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Crescimento e desenvolvimento, os equívocos

1/1/2014

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Crescer só, não, crescer e desenvolver, será o motivo útil e de virtude.
Por Carlos Lourenço Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


O conceito crescimento associa-se ao processo de desenvolvimento progressivo, ao amadurecimento, à consideração útil de aumento da extensão, de grandeza, da verificação de aproximação sucessiva a um estado adulto, de maturidade. 

Houve sempre quem procurasse diferenciar o ato ou efeito de crescer em contraponto ao processo de desenvolvimento.

Crescer não significaria Desenvolver. Diríamos que crescer significa ou convoca uma perceção de quantidade (cresceu de peso, por exemplo, ou cresceu o produto interno bruto de uma economia) ao invés de desenvolver que significa uma perceção qualitativa, de densificação ou reforço de qualidades, de atributos. Em boa verdade, a consideração do justo meio, do justo equilíbrio poderá corresponder à consideração ajustada do conceito crescimento. Ou dito de outra forma, crescer sem desenvolver é qualquer coisa de inútil ou cego. Impor ta a quantidade, mas impor tará crescer de peso em perda de atributos de qualidade (a flexibilidade, por exemplo)?

É verdade que o crescimento económico – o alargamento da produção de riqueza – é um bem assinalável se corresponde a processo associado de desenvolvimento. Impor tará de menos que uma economia cresça, que observe crescimento do produto (da riqueza) e, simultaneamente se verifique um processo continuado de desenvolvimento social e de confor to alargado. Crescer em produto e não desenvolver os mecanismos de distribuição equitativa da riqueza gerada não traduz o desejável crescimento harmonioso e isento de tensões sociais ou individuais. Desenvolver, isto é, o acesso a bens e a prestação de serviços (educação, saúde, segurança social, acesso às redes) por par te do maior número, reduzindo ou minorando desigualdades insustentáveis é consideração essencial a bons resultados (a boa resultante) do crescimento verificado. Ao contrário, crescer, sem desenvolver, é, em boa verdade, empobrecer a prazo e configurar uma insupor tável perceção de injustiça.

Em similitude, o crescimento individual – o sucesso individual na obtenção de resultados económicos – assegura condições de supor te ao desenvolvimento quando os resultados económicos individuais se refletirem no amadurecimento e reforço de qualidades e capacidades individuais. E, por tanto, se refletirem no reforço da qualidade de intervenção na sociedade por par te do individuo que verificou sucesso económico. Refletir em cultura, erudição, melhoria de aspetos relacionais, garantir progressão na consciência da responsabilidade social – e desde logo do núcleo familiar e envolvente – é prova de desenvolvimento, constituindo processo de vir tude que ganha folgo face ao supor te de crescimento verificado.

O sucesso individual – no domínio económico – reflete-se em desenvolvimento quando assegura a emergência e reforço das capacidades de bem-fazer e bem relacionai e garante um ciclo vir tuoso na intervenção social. Sucesso individual de natureza estritamente económica não assegura indivíduos cultos, eruditos, socialmente responsáveis e solidários. Pode, pelo contrário, sobre relevar o egoísmo e a desconsideração, afirmando-se a arrogância como vício de conformidade.

Crescer e Desenvolver relações associam-se ao aumento da capacidade e qualidades de exercer ampla compreensão sobre os outros, sobre o outro. A presença da maturidade culta pressupõe concordância entre o crescimento e o desenvolvimento pessoais e a continuada qualidade, em crescendo, de assegurar harmonia nos conflitos e utilidade resultante para melhor avanço na progressão individual e social.

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CARLOS LOURENÇO FERNANDES
PROFESSOR, ESCRITOR,CONFERENCISTA

clfurban@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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Crescer é… Viver

1/1/2014

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Estamos nesta vida com um propósito e o nosso crescimento faz-se com as aprendizagens. Nem sempre é logo evidente o que temos de aprender com uma determinada experiência. Só sabemos que o crescimento acontece quando ousamos viver.
Por Sofia Frazoa


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Uns dizem que crescer é duro, só se consegue à custa do sofrimento e das cabeçadas que damos na vida; outros defendem que, para crescer e evoluir, não é necessário tanto sofrimento, mas uma consciência do mecanismo da vida e um pensamento positivo. Como seres únicos que somos, estamos todos em fases evolutivas diferentes e processos pessoais de crescimento. Enquanto fazemos a nossa evolução pessoal estamos, ao mesmo tempo, todos ligados e contribuímos para o crescimento uns dos outros.

Não é à toa que vários autores e pensadores dizem que os relacionamentos (amorosos) são a maior fonte de aprendizagem e crescimento que se pode ter. No outro, projetamos as nossas expectativas, os nossos medos, as nossas inseguranças e feridas mais profundas. Quando apontamos o dedo para culpar, esquecemo-nos que, em vez disso, deveríamos agradecer porque o outro está a espelhar a nossa ferida. E é, precisamente, o que estamos a ver ao espelho que precisa de ser trabalhado. É mais uma opor tunidade de crescimento.

