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Vulnerabilidade como ponte de mestria

27/10/2022

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Ser vulnerável é uma condição dinâmica que quase se pode afirmar como sinónimo de ser Pessoa Humana. Neste artigo vamos explorar como lidar com as vulnerabilidades nas transições da vida.
Por Pedro Melo


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A palavra vulnerabilidade é, na maior parte das vezes, associada a estados extremos de vida: a vulnerabilidade dos mais velhos, a vulnerabilidade dos doentes, a vulnerabilidade dos excluídos… Mas mesmo esses estados extremos, são dotados da mesma essência da vulnerabilidade enquanto epicentro da condição humana. Ser Pessoa Humana é ser vulnerável, num dinamismo que nos permite desenvolver um estado de saúde tão mais robusto, quanto maior é a nossa competência para lidar com esta condição. 
Mas porque ser Pessoa Humana é ser vulnerável? 

Enquanto investigador da Ciência de Enfermagem, tenho como alvo de estudo as firmezas e infirmezas das Pessoas Humanas. É este o sentido desta Ciência e Profissão. E a vulnerabilidade está intimamente ligada com o estado de estar infirme. E do estar infirme ao ser infirme há uma ponte que podemos não atravessar. As Pessoas Humanas são dotadas de capacidades imensuráveis de contrariar os estados infirmes para não os perpetuar no tempo. Contudo, muitas vezes precisam de apoio para o conseguir e, para isso, podem contar com profissionais, nomeadamente com os que cuidam dos infirmes: os enfermeiros. 

Vamos então, neste artigo, explorar formas de lidar com as vulnerabilidades ou infirmezas. Mas para saber como lidar com elas, temos de as organizar conceptualmente. 

Pois bem, uma teoria muito interessante que nos explica estratégias para lidar com as vulnerabilidades é a Teoria das Transições, da teórica egípcia de Enfermagem Afaf Meleis. De acordo com esta investigadora, todos nós, Pessoas Humanas, vamos vivendo através da vivência de processos de transição, que nos podem deixar mais ou menos vulneráveis (ou como disse acima, infirmes). Podemos, de acordo com ela, encontrar na vida quatro tipos de transições: 

As transições desenvolvimentais, que nos condicionam a vulnerabilidades ou infirmezas do tipo “assim é a vida a acontecer”, são as crises naturais que todos nós vamos vivendo enquanto envelhecemos: um casamento, um nascimento de um filho, o próprio envelhecimento… Mas pergunta-se o leitor deste artigo: e em que é que a vida a acontecer nos deixa vulneráveis? 

Pois bem, eu passo a explicar: as Pessoas Humanas, aos olhos dos Enfermeiros, podem ter três tipos de infirmezas ou vulnerabilidades: as relacionadas com os processos intencionais (como a ausência de conhecimentos, crenças dificultadoras, hierarquias de valores dificultadoras, volição e adesão não demonstradas), as relacionadas com os processos não intencionais (como os fisiológicos: por exemplo por motivos de doença) ou as relacionadas com os processos de interação com o ambiente (como as pessoas com quem vivemos, a economia, a política, a cultura ou o espaço onde vivemos). 

Então, no que respeita às transições desenvolvimentais, imaginemos uma pessoa que acaba de ser pai ou mãe. Tem decerto vulnerabilidades no contexto do papel parental (porque não tem conhecimentos sobre como cuidar de um bebé, ou porque têm crenças dificultadoras do assumir o papel parental, ou porque no ambiente em que vive tem dificuldades, por exemplo, financeiras, condicionadas pelas políticas locais). Isto para os enfermeiros significa um estado de saúde vulnerável. 

Mas Meleis fala ainda de outros três tipos de transições: as situacionais (que nos acontecem sem estarmos à espera), por exemplo um desemprego; as de saúde-doença (que implicam adaptações a situações clínicas), por exemplo um diagnóstico de diabetes; e as organizacionais (que implicam mudarmos de papel), por exemplo mudar de funções no trabalho, ou passar a ser prestador de cuidados de um familiar. 

Em todas elas, podem manifestar-se vulnerabilidades nos três tipos de processos que indiquei acima (umas mais nuns do que noutros). 

Para lidar com estas vulnerabilidades, diz Afaf Meleis que temos de primeiro constituir propriedades essenciais para o conseguirmos com sucesso. A primeira é a consciencialização, ou seja, sermos capazes de entender que estamos vulneráveis e que precisamos fazer um caminho para desenvolver determinada transição. Depois o envolvimento, devendo neste caso, procurar-se recursos para apoiar na potenciação de firmezas, contrariando as vulnerabilidades e, Meleis, acrescenta ainda o tempo que é diferente em cada pessoa, para fazer o caminho nas suas transições. Há outras propriedades, mas estas que indiquei são mesmo essenciais. Por isso, quando atravessamos momentos de vulnerabilidade, o primeiro passo é um diálogo connosco para perceber o que nos está a acontecer e que mudanças implica esse acontecimento na nossa vida (se não o conseguirmos sozinhos, podemos procurar ajuda profissional, por exemplo com o nosso enfermeiro de família). 

