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Flexibilidade no Trabalho

1/2/2020

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Os níveis de exigência no mundo do trabalho são hoje um fator prejudicial para um bom nível de produtividade. A capacidade de ser flexível é sem dúvida o melhor recurso para uma vida profissional de sucesso. Por Sónia Moura Sequeira

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A autoexigência foi instalada no homosocioenonomicus no final da Segunda Guerra Mundial. Nessa altura quem era exigente consigo e com os outros tinha sucesso. Nos tempos de hoje o ser humano sofre muito com a autoexigência, a falta de tolerância para com a falha própria ou dos outros. Não se permitem falhas, e parece que só há uma forma certa de fazer as coisas, num padrão de pensamento rígido.

Não interessa se são patrões/ administradores, funcionários ou trabalhadores independentes, ambos sobrem com a rigidez de pensamento parecendo mais um síndrome do pensamento intolerante, revoltam-se porque as coisas não correram desta ou daquela forma como planeado. O discurso interno do auto exigente é rígido e inflexível, com frases como, por exemplo: “Eu tenho que conseguir”, “Eu não posso falhar” “Eu não posso errar”. Este discurso interno confere um estado emocional que pressiona o eu (self) e caso aconteça a falha há uma frustração e o momento de aprovação nunca chega.

Quando estas pessoas têm uma falha e se criticam ou se julgam, iram para o próximo momento ou a próxima tarefa, mais derrubados, frágeis podendo errar mais facilmente. Este estado de stress negativo intrínseco irá baixar a performance.

O foco deve estar naquilo que eu quero, começando com aquilo que eu sou. Eu sou empreendedora, não deixo de falhar. Posso ter muitos certificados, cursos superiores, capacidades e competências, mas é sempre inerente a falha, pois, o ser humano é passível de falha, se não seria uma máquina. A capacidade de ser tolerante é próprio de pessoas emocionalmente inteligentes em que têm o bom senso de aceitar outra forma de fazer as coisas, de ser tolerante com quem está cansado, confuso ou distraído e falha. Inicialmente tem que se aceitar falhar, compreender com flexibilidade essa condição, verificar a razão para poder ser condescendente.

Ter um pensamento flexível pautado pela tolerância, estabelecendo que estar ativo já é uma vitória é meio caminho andado para colher, lucros e sentir-se bem-sucedido.

A flexibilidade dá-nos a possibilidade de aceitarmos vários caminhos para a mesma solução ou ainda melhores a possibilidade de haver uma solução melhor para o nosso problema. É dentro de nós que trabalhamos essa abertura e confiança, pois não depende só de nós, a solução mais acertada. Quando largamos essa fórmula de aconteceram as coisas das nossas mãos confiando nos outros e nas situações, trabalhamos a tolerância e flexibilidade.

As pessoas que sabem lidar com situações difíceis aliam-se nesta flexibilidade, com um discurso interno de “já tinha que ser assim”, “Que oportunidade eu posso ver aqui para aprender, e superar-me”.

O tipo de auto liderança irá depender de aceitar de forma fácil a flexibilidade. A auto liderança Autocrático, são pessoas rígidas e a vêm a flexibilidade como falta de identidade, o perfil “laiser faire laiser passer” devem trabalhar mais a autodisciplina para que obter o sucesso e a boa performance.
 
Atualmente há muitas empresas a adotar o regime de horário flexível para o perfil de auto liderança democrático e autocrático é benéfico. O trabalhador não te, que cumprir aquele horário rígido, apenas deve cumprir aquele horário rígido, apenas deve cumprir a sua jornada diária, as tarefas que extrapoladas para cumprir.

É importante ter uma atividade flexível para com o seu eu (self), pois nós somos muito mais que um atraso, uma falha ou um erro.

Vantagens e benefícios que o trabalhador e as empresas podem obter com a flexibilidade no ambiente de trabalho:
•             Saber lidar com as adesividades e alterações de forma assertiva;
•             Maximiza a capacidade de ouvir novas ideias e opiniões;
•             Potencializa capacidades de comunicação;
•             Com mais motivação potencializa a performance;
•             Agir facilmente com responsabilidade;
•             Partilha de conhecimento;
•             Maximiza a capacidade de crescer com a competitividade positiva;
•             Crescimento empresarial e profissional, destacando-se no mercado em que atua.

Ficar preso de forma rígida a velhas estratégias só porque nos tempos idos deram certo é algo automático que muita gente faz sem pensar. Quando paramos e pensamos utilizamos a nossa inteligência emocional, utilizando a capacidade de cooping. As estratégias de cooping são mecanismos cognitivos e comportamentais utilizados pela pessoa para fazer face às situações internas ou externas, que são percebidas como difíceis, contrariedades, stressantes.
​
Quando nos adaptamos às situações sócio económicas do sítio e a hera onde estamos a atuar conseguimos obter uma boa capacidade de cooping.