Ao fim de algumas relações que catalogamos de “mal sucedidas”, desacreditamos na vida, no amor, nos outros e, por vezes, optamos por nos fecharmos na concha da dor e do medo e desistimos de viver. Desistir de viver não é, apenas, querer morrer. É decidir que não amamos mais, que não acreditamos mais, que não nos voltaremos a abrir à vida. E é nesta etapa que atrasamos o nosso crescimento. Claro que a vida não para e irá sempre dar-nos matéria para trabalhar e crescer. Mas se, em vez de ousarmos aceitar essas vivências, resolvermos ficar fechados na nossa tristeza e depressão, atrasamos o que poderia ser mais célere se aceitássemos tomar consciência.

O que é “tomar consciência”? É aceitar que, se tudo é para o meu bem e crescimento, cada experiência acontece no tempo cer to e para eu me conhecer um bocadinho melhor. Ultrapassada a dor que nos impede de ver os lados positivos de viver determinadas experiências, vem a consciência do que trabalhei em mim, do que aprendi, do quanto cresci. Como percebo o que cresci? Quando, na próxima experiência que aceito viver, verifico que estou uns passos mais à frente.

Se crescer é viver, vou começar por aceitar ter a coragem de me abrir ao fluxo da vida. Neste início de ano, que costuma ser um marco individual de mudança, podemos aproveitar para refletir sobre uma experiência recente que consideremos mais resolvida. Vamos olhar para ela e tentar responder: o que me custou mais nesta experiência? O que aprendi com esta experiência? O que cresci por ter ousado vivê-la? E damos um passo em frente, com Amor, para um feliz 2014.

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SOFIA FRAZOA
CAMINHOS DA ALMA

www.caminhosdaalma.com
info@caminhosdaalma.com
Facebook: Caminhos da Alma

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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1 Passo para trás, 2 para a frente

1/1/2014

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Na vida é preciso saber quando devemos avançar e recuar e na ordem certa, caso contrário arriscamo-nos a perdermo-nos no nosso caminho de evolução por estarmos focados nas coisas erradas na altura errada.
Por David Rodrigues


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Quando vamos a atravessar a passadeira, se damos conta que vem um carro em alta velocidade que não vai parar, recuamos antes de avançarmos para atravessar em segurança. Achamos isto lógico e fazemo-lo de forma intuitiva.

Na nossa vida, as coisas funcionam, mais ou menos da mesma forma. Às vezes precisamos de dar um passo atrás para podermos prosseguir com o nosso caminho, seja num relacionamento, no trabalho, numa parceria, na relação com Deus ou em qualquer outra ligação terrena ou espiritual que desenvolvamos. No fundo trata-se de um processo de sabedoria da nossa alma, embora a nossa mente por vezes lhe resista.

As experiências da nossa vida têm sempre um propósito para a nossa evolução enquanto seres espirituais, por isso antes de abandonar o seu relacionamento, procure ver se já realizou a aprendizagem que tinha a fazer com a atual relação ou se a aprendizagem não é trabalhar a capacidade de não desistir, aprender a desculpar ou a pedir perdão, pode ser quem sabe aprender a aceitar aquilo que é diferente da sua verdade, no entanto, se sentir no seu íntimo que já deu tudo o que tinha a dar, então avance em direção à sua felicidade e realização plena. Nem todas as relações amorosas, de amizade, laborais ou outras são para toda a vida e é preciso saber tomar decisões.

Se está chateado com Deus por todas as injustiças da sua vida ou da de terceiros, talvez possa dar um passo atrás e descobrir novas formas de olhar Deus e a Vida, quem sabe não é Deus que é injusto, mas apenas a sua visão Dela que está incompleta e falta-lhe alguma peça do puzzle que alterará significativamente a sua compreensão dessa realidade. Por outro lado pode estar nesse processo exatamente para experienciar a importância das dúvidas e aprender a valorizar a Fé.

Seja paciente e introspetivo, porque o seu caminho é de crescimento e evolução, se algo o está a fazer estagnar, algo não está bem. E estagnação não é necessariamente igual a rotina, mas antes sentir que nas suas dinâmicas de vida seja em que área for, não está a desfrutar nem a aprender e então, nesse caso, precisa de avaliar se é altura de dar um passo atrás ou dois em frente.

Sinta as coisas! O seu caminho não é uma linha reta sem desvios. A sua alma pede-lhe que seja aventureiro e prudente, corajosa e temerária, pois quer que evolua e cresça e isso não é possível sem arriscar mas também sabendo quando é altura de recuar, porque senão vai passar a vida em hospitais e centros de recuperação, que é o mesmo que períodos prolongados ou permanentes de sofrimento, dor e mal-estar sejam eles físicos, emocionais ou espirituais.

Agora com o novo ano à porta, pode ser uma boa altura para ver se vem algum carro em alta velocidade que lhe está a tirar a alegria, a harmonia, o Amor, a verdade, a tranquilidade.

Arrisque no seu bem-estar e harmonia, procure conectar-se com o seu interior, ter tempo para si, para perceber o que é melhor e o que o pode ajudar a crescer enquanto pessoa e ser espiritual.

Dizer não, basta ou já chega também faz parte desse processo e é muito importante porque permite que dedique o seu tempo, energia e Amor aquilo que é verdadeiramente importante na sua vida porque tudo isto, tempo, energia e Amor são bens preciosos que não devem ser gastos de qualquer forma, mas sim naquilo que é mais importante para o seu caminho de crescimento e evolução.

Hoje é dia de dar 1 passo atrás ou 2 para a frente?