Depois há as condicionantes, que podem ser facilitadoras ou, pelo contrário, inibidoras da transição com sucesso. As pessoais (como as vulnerabilidades cognitivas (ausências de conhecimento), as crenças dificultadoras, entre outros), as da comunidade (como a ausência de suporte familiar ou de redes sociais) e as da sociedade (os fatores culturais, econômicos e políticos que nos influenciam). Para cada uma destas condicionantes, há respostas diferentes que devemos procurar: informação e educação, reflexão sobre as nossas crenças, procura de exemplos de outros com experiências semelhantes que possam ser âncoras de ajuda mútua, procurar recursos na nossa comunidade para nos apoiar, entre outras ações). 

Na maior parte das vezes, estimado e estimada leitora, as crises (outro nome que podemos dar às transições) que vivemos são múltiplas (podemos acabar de ser pais, ficar desempregados e até ter uma doença), podendo estar ou não relacionadas e acontecerem ao mesmo tempo ou serem sequenciais (como a vida não é uma série de televisão, normalmente são simultâneas). Isto significa que as Pessoas Humanas são como as aves fénix, que extraordinariamente são capazes de se transformar e adaptar às vulnerabilidades das transições. E isso é uma virtude de valor imensurável. Admitir que nem sempre somos capazes de o conseguir sozinhos é também uma virtude. Somos Seres Sociais, precisamos uns dos outros. E no final de tudo, diz a Meleis, a maior parte de nós torna-se Mestre da sua vulnerabilidade e ela deixa de ter este nome e passa a chamar-se Força!
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PEDRO MELO
PROFESSOR AUXILIAR E INVESTIGADOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
www.youtube.com/PedroMeloPhD
pmelo@ucp.pt

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Ser Saudável é ter Saúde?

1/10/2022

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Ser saudável não é somente ter saúde , implica não só a ausência da doença, mas sobretudo o bem estar físico, mental e social do indivíduo.
Por Gracinda Appleton Figueira


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Ter saúde, leva-nos para um bem estar físico, com ausência de enfermidades, mas todos nós queremos mais, queremos viver num estado completo de bem estar e para isso, vários fatores serão determinantes e que irão refletir-se futuramente na nossa saúde, ou seja, sermos menos ou mais saudáveis. É estarmos atentos ao que comemos, ao que pensamos, como agimos, como respeitamos o nosso corpo e termos uma atitude positiva perante as adversidades

Como ter uma vida saudável?

A prevenção é a base de uma vida saudável.

Comecemos pela alimentação.

Todos nós atualmente e com tanta informação, temos uma noção básica, quais os alimentos mais saudáveis, que poderão ajudar a manter a saúde.

Devemos optar por alimentos frescos, da época e pratos coloridos, tendo em conta, que os vegetais deverão ocupar o maior espaço do mesmo, ficando as proteínas e os hidratos de carbono a dividir o espaço restante.

Sabemos que o nosso corpo precisa de proteínas,  para uma boa manutenção de músculos e ossos, cartilagens, cabelos, unhas, pele e sangue. Assim como construir e reparar tecidos, produzir enzimas, hormonas e outras substâncias químicas. Encontramos a proteína animal na carne, sobretudo carne branca, peixe ou ovos. As proteínas de origem animal contêm todos os aminoácidos essenciais, que o nosso corpo precisa.

No mundo das proteínas vegetais, encontramos uma variedade imensa de opções, desde a couve portuguesa, brócolos, espinafres, espargos, assim como os cereais integrais, sendo a quinoa, a que possui todos os aminoácidos, que o nosso corpo necessita diariamente. Ainda há leguminosas, tais como as lentilhas, o grão, o feijão preto e o amendoim. Oleaginosas, ou frutos secos, como as nozes; amêndoas; castanhas; avelãs; caju; pinhão e ainda sementes, de sésamo; girassol; abóbora; linhaça e chia, esta muito rica em proteínas.

Para bem da sua saúde, deverão evitar-se alimentos processados, como os enchidos.
 
Os refinados, como o açúcar, farinhas brancas. Bebidas gaseificadas. Ácidos. Produtos lácteos, sobretudo leite e queijo. 
 
Ainda, nos alimentos prejudiciais para a saúde, incluem-se as, carnes vermelhas, gorduras saturadas ou as trans, sendo estas uma gorduras hidrogenadas, adicionadas em alimentos industrializados, para dilatar o seu prazo de validade, como produtos de padaria e confeitaria, bolos, doces, bolachas,, alguns gelados,  salgados de pacote e muitos alimentos industrializados, como os hambúrgueres, podendo aumentar o colesterol LDL, correndo assim o risco de doenças cardiovasculares e AVC, assim como a Diabetes Alzheimer e alguns tipos de Cancro. O álcool e café devem tomar-se modernamente e o açúcar de forma recreativa.

As vitaminas são indispensáveis ao bom funcionamento dos processos bioquímicos do nosso corpo, afim de manter o sistema imunológico saudável, promover o crescimento e a regeneração.

As principais fontes de vitaminas são as frutas,  legumes, carne, leite, ovos e cereais.

Quando ingeridas em quantidade insuficiente, deverão tomar-se Suplementos  Vitamínicos, para evitar correr sérios riscos para a saúde, como problemas de visão, musculares ou neurológicos.

Sais minerais,  são fundamentais para manter o equilíbrio do organismo, além de ativar e regular os processos metabólicos.

