo ou de frustrações; ou que nascem de outras pessoas que nos tentam aconselhar, ou impor, como é, por exemplo; o caso dos pais que por diversos motivos e até com a melhor intenção fazem com que o filho siga determinado caminho nos seus estudos e na sua profissão. O que os pais não sabem é que podem estar a criar enormes desafios nos seus filhos e a comprometer a sua felicidade, pois estão a ser afastados da sua essência (e tudo isto só acontece por falta de autoconhecimento). Sonhos que nascem na mente baixam a nossa energia e levam a um maior cansaço, obrigam a ter de procurar constantemente motivação.

Os Sonhos do coração são aqueles que nascem da nossa essência, que só de imaginar nos entusiasmam, nos deixam felizes e nos fazem elevar a nossa vibração contagiando positivamente a nossa vida e a de outras pessoas. Sonhos que nascem no coração trazem contribuição para o mundo, elevam a prosperidade a todos os níveis. Sonhos que nascem no coração são feitos de Amor, e estes curam e são transformadores. Quanto mais trabalhamos neles, mais energia e criatividade se desenvolve dentro e fora de nós… Trazem alegria e inspiram-nos.

Partilho algumas dicas que considero essenciais:

1- O tempo é o que temos de mais precioso e para tudo é preciso tempo, por isso quando achamos que não temos tempo, então é mais um forte motivo para estarmos focados naquilo que realmente é importante. Tempo É Vida e não é recuperável.

2- Tudo na vida funciona como a agricultura. Antes de semearmos é preciso escolher da forma mais consciente possível, a terra onde vamos plantar e selecionarmos as sementes que pretendemos. Plantamos a semente, logo é essencial, saber cuidar de forma consistente, deixar fluir e permitir o seu crescimento. É de evitar mexer na terra, passado meia dúzia de dias para ver o que aconteceu porque ainda não estamos a ver os tão desejados frutos. É muito importante saber gerir a ansiedade e expetativas, deixar fluir e confiar.

3- Saber esperar que, o que semeamos se desenvolva e cresça porque existe a lei natural das coisas. E termos consciência que a semente irá crescer se estiver no solo certo e com a quantidade certa de humidade e luz necessária. Nunca duvidar, nem mesmo nas adversidades. Quem semeia, colhe.

4- Focar a nossa energia naquilo que realmente é importante e no que desejamos para as nossas vidas.

5- É imperativo estarmos rodeados de pessoas que marcam a diferença. Pessoas que nos acrescentam e nos fortalecem no nosso dia-a-dia. Rodeados de pessoas que nos inspiram tanto na nossa vida pessoal, como profissional. É das decisões mais preciosas e que exige maior coragem, decidirmos quem vamos permitir que permaneça nas nossas vidas.

Queremos Resultados Diferentes?

Então temos de focar todos os dias em nos transformarmos na melhor versão de nós mesmos. Não controlamos a vida, mas podemos aprender a controlar a nossa mente e decidir investir no nosso autoconhecimento. Muitas das pessoas que já foram altamente desafiadas em diferentes áreas das suas vidas, decidiram tornar-se vítimas das circunstâncias ou acelerar o seu crescimento, através da área do desenvolvimento pessoal, para superarem os desafios e a elas próprias.

Trabalho Para Crescimento
1- Compra um caderno e faz dele o teu diário da gratidão. Todos os dias escreve no mínimo 10 coisas pelas quais estás grato. Lembra-te que por cada batida do teu coração já é um motivo para agradeceres. Podes repetir coisas em dias diferentes desde que seja isso que sintas no teu coração.