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SÓNIA MOURA SEQUEIRA
PSICÓLOGA CLÍNICA E HIPNOTERAPEUTA
www.conversasdepsicologa.blogger.pt

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Corpo e Mente Flexível para uma Vida Plena

1/2/2020

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Desenvolver uma mente e um corpo flexível, permite-nos recuperar o equilíbrio e vivermos com mais saúde e harmonia. A flexibilidade abre as portas à liberdade de Ser e Viver em plenitude.
Por Lurdes Salgado


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

As exigências diárias, as inúmeras tarefas para cumprir e a pressão para atingir objetivos, contribuem para vivermos num estado permanente de alerta e tensão, que se reflete na contração muscular involuntária, de que muitas vezes não temos consciência e que ao longo do tempo se pode tornar crónica. Se essas tensões não forem identificadas e tratadas, vão conduzir a alterações posturais, diminuindo a mobilidade das articulações e em última instância causar dor e disfunção, gerando desequilíbrios.
 
Se não dermos a devida atenção aos sinais que o corpo nos envia, ele vai perdendo a capacidade de sentir e de nos enviar mensagens e vamo-nos habituando a viver com tensões e desconforto. Instalam-se os padrões rígidos de movimento, que bloqueiam a energia vital e impedem-nos de nos movimentarmos de forma natural - ficamos bloqueados e desconectados do corpo. Os músculos transformam-se numa espécie de “armadura”, que diminui a sensibilidade, a vitalidade e contém as reações emocionais.
 
É importante criarmos espaço no nosso dia, para nos movimentarmos de forma espontânea e resgatarmos a conexão com o nosso Corpo, pois é ele que nos oferece todas as possibilidades de sentir, explorar, mudar e criar!
 
Salvo raras exceções, a flexibilidade não se perde para sempre e é possível treiná-la e melhorá-la em qualquer idade, através de hábitos e atividades adequadas. O importante é fazê-lo de forma consciente, respeitando a condição e os limites individuais. Da mesma forma que as alterações se instalam gradualmente, reverter esse processo, também não acontece de um dia para o outro. O corpo precisa de tempo para regressar ao seu estado de equilíbrio e harmonia.
 
Dicas para um corpo e mente flexíveis:
 
—Movimente-se! Pratique atividades como Pilates, Stretching Global Ativo ou Yoga. Escolha uma atividade que seja prazerosa em vez de a fazer por obrigação.
 
— Alongue sempre depois de praticar uma atividade física, após passar muito tempo na mesma posição ou a fazer movimentos repetidos (em caso de dúvida, aconselhe-lhe sempre com um profissional qualificado).
 
— Expresse as suas emoções! Emoções contidas ficam armazenadas no corpo em forma de tensões. Procure a ajuda de um profissional se for necessário.
- Integre na sua rotina, tempos de pausa e relaxamento como Meditação, Mindfulness, Caminhadas na Natureza ou Dança, que o irão ajudar a diminuir a tensão física e emocional e a aumentar a conexão consigo e com o seu corpo.
 
— Passe tempo de qualidade com quem gosta e acima de tudo divirta-se. Rir é das melhores formas de libertar tensões e produzir hormonas de bem-estar.
 
— Desfrute da vida ao máximo, fazendo atividades que lhe dão prazer, desafiando-se a sair da zona de conforto e a viver novas experiências!
 
— Não se preocupe com o que os outros pensam, (isso não é um problema seu), quando pensar em fazer algo “fora da caixa”. Se sente vontade, faça! Pode estar na altura de descobrir novas coisas sobre si e ainda inspira outras pessoas a fazerem o mesmo.
 
— Substitua expressões como “devo fazer”, por “se eu quiser, posso fazer” e retire o peso das obrigações a que se autoimpõe. Tudo é uma escolha!
 
Ser Flexível na Vida
 
À medida que for sentido o corpo mais liberto e flexível, sentir-se-á mais feliz, com mais energia e paixão pela vida. Assim como no físico, a flexibilidade mental também pode ser treinada. Mudando rotinas, percorrendo novos caminhos, vivendo novas experiências, conhecendo novos lugares e pessoas, fazendo escolhas diferentes… Só assim saímos do modo automático que nos conduz todos os dias aos mesmos lugares. Ao desenvolvermos a flexibilidade mental, ficamos mais capazes de lidar com os desafios e de contornar os obstáculos no caminho.
 
Aprendemos a soltar o controlo e a viver com mais leveza, aceitando as transformações e mudanças como algo necessário para o nosso crescimento e evolução. Percebemos que muitas vezes, aquilo que achamos ser um fracasso, é a Vida a indicar-nos uma nova direção e a abrir novos caminhos, que acabam por se revelar melhores.
 
A rigidez mantém-nos presos a crenças e papéis que só nos condicionam… Que maravilhoso é podermos reinventar-nos, descobrir novas facetas ou despertar aquelas que estão mais “adormecidas”!
 
A flexibilidade abre as portas à liberdade: a liberdade de movimentos e a liberdade de Ser e Viver em plenitude. Por isso permita-se viver com curiosidade, a ir onde nunca foi, a fazer o que nunca fez e a mudar de planos e ideias, quando deixarem de fazer sentido. Quanto mais explorar, mais aprende e descobre sobre si mesmo, libertando-se dos velhos padrões e aproximando-se da sua verdadeira Essência: de quem realmente é.
 