Os sais minerais, como ferro, cálcio e magnésio, são muito importantes para manter a produção de hormonas, a formação dos dentes e ossos, a regulação da pressão arterial.Outros como o  sódio, o potássio, o fósforo, o iodo, promovem uma boa condução do impulso nervoso, coagulação, manutenção do equilíbrio osmótico, transferência de substâncias pelas membranas celulares, no processo de respiração celular. O selênio e o zinco, são ótimos anti-radicais livres, que ajudam a manter a juventude das nossas células.

Os Sais Minerais podem ser encontrados em alimentos de origem vegetal, como verduras, frutas, cereais integrais, oleaginosas e frutos secos. Além disso, nalguns alimentos de origem animal.

Os líquidos, água ou infusões, são fundamentais para uma boa hidratação corporal, indispensável para um bom funcionamento dos nossos órgãos, preferencialmente fora das refeições.

Não saltar refeições e tentar manter o horário das mesmas. Ou optar por outro método, muito utilizado nos últimos tempos e com bons resultados, sendo eficaz na desintoxicação do metabolismo e emagrecimento. Também é um bom processo de manter-se saudável e energético. Esse “milagre” chama-se jejum intermitente e nesse caso, há um mínimo de 14 horas sem ingerir qualquer alimento, somente água ou infusões. 
 
Importante mastigar bem e saborear os alimentos. Estes são o combustível para um bom funcionamento do corpo.

O exercício físico é fundamental para um corpo saudável e ágil. A caminhada é fantástica a vários níveis e deverá ser diária, no entanto não é uma modalidade completa, devendo complementar com uma outra atividade,  em que haja prazer a executá-la e preferencialmente que trabalhe a parte superior do corpo também.

Existem outras técnicas, que para além de trabalharem o físico, ajudam no relaxamento, na respiração e nas emoções, são elas, entre outras, o Yoga, o Gigong ( Chikung), Tai Qi Chuan, Pilates.

Muito importante, relaxar corpo e mente, a incluir-se na rotina diária a que mais lhe agradar, como meditação, respiração , massagem com óleos essenciais e ainda uma técnica milenar, a acupuntura, que para além de relaxar , com.um aporte de bem estar, funciona muito bem, como prevenção de doenças . Há milênios, a Medicina Tradicional Chinesa, é considerada uma medicina preventiva, ainda que e infelizmente,  a maioria dos utentes,  recorram a ela já numa fase de doença declarada.

Na ausência de saúde, toda a nossa vida fica condicionada e não podemos, por isso, vivê-la e saboreá-la na sua plenitude .

Vivemos hoje numa era,  onde o tempo passou a ditar as regras. A escassez de tempo leva as pessoas a viver numa constante corrida contra esse bem precioso, o tempo.

A atitude, a resiliência e a persistência são fundamentais para nos mantermos saudáveis.

Não podemos esquecer ainda os aspectos sociais. Os fatores económicos influenciam, quer queiramos ou não, o nosso equilíbrio emocional.

Obviamente, a nossa atitude e higiene mental, perante as adversidades da vida, a forma como encaramos, resolvemos e pulamos os muros, são fatores determinantes para sermos mais saudáveis. Pense a vida pela positiva e sinta-se bem consigo próprio.
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GRACINDA APPLETON FIGUEIRA
TERAPEUTA DE MEDICINA TADICIONAL CHINESA/ACUPUNTURA, OSTEOPATIA, DIETÉTICA E REIKI
Facebook: Gracinda Figueira
Email: gracindappleton@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Unificar, várias mulheres numa só

1/10/2022

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É interessante olharmos para nós mulheres, com atenção, e perceber a magia de conseguirmos ser várias mulheres numa só.
Por Sandra Carujo


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Pode parecer confuso, mas se observarmos, com atenção, descobrimos a mulher, a mãe, a filha, a profissional, a irmã, a companheira, a amiga e tantas outras dentro de cada uma de nós.
 
Se, por um lado, sentimos isso como algo maravilhoso, por outro, podemos sentir-nos assoberbadas e fragmentadas no nosso todo. E isso, é totalmente natural, portanto, não nos desesperemos.
 
A magia de conseguirmos desempenhar vários papeis, ao mesmo tempo, permite uma diversidade e plasticidade incríveis que, por vezes, pode ser prejudicada pela angústia de nos sentirmos divididas. Esta angústia aparece pela necessidade de querermos ser perfeitas em todos os papéis e irrepreensíveis.
 
Como todos sabemos, a perfeição não existe e, por isso, a urgência de nos obrigarem a esta divisão constante nas diversas áreas da nossa vida, torna-se frustrante.
 
É frequente ouvirmos que as mulheres são mais exigentes (e não é totalmente mentira) mas, torna-se urgente desmistificar este peso onde a exigência e a perfeição se tocam, levando a um esgotamento da mulher, enquanto ser individual.
 
É aqui, que aparece a necessidade de unificar. E este unificar refere-se ao foco no que realmente importa. E, o que realmente importa, é a mulher no seu todo, preservando a sua individualidade.
 
Ao entender que unificando cria, a cada dia, a sua melhor versão, permite gerar um bem-estar maior consigo e com todos os papéis a desempenhar. Isto deve-se ao facto de que a mulher se começa a libertar de “imposições” e de “papéis” que foram criados, ao longo da sua vida, pela sociedade.
 
Até chegarmos a unificar a mulher dentro de nós, existem dúvidas, medos e receios, próprios da saída da zona de conforto. São as chamadas crenças limitantes que, como o nome indica, nos limitam na eliminação de barreiras criadas pelas ideias que nos impuseram, mas principalmente, criadas por nós.
 
