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Consciência:Onde a Emoção e o Sentimento moram

1/11/2019

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O que são as emoções e qual a sua função no ser humano? E os sentimentos? E como é que a nossa consciência está ligada às emoções e aos sentimentos? Neste breve artigo poderá encontrar uma sucinta resposta a estas perguntas, tão apaixonantes como complexas.
​Por Elisabete de Paiva Monteiro


in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Segundo a literatura, de todas as emoções sentidas pelos seres humanos, a tristeza, a alegria, o nojo, a raiva, e o medo, podem ser categorizadas como sendo básicas e universais.

As emoções têm lugar no corpo, isto é, são respostas fisiológicas aos acontecimentos do meio envolvente (estímulos externos) e/ou a pensamentos e a criações da imaginação (estímulos internos), sendo manifestadas por várias alterações fisiológicas visíveis quer através de expressões faciais (e.g. ruborização, modificação temporária do formato das sobrancelhas, dos lábios, das narinas, etc.), corporais (e.g. respiração acelerada, batimento cardíaco acelerado, tensão muscular, agitação motora, sudação excessiva, choro, etc.), quer ainda sentidas através de sensações viscerais (e.g. “aperto” no estômago, “nó” na garganta, etc.). Verifica-se, assim, que a emoção é dirigida para o exterior, de forma pública, e o seu impacto inicia-se na mente.

O objetivo primordial das emoções é ajudar o ser humano a manter-se vivo, constituindo-se desta forma como um mecanismo de defesa em prol da sua sobrevivência e bem-estar.

Para que as emoções se desencadeiem internamente são necessárias algumas condições. Dentro dessas condições, temos, por exemplo, um conjunto complexo de respostas químicas e neurais, mas também a consciência. Esta tem de estar presente não só para que as emoções tenham lugar, mas também para que os sentimentos que daí decorram possam influenciar o sujeito que os tem, muito para lá do aqui e do agora, proporcionando desta forma um impacto perdurável no seu ser, dado que o sentimento é dirigido para o interior, de forma privada, constituindo-se numa experiência mental do sujeito.
​
Apesar da dificuldade em haver uma definição clara e objetiva deste construo psicológico, a consciência, poder-se-á dizer que é um sistema de perceção situado na periferia do aparelho psíquico, o qual recebe simultaneamente informações provenientes do mundo exterior e do mundo interior do sujeito, constituindo-se assim, numa experiência individual.
 
Verifica-se desta forma a importância da presença da consciência no sujeito — as emoções e os sentimentos dependem dela. Como anteriormente referido, as emoções visam a sobrevivência do sujeito. Ora, se as emoções estão presentes na consciência, e dependem dela, então a consciência também visa a sobrevivência do sujeito.

Não há acontecimento psicológico mais relevante para o sujeito do que as emoções. É perante uma alteração nas emoções que se poderá fazer a leitura de presença ou ausência de psicopatologia. É a parte emocional do sujeito que lhe comunica o seu estado interno.

Poderão existir umas emoções mais agradáveis de se sentir, tal como a alegria e o orgulho, por exemplo, do que outras, como a tristeza ou a raiva. Há emoções que, conscientemente, sentimos que nos perseguem, outras que fogem, que podem magoar ou nos deixar radiantes. É essencial que o sujeito tenha pleno conhecimento do que sente, do impacto que as ações e os pensamentos do quotidiano têm no seu ser, que emoções são desencadeadas e qual a leitura a fazer desse impacto, tão singular e idiossincrático.

Uma vez que não se pode suprimir a emergência das emoções, torna-se necessário saber lidar com as mesmas, entrando-se assim no domínio das competências emocionais. Estas traduzem-se na capacidade de regular, controlar, redirecionar e modificar os impulsos comportamentais em resposta às exigências sociais, particularmente os de índole agressivo, onde as competências emocionais assumem um papel essencial no relacionamento interpessoal. Por exemplo, o controlo ineficaz da agressão, comprometedor do ajustamento social, pode ser avaliado como uma falha das competências emocionais.
​
Se ganharmos conhecimento sobre a relevância das emoções, mesmo aquelas mais subtis e efémeras, mas que se entranham em cada momento nas nossas vidas, podemos compreender o impacto das mesmas no nosso sentir e no nosso pensar, e agir em consonância.

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ELISABETE DE PAIVA MONTEIRO
PSICÓLOGA CLÍNICA
www.akademiadoser.com
elisabete.monteiro@gmail.com
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in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Consciência de SER

1/11/2019

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Crescer conscientemente em Amor-próprio, Verdade Interior e Espírito é a estrutura e definição mais pura do caminho Único de Ser para uma experiência de vida infinitamente mais positiva.
Por Nuno Sousa e Costa
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in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A Realidade Total remete ao Universo Total, Existência Visível & Invisível, Exterior & Interior, Energética e necessariamente Quantum. A Integração do Eu TOTAL, parte Energia parte Quantum é de Autoescolha pela compreensão ou CONSCIÊNCIA do Todo, requer Educação Total e extenso trabalho interno na gradual harmonização de Factos Científicos, Propósitos Espirituais & Verdades Quantum.

