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Fortalecer: vamos ao ginásio?

1/10/2016

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As salas de meditação são cada vez mais uma tendência. São espaços de eleição para quem quer fortalecer a mente e com isso adquirir competências de vida saudável. Por Susana Milheiro Silva

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A reentré pós-férias traz-nos a vontade para adquirir um novo corpo, mente e espírito! Se fortalecemos os músculos do corpo, será que podemos fortalecer os músculos da alma de modo a adquirirmos maior capacidade para lidar com o quotidiano?

Esta época do ano é propícia a reformulações e mudanças. Depois das férias de Verão estamos todos com mais energia para alterar atitudes que consideramos geradoras de stress ou angústia. Damos a nós mesmos uma nova oportunidade para fazer da nossa Vida uma história melhor. Com a chegada do Outono tudo à nossa volta pede introspeção, o ritmo muda, e mesmo que a atividade não abrande, é-nos pedido uma nova consciência. Para adquirir um corpo perfeito, treinamos até à exaustão. Os ginásios, ou os espaços verdes estão cada vez mais ocupados por mulheres e homens corajosos cujo principal objetivo é fortalecer os músculos para adquirirem mais tenacidade e um aspeto mais saudável. Hoje em dia um corpo trabalhado é sinónimo de saúde e bem estar.

Quem treina o corpo reconhece o bem estar mental e emocional que o exercício lhe traz. De facto, está provado que o exercício físico ativa processos bioquímicos desencadeadores de felicidade. Mas somos mais do que o corpo que temos.

A pergunta que se coloca é: Será que podemos treinar e fortalecer a nossa mente de modo a vivermos uma vida mais realizada e equilibrada?

Sim, podemos e devemos treinar a mente. Parece-nos importante revelar que, e provavelmente iremos chocar os mais racionais, nós não somos só a nossa mente nem o que dela é revelado. A mente é condicionada pelo que já vivemos, assistimos ou nos ensinaram. A nossa mente é produto do passado! Assim, quando nos deparamos com determinada experiência no presente, automaticamente vamos enquadrá-la no que mais semelhante vivemos. Fazêmo-lo de modo a encontrarmos referências para nos sentirmos mais seguros. Como podemos entender, há uma vantajosa compensação neste nosso comportamento inconsciente. Estamos numa tentativa de erradicar o medo e afirmar para nós mesmos que controlamos a Vida. Mas estamos também a fortalecer a repetição constante de padrões, grande parte das vezes de sofrimento, a perder a capacidade de criar novas possibilidades que nos levariam a viver novas experiências, e uma Vida com mais significado. Por isso podemos afirmar que a Mente, mente! Ela mostra-nos apenas parte da Verdade e da realidade.

Ao reconhecermos tudo isto, tornamo-nos observadores da nossa mente. Como um espectador, estamos a visualizar o filme da nossa Vida. Desta forma, escolhemos o modo de nos relacionarmos com o que observamos, ou seja, com o que vivemos. Passamos a ter a possibilidade de escolher ligarmo-nos ao lado saudável da Vida e não à dor. Tornamo-nos conscientes dos nossos padrões de modo a interrompermos esse ciclo e a criarmos novas possibilidades.
 
Treinar e fortalecer a mente é sinónimo de saúde. Falar em saúde é falar em bem-estar e em harmonia do ponto de vista físico, mental e emocional. Como um todo a Vida flui na ausência de conflito.

Uma mente fortalecida é uma mente que se adequa à realidade. É uma mente que é utilizada de modo a favorecer a nossa Verdade interna, a nossa intuição. É uma mente que está no Aqui e no Agora, é uma mente de principiante. Desta forma o treino a que nos referimos afasta a ideia de rigidez ou inflexibilidade.

Assim fortalecer a mente é treiná-la para a desligar ou ligar ao nosso comando, para focarmo-nos num único estímulo sem nos perdermos e desconcentrar, para ler um livro e não pensarmos no jantar ou na preparação da reunião do dia seguinte. Quantos de nós nos queixamos que a nossa mente não pára, nem descansa?  

E como o podemos fazer?

Em consciência plena temos que saber PARAR. Ouvir o SILÊNCIO.

NÃO LUTAR contra a nossa mente. Visto que alimentar o conflito mental, produz sofrimento. ACEITAR que a mente produz pensamentos.

Despendermos de 5/10 minutos por dia nesta prática, focados no respirar, ou no sentir. Darmos conta quando os pensamentos nos interromperem.

Aumentar o tempo de prática quando sentirmos que o nosso corpo o pede. Tal como acontece quando fortalecemos um músculo, a vontade de desistir poderá surgir! Insistir na prática é a sugestão.
Os benefícios aparecem e o nosso corpo como um todo revela-o.
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SUSANA MILHEIRO SILVA
PSICÓLOGA CLÍNICA, VIA |APRENDIZAGEM INTEGRATIVA DA VIDA
CONSULTORA MINDFULNESS PELAEEDT. MEMBRO FUNDADOR DO CLUBE
UNESCO-KIRON
www.susanamilheirosilva.com
www.facebook.com/pages/FormasdoSER/435792566450434

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Simplicidade Fortalecida

1/10/2016

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A vida financeira é muito mais do que reduzir, economizar, privar. A vida financeira é um olhar consciente para uma vida mais plena, mais simples num amanhã mais promissor.
Por Andresa Salgueiro


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando pensamos em finanças pensamos a maior parte das vezes em Reduzir, Poupar, Economizar, Diminuir, Limitar, Privar, entre outros termos, a maior parte deles com uma conotação de cariz negativa, ou pelo menos, na nossa cabeça de cariz menos abundante do que estamos habituados. Na verdade, gerir as finanças na nossa vida muitas vezes é associado a um ato de malabarismo, tentando que no final de cada mês sobre dinheiro, e não mês ao dinheiro.
 