A unificação impõe-se para bem da nossa sanidade mental e para bem do nosso bem-estar e fortalecimento do nosso amor próprio.
 
Ao unificar permitimos que o nosso empoderamento apareça. Este gera uma confiança, a mesma que procuramos por anos e anos, e que não consegue aparecer por nos sentirmos exaustas e divididas.
 
Unificar traz leveza e paz. Traz alegria e sabedoria. E serenidade. E compreender isto, permite um crescimento pessoal constante que se liga a um bem-estar real e necessário para o equilíbrio e fluidez da nossa vida.
 
Sabendo que é natural a mulher, tal como o homem, perderam-se no “ter” e no “parecer” criando a divisão de papéis, entendemos que devido a essa divisão e fragmentação do eu, as emoções passaram a ser escondidas, podendo até ser marginalizadas. E, com isso, entramos na desconexão do nosso ser.
 
Eu, como mulher, reflito muito, no papel da mulher como unificadora de si mesma e das suas relações interpessoais, e como é importante compreendermos a importância da unificação.
 
Vivemos tempos de grandes mudanças, e, por isso, estamos a entrar numa nova era, que nos quer despertar, para nós, para o nosso “ser” e para a nossa essência interior, gerando uma maior união entre quem somos e os outros que estão à nossa volta.
 
Assim sendo, é urgente unificar a mulher no seu todo, pois a mesma é uma base sólida na família e até mesmo nas relações próximas. Quanto mais entendermos que o seu bem-estar e, o bem-estar geral dos que estão à sua volta, passa por unificar a mulher enquanto um todo, parando de fragmentar os seus papéis, tudo se clarifica.
 
Quando acrescentamos em vez de diminuir e quando juntamos em vez de dividir conseguimos, facilmente, entender que mais com mais dá mais. É matemático. A unificação torna-se essencial para todos nós, criando uma empatia, harmonia e um sentido de pertença maior.
 
Este vai sendo um efeito boomerang e engane-se quem ache que a base para uma sociedade saudável, não começa dentro dos lares. É aí que se começam a ver as mudanças quando a mulher consegue a sua unificação. É aí que começa o equilíbrio, a felicidade e o bem-estar, deixando de lado a tristeza, a angústia e o desespero de ter de se colocar em vários papéis.
 
 Acredito que esta energia de união permite que a mulher seja cada vez mais forte, para este propósito maior, para si e para os que estão à sua volta, porque na verdade, vivemos todos numa grande tribo, interligada entre si, por emoções, desejos e realizações.
 
Por último, é importante compreender que o ser humano vai mais longe e mais rápido quando está em união, e para isso, tal como a mulher unificada, deverá estar consciente e confiante que, o seu papel, em todas as áreas da sociedade é fundamental.
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SANDRA CARUJO
www.sandracarujo.pt
Instagram: @reequilibratesempre
facebook.com/reequilibratesempre

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Unificar

1/10/2022

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A Unidade de propósitos é matéria transversal ao comportamento humano. Um objetivo desejado, um paraíso suposto. No universo político, a ‘unidade nacional’, a unanimidade em torno de objetivos e governo, é um desejo persistente no exercício político. Em ciência política, o processo, a atitude ‘catch all’ (caçar todos) é o objetivo do partido (qualquer que seja) na busca pelo poder (se possível, em maioria absoluta, reduzindo escrutínio e fiscalização das decisões). Por Carlos Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Unificar (sejam as divergências internas, seja o eleitorado) é o paraíso procurado. Viver sossego, com oposição frágil ou ausência de oposição: o sonho.

Nas relações amorosas, há muito quem procura a unidade: fazer de dois, um. Erro colossal (como em política) dois em um é perda de liberdade, de autonomia, de singularidade, do respeito pela postura, carácter e existência de cada um.

A unidade, a unificação, o desejo de morte do outro (e fazer dele o seu semelhante ou dominado) traduz o absurdo, o ato contra a natureza de ser, quando, justamente, a diversidade na natureza é o sublinhado último da beleza do mundo.

Nas relações amorosas, o que conta, o que pode constituir eternidade na relação, é acontecer o amor verdadeiro.

Sim, amor verdadeiro onde cada um faz o possível (é impossível) para que o outro se realize na plenitude da sua individualidade, aspirações e percurso. Ajudar o outro a sublinhar -se, a ser ele próprio, a elevar e a realizar se como indivíduo, é, ao contrário da asfixia da unidade, da unificação, a erupção da felicidade essencial.

Ser-se, ao contrário de “ser” o desejo do outro, é o vértice de vida realizada.

O respeito pela diversidade, pela diferença, seja na relação entre regiões de um Estado, seja nas relações entre distintas etnias ou origens, na diferença e distinção religiosa, no respeito pela individualidade nas relações humanas, no respeito pela soberania e integridade de cada um, traduzem a afirmação última do dever e devir democrático.

Unificar em torno de um único é a satisfação inerente à patologia do ditador (seja nas relações complexas entre Estados, seja nas relações complexas as entre as pessoas).

Encontrar, pelo consenso e conflito útil, o denominador comum, as convergências, o compromisso possível, é o eixo central das relações, respeitando a diferença.

Convocar e festejar, celebrar, a diversidade e a diferença, é a afirmação de vida.