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DAVID RODRIGUES
TERAPEUTA DE REIKI

www.essendi.com.pt
geral@essendi.com.pt

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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Mudanças para que vos quero

1/1/2014

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Quando queremos mudar, muitas vezes não sabemos com clareza para onde nem como, o que só torna mais difícil começar. É o momento de prestarmos atenção aos princípios fundamentais da mudança.
Por Júlio Barroco



in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Sempre que um novo ano se inicia, muitos de nós temos um novo impulso para mudar. Queremos mesmo fazer o que tem de ser feito para melhorar. Mas muitas vezes, apesar disso, não sabemos com clareza como, o que só torna mais difícil começar.

Independentemente do que queiramos fazer, existem princípios essenciais em todos os processos de mudança consciente. Vamos abordar os cinco ingredientes fundamentais para o início de qualquer mudança pessoal de forma consciente, seja qual for o tema ou área. Podemos pensar neles como na preparação antes de fazermos a viagem. Eles são:

Meditar

Para começar, comece por colocar atenção na sua respiração. Parece um passo tão pequeno que muitas vezes não damos por ele. Respirar com profundidade, serenidade e presença coloca-nos em posição de lidarmos com tudo o que nos acontece, mesmo com aquilo que parece impossível de lidar. É a tábua de salvação universal, acessível a todos e a qualquer momento. Faz toda a diferença.

Mais do que qualquer prática que possamos escolher - e existem inúmeras propostas válidas - é a qualidade ou natureza daquilo que fazemos que verdadeiramente importa. E essa qualidade flui naturalmente do estado em que estamos, e nos permitimos estar. É por ai que as transformações que verdadeiramente nos importam vêm ao de cima. A respiração consciente, como já vimos, é um meio de o conseguir. A atenção plena ao praticarmos as atividades do dia-a-dia, outra prática essencial. Planear momentos de tranquilidade, em ambientes serenos que facilitem práticas mais formais, individuais ou em grupo, é mais uma das formas.

Todos os meios devem ter o seu lugar, à medida das nossas necessidades, circunstâncias e gostos - todos nos levam ao mesmo caminho: o de nos serenar, criando as condições para recebermos as intuições, sinais e pistas que precisamos para uma nova realidade, no nosso melhor.

Agradecer e Intencionar

Sendo a gratidão a alavanca natural da abundância, podemos e devemos uni-la às intenções que pretendemos definir. O que já temos nas nossas vidas e nos faz recordar da sorte que temos? Criarmos formas de nos sentirmos gratos é uma das mais poderosas maneiras de elevarmos o nosso estado emocional. Usar o seu poder é como abrir janelas na nossa mente, que abrem caminho para que essa mudança pessoal positiva se reflita em tudo o resto.

O que pretendemos alcançar de mais essencial? Mesmo que não saibamos ainda quais as “coisas” que darão corpo às nossas intenções (e mesmo que saibamos), deveremos dar atenção às necessidades e aspirações mais essenciais. São as qualidades específicas que pretendemos atrair e os valores e crenças pessoais que lhes estão na base que apontam a direção, principalmente quando não vemos ainda os detalhes.

Refletir e Decidir

É chegado o momento de refletir quando sentimos que temos material para avaliar e que está na hora de o perceber melhor. É aqui o lugar para uma análise mais completa da nossa situação, e o momento para colocarmos algumas questões essenciais. “Como é a minha situação, agora? Qual é o destino que gostaria de alcançar? O que faz sentido começar a fazer, já?”, São exemplos de questões para autoanálise. É aqui a altura de usarmos as ferramentas de tecnologia humana e confiar nos processos - elas podem ajudar-nos a avançar na direção dos nossos objetivos.

Desde os vários tipos de rodas da vida até às ferramentas de definição de objetivos e prioridades, todas nos ajudam a perceber melhor os pequenos passos da concretização, de forma mais livre ou sistematizada consoante as áreas, etapas e níveis onde nos encontramos. Se o processo for natural – se respeitar as nossas características pessoais e as circunstâncias que estamos a viver - a clareza aumenta naturalmente, mesmo que não seja no momento em que preferimos ou nas circunstâncias que pensamos.

Agir

É a grande peneira da vida. É nesta altura que os nossos níveis de autenticidade e compromisso para connosco mesmos se revelam. Como alguém disse, “a execução é tudo”. Podemos e devemos aplicar as ferramentas e criar mapas de apoio, mais ou menos elaborados consoante o que pretendemos obter. Mas não temos de seguir um guião pré-determinado, ainda menos decalcar os passos que outras pessoas dão ou já deram, ainda que nos possam inspirar, a não ser que sintamos que é o melhor a fazer – dominar os princípios, flexibilizar nos meios e foco persistente no processo é um bom mantra.

É mesmo fundamental mantermos uma atitude de permanente adaptação e descoberta, com o olhar no ponto onde pretendemos ir e a apreciar o caminho, em movimento.

É neste ponto que a esmagadora maioria das pessoas vacila e que boas intenções de novo ano nunca deixam de o ser. Seja qual for o seu destino, não deixe que o mesmo aconteça consigo!

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JÚLIO BARROCO
COACH, CONSULTOR, FORMADOR, AUTOR
“Sonhar sem Agir é como Amar sem Cuidar“

www.juliobarroco.com
welcome@juliobarroco.com
www.linkedin.com/in/juliobarroco

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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Seja Egoísta! Nós agradecemos!