Flua com a Vida e Seja Feliz!
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LURDES SALGADO
FISIOTERAPEUTA E PROFESSORA DE PILATES, PRACTITIONER EM PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA, FUNDADORA DO PROJETO “RECONECTA”
www.facebook.com/espacoreconecta/
www.instagram.com/reconecta.cuidar/
reconecta.geral@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Dança da Vida

1/2/2020

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Os ciclos da natureza nada mais representam que a oportunidade de renascimento e com eles cada ser humano aprender a conectar-se, a libertar-se e assim transformar-se. Por Rute Calhau

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O homem é como os elementos da natureza, que tal como uma árvore que se deixa afetar pelo ambiente externo (o frio, a geada, a chuva, o sol, as secas…), também ele deixa-se muitas vezes afetar por ambientes externos a ele e como tudo na vida renasce.

Como ouvimos dizer “a fénix que renasce das cinzas”. Após o clima adverso, a árvore volta a criar rebentos, entre novos arbustos, braços (extensão dela mesma) e novas folhas, verdes e ricas aos olhos, cheias de cura e vitalidade. Assim é a vida. Numa dança harmónica entre o dar e receber. Uma flexibilidade inata de cura e transformação. De entrega profunda no acreditar. E nessa entrega onde tudo renasce. Tudo volta a existir. Cria-se um novo ciclo.

Por vezes, é necessário entregar-nos a um processo mais profundo para que entendamos o real valor da vida e os segredos escondidos entre nós mesmos. Crenças e hábitos que já não nos servem e que insistimos em fingir que está tudo bem e que vale a pena acreditar que é por ali. É urgente desmistificar a realidade da vida. Abrir os olhos de ver. Aquele que olha e escuta através do coração. Aquele que acredita que há algo mais que isto e esta simples vida a que todos estamos sujeitos: nascer, ser criança, passar pelos dramas da adolescência, a entrada na vida adulta, o escolher uma profissão para a vida, ter uma vida económica minimamente estável e um companheiro/a para ser feliz para sempre.

Mas o que é isto afinal do “felizes para sempre”? Não deveremos antes, entregarmos e confiar que tudo o que vem é por um motivo e o que vai, é exatamente por algum motivo também? Não devemos antes acreditar que há mais perante isto tudo? E o que é tudo, quando somos nada? Pensamos que escolhemos, mas, no fundo está tudo predestinado. Herdamos um código genético, um karma, padrões da ancestralidade, e uma humanidade completamente descrente daquilo que é sentir, viver, e principalmente do amor.

Devemos aprender a ser flexíveis nesta dança da vida e entender que por mais escolhas que façamos, devemos primeiro que tudo amar-nos muito para que possamos amar e partilhar isso com o próximo. Ao invés de procurar no amor do outro a cura de nós mesmos. Não há salvadores, nem santos milagreiros. Há sim, responsabilidade perante a sua linhagem e agarrar isso com todas as nossas forças. Mudar crenças e hábitos de anos, não é para brincadeiras. Mas a cura só acontece, quando nos disponibilizamos a isso mesmo. O código genético altera-se e podemos passar uma nova informação aos nossos filhos, quando nos permitimos alterar hábitos alimentares e escolher um estilo de vida mais saudável. A flexibilidade passa por nos permitirmos. Toda a memória ancestral é curada, quando aceitamos a nossa linhagem e a honramos. Quando acima de tudo respeitamos todos os processos pelos quais os nossos entes queridos passaram e agarramos nessa força guerreira dos nossos antepassados para fazer diferente, com a responsabilidade de criar uma vida melhor para si mesmo, sabendo que, ao fazer isso, o nosso campo vibracional expande-se e que à nossa volta, passa assim a acontecer coisas mais bonitas, verdadeiras e verdadeiramente sintonizadas com aquilo que se pretende na vida: mais amor, alegria, paz, compaixão, compreensão…

O que as pessoas não sabem, é que estes padrões e crenças limitantes, por mais que não sejam para brincadeiras, por estarem demasiado enraizadas, são mais fáceis de se trabalhar do que se pinta. Tem unicamente haver com a nossa força de vontade em melhorar a própria vida. De que forma pretendes viver neste caminho ao encontro do teu destino? Porque o que está premeditado, tu não podes mexer, mas o caminho, podes ser tu a escolher como chegas a determinado fim. Todos morremos, é a mais real das verdades. Mas enquanto cá estás, resolves viver com paz no teu coração e vibração de amor e cura, ou em rancor, ódio e falta de perdão e sensatez? Às vezes, basta mudar de lugar no autocarro, na sala de aula, trocar de mesa de trabalho com o colega, ou até mesmo trocar de lugar no sofá, ou na mesa de refeição com algum familiar, para perceber que num pequeno gesto podemos mudar sentimentos e padrões que desconhecíamos. Isso acontece, porque nos permitimos sair da zona de conforto e ao mudarmos de lugar, permitir-nos alterar o nosso campo vibracional.