Gerir a vida financeira é na maior parte das vezes, não comprar mais um par de sapatos só porque combina com uma saia, poupar umas moedas num mealheiro para ir jantar fora ao restaurante novo e dispendioso que abriu há pouco tempo, reduzir os gastos da luz ou da água, diminuir a conta do telefone, entre outras coisas.
 
O que nos esquecemos a maior parte das vezes é que gerir a nossa vida financeira é também fortalecermo-nos ou fortalecermos os outros com as nossas escolhas. A maior parte das vezes as nossas escolhas, com um cariz mais consciente fortalecem-nos em alturas vindouras, mesmo que a prazo imediato nos faça gastar mais algum dinheiro.
 
Caso disso é por exemplo, a nossa alimentação. Se escolhermos uma alimentação predominantemente biológica, com certificação aprovada poderemos ver certamente (esperemos que num futuro próximo tal se inverta) um aumento de gastos financeiros no final do mês. Contudo, a médio-longo prazo a nossa saúde é fortalecida resultando numa poupança em médicos, medicamentos e hospitais. Mudando as nossas escolhas nos nossos gastos alimentares, com escolhas mais conscientes e mais equilibradas para com o ambiente, sem dúvida criaremos condições a nós próprios e às nossas famílias de serem mais fortes, duradouros e saudáveis. Ao apoiarmos pequenos agricultores, na compra de um cabaz biológico semanal, fortaleceremos também a vida da nossa comunidade, o comércio local e a maior escala a economia nacional. Comprando sobretudo produtos nacionais, quer sejam alimentares ou outros, fortaleceremos a nossa economia, os nossos vizinhos comerciantes, a nossa comunidade e o nosso país.
 
O ato de comprar mostra-se pois, como um ato de contribuição para um fortalecimento de nós próprios, de quem nos rodeia e do nosso país. Escolhas conscientes, focadas com um olhar num amanhã diferente servem para nos fortalecerem nas escolhas do hoje. Pode ser que em alguns casos o poupar não seja a tónica do mês, mas certamente que estas escolhas proporcionarão um melhor e novo futuro.
 
Outro caso, é o não poupar por exemplo, na compra de uma peça de vestuário ou calçado, ao nível da qualidade com que é fabricado, e mais uma vez, na escolha de um produto nacional. Quantas vezes compramos uma peça de roupa só porque é a moda naquela estação, mas sabemos cá dentro de nós, se não estivesse na moda, nunca a compraríamos?! É aqui que se escolhe de forma consciente. Que interessa ter uns sapatos baratos e com fraca qualidade que só duram alguns meses, em vez de ter apenas um par de sapatos de boa qualidade, confortáveis e que duram uma vida? A isto se chama também fazer escolhas fortalecidas num dia-a-dia mais consciente e sábio.
 
Atualmente ouvimos muitas vezes falar em dicas para diminuir o consumo da água, da eletricidade, do gasóleo, do gás não como uma forma de fortalecer o nosso ambiente e planeta, mas com a finalidade de pouparmos uns trocos ao final do mês, trocos esses que serão gastos por exemplo, no telemóvel topo de gama que é só topo de gama porque tem mais espaço para colocarmos selfies que nunca mais iremos rever. A importância da poupança em cada uma destas temáticas não deveria ter como finalidade a economia de uns trocos para novas compras, mas sim, a economia de um planeta finito de recursos, necessários para a nossa sobrevivência. Poupar no gasto de água, de eletricidade ou gasóleo não mais é do que fortalecer o nosso planeta e dar-lhe a possibilidade de gastar menos ao contrário dos atos egoístas que temos.
 
Há um livro bastante interessante intitulado “Simplicidade Voluntária” de Duane Elgin, que nos explica que viver de forma simples é bastante diferente de vivermos de forma pobre. A simplicidade é voluntária, consciente, deliberada e intencional sustentando uma qualidade de vida superior. Contudo, cada um de nós tem a oportunidade de viver de forma simples, consoante a sua forma de vida, os seus gostos, a sua missão de vida e as suas necessidades. Se para mim é essencial ter um carro para a minha vida profissional, então tal atitude é um ato simples, desde que o meu carro seja escolhido de forma equilibrada para as minhas necessidades. Posso escolher um carro com menos cilindrada, que polui pouco, que é partilhado com os meus vizinhos ou que dá boleias diárias aos meus familiares. O que interessa é a minha escolha deliberada consoante aquilo que eu penso que é a simplicidade para mim. Também é assim que se deve fazer a gestão financeira de um lar, adequando às necessidades da família, o que é consciente, voluntário, deliberado e intencional como sendo uma vida fortalecida, robusta na construção de um amanhã melhor.
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ANDRESA SALGUEIRO
PSICOPEDAGOGA E CONSULTORA PSICOPEDAGÓGICA
MENTORA DO PROJETO BELIEVE IN PORTUGAL
www. andresasalgueiro.weebly.com
www.facebook.com/blogtrocasandresa
www.vivoatroca.blogspot.pt
believeinportugal@gmail.com