2- Num outro caderno, regista momentos mágicos e inspiradores. Exemplo: pode ser uma fotografia das folhas de outono a cair das árvores ou algo que concretizaste… o que fizer sentido para ti.
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FÁTIMA CARVALHO
TERAPEUTA TRIDIMENSIONAL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. FORMADORA. ESCRITORA. EMPRESÁRIO NA ÁREA DO EMPREENDORISMO IMOBILIÁRIO.
www.fatimacarvalho.pt
geral@fatimacarvalho.pt

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Um novo desafio ao estilo de vida

1/1/2021

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Se as dificuldades semeiam um clima de decadência e revolta, abrem caminho para a reflexão. Tempos difíceis sempre existirão. Desenvolva os seus resultados. Por Lina Veira

in REVISTA PROGREDIR |JANEIRO 2021

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O eixo principal da vida é como um amigo que precisamos conhecer melhor, necessário para nos alegrar e precioso no crescimento da busca  dos verdadeiros valores.

A cada dia que passa o ser humano se depara com notícias e imagens que o dececiona, bombardeado com múltiplas formas de agressões e ameaças contra melhores condições de vida e os seus valores, conteúdos que refletem uma sociedade sem ética, sem princípios e respeito pela verdade, gerando sentimentos de desanimo, vergonha e revolta.

O que fazer?

Culpa de quem?

O tempo que devora o nosso corpo, a nossa vida, o nosso tempo, nos desgasta a cada ano, a cada dia, a cada hora com as mesmas promessas de sempre: trabalhar mais, emagrecer, guardar dinheiro, estudar, ler livros, aproveitar o tempo, viajar…

Em 2020 o homem percebeu que tudo pode acontecer de forma diferente, quando não seguimos a regra normal do jogo da vida. Criar no novo tempo, um novo estilo de vida, uma nova ética diante de novas regras de disciplina e de submissão. Foi preciso diante de um tempo livre que nunca tivemos, diante de uma sociedade na contra mão de valores humanísticos, espirituais, morais e culturais, diante de um ambiente vazio de referências positivas e humanas, sem uma visão segura, assumindo o “salve–se quem puder”. E quem não se sentiu assim, que atire a primeira pedra.

Se a pobreza é o rastilho da violência, as dificuldades e perdas semeiam um clima de deceção e revolta entre nós, cegando visões e mentes rumo ao precipício, ocupadas de impressões negativas acerca do sentido da vida, da contribuição que cada um deveria dar em prol do bem comum e do seu semelhante, para renovar e curar a nossa sociedade e não faz.  Há quem diga que no planeta tem muito mais “mortos” do que se imagina, pessoas sem   consciência da co responsabilidade pessoal e social, sem competência para eliminar a dinâmica suicida das suas mentes. Na época do regime militar, existiu uma música que fez referência a responsabilidade independente do seu estilo de vida  Lembrou da ética e do respeito na construção de uma sociedade e questionou: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

Quem sabe faz na hora, dá o melhor de si, não espera acontecer, sabe que todo beneficio tem um fruto que vem da luta, das asas da esperança, da Fé que impulsiona a vida e ensina a voar.

Por mais que tudo pareça perdido e sem luz, no meio do vale tenebroso, da dor e do medo, sem eixo; nada se compara ao valor da vida humana. Respire fundo, você esta vivo! O que falamos o que dissemos, o que pensamos, pode abençoar ou amaldiçoar a nossa vida.

Tempos difíceis sempre existirão e todos passam, mas somente pessoas fortes resistem.  Seja.

Crie novas situações para que tudo seja diferente e melhor! Pare de reclamar, de acusar o outro, de viver pelo outro, de vigiar a vida do outro. E construa um ano bom, ótimo ou excelente, depende de si.

O primeiro passo é assumir novos movimentos, “FAÇA VOCÊ MESMO”, “NÃO ESPERE POR NINGUÉM” crie um novo estilo de vida, com novos hábitos, com responsabilidade nos resultados de toda a ação e omissão sem mais culpar ninguém, sem mais ser chato (a), sem mais participar do grupo “maria vai com outras”. Exerça a sua liberdade.

Preste atenção na frase tão conhecida entre nós: “Fazei que eu procure mais”. Ela convida a agir mais; Fazer mais; Ser mais; Diferente de toda contra mão suicida que se ergue no nosso meio e condiciona o homem a agir menos; Fazer menos; Ser menos.