Já paraste para pensar na rigidez que tu próprio/crias com tanta crença que nos é imposta? Qual o teu verdadeiro sentir? Bloqueias o sentir? Porquê? Abre o teu coração e expande-te à energia de co-criação. Confia que, tal como na natureza, nós também temos a oportunidade de renascer a cada momento, pois desta impermanência da vida, não levamos nada se não mesmo a nossa alma, essa que vive para além do corpo palpável e que teimamos a desonrar desconectando-nos do nosso sentir e bloqueando-a para não a escutar. Volta a conectar-te contigo. Escuta as ondas do mar. Os sons da natureza. A coruja na noite escura. E as galinhas a acordar o dia. Coloca-te numa posição de eterno/aprendiz e a vida fica bem mais leve, pois desta vida nada levamos, e apenas aquilo que somos nos faz ir fazendo o caminho. Que num momento de embriaguez psicológica e desconexão do Ser, sejamos capazes de dizer não aos outros e dizer sim a nós mesmos. E que aprendamos a viver em comunhão com os elementos da natureza. O mar leva com o bater das ondas, aquilo que já não te serve. Limpa e cura. O mar traz uma nova energia. As folhas caem da árvore no outono, mas na primavera voltam a crescer e voltam a nascer flores no campo. Assim, inatamente, nesta flexibilidade divina.

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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/rute.calhau
rutecalhau.therapies@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O amor que é rígido...quebra!

1/2/2020

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Este é um mundo em mudança onde as pessoas não se sujeitam a relações de infelicidade. Mas, isto traz a inflexibilidade e não aceitação do outro. E tudo aquilo que não flexibiliza, tende a partir.
Por Catarina Lucas


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O amor e as relações parecem estar em crise! A taxa de divórcio é muito elevada e com frequência surgem ruturas e separações, mesmo naqueles que mantêm relações sem casar. A sociedade está em transformação, as necessidades dos indivíduos também e até os valores antes tidos como importantes se têm vindo a modificar.
 
Felizmente, as pessoas já não se sentem obrigadas a permanecer em relações não gratificantes apenas porque a sociedade o impõe, porque existem filhos em comum, bens em comum ou outros fatores igualmente tidos como responsáveis por permanecer nas relações. Todavia, esta tendência tem um lado menos positivo, um lado que pode gerar a intolerância, a rigidez ou a inflexibilidade.
 
As relações amorosas são extremamente difíceis de se manter a longo prazo, de uma forma saudável e feliz. Para que isso aconteça é necessário que muitas variáveis se conjuguem. Cada ser é único e tem caraterísticas próprias e individuais. De igual modo, esse ser já foi moldado por fatores vários ao longo do desenvolvimento, pela socialização, estilos parentais, experiências de vida, entre muitas outras. Esta pessoa tem ainda uma família de origem, com todas as interferências que isso possa trazer. Depois, existem estas mesmas variáveis no outro elemento do casal.
 
Paralelamente, existe a própria dinâmica da relação, existe a necessidade de conciliar diferentes formas de ser, de pensar e de agir. Poderão já existir filhos, assim como diferentes visões da sua educação. Poderão existir os amigos e as diferentes formas do casal se relacionar com eles. Há necessidades diferentes, gostos diferentes, ritmos diferentes...são efetivamente inúmeras as variáveis que é preciso interligar e que é necessário estarem em equilíbrio. É percetível por isso, a dificuldade em fazer com que as relações resultem e perdurem no tempo.
 
A pergunta chave é: como se consegue?
 
As respostas óbvias e fáceis não existem e já diz o velho ditado que, as relações precisam ser alimentadas. Além de alimentadas precisam também ser flexibilizadas. Este é um mundo em mudança, um mundo onde o homem teve que deixar velhos hábitos para trás e aprender a lidar com uma mulher independente, que trabalha, que se expressa, que busca a felicidade e que pede igualdade. Esta é também a sociedade onde o homem reclama para si o direito à parentalidade e assume um papel novo na vida dos filhos, fazendo repensar o papel que antes era atribuído quase em exclusividade à mulher.
​
É por isso importante ter um espírito aberto e empático, capaz de se colocar no lugar do outro, ouvir e ver com os ouvidos e olhos do outro. O diálogo ganha uma nova dimensão e, nesta nova dinâmica dos relacionamentos, revela-se crucial para a manutenção do amor a longo prazo. É importante compreender este “eu” individual do outro, que existe uma identidade de casal, mas que continua a existir uma identidade individual. É preciso criar espaços, tanto para o casal como para o individual, compreender que jamais o outro será o ser idealizado e não mudará em função da imposição de terceiros.

É necessário entender que, este desejo de felicidade pode muitas vezes levar à inflexibilidade em relação ao outro, a um querer que o outro se ajuste ou mude a sua essência...caso contrário, a relação termina. Tal como na física, o material que não é flexível tende a partir. Assim acontece com o amor e as relações. Onde não existe flexibilidade para entender o outro, compreender a sua natureza, as necessidades próprias e a identidade individual, gera-se uma grande tendência para a quebra...do amor, do respeito, do companheirismo, da relação.

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CATARINA LUCAS
PSICÓLOGA E TERAPEUTA DE CASAL
www.catarinalucas.pt
c.lucas@catarinalucas.pt

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A Ginástica Financeira

1/2/2020

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Numa replicação dos modelos ancestrais das trocas entre indivíduos, as interações em 2020, serão marcadas pela flexibilização das relações institucionais no universo financeiro. Por Emídio Ferra

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

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Quando abordamos o tema da flexibilidade financeira, sentimos um forte impulso de relembrar a interdependência que implica este conceito, com a candura e o cuidado amável que nele se encontra implícito. Só deste modo se poderá contrariar a rigidez e intolerância que marcaram o século passado do mundo financeiro.
 