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in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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Sentir Para Fortalecer

1/10/2016

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Quando inibimos a nossa capacidade de sentir, com medo da dor que os nossos sentimentos nos possam trazer, inibimos também a possibilidade de sermos inteiros, com domínio e consciência de nós, dos outros e da vida em geral…. Permitimos que o medo da vida se apodere dos nossos caminhos e limite uma vida em plenitude. 
​Por Ana Galhardo Simões


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​ “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os velhos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia. Se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”
Fernando Pessoa
 
“Regredir para Progredir” é uma frase frequente com quase todos os pacientes, que no ínicio da terapia se queixam de estar a piorar.... Quando investigamos o significado deste “estar a piorar” rapidamente percebemos que falam sobre estar mais em contato com os seus sentimentos, histórias, tristezas, caminhos....  Falam sobre a possibilidade de começar a navegar no seu corpo, trazendo à consciência novos dados, factos e sentimentos que estavam soterrados por diferentes mecanismos de defesa, que abafam a dor, mas também a alegria e o prazer de viver.
Mergulhar neste processo de desenvolvimento pessoal e auto-conhecimento, passa muitas vezes por inicialmente nos sentirmos mais fracos, mais vulneráveis, mais tristes, mais isolados, mas também mais conscientes, mais enraizados, mais perto da nossa verdade interna.
 
Felizmente, ou infelizmente, tudo o que reprimimos ao longo da vida, não deixa de existir! Colocar para “trás das costas”, inibindo a consciência das nossas emoções, nem sempre é a melhor solução. Este mecanismo de Repressão, deslocando pensamentos, ideias, emoções, ou desejos perturbadores da consciência para o inconsciente, não faz com que tudo isso não continue a condicionar a nossa vida e os nossos comportamentos. Precisamos fazer pontes com o passado, para trazer à superfície tudo o que navega nesse mar infindável que é o nosso inconsciente.
 
Este processo de enraizamento e consciência traz dor, talvez seja verdade, mas é absolutamente necessário na caminhada em direcção a nós próprios, ao centro do nosso Ser.
 
A maioria das pessoas não foge conscientemente aos seus sentimentos, apenas não aprendeu a poder entrar dentro de si e olhar para as suas emoções, tal como não aprendeu a escutar a voz do corpo, que tantas vezes nos fala. É como se vivessem a planar, com medo do que o contacto com as emoções possa trazer, com medo da expressão, com medo de poder ser apanhado de surpresa e ficar submergido por uma qualquer emoção, com medo de se expor ou com vergonha de sentir. Quando a pessoa se encontra assim, desenraizada e pouco presente, o Ego tem tendência a reagir de forma menos racional e consciente e são tantas as vezes que acabamos por não conseguir compreender porque nos comportamos de determinada maneira ou porque sentimos raiva, medo, insegurança, perante factos que quando pensamos sobre eles, até não são muito importantes...  Assim vamos vivendo ao lado do nosso processo de desenvolvimento pessoal, sem capacidade de abraçar a verdade, da nossa verdade interna e ficamos aquém de nós próprios! Ficamos enredados num processo de contração física e emocional que nos impede de viver plenamente o nosso quotidiano.
 
É fundamental abrirmos campo à nossa capacidade de nos tornarmos mais conscientes, mais presentes, mais enraizados, mais conscientizados… Basta decidirmos começar a desenvolver em nós a capacidade de vivermos mais “awareness”, focalizando a nossa atenção em todos os pequenos detalhes do nosso quotidiano e aprendendo a respirar. Focalizar a consciência em tudo o que estamos a fazer, desde tomar banho, comer ou conduzir, acompanhando sempre com uma respiração consciente pode trazer descobertas incríveis sobre nós próprios…
 
É maravilhoso o quanto podemos descobrir a respeito da nossa existência, simplesmente prestando atenção e tornando-nos mais profundamente conscientes do nosso experienciar.
 
Não falamos de meditação, porque pode ser difícil incluir esse ritual no dia-a-dia agitado deste século XXI, mas ainda assim, podemos integrar pequenas ferramentas que nos ajudem nesta caminhada de volta a nós próprios. É profundamente apaziguador compreender o que fomos, o que somos e porque somos; compreender os nossos padrões, mecanismos de defesa e pacificar isso dentro de nós.”
 
Vários sábios já disseram que o mundo está aqui ao nosso lado, tudo o que temos que fazer é esvaziar as nossas mentes e abrir em nós a possibilidade de recebê-lo!
 
Começar por aprender a Sentir é sem dúvida o primeiro grande passo para nos podermos Fortalecer.
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ANA GALHARDO SIMÕES
PSICOTERAPEUTA CORPORAL
www.espacocrescer.pt
anagalhardo@espacocrescer.pt

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O bem-estar fortalece

1/10/2016

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Apesar de existirem dias densos em que nos faltam as forças, existem estratégias simples, ao nosso alcance, que promovem o bem-estar e fortalecem todas as dimensões do nosso “Eu”. Por Sílvia Coelho

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Existem momentos na vida em que parece que nos faltam as forças. Apetece desistir ou desaparecer para onde ninguém nos encontre. Todos nós já passamos por situações dessas. Onde parece que a exaustão e o desalento levam a melhor. Onde as lágrimas salgam as almofadas e os espelhos refletem olheiras. Existem dias que são francamente cinzentos independentemente do tempo que faz cá fora.