1/1/2014

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Como é que o “egoísmo” pode ser positivo para si, para os outros e para a sua Vida Profissional?
Por Pedro Sciaccaluga Fernandes



in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


A frase do falecido Jim Rohn, dizia: “work harder on yourself than you do on your job”. Traduzindo para português será algo como: “trabalha mais em ti próprio que no teu trabalho”.

É uma máxima que pode parecer egoísta mas que pode ser uma das melhores coisas que podemos fazer pelos outros.

O nosso crescimento é uma das maiores dádivas que podemos dar a nós mesmos e aos outros, e nos outros incluem-se, também, o seu eventual empregador ou os seus eventuais colaboradores.

O nosso desenvolvimento qualifica-nos, clarifica-nos, permite melhorarmo-nos não só como pessoas mas também como profissionais.

Embora possa não ser a principal razão para nos desenvolvermos podemos dizer, de uma forma muito direta e prática que, no que diz respeito ao “mercado de trabalho” e à vida profissional, o nosso desenvolvimento aumenta, também, o nosso valor no “mercado de trabalho”. Da mesma forma que damos mais valor a uma estátua esplendidamente esculpida em mármore, do que ao pedaço de pedra em bruto que lhe deu origem, é natural que o empregador ou o cliente dê mais valor a uma pessoa mais qualificada, mais sábia ou melhor pessoa.

Hoje, com a velocidade com que mudam alguns procedimentos de trabalho, é muitas vezes mais importante a Pessoa, a sua Filosofia, a sua atitude e atividade do que os seus conhecimentos técnicos. Isto porque uma pessoa com uma filosofia de vida pró-ativa, com a atitude certa, com capacidade de trabalho e de aprendizagem pode facilmente adquirir os conhecimentos necessários para desempenhar bem uma tarefa, e gerar bom ambiente de trabalho com colegas. Já uma pessoa menos pró-ativa, com uma atitude menos positiva, poderá, numa fase inicial, adaptar-se às tarefas, por as conhecer, mas terá mais dificuldade em gerir a mudança quando esta acontecer e poderá ter maior dificuldade em gerir as relações de trabalho.

Podem assim existir duas formas principais de encararmos a nossa vida, no geral, e a nossa vida profissional, em particular. Podemos esperar que a economia mude, que a empresa mude, que o nosso salário (quando existe) mude, que a renda da casa mude, que o mundo mude, que os cães miem, que os gatos ladrem ou que chovam euros, mas… em princípio, nada disso irá mudar ou acontecer num espaço de tempo que influencie as nossas vidas. Por isso, se à partida nada disso mudará, restamos nós. Em alternativa podemos, e merecemos, crescer, como pessoas, crescer espiritualmente, crescer tecnicamente e quando isso acontece o mundo muda para nós. Muda porque nós mudámos, porque vemos o mundo de forma diferente e porque o mundo nos vê diferentes.

Se quisermos melhorar a nossa vida profissional é mais fácil crescer que esperar, é mais fácil tornarmo-nos mais qualificados que vermos o salário aumentado só porque queremos. É mais fácil tornamo-nos mais “valiosos” que esperar que as coisas nos venham cair ao colo.

“Trabalha mais em ti próprio que no teu trabalho”

Muda, aprende, transforma-te!

Quanto tempo dedicou no último mês ao seu crescimento pessoal?

Quantos livros leu nos últimos 90 dias?

Em quantos cursos ou aulas esteve presente nos últimos seis meses?

Dê as boas vindas a todas as experiências, deite abaixo as muralhas e aprenda com o que lhe acontece. A muralha que atenua as desilusões também o impede de ser feliz.

Com Força, Foco e Fé!

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PEDRO SCIACCALUGA FERNANDES
DIRETOR REVISTA PROGREDIR

www.revistaprogredir.com
progredir@revistaprogredir.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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Troca de serviços: um crescimento partilhado

1/1/2014

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Já pensou em aderir a uma rede de trocas? O que tem para oferecer ao Outro? O que precisa neste momento e que alguém lhe pode oferecer? Como pode crescer, ao trocar?
Por Ricardo Sousa Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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Esta edição da Revista Progredir tem como tema central “crescer” e neste sentido, iremos falar sobre as trocas de serviços, que nos dias de hoje se encontram a crescer exponencialmente abrangendo inúmeros contextos de vida, permitindo um crescimento pessoal, emocional em todos os intervenientes.

Crescemos quando partilhamos o que temos com quem precisa e quando recebemos o que necessitamos, sendo esse crescimento mais genuíno, quando se encontra alicerçado em serviços gratuitos que têm como único objetivo a partilha.

As trocas de serviços, utilizadas nos tempos antigos, consistiam na troca de géneros alimentares por similares ou por outros produtos ou por serviços, que poderiam ir desde os domésticos, à agricultura, à construção. Foram-se mantendo ao longo dos tempos, embora pudessem passar despercebidas e nos dias de hoje, têm crescido em grande escala, motivadas pela crise socioeconómica e pelas necessidades que a crise criou na sociedade.

A diminuição dos rendimentos disponíveis e do poder de compra, tal como o aumento do desemprego, contribuíram para o aumento das necessidades dos cidadãos que se direcionaram para este sistema de trocas, onde não há dinheiro incluído em nenhuma das transações efetuadas. As trocas que estes cidadãos realizam-se baseiam-se em produtos alimentares, vestuário e calçado e serviços em várias áreas.