Consciência é da atual perceção individual e coletiva de Todo, Realidade TOTAL ou Interina de SER, num somatório de crenças ou não verdades, sempre redutoras ao universo energético percecionado e subtrativo do verdadeiro potencial de existência. Somos o que percecionamos e percecionamos mais ou menos, pelas escolhas, prática e aplicação continuada consciente do Novo Saber, numa fórmula única de aprendizagem e mudança estruturada de comportamentos que todos necessitamos.

A física quântica é do estudo e reconhecimento das múltiplas dimensões subatómicas como origem dos eventos físicos e da realidade material visível e/ou sensorialmente percecionada. Toda uma nova consciência existencial, parte Atómica (Matéria, Eletrões) e parte Subatómica (Antimatéria, Positrões), virtualmente inexplicável sob as normas e convenções da nossa racionalidade e consciência coletiva, terá agora que ser considerada e TODOS os princípios educacionais revistos e atualizados.

A integração do potencial de crescimento pessoal na nossa experiência de ciclo diário de 24 horas (sono / acordado), nunca é da mera observação externa e/ou instrumental de fenómenos naturais. Daí resulta um entendimento remoto, não presencial, não SENCIENTE e na melhor das possibilidades, apenas superficial. A compreensão de qualquer parte da física quântica nunca é necessária para a nossa Evolução Pessoal e/ou Prática Quantum.

A novidade deste conhecimento é uma visão renovada de Espaço Energético, Mente Física e da própria Consciência de Ser, num entendimento mais profundo e preciso dos eventos e manifestações visíveis e invisíveis, exteriores e interiores e da Verdadeira Natureza da Realidade. Desta prática e experimentação, são observados conjuntos de ’insólitos’ padrões naturais que desafiam os princípios da física convencional, confirmando na existência uma realidade completamente desconhecida do atual modelo cognitivo de base científica, ou espiritual.

Somos criação e cocriadores da Nova Realidade, num modelo de alta precisão (Criação) para o nosso Crescimento, Mais Saúde, Maturidade Emocional (energia + movimento) e Amor-próprio.

A atual consciência de Ser está linearmente relacionada com a nossa educação e com o que ’acreditamos’ ser ou não possível, onde a perceção existencial é resultado lógico do reduzido potencial de cenários que estamos prontos para considerar, ou experimentar. Num cenário de perceção parcial ou holográfica de Realidade apenas captado via sentidos, ou mente sensorial física, a consciência é sempre sintética, falsa e fator subtrativo do nosso verdadeiro potencial ou propósito final de existência.

Do ponto de vista Quantum, a Consciência tem 4 patamares de Evolução que funcionam em simultâneo, como base e estrutura do nosso processo único de Desenvolvimento Pessoal ou Espiritual. Esses patamares são. Clone, Ego, Magnificência ou Consciência Quantum e a nossa Mestria TOTAL para retorno à verdadeira multidimensionalidade do Ser, Consciência Original ou Singularidade QUANTUM.

Clones são consciência programática de intermediários, pensamento ’não-criativo’ e muita falsidade (crenças) numa quase completa ausência de Ser, ou perceção individual senciente. Profundamente imaturos emocionalmente, reativos e telecomandados, este é o estágio que estamos AGORA todos empenhados em abandonar e que está em verdadeiro processo de ’extinção’, pela atual transição espiritual coletiva que estamos todos a manifestar.

Ego, ou Consciência Energética primária, é onde começamos o processo de masterização da Mente/ Pensamento e Emoções (energias / movimento), oscilando muitas vezes entre Ego Pequeno, Grande ou Forte, onde o último é o mais favorável para o trabalho interno de Equilíbrio dos Campos Energéticos e Estabilização Emocional.
  
Magnificência e Mestria TOTAL são 100% Quantum, para a integração energética (Alma & Espírito) que todos partilhamos por Emaranhamento Quantum e pela combinação e uso CONSCIENTE de Energias Real (Lenta, Ponto Zero) e Holográfica (Rápida, Experiência). Estes atributos são SEMPRE igualitários e de Autoescolha para Todos os Seres Sencientes na Criação e experiência do ciclo de Vida (s).

O simples Uso consciente e diário da nossa fórmula individual por Mais Positividade de Ser (Espírito, Amor, Verdade), não sendo uma prática fácil é chave para uma mente sempre aberta e potencialmente recetiva a mais cenários e possibilidades. Todos vemos e somos, exata e precisamente, o que diariamente escolhemos Ver, Sentir, Saber e pela mudança lógica de comportamentos, eventualmente SER.

Este processo de reconhecimento, prática e eventual integração dos dois sistemas energéticos é sempre único, pessoal e intransmissível na escalada vibracional e Mudança de Comportamentos que Todos partilham como Um só Ser.