A unificação em torno de um, é o anúncio da morte da felicidade alcançável.
​
É a tolerância face aos distintos, aos diferentes, que constrói a Humanidade. 
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CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
clfurban@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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Unificar o Ser-fazer profissional

1/10/2022

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Um dos desafios que se coloca ao ser humano é a possibilidade de unificar o Ser-fazer profissional. Descubra aqui os três passos para ser o seu próprio guru e entrar em contacto com o divino que existe dentro de si. Por Pedro Jorge Mendes Pires

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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Um dos desafios que se coloca ao ser humano é a possibilidade de unificar o Ser-fazer profissional.
 
Talvez este seja o propósito que procura na sua vida neste momento.
 
Unificar aquilo que sente que é como pessoa (que pode designar por identidade) e a atividade profissional que desempenha ou gostaria de desempenhar no mundo (Homo economicus e Homo socialis).
 
Para alcançar esta meta e concretizar este objetivo no curto ou no médio prazo, tem ao seu dispor vários caminhos.
 
As várias abordagens que integram o campo do desenvolvimento pessoal apresentam um conjunto de soluções, técnicas e práticas validadas.  
 
Os recursos existentes são múltiplos, desde livros, artigos, workshops, cursos, formações, vídeos, palestras, testemunhos, podcasts, entre outros.
 
No entanto, apensar de todas estas condições únicas no mundo moderno, talvez seja para si uma das áreas do plano de vida por realizar.
 
Três passos para unificar o Ser-fazer profissional
 
Perante esta tarefa de unificar o seu projeto de vida pessoal e profissional, convido o leitor a observar a etimologia das palavras ser, fazer e profissão.
 
A origem mais remota da palavra ser vem do “Indo-Europeu BHE, ser, existir, vir a ser, crescer”.
 
Primeiro passo: consciência do ser
   
A génese da palavra ser já lhe fornece um conjunto de possibilidades para explorar na jornada de unificar o Ser-fazer profissional (a percepção que tem de si como ser humano e o que faz profissionalmente), ou seja, ter e desenvolver a sua consciência de existir para crescer.
 
Para que num processo de mudança de atividade profissional, tenha as condições para orientar o seu objetivo, não apenas para o como e o quando, sem descurar o quê. Para não se colocar na situação de apenas podar os ramos sem cuidar da raiz da árvore da sua vida.
 
No caso de cortar só os ramos está a atuar ao nível dos efeitos e não ao nível das causas que originaram a sua decisão em mudar de atividade profissional para se sentir mais realizado.
 
Tendo a possibilidade de mudar de atividade profissional e passado algum tempo, pode voltar a confrontar-se com a falta de motivação e as emoções que originaram essa mudança profissional. 
 
Por outra palavras, produzirá uma transformação ao nível da matéria e não uma criação ao nível da energia.    
 
A origem da palavra fazer vem do latim “FACERE, fazer, levar a efeito”.
 
Assim sendo, o leitor tem de levar a efeito, isto é, ao ter a consciência do ser, tem de entrar em acção.
 
Criar uma visão clara e objetiva do futuro no presente.
 
Depois de constar e observar o ser humano que é, terá de assumir o compromisso consigo próprio de agir. Somente assim, terá a possibilidade de criar uma atividade profissional e de vivenciar as emoções desse futuro no presente.
 
Segundo passo: intenção
 
Isso significa que passa por criar uma intenção clara, por exemplo, uma imagem que possa visualizar e sentir as emoções, por exemplo, alegria, êxtase, associadas à nova atividade profissional que gostaria de ter na sua vida.
 
Criar a partícula a partir da onda de energia.
 
Para mudar o software interno dos programas automáticos do seu subconsciente.  
 
O que penso?
 
Libertar-se do pensamento de escassez.
Libertar-se das crenças limitantes do passado.
Libertar-se da posição de vítima.
Libertar-se do condicionamento causa-efeito.
Libertar-se das memórias do corpo de longo prazo.
Libertar-se das percepções da realidade do passado.
Libertar-se dos hábitos e dos traços de personalidades não saudáveis.
Libertar-se do condicionamento estímulo-resposta.
Libertar-se dos mecanismos de defesa.
Libertar-se do modo de sobrevivência.
Libertar-se do estado emocional do piloto-automático (lutar, fugir, esconder).
Libertar-se dos condicionamentos do ambiente externo.
 
O que sinto?
 
Medo, zanga/ira, mágoa/desgosto, inveja/cobiça, tristeza, raiva, culpa, ódio, ansiedade, stress.
 
O que faço?
 
Ter atitudes negativas.
Ter uma percepção de falta de valor próprio.
Ter uma percepção de uma baixa auto-estima.
Ter a repetição dos padrões de pensamentos, sentimentos e comportamentos.
Ter a desarmonização da coerência das frequências mente-coração.
Ter dificuldade em estar presente no aqui e agora.
Ter dificuldade em sentir-se abundante e próspero.
 
A origem da palavra profissão vem do latim PROFITERI, “declarar em público, formada por PRO, à frente (dos outros), + FATERI, reconhecer, confessar”.
 
A profissão é o acto de declarar, de reconhecer e de confessar em público, que está apto para desempenhar uma actividade profissional.
 
Terceiro passo: verbalização
 
Esse acto público pressupõe a verbalização dos seus talentos, das suas habilidades e das suas competências.   
 