Surgiram assim, algumas empresas que se dedicam à troca de serviços, com métodos de funcionamento muito semelhantes e que respeitam determinadas regras para a adesão dos membros e para a prestação dos serviços. O pagamento destes serviços consiste num sistema de tempo, cuja moeda são as horas que são utilizadas na troca dos serviços.

Estas empresas, espalhadas por todo o país, oferecem através dos seus membros, diversos serviços como por exemplo, acompanhamento de crianças e idosos, serviços domésticos, acompanhamento nos estudos e explicações, reparações domésticas, entre outros.

Temos por exemplo as empresas Banco do Tempo, Equilíbrio Humano, Eco- Trocas, Bliive, Impossible, entre outras, que se têm espalhado pelas redes sociais permitindo um aumento do número de prestadores de serviços e da oferta de serviços que podem ser prestados. Em algumas comunidades existe um sistema de trocas de bens alimentares e serviços, tendo sido criados os Mercados Eco, onde a moeda de troca é o Eco que serve apenas para comprar e vender nesses mercados.

As trocas de serviços não são unicamente realizadas através de empresas, rede sociais e comunidades, sendo também realizadas a título individual e particular para responder a uma determinada necessidade ou para atingir um determinado objetivo.

As trocas não têm que estar exclusivamente associadas à necessidade de algo, podendo ser participante neste sistema, todos aqueles que têm algo para oferecer, sem necessariamente precisar de algo em troca do serviço prestado. É um sistema que potencia os sentimentos de entre ajuda, utilidade e felicidade.

Muitos indivíduos apresentam dificuldade em aderir a este sistema de trocas, por experienciarem sentimentos de culpa, vergonha, frustração quando assumem que precisam satisfazer as suas necessidades e carências. Esquecem-se que mais do que vergonha e culpa, há outro sentimento em jogo que deve ser valorizado que é a capacidade de assumir que se precisa de algo e saber pedir ajuda, conscientes de que possuem capacidades e competências para retribuir o serviço prestado.

O ideal do sistema de trocas é fazer com que os indivíduos reconheçam que possuem capacidades, conhecimentos, competência que podem ser colocadas ao serviço dos outros e que podem servir de pagamento pelos serviços que lhes foram prestados sem qualquer interferência monetária. É o reconhecimento de que quando se troca, não há ricos nem pobres, mas sim indivíduos com um enorme leque de possibilidades para receberem e pagarem um serviço.

Este sistema também pode ser utilizado em processos de formação e de ensino, nos casos em que queremos participar numa determinada formação e não possuímos o valor monetário necessário para tal. Nestes casos, deve-se reconhecer esse facto perante os formadores, oferecendo de imediato uma gama de serviços que podem ser utilizados como forma de pagamento.

Existe um enorme leque de possibilidades para as trocas de serviços, mesmo quando não há uma indicação direta sobre essa possibilidade, da parte de uma pessoa, uma empresa, um lugar. Somos nós que devemos procurar o que precisamos assumindo que não tendo capital monetário, temos competências e capacidades que podemos utilizar como moeda de pagamento.

O ato de trocar não deve ser um motivo de vergonha, pois é um fator de união entre as pessoas, de coesão, de partilha de experiências, de empatia pelas situações que estão a acontecer em determinado momento e se tornam pontos comuns entre muitas pessoas. Trocar é reconhecer com humildade que precisamos de algo e que temos algo que podemos oferecer.

As trocas de serviços são uma forma genuína de reciprocidade, permitindo o nosso crescimento quer individual quer coletivo, através de ações positivas que são respondidas com ações positivas, em que todos os intervenientes se sentem unidos por um sentimento comum de positividade e partilha.

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RICARDO SOUSA FONSECA
ENFERMEIRO, ESCRITOR

ricardosousafonseca.pt.to

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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A Linguagem Corporal nas Relações Íntimas

1/1/2014

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E se apenas em 15 minutos conseguisse perceber o futuro da sua relação? Descubra como?
Por António Sacavém


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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John Gottman, um dos 10 terapeutas mais influentes do nosso século e Professor da Universidade de Washington, após 40 anos de investigação com milhares de casais, alcançou algo notável, isto é, conseguiu prever o divórcio com 94% de precisão. A pesquisa era realizada em pormenor. Em apenas 15 minutos de observação, eram anotados, aproximadamente, 1800 sinais de emoções, expressas por ambos os elementos do casal.

Dos quatro padrões que mais negativamente impactam no casamento – a crítica, o desprezo, os comportamentos defensivos e a incomunicabilidade - a manifestação de Desprezo é o mais corrosivo de todos, aquele que tem o maior impacto negativo na relação conjugal. O Desprezo é um sentimento de superioridade relativamente ao outro e estabelece uma hierarquia na relação, é como se disséssemos: “eu sou melhor do que tu...”. Tendo em conta que mais de 60% da nossa comunicação é não-verbal, o Desprezo tende a manifestar-se através da nossa linguagem corporal através de várias formas. A expressão facial universal de Desprezo, que pode ser vista na face de qualquer ser humano independentemente da sua origem cultural, é caracterizada pela elevação de um dos cantos da boca. Outra forma de manifestarmos desprezo é quando rolamos os olhos e dizemos, por exemplo, “outra a vez essa conversa...”. Manifestar Desprezo significa injetarmos ácido sulfúrico no relacionamento, corrói simplesmente a relação. A investigação também demonstra, que a manifestação frequente do Desprezo enfraquece o sistema imunológico de quem é alvo deste comportamento e pode conduzir a estados de doença. Para um relacionamento ser feliz e duradouro, ambos os elementos do casal devem demonstrar 5 vezes mais emoções positivas do que negativas.