Vimos de um paradigma, onde o controlo, a gestão acautelada (mas desastrosa) e as garantias excessivas, associadas ao financiamento de capitais, com vista ao investimento e à criação de riqueza, foram tornando progressivamente, esta área de vital importância para a economia, num instrumento de intolerância, ganância e de corrupção.
 
A transição para se recuperar as finanças e pô-las a par com a realidade desta década que vivemos, terá de propor um programa consistente de ginástica financeira, onde gradualmente irá ser recuperada a flexibilidade, maleabilidade e elasticidade, ou seja, o sorriso terno e afável, nas relações de trocas e de interajuda.
 
O dinheiro tornou-se comumente, no sujeito ativo que garante a subsistência dos indivíduos, ao invés de salvaguardar as interrelações saudáveis entre eles, garantindo desse modo o seu bem-estar e a paz social.
 
Tal como o amor garante relações de aproximação, de cuidado e afeto nos seres e nas comunidades, protegendo-os das intempéries, as finanças deveriam salvaguardar a justiça, a equidade e o desenvolvimento económico e social.
 
Na ginástica que propomos é suposto ser fortalecido o músculo financeiro de forma a garantir as necessidades básicas das populações de uma maneira natural.
 
Para tal, os governos e organismos sociais representantes do poder instituído terão de converter o modo erigido em novos modelos de redistribuição que possam assegurar a equidade a justiça social e a paz mundial.
 
Naturalmente que este percurso será o de um longo caminho de tentativas e erros, como temos assistido, até que a maturidade humana e das comunidades cedam às verdades que se encontram nos seus corações.
 
Esse percurso também será uma tomada de consciência, da inaceitável assimetria financeira e social e da redistribuição da riqueza desequilibrada.
 
Ao invés, da via digital e virtual ser o óbvio percurso das finanças, e de nesse caminho se perder a supremaciadas pessoas, como indivíduos críticos e autónomos, os sinais que se vêm manifestando, nos últimos anos, apontam que ao dinheiro ser e aproxime da economia real em paridade com as necessidades das pessoas e de sociedades mais humanizadas. Poder-se-à verificar tais situações na utilização crescente de moedas locais, comunidades de consumo local e de proximidade, responsáveis, orçamentos participativos e uma panóplia de novos formatos de financiamento dentro de princípios éticos e amigos da sustentabilidade ambiental, cultural e social.
 
Tem se verificado, também, a flexibilização dos processos e modelos administrativos, em simultâneo com a crescente imposição de regulação e controlo dos mercados financeiros e de capitais. Podendo ser assim assegurado pelas políticas internacionais que a liberalização monetária, na base das últimas crises financeiras que vivemos, não possa, irresponsavelmente, destruir a vida de milhões de pessoas e famílias, ao conduzi-las para o sobre-endividamento e falência, na maioria das vezes, apenas por meros caprichos pessoais ou ganância desenfreada de muito poucos.
 
Habitualmente o termo de ginástica financeira está associado aos malabarismos que as populações modernas acreditam fazer para gerir os seus salários no período mensal em que lutam desenfreadamente pela sobrevivência e por esticar ao máximo os parcos recursos que acreditam ter acesso.
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Na verdade, somos induzidos subconscientemente, pelo marketing e pelos modelos económicos ainda instituídos (mas obsoletos), ao consumo, apenas pelo consumo, de modo compulsivo, irresponsável e inconsciente. São fatores de ordem essencialmente emocional, ligados aos instintos e necessidades básicas, mas que, na verdade não satisfazem quaisquer necessidades, acabando por induzir ao descontentamento profundo, aumentando por sua vez as carências de consumo para uma satisfação que, na verdade se torna insaciável, e que em grande parte dos casos conduz à baixa autoestima, impotência e inevitavelmente à doença (depressão).

Estamos na atualidade a viver um renascimento de valores de base no sentido da vida e da vida em comunidade.

A consciencialização crescente da necessidade de renascidos valores de base, nas sociedades, associados à educação, à família, à alimentação, à habitação, às relações de proximidade com pares e instituições, entre tantas outras, vem permitindo abordar o tema do dinheiro e das conexões financeiras com um novo olhar. É uma visão que é atenta e procura salvaguardar as questões ambientais, culturais, sociais e humanas, baseado na ética e na realidade de cada um, aproximando veementemente os mundos espirituais, emocionais e materiais, numa mesma linha condutora.

Assim, tudo indica que a nova era está presente no nosso dia a dia, faltando (praticamente) apenas, tomarmos essa consciência e vivenciar de modo intenso e luminoso a nova realidade da abundância, partilha e equidade.

Precisamos ser céleres na reconversão do nosso modo de estar e ver, para não se perder a fascinante viagem desse doce e fraterno mundo que nos aguarda, onde a flexibilidade financeira será uma realidade cândida e amável, acessível a todos.
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt
geral@empowertolive.pt
“Empreendedorismo e Inovação”

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Como a flexibilidade pode transformar a nossa vida?