Estes são os dias que nos devem preocupar. Quando tudo corre sobre rodas, a vida vai fluindo naturalmente sem sobressaltos. O problema é quando estes dias difíceis teimam em permanecer. Parece que a densidade da vida circula à volta da nossa cabeça sem se encontrar uma saída para tornar mais leve o que parece ser pesado. Em vez de nos sentirmos como bailarinos a dançar nas nuvens, sentimo-nos como elefantes em lojas de porcelana. No entanto, não temos varinhas mágicas que nos permitam resolver de uma só vez os problemas que nos afligem, nem pós de perlimpimpim que nos mudem vida de um momento para o outro. As varinhas mágicas só existem nas histórias de encantar. Apesar disso, a realidade permite-nos fazer algumas coisas que ajudam vida a ganhar encanto.

Todos temos os recursos mínimos para transformar o nosso dia-a-dia. Existem estratégias que nos ajudam a fortalecer. Esta força de vida que nos dá a alegria de viver é exclusivamente nossa, interna, por muito incrível que isto possa parecer. A força está dentro, independentemente das circunstâncias exteriores. Isto parece um estado tão difícil de alcançar que na maior parte das vezes nem perdemos um bocadinho de tempo a pensar sobre o assunto. Sobre o que cada um pode fazer por si próprio, de acordo com a sua individualidade e com as suas circunstâncias. Não existem receitas. Apenas sugestões de como fortalecer todas as dimensões pessoais (corpo, mente e espírito), que se interligam, de uma forma adaptada às nossas especificidades.

O primeiro passo para se transformar o nosso elefante grande e pesado em qualquer coisa mais pequena e leve é afastarmo-nos um bocadinho dele. Se tivermos colados à sua pele, não conseguimos ver outra coisa. É enorme, cinzento e pesadíssimo. E sentimo-nos uns franganotes frágeis à beira de tão imponente animal. O mesmo acontece com os problemas na nossa vida. Se tivermos imersos no tal problema, com o nariz coladinho no seu âmago, este parece-nos imenso e não conseguimos vislumbrar mais nada à volta. E sentimo-nos fracos perante o que estamos a ver. Se nos afastarmos para aí uns 50 m já conseguimos ver o elefante e o ambiente que o rodeia. Afinal, já não parece tão grande. Afinal, embora seja cinzento, existe um mundo colorido à sua volta. Afastando-nos do problema já conseguimos ver qual é o contexto em que está inserido e podemos não lhe sentir a labareda. Já não queima. Conseguimos ter uma perceção mais fria e lúcida da sua verdadeira dimensão. Este será, como se referiu, o primeiro passo para analisarmos o que nos deixa pesados. Alguma distância permite-nos colocar as coisas no seu lugar. E perceber que uma unha encravada é só uma unha encravada apesar de nos aborrecer o corpo todo e de nos maçar a cabeça. Mas é apenas uma unha encravada que podemos tratar. As unhas encravadas não são lá muito boas para se conseguir dançar nas nuvens.

É preciso resolverem-se os assuntos que podemos resolver. Esta distinção é muito importante para atingirmos o equilíbrio e para nos sentirmos fortes e peitudos para o dia-a-dia. Resolver o que depende de nós e aceitar o que não depende de nós para ser resolvido. Não adianta focalizar naquilo que não está nas nossas mãos. Gasta-nos muita energia e enfraquece-nos.

Se o primeiro passo para o fortalecimento é encontrar a distância certa para analisarmos os problemas, o segundo é perceber o que depende ou não de nós. Esta destrinça é fundamental para a manutenção do nosso equilíbrio. E escusamos de sofrer demais por aquilo que não nos é possível alterar. Para além destas premissas fundamentais na forma de nos relacionarmos com o que a vida nos apresenta, há um conjunto de coisas que podemos fazer para recarregarmos as baterias e enrobustecermos o nosso bem-estar. E o bem-estar tem uma força danada! Contagia todo o nosso “Eu” bem como o ambiente à nossa volta. O bem-estar pode conquistar-se todos os dias, de forma simples. Tudo pode ser feito em conformidade com cada indivíduo.
​
A questão é a seguinte: “O que posso fazer que me deixe alegre, leve e bem-humorado?” Pode começar muito devagarinho. Não é preciso ir para um SPA ou fazer um cruzeiro no Nilo. Pode começar com o que tem à porta ou mesmo por debaixo do seu nariz. É correr na marginal? É caminhar? É ir ao ginásio? É cozinhar? É colecionar cromos? É dançar? É meditar? Jardinar? Ler? O que é que o faz sentir-se bem? O que é que lhe coloca um sorriso no rosto sem que dê muito por isso? O que é o faz ficar um bocadinho cansado mas pleno de satisfação? Descubra. Descubra e, de forma disciplinada embora não castradora, tente fazer um bocadinho todos os dias. Tente amealhar fichas de bem-estar. Tudo o que nos faz sentir bem, fortalece-nos. Reforça-nos as estruturas internas e, algures, no mínimo, haverá um elefante cor-de-rosa que ganha asas e sapatilhas de ballet. Isto no mínimo. Porque no máximo, o elefante já não será um elefante mas sim uma ilusão que teimava em esconder um bailarino bem estruturado, forte, alegre e a dançar nas nuvens.