Para criar um momento em que unifica o Ser-fazer profissional na sua vida, tem a possibilidade de colocar em prática os três passos anteriores, para ter a oportunidade de receber a intuição e de se conectar com o campo de todas as possibilidades.
 
De ser o seu próprio guru e entrar em contato com o divino que existe dentro de si.
 
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PEDRO JORGE MENDES PIRES
COACH ESPECIALISTA EM NEGÓCIOS E CARREIRAS
pedropirescoaching.com
desafio@pedropirescoaching.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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Unificar a relação entre as emoções e as finanças pessoais

1/10/2022

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O dinheiro pode se tornar num conflito emocional? Os sentimentos como a frustração, tristeza e saudade, criam este conflito que se torna num impulso da nossa mente subconsciente para a aquisição de algo material, quando o propósito é outro.
Por Sandra Cristina Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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A inteligência emocional na gestão financeira é um diferencial entre as pessoas que controlam e gerem o seu orçamento, conseguindo alcançar melhor as metas pretendidas nesta área.

Segundo uma certa lógica, todos deviríamos conseguir tomar decisões financeiras de forma racional, infelizmente deixa-se a cargo das emoções esta capacidade de autocontrole.

Portanto, saber utilizar a razão na gestão financeira, controlando sentimentos que atrapalham, levando ao endividamento.

Por exemplo, emoções como a frustração e auto comiseração levam à sucessiva aquisição de bens não necessários para saciar momentos menos bons.

O que é inteligência Emocional nas finanças?

É a capacidade de reconhecer,identificar e avaliar as próprias emoções face à relação com o dinheiro.
Uma pessoa é emocionalmente inteligente quando consegue gerir os seus próprios sentimentos e comportamentos em relação ao dinheiro ou relação com as suas finanças pessoais. Desta forma consegue planear e atingir os seus objetivos deforma organizada e metódica.Colocando e prática, a capacidade de gestão financeira é baseada em:

1- Contenção de impulsos no ato de consumo;
2- Administração do orçamento pessoal de forma pragmática;
3- Planear e manter o foco na gestão do orçamento;
4- Tomada de decisão financeira baseada em dados/cálculos;
5- Pensar no futuro e não apenas no presente;
6- Controlar opiniões ou influências exteriores.

A I.E. é uma habilidade ou desenvolvimento importante para as relações, sejam estas humanas ou não. Neste caso, é predominante a capacidade de auto-gestão e autocontrole,conhecendo os pontos fortes e fracos da personalidade de cada um.

É mesmo necessária, a Inteligência Emocional nesta área? Há outras alternativas para atingir o mesmo fim?
​

Para tudo, é necessário equilíbrio.

Desde que seja um aspeto positivo e construtivo, qualquer relação deve ser saudável. Não é necessário poupar sem medida, assim como não é abrir a carteira para tudo o que atrai ou sacia necessidades.

Posto isto, a palavra de ordem é: priorizar necessidades.

É obvio que por vezes é importante saber relaxar e aproveitar o momento, mas para ajudar é necessário questionar-se: necessito mesmo disto? Qual é a finalidade da aquisição de um determinado produto ou serviço? Irei prejudicar o meu orçamento?

Segundo as neurociências, 95% das decisões de compras, são influenciadas pelo subconsciente, mesmo que conscientemente a resposta seja racional, a emoção é o que motiva a compra final. Por esta razão as campanhas de marketing exploram as camadas mais profundas da mente humana, invocando gatilhos internos sem que o consumidor tenha esta perceção.

A Inteligência emocional ajuda a perceber e gerir estes gatilhos, neutralizando as emoções que estão ativas nestes processos de desejos e necessidades.

Quais são estes gatilhos emocionais?
  1. Necessidade de prazer imediato
  2. Desejo de obter algo novo e que está na moda
  3. Autoestima: qualquer produto/serviço que promova a melhoria de
  4. Carência de afeto pessoal

É fácil cair em tentação?Que pilares da I.E. poderão auxiliar a combater estes desejos?
  1. Autoconhecimento das emoções e sentimentos pessoais: qual é o desejo real que necessita de ser ressarcido?
  2. Gestão das emoções: controlar o impulso.
  3. Tomada de decisão: procurar resolver o conflito ou necessidade real.
  4. Automotivar para conquistar objetivos válidos.
  5. Planear metas exequíveis.
  6. Auto-tolerância quando surge o arrependimento derivado de algum impulso.
  7. Se algum ou alguns destes pilares forem trazidos para a realidade financeira, promove-se a melhoria de uma relação mais saudável com o dinheiro.
Dicas para unificar a I.E. e a Gestão financeira:
  1. Incluir o hábito de planear a rotina financeira: programar despesas, conhecer com pormenor cada necessidade a ser adquirida. Primeiro começar diariamente e depois planear à semana e ao mês, conhecendo todos os hábitos de consumo por cada etapa. 
  2. Compreender as compras/gastos por impulso: antes de controlar, é preciso conhecer e compreender que existe um motivo para isto acontecer. Aqui a capacidade auto analise é fundamental, a ajuda de alguém próximo que conheça os hábitos pessoais, pode ser uma mais-valia. 
  3. Observar para o dinheiro, de outro ponto de vista: o dinheiro não serve só para pagar contas ou para obrigações. Também é necessário perceber que existem desejos pessoais que não sendo impulsos de momento, necessitam de atenção. Este é o caminho do auto-recurso na vida. O que é mais importante: viver ou apenas sobreviver? O dinheiro serve para realizar sonhos, dentro das possibilidades de cada um.
Pensar no futuro, investir em métodos de gestão financeira se for necessário, mas sobretudo, visualizar os objetivos, é uma estratégia producente para melhorar e aprender a relação com o dinheiro.