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NUNO SOUSA E COSTA
QUANTUM EVENTOS SAÚDE, CRESCIMENTO PESSOAL & PARTILHAS
www.akademiadoser.com/nunocosta
ununosc@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Conecta-te, 5 Dicas para uma Vida Mais Consciente

1/11/2019

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Ter um estilo de vida mais consciente significa voltar a Conectar. Conectar connosco e com o que nos rodeia. É nessa Conexão que se abre o caminho do conhecimento da nossa Verdadeira Natureza.
​Por Anita D ’Ambrosio


in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​O termo “consciência” vem do latim conscientia e, em termos gerais, refere-se a “ter conhecimento”.
Ter conhecimento de Nós, do nosso Ser, do nosso Corpo, das experiências que vivemos através dos nossos Sentidos quando entramos em contacto com o ambiente exterior. Ter conhecimento de Nós como um Todo, na parte Espiritual, Emocional, Física e Mental.
 
Vivemos numa era em que a direção em que a sociedade nos está a levar é no sentido de aniquilar a nossa consciência. Quanto menos conhecimento de nós e do que nos rodeia tivermos, mais fácil é sermos manipulados e de nos dirigirem as nossas ações para objetivos determinados.
 
O que não podemos permitir é anular a nossa consciência.
 
No momento em que permitimos que os automatismos, e consequentemente os ritmos acelerados feitos para otimizar e realizar mais tarefas em menos tempo, façam parte da nossa vida diária, estamos a permitir que a nossa consciência desapareça. Tal como quando aplicamos sem questionarmos, tudo o que a sociedade considera e define como correto. Desta forma estamos a permitir que nos aniquilem a consciência. Nestes momentos, começa um processo lento de perda da consciência, do nosso lado humano, da nossa intuição, da nossa Natureza.
 
A perda da consciência, ou seja, de conhecimento, leva inevitavelmente à perda de saúde em todas as suas facetas: saúde física, saúde mental, saúde social, saúde financeira, saúde ambiental, saúde espiritual… A lista poderia continuar.
 
E surge a pergunta: “Mas vivemos numa era do conhecimento graças às tecnologias, como é possível estarmos a perder conhecimento?"
 
É um facto que existe acesso à informação como nunca foi possível antes das novas tecnologias, mas o conhecimento propriamente dito, refere-se ao conhecimento mais autêntico, mais profundo, ao conhecimento ancestral, universal, ao conhecimento tradicional. Este conhecimento é o que define quem somos e que define a nossa relação com o ambiente exterior, não o conhecimento digital. O conhecimento digital isola-nos de quem somos e do que nos rodeia e é essa desconexão que temos que evitar. Temos de voltar a conectar-nos, a ouvir-nos para assim sermos mais conscientes em tudo o que fazemos.
 
É nisto que consiste a vida. Consiste em sentir, dar-nos conta das ações que realizamos diariamente, tocando, cheirando, vendo, saboreando, e para esta finalidade temos os sentidos. Para experienciar.
 
É possível ter um estilo de vida mais consciente? Claro que sim!
Apenas é necessário aplicar no nosso dia a dia as seguintes dicas:
 
1. Os Nossos Valores e a Nossa Verdade são os Nossos Guias
Primeiro é importante identificar conscientemente os nossos valores autênticos e a nossa verdade. Saber o que é mais importante para nós é essencial, para nos conduzir sempre e intencionalmente na direção certa, aquela que se alinha com a nossa essência. Isto é valido para relacionamentos, carreira, e, em geral, vale para o nosso modo de estar na vida e no mundo.

2.  Aprender a Ouvir o Teu Corpo em Cada Momento.
Somos Natureza, cada momento é único e em cada momento podemos sentir diferentes emoções e sensações. O teu corpo fala constantemente contigo através de sinais que são importantes interpretar. Não forces algo se o teu corpo não quer, mesmo que a sociedade ou o círculo de familiares, amigos e conhecidos digam que tens de ir numa determinada direção porque é o considerado “aceite pela coletividade”, ou por qualquer outro motivo.

3. Toma Consciência do Esforço Físico do Corpo
Quantas vezes focas a tua atenção no movimento dos teus músculos quando fazes atividade física? Quantas vezes te apercebes da tua respiração? Já pensaste o incrível que é a “máquina humana” que tenta em cada momento manter o equilíbrio interior e exterior e corrigir quando algo está fora de equilíbrio? Aprende a sentir o teu corpo e ser grato por cada ação que ele faz para te manter vivo.

4. Desafia os Teus Pensamentos, Comportamentos e Crenças
Muitas vezes o que pensamos e cremos é transmitido por pessoas do ambiente em que fomos criados ou onde trabalhamos, mas não estão alinhados connosco. Analisa conscientemente em cada momento os teus comportamentos, forma de pensar, hábitos e desprende-te do que não te pertence.