Uma forma ótima de manifestarmos o afeto positivo pelo outro, é expressarmos frequentemente um sorriso genuíno ou Duchenne, que tem o nome do cientista que o descobriu no séc. XIX. O sorriso genuíno é diferente do sorriso social, porque só surge na nossa face quando estamos realmente Felizes. Podemos ver o sorriso autêntico na face do nosso parceiro quando a boca está aberta “de orelha a orelha” e, sobretudo quando as bochechas se elevam, ficado mais “rechonchudas”, e as pálpebras se apertam, surgindo rugas nos cantos dos olhos, os designados “pés de galinha”. Por isso, é preciso sorrirmos mais e de forma mais genuína, para as pessoas que amamos! Não basta dizer: “eu amo-te!”, a Felicidade deve ser, também, demonstrada na nossa Face. Um relacionamento feliz acontece quando os parceiros conjugais se comportam como bons amigos e lidam com os problemas que vão surgindo de uma forma suave e positiva. A Linguagem Corporal tem um papel crucial neste processo. Casais felizes revelam uma linguagem corporal de aproximação e de sintonia.

Uma forma elementar e natural de estabelecermos sintonia é através da “mimetização” da linguagem corporal do outro. Este comportamento que é designado de “espelhagem” acontece quando o nosso corpo segue os movimentos do nosso parceiro, como uma dança fluida, e o vínculo emocional é estabelecido a partir de nível muito mais profundo. No estabelecimento do Rapport (afinidade), através da espelhagem corporal, é igual. Primeiro podemos ter a sensação de que os movimentos não surgem de forma natural mas, passado algum tempo, a espelhagem surge de forma fluida e espontânea. Como diz o povo, primeiro “estranha-se e depois entranha-se”. Experimente, e veja por si, o impacto positivo que este comportamento pode ter na sua relação. Se observar casais em movimento num centro comercial é provável que veja, alguns deles, a caminharem ao mesmo ritmo e com uma linguagem corporal idêntica. Isto é espelhagem. Podemos ver este comportamento, também, numa mãe que segura o filho nos seus braços. A cabeça do bebé tende a seguir, frequentemente, os movimentos da cabeça da mãe. A espelhagem corporal é um comportamento que tem tanto de visceral como de poderoso. 

Outro comportamento que podemos utilizar para estabelecermos um vínculo afetivo positivo com o nosso parceiro, é a orientação do nosso corpo. Sempre que orientamos o nosso umbigo e os nossos pés na direção do nosso parceiro estamos a dizer-lhe “ eu estou aqui, estou presente e estou recetivo”. A maioria dos pontos vitais encontram-se na linha central do nosso corpo (testa, nariz, queixo, pescoço, peito, “boca do estômago” e órgãos vitais) e a parte do cérebro que gere as nossas emoções (sistema límbico) aprendeu como forma de sobrevivência, no decorrer da evolução da nossa espécie, a proteger especialmente estas zonas – nomeadamente o pescoço, dado que era o principal alvo de ataque dos nossos predadores quando vivíamos na selva. Quando expomos estas áreas ao nosso parceiro de relação, quando nos orientamos para ele, estamos a transmitir-lhe que somos vulneráveis e permeáveis à sua comunicação. Desta forma, estamos a contribuir para elevar a nossa relação íntima para o nível seguinte de Felicidade e Plenitude. Quando fazemos o contrário, estamos a dar indicação que não “estamos em jogo”, que estamos incomunicáveis e, como vimos anteriormente, a “incomunicabilidade” é um dos quatro padrões de comportamento, mais negativos para o bem-estar de um casamento.

Foto retirada do Google Images

A dilatação das pupilas é o principal indicador de que o nosso parceiro se sente atraído por nós. A investigação científica revela que quando nos sentimos atraídos por alguém as pupilas se dilatam. É como se disséssemos, eu gosto do que vejo, deixa-me ver melhor!

Ao mesmo tempo, despoletamos esse sentimento na outra pessoa porque, geralmente, sentimo-nos mais atraídos por pessoas que têm as pupilas dilatadas, como na figura b). As pupilas também se dilatam quando existe pouca luz, para conseguimos captar mais, daquilo que nos rodeia. Daí a importância do jantar à luz das velas porque, quando a luz é ténue, as pupilas dilatam-se e os dois ficam mais atraentes e mais disponíveis para manifestar os seus afetos.

Estarmos mais conscientes da nossa linguagem corporal permite-nos criar um enorme vínculo emocional e afetivo com o nosso parceiro de relação.

Por outro lado, quando aprendemos a descodificar os sinais não-verbais que o nosso parceiro transmite a todo o tempo, podemos evitar muitos conflitos e promover uma grande aproximação.

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ANTÓNIO SACAVÉM
ESPECIALISTA EM LINGUAGEM CORPORAL
LICENSED TRAINING PARTENER

www.microexpressoes.pt
info@microexpressoes.pt


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Microscopia Nutricional e o Estilo de Vida Alcalino

1/1/2014

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O equilíbrio do pH do nosso organismo é a chave para uma saúde de ferro, o peso certo, clareza mental e energia para o dia-a-dia.
por Paulo Fernandes
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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O sangue é o elemento fundamental do corpo humano. A qualidade do nosso sangue depende daquilo que comemos, bebemos e pensamos.