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SANDRA CRISTINA LIMA PEREIRA
INTERNATIONAL CERTIFIED PNL & COACH, FORMADORA, ESCRITORA, AUTORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
sassacoaching@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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“Unificar”; A Dificuldade de um Tratamento Integral

1/10/2022

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Medicina Chinesa, conhecida na China como Zhong Yi, é o verdadeiro exemplo de unificação de todas as técnicas da Medicina Oriental, visa o ser como um todo. A Medicina Chinesa fala dos hábitos diários, alimentação, chás e ervas alinhados com a Teoria Yin e Yang. Acupuntura, e outras técnicas são aplicadas visando um tratamento integral. Já no ocidente a maior dificuldade é direcionar a visão do paciente para um tratamento unificado. No ocidente, quando se fala em Medicina Chinesa, muitas pessoas relacionam diretamente só com Acupuntura.
Por Ana Valle


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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Na Medicina Chinesa, o terapeuta é apenas um guia, um orientador que mostra o caminho das pedras, o mais importante para o sucesso do tratamento é a participação ativa do paciente.

Segundo a Medicina Chinesa, conhecida na China como Zhong Yi, unificar algumas técnicas, o estilo de vida e principalmente a alimentação é a chave para encontrar o Equilíbrio e a Saúde do corpo e da mente.  

No Ocidente quando se fala em Medicina Chinesa muitas pessoas relacionam diretamente só com Acupuntura, a maioria das pessoas presume que um tratamento se faz exclusivamente à base de agulhas, o que torna o tratamento lento e muitas das vezes não conseguimos alcançar 100% de eficácia, mesmo tratando a raiz do problema, e o mais difícil para o tratamento é explicar o quanto é fundamental a mudança de estilo de vida e a mudança do hábito alimentar.

Nos últimos anos, a população ocidental industrializou muito sua alimentação, aumentando o consumo de aditivos químicos, como conservantes e corantes.  O consumo de açucares, farináceos, gordura, gordura vegetal e sal.

Esclarecer os conceitos de hábitos saudáveis e convencer que essas rotinas que incluem tempo e compromisso com uma tarefa ou estilo de vida trazem benefícios à saúde é uma tarefa difícil, e não é só uma filosofia de vida.

Muitos acham que só a prática de alguma terapia é o suficiente. Vale citar o conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS) que define saúde como: “O estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença”.  Quer dizer que, para ser saudável, é necessário se sentir bem por inteiro em relação ao corpo, à mente (incluindo as emoções), às interações e aos laços sociais.  É preciso manter o equilíbrio, conservando estados emocionais positivos na maior parte do dia.

Ao aderir a uma dieta balanceada, você ajuda a regular o intestino, que possui bactérias ligadas ao cérebro, o que impacta na sensação de bem-estar.

A prática de atividade física também é essencial para estimular o cérebro e ter boa memória.  Os exercícios aumentam as sinapses, favorecendo a transmissão de impulsos nervosos e a criação de neurônios. 

Durante a atividade física o corpo libera hormônios como a endorfina provocando satisfação e bem-estar.

A prática da meditação também é uma boa opção para descansar a mente, reduzindo o tempo de estresse.  Períodos de relaxamento permitem ativar uma área do cérebro chamada rede neural que ajuda na consolidação da memória.

Bons hábitos também ajudam a diminuir as possibilidades de sofrer transtornos psíquicos como ansiedade e depressão.  Queixas que são muito frequentes no tratamento com a Medicina Chinesa.
Saúde na Medicina Chinesa é a energia interna do organismo equilibrada e em harmonia com as energias do ambiente. 

Unificar as terapias na Medicina Chinesa é uma tradição milenar, para os chineses, corpo e mente são inseparáveis. 

Um tratamento não se faz exclusivamente à base de agulhas.  O uso de dietas, da Fitoterapia, exercícios como Qi Gong (movimentar-se é deixar fluir a energia do corpo), exercícios de uma forma geral, moxabustão, auriculoterapia, ventosaterapia, eletroacupuntura, são essenciais. 

O trabalho é feito por meio de concentração total no paciente para entender onde está o desequilíbrio.  Para o profissional de Medicina Chinesa o mais importante é orientar, exemplificar, simplificar, utilizar o conjunto de terapias, visando unificar, ou seja, transformar o paciente como um todo, um ser único, equilibrando Yin e Yang e restabelecendo a saúde do corpo e da mente.
​
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ANA VALLE
ESPECIALISTA EM ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA E VENTOSATERAPEUTA
www.anavalleacupuntura.com
anaferreiravalle@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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Unificar; A união de nós mesmos

1/10/2022

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O ser humano é constituído por corpo, mente e espírito. Esta tríade deve estar unificada para formar um todo coerente. Quando existe harmonia e equilíbrio alcançamos a serenidade e a felicidade.
​Por Joana Campos


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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Reunir partes num todo, tornar ou ficar uno, esta é a definição de Unificar.
Esta definição remete facilmente para situações onde é visível o esforço de união de um grupo ou de uma equipa para prosseguir e alcançar um mesmo objetivo, ou seja, quando um conjunto de pessoas se (re)une para alcançar um bem comum.
Contudo, muito antes de pensar nesta união coletiva, porque não refletir sobre a união de nós mesmos?
 