5. Conecta-te com a Natureza e com o que Te Rodeia
O mal da nossa era é a desconexão e o isolamento. O que aconteceu à conexão com a Natureza e com o ambiente exterior que tinham os nossos antecessores? A Desconexão é-nos imposta diariamente e aceitamo-la para nos sentirmos falsamente integrados. Mas é uma ilusão. O ser humano apenas pode viver uma vida feliz quando conectado. O contacto físico com a Natureza e os outros seres vivos é essencial, porque estamos todos interligados com ela já que somos parte dela. Dá mais passeios na Natureza. Faz voluntariado para ajudar os animais ou as pessoas mais necessitadas. Tem curiosidade pelas tuas origens e pelo património tradicional que herdaste.

Estas 5 dicas para uma vida mais consciente têm como objetivo, que tudo aquilo que faças, o faças de um forma centrada e consciente através dos sentidos.

Termino este artigo desafiando-te a que te informes, questiones e experimentes, criando assim o teu próprio conhecimento, um conhecimento consciente, e que pratiques a gratidão tomando assim consciência do que já tens de bom na tua vida.

Esta é apenas uma pequena lista, mas que fará uma enorme diferença no teu estilo de vida. Vamos aplicá-la?
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ANITA D’AMBROSIO
HEALTH COACH HOLÍSTICA E MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA DO
CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEDICINA NATURAL
www.anitadambrosio.com
anita@anitadambrosio.com

​in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Consciência Do “Eu” ao “Todo”

1/11/2019

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A Consciência e a sua expansão promovem a evolução do Ser. Ambas precisam iniciar-se no “Eu” numa profunda, sustentável e contínua jornada de Autoconhecimento.
Por Filomena de Paula


in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

“A consciência é definida como um conjunto de elementos psíquicos, simples ou combinados, cognitivos, afetivos ou emotivos que ocorrem na unidade de tempo e que nos permitem tomar conhecimento do nosso próprio eu e do mundo exterior.”

Assim sendo, como definir a importância da consciência no mundo profissional?

Será, naturalmente, uma utopia, pensar que alguém pode exprimir a sua consciência ou colocá-la em prática na extensão do mundo profissional, se não existir, em primeiro lugar, um trabalho profundo de elevação da mesma no plano pessoal. Também aqui se aplica a máxima sustentável “de dentro para fora”.

De acordo com o Dr David Hawkins MD. Ph.D. e psiquiatra por mais de 50 anos, “quanto maior for o nosso nível de consciência pessoal, maior o nosso campo de visão e maior a clareza dos nossos sentimentos e emoções.” A partir deste princípio de referência, podemos dizer que, quanto melhor o Ser Humano se conhece e mais profundo é o processo de autodescoberta e autoconhecimento, maior será o grau de consciência pessoal.

É a partir do “Eu-Consciência” que se descobre a “Consciência Coletiva” nas mais diversas áreas, familiar, ancestral, social e profissional. É bom lembrar que este é um processo contínuo e é ele o verdadeiro responsável pelo crescimento e conexão com o melhor de cada um e com o que, na verdade, somos em essência.

Quando se aprende a alinhar a consciência interior desenvolve-se a maior de todas as inteligências, a espiritual. Com ambas, ressurgirá a empatia e um olhar diferente perante tudo e todos. Serão, a consciência e a inteligência espiritual, determinantes nas nossas escolhas e na nossa atuação perante a vida. O reencontro com a inteligência espiritual, reabre portas, outrora fechadas, relembrando que, antes de qualquer outra, todos somos “consciência vibracional”, emitindo frequências. A elevação das mesmas ajuda a modificar pensamentos, sentimentos e ações.

No momento em que isto acontece redireciona-se o foco do problema para a solução. As emoções passam a ser o verdadeiro indicador do desconforto ou conforto e a expressão das mesmas deixará de ser tabu. A expansão da consciência permite lidar, de forma assertiva, com tudo e todos.

Todo este processo de aprendizagem irá, certamente, contribuir para perceber que não existe perfeição, tal como a conhecemos, influenciada e moldada pelos parâmetros de crenças, em nenhum nível do desenvolvimento humano. Existe sim um aprimoramento continuo, ajustando escolhas e responsabilidade. Quanto maior for a expansão da consciência pessoal, maior será o grau de responsabilidade perante si e perante o outro.
 
Um novo olhar dará lugar à requalificação de praticamente tudo sem julgamentos, criticas, manipulação ou medos. As energias de exclusão darão lugar às de inclusão. A coerência e equilíbrio passam a ser mais constantes e sustentáveis.

Para que tudo isto aconteça é necessário passar da teoria à prática. O primeiro passo será sempre o de aceitar, acolher e agradecer tudo o que chega, de bom e de mais desafiador, mesmo que num primeiro impacto possa parecer difícil. É nos momentos mais desafiantes que o aprendizado é maior e tudo o que acontece é um reflexo do eu interior. Este é o princípio da lei da atração.