Produzimos entre 3 a 4 milhões de novos glóbulos vermelhos a cada segundo, por isso é fundamental termos os melhores nutrientes a cada momento.

Uma análise microscópica ao sangue é o ponto de partida para a redescoberta da vitalidade e capacidade de regeneração, através de um estilo de vida alcalino que engloba diversos passos desenvolvidos pelo Dr. Robert Young.

Passo a descrever alguns dos passos mais importantes!

Microscopia Nutricional - uma análise inovadora e revolucionária

O Dr Robert Young é considerado o maior especialista mundial em microscopia nutricional, trabalhando há mais de 30 anos nesta área. Autor do best-seller “The Ph Miracle, balance your diet, reclaim your health”, chegou à conclusão que só existe uma doença que é a hiperacidificação do nosso organismo devido ao que comemos, bebemos e pensamos. Nos últimos 30 anos, a sua investigação focou-se nos efeitos da nossa alimentação no sangue e nos tecidos.

O método do Dr. Robert Young consiste em 2 testes complementares - Análise de contraste de fase (liveblood analysis) e Análise de campo claro (dryblood analysis).

O principal objetivo deste procedimento é analisar os desequilíbrios no sangue, de forma a prevenir a doença. Na maioria dos casos, estes desequilíbrios expressam- se no sangue antes de se manifestarem como doença. Permitem-nos ter um “sistema de alerta” que previne problemas de saúde futuros.

O equilíbrio ácido/ alcalino - PH

O termo pH significa “potencial de hidrogénio” e é usado para indicar a concentração de iões de hidrogénio (H+) num fluido. Uma vez que a dissolução dos ácidos é que produz os H+, sabemos que quanto mais H+ estiverem presentes, mais ácida a solução será. Deste modo, mostrando a concentração destes iões, o pH indica se um fluido é ácido, neutro ou alcalino (básico).

A escala de pH varia entre 1,0 e 14,0. Valores inferiores a 7 são considerados ácidos, valor de 7 é neutro e valores acima de 7 são considerados alcalinos.

Segundo o Dr. Robert Young, o pH do nosso sangue é ligeiramente alcalino e tem um valor muito específico de 7,365. Valores significativamente acima ou abaixo dos referidos não são compatíveis com a vida. O equilíbrio do pH do sangue é um dos equilíbrios mais importantes da química do corpo humano. Por outro lado, a manutenção do pH alcalino dos restantes fluidos (especialmente a urina e saliva), é igualmente uma condição essencial para sermos saudáveis. Este é um teste fácil de efetuar, com a utilização de tiras de papel reativas que permitem a medição do pH da saliva e da urina, que nos dão a importante informação sobre o nosso pH (indicador de acidez ou alcalinidade interna).

Da mesma forma que o nosso corpo faz o que for preciso para regular a nossa temperatura, ele faz o mesmo para manter o pH do sangue , células e outros fluidos, nesse estado ligeiramente alcalino (pH 7,365). Devido a esta situação, o nosso corpo utiliza reservas alcalinas (magnésio, cálcio, potássio e sódio) para neutralizar os ácidos que ingerimos ou que resultam dos processos corporais. Estas reservas alcalinas são facilmente esgotadas, porque a maioria das pessoas tem uma dieta que provoca uma acidificação massiva das células, tecidos, órgãos e, eventualmente, do sangue.

O que torna um alimento alcalino ou ácido? Os fatores mais importantes são os seguintes:

- Se um alimento é rico em minerais alcalinos, como por exemplo magnésio, potássio, cálcio ou sódio, será alcalinizante para o nosso organismo.

- No entanto, mesmo que contenha algum destes minerais, esse alimento terá um efeito acidificante se tiver:

- Açúcar;

- Leveduras/Fermentos;

- Se for fermentado (por exemplo, o molho de soja);

- Se tiver fungos e bolor (por exemplo, os cogumelos);

- Se for refinado, processado ou cozinhado no microondas;

- Proteína animal.

A acidose crónica sistémica é causada pela acumulação de excesso de acidez no nosso organismo, com uma consequente diminuição dos minerais alcalinos, devido ao sangue necessitar desses minerais alcalinos para eliminar a acidez e manter o pH de 7,365. Se não tivermos essas reservas alcalinas, surgem desequilíbrios que podem manifestar-se das seguintes formas:

- Perda de potássio e magnésio que conduz à hipertensão arterial, inflamação e a dor associada a essa inflamação;

- Perda de cálcio que leva ao enfraquecimento ósseo e ao desenvolvimento da osteoporose;

- Risco de formação de “pedras” nos rins (devido à cristalização dos ácidos);

- Perda de massa muscular, com a consequente diminuição da força e o envelhecimento precoce;

- Intoxicação hepática, devido à acumulação de resíduos tóxicos no organismo;

- Desidratação crónica e aumento da retenção de fluidos;

- Aumento dos radicais livres que causam envelhecimento precoce e enfraquecem o sistema imunitário;

- Destruição das vilosidades intestinais e desequilíbrio da flora intestinal;

- etc..

O que é a dieta alcalina?