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SÍLVIA COELHO
PSICÓLOGA
silviafbcoelho@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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Quanto mais cativar, mais fortalece!

1/10/2016

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Encontrar uma profissão que nos cativa é uma fonte de motivação, e estando motivados, mais facilmente nos fortalecemos. É estar permanentemente apaixonado!
Por Carmen Krystal


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A escolha da carreira profissional é um grande desafio. Quantas vezes chegamos à idade em que é suposto escolher o caminho a seguir e ainda nem descobrimos o que realmente gostamos. É preciso encontrar aquilo que nos motiva a levantar da cama com força de vontade para dar o nosso melhor todos os dias. É semelhante a estar apaixonado! Como afirma Steve Jobs: “Você tem de encontrar o que ama. A única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que faz”.
 
O que tem isto a ver com Fortalecer? Tudo!
Numa história bem conhecida, uma rosa foi cuidada ilimitadamente por quem a admirava porque era bonita e diferente e por isso se tornou importante. Embora também tivesse causado desilusões, não deixava de ser bonita, diferente e importante. Por momentos, a desilusão sentida teve mais força que o amor e a rosa foi abandonada. Mas ao conhecer uma nova realidade, ao conhecer novos conceitos de amizade, ao compreender a importância de cativar alguém e ser cativado e da responsabilidade que se têm por quem se cativa, o Principezinho percebeu, que afinal havia algo muito mais especial em tudo o que ele havia feito por aquela rosa, do que aquilo que ele próprio alguma vez imaginara.
 
“Foi o tempo que dedicastes à tua rosa que fez tua rosa tão importante” disse-lhe a Raposa. E aí o Principezinho percebeu que a sua rosa era mais importante que as outras rosas, não por sê-lo na realidade apesar de ser diferente, mas porque era mais importante para ele: “porque foi ela que eu reguei. Porque foi ela que eu pus debaixo de uma redoma. Porque foi ela que eu abriguei com o biombo. Porque foi a ela que eu matei as lagartas (menos duas ou três, por causa das borboletas). Porque foi a ela que eu ouvi queixar-se, gabar-se e até, às vezes, calar-se. Porque ela é a minha rosa.”

E assim deve ser com o nosso emprego, com as nossas tarefas, com a escolha do que queremos fazer, com a construção da nossa vida e carreira profissional. Por muito que às vezes estejamos desanimados e/ou desiludidos, mesmo que às vezes tenhamos de suportar umas “lagartas”, o nosso trabalho tem de ser o mais importante porque é o nosso. Descobrir o que se ama, não torna tudo mais fácil, mas torna tudo mais motivador. Lembre-se que uma hora a fazer o que não se gosta parece um dia, mas um dia a fazer o que se gosta parece uma hora.
 
Assim como uma flor tem de ser regada, nutrida e protegida para crescer e ser forte, também a vida profissional precisa de dedicação, atenção, respeito, partilha, empenho e muita paixão para se fortalecer. Mas, este fortalecimento da vida profissional estará diretamente ligado ao nosso fortalecimento pessoal. Quanto mais comprometidos estamos na vida, abertos à aprendizagem e à evolução, quanto mais cimentarmos valores positivos, éticos, de respeito por nós e pelo outro, alimentando a nossa humildade e integridade, melhores e mais fortalecidos profissionais seremos.
 
Pode começar por se questionar numa escala de 0 a 10 onde está o grau de felicidade que sente com o seu trabalho/profissão. Depois, numa mesma escala, pode questionar-se sobre o grau de dedicação, incluindo, tempo e motivação e, grau de realização em cada tarefa.
 
Um exemplo para avaliar qualitativamente a sua dedicação: Questione-se sobre qual é a parte de si que está ali? A que entra às 9h e só pensa nas 18h para sair, ou a que está inteira em cada minuto, em cada vírgula do projeto que está a delinear ou do relatório que está a escrever?
O seu horário de trabalho será sempre o mesmo, a diferença está na forma como o encara e se, escolhe preenchê-lo com o melhor de si ou não.
 
Isto está intimamente ligado à capacidade de viver o presente. De estarmos inteiros em cada momento da vida, neste caso do trabalho, para que possamos viver cada desafio como uma oportunidade para algo que só vai acontecer se estivermos lá. E isto fortalece-nos. Dá trabalho? Muito! Mas o grau de satisfação sentido quando o resultado obtido não poderia ter sido melhor por toda a dedicação que tivemos, vale a pena! É muito gratificante e compensador.      
 