Voam juntos os pássaros da mesma espécie.  Isto é, se tudo é energia e energia é tudo o que há, nós somos energia, emitindo vibrações, atraindo coisas e pessoas no mesmo registo de frequência. Tudo está dentro, nunca fora. Frequências similares reconhecem-se e atraem-se. Para reconhecer e atrair diferente é necessário elevar a vibração pessoal.

Conhecer o corpo físico é o segundo passo. Ele é, indiscutivelmente o indicador do corpo emocional. Aprender a escutá-lo vai fazer descolar e aprimorar a sabedoria interna. Escute, ele sempre tem algo a dizer. Quando é que isto é possível? No silêncio da mente. Parar, respirar, aquietar, meditar. A respiração tem poder. Use-o! Ao fazê-lo está a transformar a sua frequência e a elevá-la a um novo patamar. Insista, a repetição cria hábitos. Inserir hábitos saudáveis no dia a dia requer tempo, calma, persistência e disciplina. A partir daqui será mais fácil escutar o outro. A comunicação ficará mais fluída, assertiva e a partilha torna-se algo natural.

Iniciar este processo nem sempre é fácil e linear. Não resista, a resistência sabota a cura e a evolução. Se precisar de ajuda, peça, este é o terceiro passo. Reúna-se de pessoas que o façam dar passos consistentes. Se tem dúvidas partilhe-as. Leia, estude, informe-se, sem expectativas. Ficará mais leve o caminho.

O seu equilíbrio pessoal irá ditar a sua expansão de consciência fortalecendo e criando laços fortes, seguros. Só assim se desenvolve a compaixão pelos demais. O olhar sobre os seus “pares” será diferente, apenas porque os reconhecerá como uma extensão de si. A vida passa a ter novas cores em todas as frentes e tudo estará interligado.
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De “dentro” para “fora”, sempre!
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FILOMENA DE PAULA
ESCRITORA E TERAPEUTA, AUTORA DO LIVRO “PASSO A PASSO-UM OLHAR
SOBRE O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ESPIRITUALIDADE” E DO E-BOOK “É POR AMOR- 7 ESTÁGIOS DE EXISTÊNCIA”
www.facebook.com/ FilomenaDePaulaVidaespiritualidade
filomenadepaula@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
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Viver consciente ou em piloto automático

1/11/2019

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Se queremos viver de forma consciente, precisamos de estar alerta para o que a vida tem para nos mostrar, refletir sobre as experiências, a qualidade e origem das nossas respostas.
​Por São Luz


in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

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Já deu por si a pensar que a vida umas vezes parece-lhe estar alinhada e noutras tudo se apresenta confuso e dissonante, deixando-o num estado de caos total? Ou que sistematicamente se repetem determinados padrões de acontecimentos, sem que perceba o que o provoca? Grande parte das vezes, isto tem origem no grau de consciência a partir do qual está a viver a sua vida.

As definições sobre aquilo que é a Consciência apontam para a capacidade de se estar ciente de algo, de se saber bem, e sem sombra de dúvida, acerca de alguma coisa. Consciência implica capacidade para se ter noção das próprias ações, bem como dos sentimentos que motivam a sua execução e, numa perspetiva moral, a certeza de que umas atitudes estão certas e outras erradas.

Subjacente às ideias decerto ou errado encontram-se os valores — conjunto de normas ou princípios que definem aquilo que é absolutamente verdadeiro para alguém e que, entre outras coisas, estão na base das nossas escolhas e decisões, são responsáveis pelos nossos estados emocionais, variam consoante o contexto e estão intimamente ligados à noção de identidade. É importante ter em conta que os valores mais essenciais são formados na infância e são por isso, muitas vezes, inconscientes. Muitos outros são formados porque nos ajustámos a determinados modos de estar ou pensar e esquecemos que os podemos questionar e escolher mantê-los ou não.

Vamos desenvolvendo a consciência à medida que vamos aprendendo e dominando a capacidade de satisfazer as nossas necessidades. A um nível mais básico, procuramos garantir a capacidade de sobrevivência — física e financeira — e mantermo-nos emocionalmente seguros através da criação de relacionamentos harmoniosos que nos garantam um sentimento de pertença e proteção. Passamos depois a focar a consciência no sentido de autoestima e sensação de valor pessoal; se estas necessidades não são satisfeitas, na medida das expectativas pessoais e sociais, surgem ansiedades que remetem para a insegurança e a rejeição.

Posteriormente, passaremos para um estágio de individualização, em que o foco está no crescimento pessoal, no desenvolvimento de características como a autonomia, a adaptabilidade, a coragem, a responsabilidade e a liberdade. A dado momento, iremos perceber a importância do alinhamento e da coesão interna e iremos procurar forma de sermos e vivermos de verdadeiramente autêntico. Começará, de seguida, a despontar o objetivo de fazer parte de um todo maior e, para fazer este tipo de integração, será necessário desenvolver a capacidade de abertura a parcerias e oportunidades de colaboração.

Depois que todas estas aprendizagens se encontrem assimiladas, teremos a possibilidade de nos dedicarmos ao serviço ao próximo, com vista ao legado que será deixado às gerações futuras. Dedicação, humildade e compaixão serão os valores dominantes.