1/2/2020

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Levamos a nossa vida de acordo com as nossas experiências, modelos e paradigmas que achamos corretos para nós. Muitas vezes não aceitamos ver as coisas de uma maneira diferente, principalmente dependendo de quem nos diz sobre isso.
Por Luciana Rodrigues


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A flexibilidade é uma parte fundamental no nosso processo de evolução. Quanto mais nos tornamos flexíveis, mais desenvolvemos a qualidade de compreender, aceitar ou assumir as opiniões, ideias ou pensamentos de outras pessoas. Normalmente, as pessoas flexíveis são consideradas dóceis, diplomáticas e sentem-se mais felizes.

A verdade é que o nosso sistema de crenças é tão enraizado que para termos qualquer tipo de flexibilidade precisamos desenvolver isso no nosso cérebro. Os estudos da Neurociência falam que apenas 12% do nosso cérebro é consciente, o restante está no nosso subconsciente e inconsciente. À medida que vamos trabalhando no nosso autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, isso vai se modificando, mas o que é sabido é que pensamos e agimos muito de maneira “automática”.

Muitas vezes não temos uma realidade na nossa vida que nos agrade e pensamos que esta realidade foi criada por vários fatores externos a nós. Pode ser desapontante, mas nada da sua realidade atual foi criada sem que os seus pensamentos, emoções e vibração estivessem nessa mesma frequência. Pelas pesquisas da Física Quântica essa é a lei universal da vibração e quer você queira ou não, ela vai agir na sua vida, por isso quanto mais você utilizar a flexibilidade na sua vida e parar a resistência, tudo será mais fácil.

Tudo, exatamente tudo neste Universo é energia e vibra em determinada frequência, veja o exemplo:
Suponha que você está sentado sem fazer qualquer movimento, a famosa inércia, você acredita que está parado, mas, na verdade não está.

O nosso corpo físico é matéria, essa matéria é formada por moléculas, que por sua vez são formadas por átomos, esses átomos são formados por eletrões.

Esses eletrões estão se movimentando em centenas de milhares de quilómetros por hora, ou seja, o seu corpo está em constante movimento.

Como sabemos os eletrões são cargas elétricas negativas, ou seja, são energia. A menor partícula existente no Universo é o fotão, essa partícula de luz é formada por energia pura, mesmo a sua massa sendo desprezível ela é energia. O que quero salientar é que tudo é energia e vibra.

Pode assim perguntar: como ficar na vibração correta para atrair uma vida como a que quero?
A resposta é simples: através dos seus sentimentos!

Não basta apenas pensar nos seus desejos, você precisa sentir os seus desejos. E quando digo sentir, é criar uma situação vivida na sua mente do que realmente você quer. O nosso cérebro não sabe diferenciar uma experiência real de uma experiência formatada, ou seja, visualizada e sentida já como ocorrida.

É sentir de uma maneira correta, muitas pessoas não realizam os seus desejos porque não estão na vibração adequada.

Pense numa pessoa que deseja passar num concurso, ela mentaliza o que deseja, mas os sentimentos dela são de medo e ansiedade. Acontece que ela não passa nesse concurso.

Ora, passar num concurso é uma sensação de felicidade e bem-estar, contrárias a de medo e ansiedade, e sabemos que semelhante atrai semelhante.

Sentimentos de medo e ansiedade vão atrair mais medo e ansiedade. Você precisa pensar e sentir o seu desejo como se ele já fosse real, ter os sentimentos que você teria, caso aquilo já fosse seu.

Aqui vão duas dicas que você pode usar para se manter numa boa vibração:

● VIGIE AS SUAS VISUALIZAÇÕES — Quando você estiver fazendo as suas visualizações ou simplesmente pensando nos seus desejos, procure analisar quais são os sentimentos que você está tendo no momento.
Se forem sentimentos similares ao seu desejo continue, mas se forem contrários pare e mude-os imediatamente, com o tempo vai ser automático, você vai estar sempre tendo sentimentos similares ao que deseja.
● LEIA CONSTANTEMENTE — Ler sobre assuntos relacionados com a lei da atração e o poder da mente, ajuda muito a manter a boa vibração, principalmente quando essa leitura é feita de manhã, logo após o acordar.

Foi provado cientificamente que tudo que lemos nas primeiras horas quando acordamos é absorvido para o subconsciente e levado para o decorrer do dia, ou seja, se você lê algo motivacional, vai estar motivado durante o dia todo.

E o que a lei da vibração tem a ver com flexibilidade? Tudo!

Se a flexibilidade é o componente que nos move com mais facilidade, precisamos reconhecer os nossos pensamentos, sentimentos e vibração para alterar quando não estamos na mais elevada frequência.

Cada vez que nos dedicamos a observar e mudar as nossas crenças limitantes, que são tudo que acreditamos ser verdade, mas que nos limitam, nós já estamos trabalhando a flexibilidade e os padrões que você quer mudar, e parar de resistir e usar a sua flexibilidade para isso.

Esta é a sabedoria do autoconhecimento e treinamento mental, compreender os nossos limites e as nossas potencialidades e encontrar formas efetivas de interromper o nosso pensamento e vibração e mudar. Você é a única pessoa que pode fazer isso e transbordar no seu melhor tendo uma vida extraordinária!