A vida sem desafios é monótona. Porque a vida é movimento.  Olhe para uma árvore, ela avança para o alto, ela sai de toda a mediocridade imposta, contempla a capacidade da sua existência, cria, raízes profundas, realiza e acolhe mais, desenvolve uma imensa sombra como resultado  Seja árvore! Olhe para o alto  Desenvolva os seus resultados. Enfrente as suas próprias criações. Todo processo humano ou aperfeiçoamento se produz na linha do tempo da vida, mas a vida não é linear, são direções diferente  com  os galhos de uma árvore qualquer, não existe reta nem nada  é igual. Mas exige esforço e luta pela existência e resultados.

2021 pede isso – Existência e resultados - Lute pela sua existência e resultados.
 
Confira as sete dicas que deixo para um novo estilo de vida:
1.  Não se vitimize em situação alguma. Quando sentimos pena da nós, não constróimos nada.
2. Não conte história se rebaixando, se excluindo, sendo o (a) coitadinho (a). Você tem as suas conquistas.
3. Não culpe terceiros. Assuma-as. Você é o responsável pelos resultados positivos e negativos na sua vida.
4. Honre a sua história. Verá que as coisas boas foram muitas. Acredite sempre no melhor.
5. Não se apegue a conceitos e ideologias que não combinam consigo. Pessoas são contraditórias e inconstantes, nem sempre é possível agradar.
6. Fuja de pessoas negativas, de conversas apreensivas. Muitos gostam de espalhar más noticias, falar mal dos outros.
7. Ao levantar-se de manhã diga sempre: hoje será um dia glorioso. Peça licença aos chatos e negativos e seja feliz.

Depois dessas reflexões, não esqueça, um longo percurso se apresenta a sua frente. E cada passo é uma vitória. Não existe tempo suficiente, existe tempo merecido. Olhe para frente, sussurre ao seu ouvido que pode. Aprenda a amar a luminosidade, contemple a sua existência e deixe os seus galhos alcançarem o céu – seja árvore.
 
Está nas suas mãos o seu novo estilo de vida na contra mão de tudo.
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LINA VEIRA
PENSADORA, ROMANCISTA, POETISA AUTORA: UM DE MEUS OLHARES
Instagram:@linaveira
linaveira09@gmail.com

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Desafios Espirituais

1/1/2021

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Talvez o maior desafio espiritual seja deixar de tentar controlar o que nos rodeia, e confiar… pois, queremos que as coisas aconteçam conforme a nossa vontade. Apegamo-nos aos nossos desejos e firmamos pactos silenciosos com os nossos anseios. Mas quantos de nós estaremos realmente preparados para deixar a vida seguir o seu fluxo naturalmente? Por Suzana Dinis

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Transformar os medos e deceções em confiança e esperança.

Eliminar a necessidade de estar sempre no controlo.

Abrir espaço para a confiança e a total Sabedoria Universal.

A disciplina e a perseverança são qualidades essenciais para muitos aspetos da nossa vida. Elas auxiliam no autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. E é através desse processo que alcançamos os nossos objetivos.

Dentro de cada um de nós existe um vasto universo, com muitos processos emocionais e milhares de vidas, num ritmo único e orquestrado. Cada ser é único! Nunca houve e nunca haverá alguém igual a si. Um cocktail de combinações inebriantes, de experiências, de memórias e paixões singulares que nunca acontecerão da mesma maneira. Cada momento é diferente e possui a sua beleza. Cada um de nós tem inúmeras possibilidades de escolhas, em todos os momentos da sua vida. E para seguir a melhor escolha, é necessário estar centrado em si e no momento presente, aqui e agora.

Na nossa infância aprendemos que manter tudo sob controlo e fazer planos, manter-nos-á seguros. E é muito provável, que neste momento, tenha um plano para qualquer área da sua vida – uma saída de emergência, caso as suas escolhas não tenham sucesso.