Ao compreendermos a importância dos valores como algo imprescindível para vivermos de modo consciente, percebemos que precisamos parar de viver a nossa vida em piloto automático. Se quisermos manter a paz interior, que vem da capacidade de fazer escolhas coerentes com os nossos princípios, podemos começar com alguns momentos de introspeção e fazermos as seguintes perguntas:
— Será que vivo de acordo com os valores que são realmente os meus ou vivo de acordo com os valores que penso que preciso ter?
 — Vivo de acordo com aquilo em que verdadeiramente acredito ou faço-o através dos valores que me foram passados pela família, amigos, sociedade? Quero mantê-los?
— Os meus valores têm na base o medo? A insegurança?
Se existem conflitos ou discrepâncias entre os valores, há que perceber de que modo eles estão a afetar as diferentes áreas da vida, pois será nelas que os maiores problemas irão surgir.

Se os valores se encontram alinhados com a consciência, a tomada de decisões é mais fácil e produz sensações de certeza e segurança. Por outro lado, a falta de alinhamento entre aquilo que se valoriza e aquilo que decorre das ações pode resultar em emoções negativas como a culpa, o remorso, o ressentimento ou a frustração. Para criar congruência, pode ser necessário algum trabalho mais especializado, no entanto, tudo começa com a tomada de consciência.
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SÃO LUZ
NLP MASTER COACH / ASTROLOGIA E DESENV. PESSOAL
www.saoluz.com
saoluz@gmail.com
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in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
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Dinheiro, um bem necessário ou uma vontade consciente?

1/11/2019

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Uma reflexão sobre a importância que cada um atribui ao dinheiro nas suas vidas e de que forma pode tornar essa realidade financeira uma escolha. Por Paulo Cordeiro

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

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Quando falamos de finanças, automaticamente surge no pensamento a palavra “dinheiro”. Um pedaço de papel ou de metal, que é apenas isso. E será que realmente queremos dinheiro? Ou será que queremos aquilo que o dinheiro nos proporciona?

O dinheiro por si só vale pouco, quem lhe atribui o valor somos nós. Alguns acreditam que o dinheiro pode preencher o valor da liberdade, outros os valores da independência, outros da segurança, ou tudo isto. Então quando falamos em querer dinheiro, até que ponto aquilo que realmente queremos é, por exemplo, essa liberdade? E, se o dinheiro é apenas esse pequeno objeto, que tipo de relação temos com ele?

Alguns podem vê-lo como algo negativo, outros como a salvação para todos os seus problemas. A relação que temos com o dinheiro e aquilo que acreditamos acerca dele, vai ser refletido para a nossa vida de várias formas. Então, por exemplo, se acreditarmos que o dinheiro é ruim, a disponibilidade financeira provavelmente não se tornará uma realidade. Ou se acreditarmos que vai resolver todos os nossos problemas, é provável que coloquemos o dinheiro à frente de tudo o resto, afetando as restantes áreas da nossa vida. Estas associações estão relacionadas com aquilo que cada um foi aprendendo ao longo da vida, afetando diretamente os diferentes comportamentos e atitudes relacionadas com o dinheiro. Umas das melhores formas de melhorar a vida financeira é mudar a forma como nos relacionamos com o dinheiro.

Existe outro tipo de pessoas em que a remuneração financeira resulta de uma consequência natural de estarem alinhados com aquilo que querem fazer. Quanto mais aquilo que cada um, acha importante, ou seja, aquilo que valoriza, estiver preenchido, mais o foco prioritário e urgente que atribuí ao dinheiro diminui. É possível, por exemplo, alguém sentir-se seguro mesmo não tendo capacidade financeira, ou alguém sentir-se independente, e mesmo assim não ter muito dinheiro. Esse preenchimento, faz com que a necessidade diminua e a vontade cresça.

Então, podemos tomar ações concretas baseadas mais naquilo que queremos e não tanto naquilo que necessitamos. O poder de escolha aumenta e com isso as possibilidades são outras. Ao existirem outras possibilidades, existem outros caminhos, outras soluções. Com isto gera-se uma onda de criatividade que pode ser usada para aquilo que cada um, acha importante. A disponibilidade financeira pode então passar a ser uma escolha, não por si só, mas pelas ações concretas que cada um está a criar e a realizar em busca daquilo que mais valoriza.

Ao considerarmos a expressão “meios para atingir os fins”, podemos considerar os fins como aquilo que cada um tem como importante preencher, e os meios como as ações concretas para isso acontecer. Existem meios que podem não nos agradar (ex. estar num trabalho que não gostemos, ou, fazer uma determinada tarefa que seja maçadora), mas que com um foco bem direcionado nos podem levar aonde queremos chegar. Para isso, é de extrema importância, saber onde queremos chegar. Descobrir o que cada um mais valoriza nas diferentes áreas da vida, é então prioritário, e isso é algo único e individual.