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LUCIANA RODRIGUES
PSICOPEDAGOGA, MASTER EM NEUROPSICOLOGIA, INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E MINDFULNESS
www.ativamenteassessoria.com
luativamente@gmail.com
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Flexibilidade Espiritual

1/2/2020

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Todos os seres humanos são capazes de produzir sentimentos bons e nobres. Saiba como abrir o seu coração para deixar fluir a magnitude do universo na sua vida. Por Ana Paula Ivo

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

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À primeira vista, a flexibilidade espiritual, parece sugerir que é necessário aceitar tudo e todos para que uma pessoa seja verdadeiramente espiritual, é obrigatório desenvolver um comportamento de aceitação incondicional e sem questionamentos. A flexibilidade espiritual é muitas vezes considerada, com grande equívoco.

Nada melhor do que estar na presença de uma pessoa que manifesta naturalmente a beleza da reciprocidade energética, que se caracteriza pela troca entre o que dá e o que recebe desinteressadamente, apenas motivada pelo prazer de aprender, de escutar e de conhecer o outro, com as suas crenças, com as suas dores, com os seus traumas, com as suas conquistas e até, sobre a sua fé e superação, essa pessoa como que entra naturalmente em estado de contemplação, livre dos julgamentos de valores.

Ela aceita pelo valor da partilha recebida e enriquece o coração pela dádiva da admiração, da compaixão e do amor que naturalmente manifesta no coração, nesse momento mágico de reciprocidade energética.

A flexibilidade espiritual é um comportamento evoluído dentro do espaço energético da transformação pessoal, ela nasce do longo caminho de peregrinação dentro de nós, no momento em que dedicamos tempo, atenção e amor às nossas necessidades individuais, desencadeado pelo autoconhecimento. Na continuação desse percurso, nem sempre vemos o destino e, raramente, temos qualquer certeza acerca dele, mas a inevitabilidade de seguir em frente, leva-nos para mundos mais profundos dentro de nós mesmos, onde necessariamente exercemos a flexibilidade mediante a aceitação das nossas sombras através da compreensão e da auto aceitação, evoluindo para um comportamento, não só mais funcional, como também mais compassivo e harmonioso connosco, com os outros e com a própria vida.

Na sequência, é importante entender que o universo não prepara os escolhidos, ele escolhe os que estão preparados, para um novo salto quântico na expansão da consciência que é a evolução natural da sua própria espiritualidade.

A flexibilidade espiritual, tantas vezes envolta na crença do “deixa fluir”, é, na verdade uma proposta de intenso e profundo trabalho individual na transformação pessoal, impregnada de beleza ao longo da sua jornada, para quem quiser desenvolver a capacitação da reciprocidade energética, da partilha sincera, honesta e eterna que ela nos oferece.

A flexibilidade da espiritualidade é a manifestação de um conjunto de energias matemáticas, físicas e quânticas, na materialização de todo aquele que abre o seu coração para criar e manifestar, aquilo que contribui para o Bem, para o Bom, para o Belo e para o que é Justo, para si individualmente, para todos coletivamente e para o Todo.

É necessário entender que a espiritualidade é um movimento de energia, e como toda a energia, ela necessita de direção e de intenção para se poder materializar. Em nós, a responsabilidade desta condução está na união que fazemos entre o que sentimos, o que pensamos e o que fazemos. Tudo fica registado nos nossos corpos etéricos — corpo astral e corpo mental inferior -. O corpo astral, regista, processa e guarda os nossos sentimentos e as emoções que estes manifestam. O corpo mental inferior, regista, processa, guarda e comanda o que racionalmente pensamos, vimos e ouvimos. Quando ambos estão em sintonia, ou seja, quando ver e sentir é uma coisa só, a intuição flui através do corpo mental superior e o nosso comportamento é coerente com os valores da Vida, sobretudo, da nossa vida e da nossa missão, então tudo acontece na matemática perfeita, da manifestação das leis universais, contribuindo para a expansão da nossa consciência individual, coletiva e global.

É assim que fazemos a diferença na nossa vida, inspiramos as outras pessoas para o Bem, para o Bom, para o Belo e para o Justo, deixando a nossa marca no mundo. Digamos que cumprimos a nossa missão nesta vida para a qual nascemos e para o viemos para viver.

O contrário também pode acontecer, uma luta dicotómica entre o sentir e o pensar; entre o coração e a mente, pode atrasar, ou mesmo derrotar, o grande projeto universal, que é a nossa vida, com mesmo impacto global, neste caso pelo lado negativo.

São inúmeros e de vária ordem os fatores que podem comprometer a nossa evolução espiritual, mas uma coisa é certa, a flexibilidade espiritual é não só, um ato de autorresponsabilidade, como é também um ato de coragem, e sobretudo, uma escolha individual. As leis universais manifestam-se ininterruptamente, independentemente de termos consciência delas ou não, significando que o campo de possibilidades está aberto e disponível para todos. A nossa responsabilidade individual é quem decide, onde colocar o foco para dirigir essa energia universal e vivenciar a beleza e a pacificação da flexibilidade espiritual.
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ANA PAULA IVO
PSICOLOGIA HOLÍSTICA E HIPNOSE CLÍNICA
www.facebook.com/PilaresSelfieStyle

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A Natureza da Flexibilidade Emocional

1/2/2020

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Treinar, perseverar, fazer o possível para conseguir ter um corpo flexível e saudável. Mas se te disse-se que não é o suficiente e que tens que descobrir a chave emocional para isso?
Por Yolanda Castillo


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2020

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O que influência a tua saúde? Em como estás e como te sentes no teu dia a dia? Já te tinhas questionado?