É comum imaginarmos o pior cenário e como lidaremos com ele. Não há nada de errado nisso, e de facto, pensar de forma estratégica reduz a ansiedade e traz resultados. No entanto, o que esse pensamento não ensina, é que não podemos controlar tudo. Pois, por mais que tente ou se mantenha focado nesse objetivo, tentar dominar todas as possibilidades podem ser profundamente desgastante.

Não podemos controlar o tempo, assim como não podemos controlar as ações das outras pessoas. Temos de aceitar que cada ser é livre para realizar as suas próprias escolhas, para criar o seu destino. E isso faz parte do aprendizado e da evolução de cada um.

Embora não possa controlar os acontecimentos, a escolha de como irá reagir é sua. E se alguma situação lhe parecer dolorosa, abrace-a e aceite-a. Transforme a dor em liberdade e aceitação. Não se trata de aceitar ficando apático ou rendido à situação que lhe é apresentada, mas sim olhar para ela, entendê-la e conhecê-la para poder aprender as lições que ela lhe traz.
 
Existe algo maior do que nós. Independentemente da sua religião ou tradição espiritual, todos sabem e entendem que existe uma inteligência superior, e que o Universo tem um propósito definido para cada um. De alguma maneira, algo ou alguém criou o mundo ao nosso redor. E uma ordem maior mantém todos os elementos em segurança, em equilíbrio e harmonia. Cada um de nós faz parte do Universo, e é protegido por essa consciência que muitos chamam de Deus.
 
Na verdade, o nome não é realmente importante… basta saber que essa força maior cuida de cada um, a cada instante da sua vida. Por mais que não intenda, essa força é responsável pelas mudanças que ocorreram na sua vida. Tudo aconteceu para um aprendizado maior e por alguma razão. É urgente abandonar o desejo de controlo e confiar que está preenchido de amor e sabedoria.

Existe uma velha lenda celta que diz, que momentos antes de nascer, a pessoa tem o poder de escolher as dificuldades que experimentará na sua vida. Baseados nessa antiga lenda, assim como em várias correntes espirituais, entendemos que cada pessoa recebe recursos e capacidades para superar os desafios que encontrará pelo caminho.

Todos somos capazes de superar qualquer situação. Tudo o que viveu, vive e viverá, conduzi-lo-á ao crescimento espiritual. Confie no seu Destino, confie nas suas escolhas. Confie que o Universo está a cuidar da sua vida, mesmo nos momentos mais difíceis. Permita-se confiar sem se manter no controlo. Desapegue-se das crenças limitantes que não lhe servem mais. Abra-se para novas possibilidades e elimine qualquer medo. Encha-se de força e confiança.

Na maioria das vezes, tentamos prever ou direcionar os acontecimentos. Mas a partir de agora, essa atitude já não é necessária. Foque-se no que deseja na sua vida e permita que o Universo o surpreenda. Permita que o seu objetivo chegue até si, sem expectativas, sem rigidez. Quantas vezes pensou ou pediu alguma e o Universo o surpreendeu? Como seria a sua vida, se tudo tivesse acontecido da maneira como planeou? Será que teria ganho ou perdido com isso? Se soubéssemos tudo o que iria acontecer, a vida não teria sentido nem seria tão divertida.

Não podemos prever as infinitas possibilidades do Universo, mas podemos abrir o coração para recebermos as agradáveis e emocionantes surpresas que este tem para nos oferecer. Se deixarmos de lado o desejo de controlo, e confiarmos nessa energia, o Universo entregar-nos-á tudo o que necessitamos para poder evoluir. Permita-se experienciar os seus sentimentos e a vida, em todas as partes do seu ser. Confie na sua intuição. Você é um pequeno navio, num infinito e majestoso rio que é o universo, e a corrente levá-lo-à para onde quiser.
​
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SUZANA DINIS
TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/tarologasusana
tarologasusanadiniz@gmail.com

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