Este é um momento de liderança pessoal, um momento de observar para onde nos dirigimos, e os nossos valores pessoais são esse indicador. São como um farol que vai guiando o nosso caminho. Quando caminhamos na vida apenas como gestores ou como executantes de tarefas, passamos a maior parte do tempo em reação, o que não acontece quando somos líderes e gestores das nossas próprias vidas. Passamos a ser criadores da nossa própria realidade e a nossa realidade financeira apresenta-se como um reflexo desse poder criador.
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PAULO CORDEIRO
COACH DE TRANSFORMAÇÃO PESSOAL
www.paulocordeiro.pt
info@paulocordeiro.pt

​in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
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A Consciência Emocional

1/11/2019

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Por vezes, o Ser Humano fica confuso acerca daquilo que sente e pensa, o que o conduz muitas vezes a, grandes conflitos interiores e dificuldades em perceber como comportar-se perante as imensas questões da própria vida. Nos dias de hoje ouvimos falar tanto de autoconhecimento e as diversas formas de chegar até ele, mas a verdade é que para nos conhecermos temos que parar e tomar consciência dos nossos próprios sentimentos.
​Por Sílvia Oliveira


in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

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O autoconhecimento começa na infância. É necessário que os pais tomem consciência da importância de uma educação baseada no autoconhecimento e gestão de emoções para que a criança tenha uma boa consciência emocional.
 
Se as crianças forem desde cedo educadas emocionalmente, ficam treinadas na arte de se acalmarem a si próprias, o que torna menos provável o mau comportamento.
 
Para António Damásio, “ ter um sentimento não é o mesmo que conhecer um sentimento, a reflexão sobre o sentir situa-se num plano funcional mais elevado”.
 
Ajudar uma criança a reconhecer porque está a sentir raiva, tristeza, ansiedade ou medo é ajudar a criança a crescer mais consciente de si própria e a saber lidar de uma forma mais positiva com as suas questões.
 
A raiva, por exemplo, é uma das emoções que causa muitos problemas nos relacionamentos entre crianças. Não basta pedir à criança que se acalme, é necessário sim ensinar técnicas simples que os ajudem a ficarem mais calmos, como, por exemplo a respiração, meditação, Reiki entre outras práticas.
 
Reiki pode ajudar a criança a compreender e gerir a sua emoção de uma forma simples.
 
As crianças adoram aventuras e nós adultos podemos usar a nossa imaginação e de uma forma divertida ajudar a que compreendam e curem as suas emoções. Na terapia Reiki trabalhamos os sete centros energéticos (chakras ou grutinhas para as crianças), e as emoções a eles associadas. Onde está a raiva? O que a provocou? Como a eliminar?
 
Muito facilmente a criança consegue reconhecer em que centro energético está a sua raiva, identificar a razão e curar a mesma. As crianças têm uma enorme capacidade de auto cura, basta que as orientem. Pedir à criança que coloque as suas mãos onde sente a raiva, respirar fundo várias vezes, sentir uma energia muito brilhante a sair das suas mãos e a curar esse chakra/grutinha, até que sinta que já está mais calmo.
 
A filosofia de vida do Reiki também se ensina às crianças, até porque é muito importante que cresçam conscientes de que as afirmações e pensamentos positivos mudam a forma de estar e ser na vida. Os cinco princípios podem ser uma bússola para as questões na educação e principalmente no mau comportamento da criança.
 
Compreender que um comportamento vem sempre de uma tomada de consciência. A forma que encontramos no Reiki de trabalhar o comportamento é através da filosofia de vida, além da prática. Ensinar os cinco princípios a uma criança é algo de muito bom e pode trazer grandes valores à criança.
Hoje. Sou calmo; Sou capaz; Agradeço tudo o que tenho; Faço as tarefas com alegria; E sou um bom amigo.
 
Os cinco princípios também ajudam pais e filhos a partilharem momentos de grande cumplicidade.
 
Criar o hábito de manhã e à noite recitarem os cinco princípios em família vai permitir que os pais compreendam o que a criança está a sentir e também e não menos importante é a criança ter conhecimento dos sentimentos dos pais. Comunicarem as suas alegrias mas também as suas tristezas, vai ajudar a criança a reconhecer as suas próprias emoções.
 
De manhã e antes de saírem de casa, pararem um bocadinho e recitarem os cinco princípios em família vai ajudar a terem um dia mais consciente. No final do dia voltarem a recitar os cinco princípios em conjunto e partilharem qual foi o mais difícil de praticar e assim ajudarem-se mutuamente na gestão das emoções de cada um.
 
Pais conscientes educam filhos conscientes e todos juntos têm uma vida mais feliz.
 
Ser calmo
 
Aprender a estar calmo ajuda a criança a concentrar-se e ter um melhor desempenho na sua aprendizagem. As crianças que conseguem controlar as suas emoções são mais atentas, têm um melhor aproveitamento escolar e com uma maior capacidade de gerir os seus conflitos.
 