A palavra dieta surge normalmente associada a um protocolo alimentar restritivo. No entanto a palavra em causa tem a sua origem na palavra grega «díaita», que significa estilo de vida.

A dieta alcalina é um estilo de vida e uma abordagem à saúde muito simples, que engloba outros fatores para além da alimentação. Este estilo de vida alcalino ficou famoso quando Gwyneth Paltrow, Donna Karan, Victoria Beckham e outras estrelas de Hollywood confessaram ser adeptas da dieta alcalina e do trabalho do Dr. Young. Outro exemplo bastante recente foi o caso de Bill Clinton , o ex-presidente dos EUA. Após diversos problemas cardíacos, decidiu mudar os seus hábitos alimentares e adotar este protocolo, com o apoio do famoso médico Dr. Dean Ornish, tendo obtido uma surpreendente perda de peso e uma melhoria notável da sua saúde.

Analisando os alimentos que provocam acidez, podemos constatar que não é difícil dar alguns exemplos, como as bebidas gaseificadas, pizza, bolos e biscoitos, refeições feitas no microondas, pão, batatas fritas, café, gelados, queijo, cogumelos, álcool, etc..

Relativamente aos alimentos que ajudam o nosso organismo a manter a alcalinidade podemos dar os exemplos, dos vegetais frescos e orgânicos (sem químicos ou pesticidas), óleos saudáveis (azeite extra virgem e os óleos ómega 3, 6 e 9 na proporção correta), amêndoas (sem casca), cereais integrais e de preferência sem glúten, germinados, abacate, romã, toranja, etc..

Podemos melhorar a nossa saúde e vitalidade, através de uma abordagem holística, que tenta não curar um sintoma ou uma parte do corpo, mas sim curar e equilibrar um todo, proporcionando uma melhor saúde, longevidade e qualidade de vida.

A recompensa vale a pena !!!


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PAULO FERNANDES

www.livebloodcoach.com
paulofernandes@livebloodcoach.com


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Que Idade emocional terá?

1/1/2014

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Do livro “Tornar-se Pessoa” de Carl Rogers, “Apenas existe homem no homem, e foi este que nós tornámos capaz de se libertar”. Se crescer é tornar-se pessoa, no reconhecimento de si próprio o ser humano cria a oportunidade de evoluir, de se transformar.
por Maria Melo

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2014
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Muito se fala em desenvolvimento pessoal, mas a busca do saber mais, sempre foi algo que acompanhou o homem desde sempre. Talvez porque o desconhecido seja assustador ou talvez porque a necessidade de conhecermos o que nos rodeia nos permita interagir melhor com o que não temos como controlar. Por isso o homem nasce com uma mente que questiona e na busca das respostas permite-se crescer, permite-se descobrir a si e aos outros e assim evoluir.

O crescimento é um processo contínuo, com maior ou menor consciência todos passamos por um processo de transformação ao longo da vida, não só fisicamente mas também de uma forma mental, psicológica se preferirem. Apesar de a personalidade se formar nos primeiros anos, mesmo que as principais características se mantenham, as vivências e experiências da vida fazem-nos crescer, aliás parece que a vida tem mesmo esse papel, de nos levar a essa evolução a esse amadurecimento.

Sabemos a nossa idade cronológica mas será que sabemos a nossa idade emocional? Nem sempre ambas andam a par e par e este desfasamento é muitas vezes responsável por momentos de tristeza e de desconforto nas nossas vidas.

Para isso é preciso crescer. Para crescer é necessário conhecer-se, amar-se, ter tolerância e, principalmente, saber lidar com frustrações.

A capacidade de aprender a ficar razoavelmente bem sozinho poderá ser o primeiro indicador do nosso crescimento emocional. Pois torna-se necessário desenvolver uma maturidade emocional que permita lidar com frustrações.

Mas o homem também vive do sonho, mas será que sonhar é ser criança? E se assim for seremos sempre emocionalmente imaturos? A verdade é que tudo na vida começa com um sonho, uma vontade que algo aconteça, de uma mudança, de sabermos mais, de termos mais, de conhecermos mais, de nos tornarmos mais.

Através da frustração aprendemos a distinguir a fantasia da realidade, o que é possível ou não. Com o crescimento emocional, mesmo perante a frustração aprendemos a reformular o sonho, a ver outras perspetivas, a criar novos caminhos para o fim que pretendemos atingir.

Mas será que temos consciência da nossa imaturidade e na possibilidade de crescermos? As experiências de vida trazem à pessoa a possibilidade de crescer, desde que saiba aprender com cada uma das experiências vividas. Portanto, não é a quantidade de experiências que necessariamente determina a maturidade de uma pessoa, mas a forma como encara e vive cada uma delas.

Uma pessoa imatura, em geral, não tem consciência da sua imaturidade. Pelo contrário, muitas vezes age no sentido de tentar provar aos outros que é madura. Poderá surgir num determinado momento a necessidade de modificar o comportamento para evitar o sofrimento que advém da sua própria imaturidade. Essa mesma necessidade surge através das vivências da vida. As situações à medida que surgem podem levar-nos a questionarmo-nos através do sofrimento sentido, decidir crescer é uma escolha pessoal.

“Preciso ser um outro, para ser eu mesmo” Mia Couto, in “Raiz de Orvalho e Outros Poemas”

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MARIA MELO
LIFE COACHING

www.akademiadoser.com
mariamelo@akademiadoser.com

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