Outro fator de fortalecimento da vida profissional é a aprendizagem que se tira do erro. Analisando as causas e consequências do erro, apenas e sempre numa perspetiva crescimento e evolução e não de julgamento e culpa, tiramos sempre conclusões do que não queremos repetir e do que há a melhorar. Quando conseguimos fazer isso connosco na vida pessoal, melhor o faremos na vida profissional, pois será um reflexo da nossa própria forma de estar na vida.                                                                                      
 
E terminamos com um desafio para quem possa estar a pensar que isto é bonito quando se ama o que se faz, mas e quando não se encontra essa possibilidade? É sempre possível encontrar uma forma de colocar amor no que se faz, é tudo uma questão de foco. Pode apaixonar-se por ser melhor consigo mesmo, pode apaixonar-se por sorrir todos os dias, pode apaixonar-se pelo brilho no olhar de quem irá receber o contributo da sua tarefa ou função profissional. Há sempre uma forma de fortalecer o nosso empenho profissional definindo novos objetivos, novas estratégias, novos propósitos. É assim que as organizações evoluem, é assim que a Humanidade evolui. 
​
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CARMEN KRYSTAL
TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA, MASSAGEM, DRENAGEM LINFÁTICA, REIKI, TERAPIA ENERGÉTICA INTEGRADA E ASTROLOGIA
www.terapiadaluz.com
terapias.carmenkrystal@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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Relações fortalecidas

1/10/2016

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No útero da nossa mãe criamos os nossos primeiros padrões de relacionamentos.
Por Marinélia Leal Facote


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

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Todos nós viemos de uma relação.

Desde o encontro do óvulo com o espermatozóide existe uma relação.
O propósito da manifestação humana é criar e fortalecer elos, ligações, relacionamentos. 
 
Por isto, desde sempre procuramos fortalecer as relações, e a vida proporciona o tempo todo, este encontro. Quando olhamos para a nossa vida percebemos que nos relacionamos com tudo à nossa volta. A relação é inerente ao ser humano é o caminho mais rápido para a perceção de quem se é. 
 
A primeira relação que tivemos, foi com a nossa mãe ainda na vida intra uterina. Criamos uma comunicação só nossa. Passamos meses a relacionar-nos com alguém que nunca vimos os olhos, de quem nunca recebemos um pequeno sorriso, um olhar de aceitação, e procurámos a todo custo fortalecer esta relação, como forma de nos mantermos vivos. Começamos a prender com ela o que é ter uma relação. Como é se relacionar. A nossa mãe foi a nossa primeira parceria e com ela aprendemos o que é um relacionamento. 
 
Se esta relação foi plena, amorosa, forte, se havia cumplicidade e amor incondicional estamos nas “sete quintas”. Nos sentimos o Ser mais forte, amado e realizado. Experimentamos a ideia de sermos amados por existirmos, sem nenhuma necessidade de funcionar no fazer. Iremos começar a acreditar que as relações são possíveis, fortes e amorosas. Acreditamos que podemos ser amados plenamente pelo que somos. Isto seria uma mais-valia para todos os seres e criaríamos adultos mais disponíveis para viver em pleno uma relação. 
 
Mas infelizmente, não é sempre isto que acontece… 
 
Nem todos tiveram a possibilidade de uma relação intra uterina tão amorosa, forte e saudável. Este distanciamento, consciente ou inconsciente, da mãe com o feto cria um padrão de relação deficiente, vazio e às vezes assustador para o novo Ser. Este relacionamento alimenta a crença de que relacionamento é tudo, menos seguro, acolhedor e forte. Na vida adulta esta pessoa poderá ter dificuldade em fortalecer relações. Muitas vezes, inconscientemente, esta pessoa vivência relações distantes, frias e indisponíveis, podendo criar forma de se relacionar pelo fazer, e não pelo Ser. Pode acreditar que nunca será amada incondicionalmente. Que precisará fazer algo para ganhar amor. 
 
Estes condicionamentos são criados pelas memórias celulares da vida intra uterina e se manifestarão no dia a dia, como se houvesse um “chip” com toda estas informações vividas acerca do que foi o primeiro relacionamento. 
Neste caso, torna-se muito difícil fortalecer as relações com o mundo, pois aprendemos que as memórias celulares negativas e ou positivas irão conduzir as relações. 
 
Poderíamos dizer simplesmente: 
Conte-me como foi a gravidez da sua mãe que posso imaginar os tipos de relacionamentos que constrói! 
 
Outro fator não menos relevante, são os relacionamentos na sua família, os seus pais e os seus avós, principalmente. Nós observamos a vivência relacional dos membros das famílias desde muito pequenos. 
 
Somos seres de experiências e espelhamentos, e dentro da nossa família assistimos “cenas” de relacionamentos como se estivéssemos a assistir a um filme, às vezes até a uma novela mexicana. 
 
Com eles aprendemos como nos relacionarmos, vemos as relações familiares em ecrã  
gigante e vamos aprendendo. Independente de gostarmos ou não do que estamos a ver, vamos aprendendo o que se vai espelhando à nossa frente. 
 
Famílias harmoniosas, com boas relações criam padrões amorosos fortes e positivos. Famílias mais conflituosas com relações disfuncionais, criam padrões disfuncionais, frágeis e inseguros nas relações das gerações futuras.
 
Principalmente o relacionamento dos nossos pais, ensina-nos diretamente o que são relacionamentos e nos condiciona para toda a vida. Não só o relacionamento entre os dois cônjuges como também o relacionamento deles com os filhos cria e determina padrões de relações futuras nos filhos. 
 
Para construirmos e mantermos relações sagradas precisamos investigar a nossa história natal, a gravidez da nossa mãe, e as relações da nossa família, para identificarmos o que aprendemos com estes factos e situações.
 
Somente para depois percebermos se estamos projetando na nossa vida atual, alguns destes tipos de relacionamentos e assim identificarmos o nosso padrão de relacionamento.  
 
Caso o padrão seja positivo podemos intensificá-lo para melhorar e fortalecer os nossos relacionamentos. Caso contrário escolhemos e procuramos forma de nos desvincular destes padrões, para depois podermos construir, manter e fortalecer relações sagradas. 
 