Sou capaz.
 
Ter confiança em si próprio é também um trabalho dos pais. Sentirem o elogio e incentivo por parte dos pais é muito importante para a sua autoconfiança.
 
Agradeço tudo o que tenho.
 
Ajudar a criança a dar valor às pequenas coisas. Valorizar o que come, as pessoas que tem na sua vida e valores interiores.
 
Faço as tarefas com alegria.
 
Partilhar com os pais, as tarefas, estudar com alegria e ter consciência da importância de trabalhar o seu autoconhecimento.
 
Sou um bom amigo.
 
Estimular a criança a trabalhar o seu amor-próprio sendo um bom amigo de si mesmo e dos outros.
 
Os cinco princípios devem ser vividos em família, ajudando a criança a ter uma melhor compreensão de cada um deles e trazer uma maior união entre todos.
 
Começar o dia a recitar os cinco princípios de Reiki em família e, por exemplo escolher um deles para o dia, pode ser um bom exercício de consciência.
 
Observar a respiração ajuda a criança a ter consciência de si próprio.
 
Mostrar à criança como a sua respiração fica diferente quando está com raiva e quando está calmo, faz com que ela perceba a importância de controlar a respiração sempre que está com raiva. Ensinar técnicas simples de respiração como, por exemplo a do balão. Ao inspirar profundamente enche o balão (barriga) e ao expirar vai esvaziar lentamente o balão (barriga).
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SÍLVIA OLIVEIRA
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DE REIKI PARA CRIANÇAS E JOVENS; AUTORA DO LIVRO “SUPER REIKINHO” E “REIKI PARA CRIANÇAS E PAIS”; COFUNDADORA DO CENIF E CENIF JOVEM
www.arcj.pt

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
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Consciência nas Relações

1/11/2019

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Os relacionamentos podem carregar em si, as mais belas experiências, bem como os mais diferentes e pesados traumas. Iniciar uma Relação deveria ter como base prévia, um bom Autoconhecimento, uma firmeza na Autoestima e sobretudo um bom preparado de Amor-próprio. Sem estes ingredientes, o AMOR fica flácido e temeroso logo no ponto de partida, impedindo a aprendizagem e o crescimento pessoal de acontecerem. Por Alexandra Ferreira

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019

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​Relacionar é uma ARTE

A base de uma boa Vida, é sem dúvida a forma como nos relacionamos.

Seja o relacionamento com os outros, seja a forma e a capacidade de nos relacionarmos connosco.

 Num mundo onde vivemos cada vez, com mais necessidade em TER em vez de SER, e que arranca a grande velocidade para nos tornar mais rebuscados nas tecnologias e menos na arte de expressar o que somos ou sentimos, a relação torna-se difícil de acontecer, ou até de perdurar no tempo.

E é nesta vertente do SENTIR que tudo passa a ter uma dimensão importante para a dinâmica e para o sucesso das Relações.

Os Relacionamentos estão diretamente ligados com o Autoconhecimento, com o Amor-próprio, e com a capacidade de superação e perseverança. Relacionamo-nos melhor quando estamos de bem connosco, quando nos conhecemos a um ponto de não duvidarmos de nós próprios, bem como de nos sabermos corrigir e alinhar no Caminho traçado.

E é nesta simbiose, que entra a Aceitação como outra das palavras-chave, para o sucesso dos Relacionamentos. Quando eu aceito alguém tal como é, eu evoluo naturalmente para um início de relacionamento, que pode ir desde o mais cúmplice até ao mais simples e formal.

Aceitar o outro envolve diretamente um Respeito por aquilo que ele é, e permite que a nossa história se mescle sem transferência e apego. Basicamente é uma tomada de consciência da liberdade dos outros, enquanto nos relacionamos e retiramos o natural proveito da aprendizagem que é “estar” ou viver com alguém lado a lado, numa dimensão de tempo indefinida.

Seja na vertente amorosa, familiar, ou até em contextos diferenciados como o profissional, os Relacionamentos são importantes para a nossa capacidade de gerir eventos como o Stress físico ou Emocional, a Solidão, ou até a Depressão.

E da mesma forma que iniciamos alguns Relacionamentos, também os terminamos, e a capacidade de gerir esses “afastamentos” ou desilusões, é uma mais-valia para contornar os evitamentos que surgem, ou as comparações que fazemos constantemente com eventos, lugares ou pessoas, fruto destas histórias interrompidas.

Relacionar poderia ser antes de tudo uma forma de nos conhecermos primeiro, e só depois cruzar as vidas dos outros com intuito de formar Caminhos mais longos. Assim, toda a História vivida ficaria com menos sinais de mágoa e mais de Crescimento Pessoal, afastando traumas e criação de Passados difíceis de visitar.
​
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ALEXANDRA FERREIRA
COACH DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL; ENFERMEIRA; PROFESSORA DE YOGA E ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MENTAL

in REVISTA PROGREDIR |NOVEMBRO 2019
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