A tendência social é guiar-nos por modas para quase tudo, incluindo os hábitos saudáveis ou hábitos de cuidados para nos mantermos saudáveis: dietas, mudanças de alimentação, diferentes variedades de exercício físico, meditação, técnicas de relaxamento, etc.

Todos, cada um no seu estilo, ajudam a manter um bom estado físico, ativar o corpo, libertar tensões; podemos dizer que são um bom hábito; mas existe um mas. São hábitos incompletos, pois senão cuidamos da mente, as emoções e pensamentos, em algum momento adoecemos. É por isso que são hábitos incompletos, porque não só não damos a devida importância aos cuidados emocionais, senão que temos hábitos emocionais nocivos e muito enraizados, dos quais não somos conscientes, que fazem com que aos poucos adoeçamos.

Geramos pensamentos e emoções de forma constante, sem ter consciência que isto é o que fazemos a cada segundo dos dias inconscientemente. Precisamente, este “inconscientemente”, faz com que não tenhamos noção real dos vícios emocionais que temos, enraizados que estão em nós e do rígido que somos, não com o exterior, mas sim em primeiro lugar somos inflexíveis connosco.

Por isso é mais fácil “treinar” e “reeducar” o corpo, que utilizar essa energia, perseverança e motivação para reeducar a mente, compreendê-la e cuida-la. Porque neste caso, a situação nos obriga a ver esses vícios emocionais negativos na forma de ser, atuar e comportar-nos, que nos levam até o estancamento emocional e pessoal, porque atuamos anulando as capacidades inatas, anulando a nossa “flexibilidade emocional”, por isso tentamos cobrir esta carência emocional, enganando a nossa mente e desenvolvendo a flexibilidade física; entendendo este termo como algo muito mais profundo que a elasticidade.

Flexibilidade também é sinónimo de fluidez e adaptação. Forçamos o corpo no âmbito da flexibilidade; bem seja com mudanças de hábitos de rotinas, exercício físico, alimentação, etc., porque a flexibilidade emocional é uma matéria pendente para grande parte da população.

Porque temos tanta dificuldade em compreende-la e pratica-la?

Porque em primeira instância, não compreendemos o papel da mente e das emoções na saúde; não entendemos que elas e como nos relacionamos com elas, são nossa responsabilidade, da mesma forma que os vícios fazem com que percamos a flexibilidade emocional.

A flexibilidade é um aspeto importantíssimo da saúde, não poderíamos falar de saúde sem ela; mas para que exista flexibilidade, para que o corpo seja flexível e nos mantenhamos saudáveis, a flexibilidade tem de nascer nas emoções porque senão o corpo não consegue manifesta-la.

Certamente estás a pensar, então, o que acontece com todas as pessoas que fazem o processo ao contrário, cuidando do corpo e depois anulando ou ignorando-o, certo? Eles são saudáveis, o seu corpo parece perfeito, certo?

Na verdade, é um auto engano, a ausência de sensibilidade em relação aos sintomas físicos, por causa da falta de flexibilidade emocional, não significa que tudo esteja a funcionar corretamente; pois trabalhamos tanto o corpo e ignoramos tanto as emoções que não percebemos que o sistema ósseo, a coluna vertebral e os músculos, são os mais afetados pela inflexibilidade emocional; pois eles são o eixo, o suporte de todo o organismo, o que nos permite exercitar sim, mas acima de tudo, é graças a eles que conseguimos nos mexer, ser independentes, ter liberdade, adaptar-nos, fluir… qualidades que não são apenas fisiológicas, mas sobretudo emocionais.

Realmente porque não prestamos atenção às necessidades emocionais. Se as tuas emoções não são flexíveis, o que te faz pensar que o teu corpo sim vai ser, se são as emoções que o nutrem e as principais responsáveis pela tua saúde.

Essa falta de flexibilidade, transportamo-la para todos os âmbitos da vida, seja nas relações pessoais, profissionais, etc., todas elas fazem parte de um estado de saúde equilibrado, porque flexibilidade emocional é sinónimo de movimento e sem dúvida, o movimento é mudança. Juntos, eles são um mecanismo perfeito, que não funciona se alguma das peças brilha pela sua ausência, ancoras-te no passado, no presente, tornas-te estático, inflexível e não há crescimento na tua vida, na tua saúde. Em resumo, vais contra a tua própria natureza.

A natureza do ser humano não tem como base o estancamento, mas sim a flexibilidade. Fica atento às suas emoções. Não tenhas medo da mudança, porque resistires à mudança e a abandonar antigas crenças emocionais, não te permite ser uma pessoa emocionalmente flexível e completamente saudável.
​
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YOLANDA CASTILLO
TERAPEUTA, NATUROPATA E EDUCADORA PERINATAL
www.eidh-escolaintegral.com
eidh.escuelaintegral@gmail.com

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