Se desejar criar um relacionamento forte, amoroso e saudável, investigue o passado para manifestar o que deseja aqui e agora. 
 
Somos resultados do que vivemos e vemos! 
 
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MARINÉLIA LEAL FACOTE
TERAPEUTA HOLÍSTICA, ESPECIALISTA EM REBIRTHING E PRÉ-ESCOLA UTERINA
www.marinelialeal.wixsite.com/terapeutaholistica
www.facebook.com/sejamvocesmesmo
​ica.marinelia (Skype)
marinelialeal@hotmail.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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Fortalecer a Saúde

1/10/2016

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Tal como uma cana de bambu cuja flexibilidade, força e robustez são sinónimos de fortalecimento e de saúde, também no Ser Humano existem sinais e sintomas que traduzem vitalidade, plenitude e saúde, ou falta dos mesmos. Venha descobrir quais são, e o que que fazer para fortalecer a sua saúde. Por Diana Pinheiro

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Etimologicamente “fortalecer”, vem do Latim FORTIS, “forte, fortificar, revigorar, robustecer, tonificar.
"Organização  Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afeções e enfermidades".
No Oriente, associa-se o fortalecimento ou o vigor à vitalidade, física, psíquica, mental e social (do ambiente e nas relações humanas), sendo a Saúde constituída assim, por várias dimensões.
Podemos olhar o fortalecimento da saúde de uma forma abrangente, integrada e holística.
Assim neste artigo, deixamos-lhe um conjunto de sinais e sintomas, que o ajudarão a identificar que dimensão da sua saúde precisa de ser fortalecida, seguidos de várias sugestões simples e práticas que certamente muito contribuirão para o fortalecimento da mesma.
 
Está com a sua saúde fortalecida quando:
  • Sente vitalidade e energia física
  • Entusiasmo e alegria de viver (independentemente do contexto de vida que esteja a viver)
  • Auto-motivação
  • Vontade de pensar, criar e executar
  • Bem-estar geral
  • Pensamento e discurso positivos
  • Sentimento de felicidade presente
  • Sorri com frequência
  • Bom sentido de humor
  • Na maior parte do tempo, olha para o passado com agradecimento, para o futuro com esperança, e vive com alegria no presente
  • Rosto luminoso e levemente rosado
  • Genericamente falando, tem relações satisfatórias e com bom ambiente
  • Em casa, consegue encontrar facilmente objetos, roupas, utensílios
  • Quando entra em casa, o aroma é a limpo, leve e fresco
 
Fortalecimento Físico
A Saúde física deverá tanto quanto possível ser acompanhada e dependendo de cada caso, por uma equipa multidisciplinar de profissionais de saúde e mediante o diagnóstico realizado, receber os cuidados de saúde que de forma mais dirigida contribua para o fortalecimento da mesma.
Em simultâneo, fazer prevenção é sempre possível e desejável, através de uma escuta atenta e ativa do seu corpo.
Existem alguns sinais que podem indiciar necessidade de fortalecimento do seu corpo físico, ainda antes de estar instalado um quadro patológico, de doença grave.
 
Sinais e sintomas:
  • Cansaço físico geral (quanto mais frequente, maior a necessidade de fortalecimento e de acompanhamento)
  • Suores espontâneo (sem que tenha efetuado esforço que justifique)
  • Fezes moles
  • Esgotamento pelo esforço
  • Alterações evidentes da memória
  • Alterações evidentes da Visão
  • Diminuição da acuidade visual à noite
  • Debilidade ou fraqueza nas pernas
  • Sensação de frio frequente
  • Lentidão
  • Presença frequente de olheiras
  • Cara pálida e pele baça
 
Sugestões práticas:
Cada caso é um caso e deverá ter o seu devido acompanhamento de forma personalizada. No entanto deixamos algumas sugestões que contribuem para o fortalecimento geral do seu corpo físico.

  • Evite ficar muitas horas seguidas sem comer.
  • Aposte nas frutas e legumes da época e se forem da região em que se encontra, melhor.
  • Modere alimentos crus e frios à noite, especialmente quando o tempo está frio.
  • Sempre que possível termine as refeições com um chá (verde, príncipe, erva-doce, cidreira, tília), vão ajudar a sua digestão e a otimização das funções dos seus órgãos.
  • Modere alimentos fritos, pegajosos e demasiado doces.
  • Escolha uma atividade físico-terapêutica do seu agrado: caminhadas, corrida, natação, Tai Chi ou Chi Kung Terapêuticos, Yoga, Pilates. Saia de casa e experimente. Pratique no mínimo duas vezes por semana.
 
Fortalecimento emocional e mental
Sinais e sintomas
  • Alterações de humor frequentes
  • Agitação, raiva, preocupação, tristeza, medo, exacerbados e frequentes
  • Cansaço mental
  • Dificuldade em tomar decisões
  • Dificuldade em adormecer e/ou acordar muitas vezes durante a noite
  • Confusão mental
  • Falta de força de vontade, desmotivação
  • Tendência para pensar negativo
  • Tendência para falar mais dos outros dos que dos seus sonhos, objectivos e metas
  • Passa mais tempo mental no passado e no futuro que no presente a realizar o necessário, importante e prioritário
  • Rigidez mental
  • Tensão frequente nos ombros
 
Sugestões práticas:
  • Transforme raiva em criatividade, invista no que gosta de fazer; agitação em alegria, faça uma coisa de cada vez; preocupação em bom senso, medite sobre prós e contras de dada situação; tristeza em oportunidade para definir do que pretende fazer daqui para a frente; medo em atenção realista.
  • Celebre os bons momentos e as oportunidades que vão surgindo.
  • Pense positivo
  • Invista tempo e energia nos seus projetos de vida
 
Fortalecimento Social e Relacional
  • Presença de conflitos frequentes, seja em ambiente laboral ou familiar
  • Presença de mais compromissos sociais e familiares, do que dias da semana, ou tempo útil para conseguir corresponder.
  • Diz quase sempre “sim” quando queria dizer “não”
  • Tem muitos assuntos ou coisas pendentes para resolver e fazer
  • Demora mais tempo do que o que seria desejável a encontrar o que precisa em casa, seja roupa, objetos, utensílios …
  • Sente odores desagradáveis em casa, tais como humidade e mofo
 
Sugestões práticas:
  • Evite ficar com coisas por dizer, durante muito tempo. Encontre um momento tranquilo para calmamente, de forma assertiva e objetiva expressar o que têm em mente, sugerindo soluções.
  • Sempre que não esteja com vontade de aceitar determinado convite ou sugestão, agradeça e escolha uma altura mais oportuna para ambas as partes,
  • Estabeleça prioridades identifique o que é em simultâneo urgente e importante.
  • Organize a casa, dê o que já lhe serviu e que não tem mais utilidade no seu contexto presente. Vai ser útil a outra pessoa e abre-lhe espaço para que o novo entre na sua vida.
 
Saúde é vida, possamos celebrá-la diariamente!
​
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DIANA PINHEIRO
ESPECIALISTA DE MEDICINA TRADICIONAL – ACUPUNCTORA
dianapinheiro.saude@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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Fortalecer com a prática espiritual

1/10/2016

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A prática espiritual ajuda-nos a encontrar o equilíbrio interior e a fortalecer a nossa ligação ao divino e à própria vida. Única, individual e de revelação direta, a prática espiritual permite-nos o encontro com a nossa parte que sabe quem é e o que veio fazer a este mundo. Uma tomada de consciência que nos liberta, empodera e conduz ao sucesso. Por Sofia Frazoa

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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​Num mundo em mudança, em que o poder que vem de fora já não nos satisfaz, a prática espiritual torna-se essencial para mantermos o equilíbrio interior. Independentemente da religião que tenhamos, a prática espiritual é a ligação profunda, individual e única que mantemos com o que existe para além do que os nossos cinco sentidos percecionam.
Ao tomarmos consciência de que existe algo “para além de”, ganhamos outra perspetiva sobre o nosso papel neste mundo e, em consequência, fortalecemos a nossa relação com a dimensão espiritual e com a própria vida.

Uma redefinição de poder e de sucesso
Quando percebemos que o verdadeiro poder vem de dentro, ficamos livres para sermos quem, na realidade, somos. O nosso papel neste mundo e o nosso propósito de vida ganham outra dimensão e, finalmente, encaminhamo-nos para uma vida de sucesso. Um sucesso que não se mede pelas conquistas exteriores, mas por uma construção interior de poder pessoal verdadeiro. A prática espiritual ajuda-nos a fazer essa ligação, a perceber quem somos, a construir o nosso poder de dentro para fora.

Escolho uma prática e aprofundo-a
Há várias práticas espirituais que podemos escolher como a via de fortalecimento da nossa relação com o que existe “para além de”. Muitas vezes experimentamos várias até percebermos aquela com a qual mais nos identificamos. Uma vez identificada a prática que funciona melhor connosco, devemos aprofundá-la para que consigamos começar a ver os resultados nas nossas vidas. No início, pode-nos parecer difícil concentrarmo-nos, entregarmo-nos ou mantermos essa ligação. Mas, com foco e disciplina, vamos conseguindo chegar a níveis cada vez mais profundos e a sentir os seus benefícios.

Uma relação única e individual
Ao aprofundarmos a nossa prática espiritual apercebemo-nos que a experiência é diferente para cada pessoa. Cada ser vai criando uma relação única, íntima e individual a níveis que nunca imaginou poder chegar. É esse aprofundamento sem guiões e sem comparações com outras pessoas e experiências que conduz ao fortalecimento da espiritualidade, do poder pessoal e do sucesso individual. Somos cada vez mais bem sucedidos quanto mais conseguirmos ter poder verdadeiro, construído de dentro para fora. Porque, afinal, cada um de nós tem os seus dons e o seu propósito de vida. E é essa força que deve ativar.
​
Vejo os resultados na minha vida
Seguir uma prática espiritual e construir o poder a partir de dentro não significa perder ou livrar-me de tudo o que seja material. Significa, antes, que o meu poder não está assente nas estruturas materiais externas e que, assim sendo, não vou perder o poder se essas estruturas desaparecerem. Por outro lado, se ponho o foco do poder e do sucesso dentro de mim e no propósito que guia a minha existência, é muito natural que o meu mundo exterior se comece a expandir e reflita essa força e abundância.
​
Imagem
SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA E FACILITADORA DE
GRUPOS DE MULHERES E XAMANISMO
www.caminhosdaalma.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2016
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