O ser humano é também ele constituído por diferentes partes – corpo, mente e espírito – e todas elas devem estar unificadas de maneira a formarem um todo coerente. É apenas quando existe coerência, harmonia e equilíbrio nesta tríade que efetivamente alcançamos a serenidade e a felicidade tão procurada.
O corpo é a estrutura física do ser humano e é a ferramenta que cada um tem à sua disposição para expressar e alcançar o que desejamos. O corpo comunica-se connosco através de sinais e sintomas. É a nossa primeira casa e como tal devemos tratá-lo da melhor forma possível, porém sem mente e espírito, é uma matéria inerte sem função útil.

A mente pode funcionar em diferentes níveis, é o mecanismo de pensamento que influencia e determina como o corpo responde. A mente está constantemente a receber uma grande quantidade de informação que influencia as nossas ações através da interpretação que fazemos da mesma.

O espírito é o núcleo do nosso ser, e como tal, não é possível vivenciar a felicidade suprimindo o espírito. A mente precisa de alimentar a espiritualidade sem a qual a vida não existe. Ao conectar-se ao nosso sistema de orientação interior e elevar a nossa consciência, a mente nutre o espírito e assim somos capazes de alcançar a paz profunda.
 
Nós somos inteiros! Por isso, não faz sentido cuidar apenas de uma destas partes. Ter esta consciência é fundamental para alcançar uma saúde completa. A doença é a manifestação de conflitos interiores entre as partes desta tríade. Antes de ocorrer a somatização, o ser humano apresenta problemas de ordem emocional, como angústia, depressão, medo, etc. Estas condições internas são um aviso de que a sua atuação na vida está a ser inadequada face aos seus valores. Assim, a cura é uma combinação do tratamento físico com o reposicionamento interior. Do mesmo modo que é importante procurar o médico, também é necessário investigar as causas emocionais. Uma vez reparada a condição interna, o tratamento físico torna-se mais eficaz.
 
Cuidar do nosso corpo ajuda a manter uma consciência saudável e clara. Tornar-se mais consciente do espírito ajuda a cultivar uma maior consciência na nossa vida.

O corpo responde às interpretações que a mente faz dos acontecimentos libertando substâncias químicas que afetam a nossa saúde física e bem-estar. Se as nossas crenças sobre o mundo e sobre nós mesmos forem negativas, o resultado será inevitavelmente angústia, desarmonia e até a cristalização destes sentimentos em doenças no nosso corpo. Por outras palavras, a forma como pensamos tem um efeito sobre como nos sentimos. E o modo como nos sentimos, por sua vez, afeta o modo como pensamos. Quando a mente começa a depender mais das respostas aprendidas do que das intuitivas, originando uma discrepância com o espírito, cria insatisfação e desequilíbrio, podendo levar a situações de depressão, desesperança e ansiedade.
 
O ritmo acelerado de vida desencadeia o stress que atinge a mente, cria tensão no corpo e quebra a conexão com o espírito. Meditar, dançar, fazer atividades artísticas e/ou manuais, cozinhar, fazer exercício físico, ler, ouvir música, contemplar a natureza - toda e qualquer atividade que o coloque no “aqui e agora”, desacelere a mente, relaxe o corpo e solte o espírito são essenciais para harmonizar esta tríade!

Prevenir doenças é priorizar essa harmonia. É fazer o que nos faz bem.
 
Na verdade, o grande segredo para manter a saúde e a harmonia entre corpo, mente e espírito está nas escolhas. A vida é feita de pequenas escolhas. Quais são as escolhas que tem feito diariamente? Elas beneficiam o seu corpo, a sua mente e o seu espírito?

Ao sermos responsáveis por essas escolhas, aceitamos que somos responsáveis por tudo o que nos acontece. Isto dá-nos o poder de retomar o controlo das nossas vidas, ao invés de assumirmos o papel de vítimas e com isso baixarmos os braços, acreditando que a sorte e o azar comandam o leme do nosso barco.

Atualmente a civilização está a passar por uma metamorfose evolutiva. Estamos a passar de um estado de competição e sobrevivência para comportamentos mais conscientes e de colaboração. Reconhecer a importância da mente, do corpo e do espírito faz-nos estar um passo mais perto de criar um futuro mais sustentável com base na comunidade e na cooperação.

Cuide da sua tríade – corpo, mente e espírito - cuide de si!
​
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JOANA CAMPOS
DOUTORADA EM PSICOLOGIA, COACH EM DESENVOLVIMENTO PESSOAL, FORMADORA CERTIFICADA
Facebook: @flowsofia2021
Instagram: @flowsofia2021
E-mail: flowsofia2021@gmail.com

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Unificar

1/10/2022

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Unificar. Integrar polaridades aparentemente incompatíveis. Buscamos a recordação de sermos Inteiros e, com isso, nos afirmarmos enquanto Indivíduos. Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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No momento em que nascemos, vivemos a primeira experiência de separação. Uma experiência de separação física, já que o processo de separação – individuação entre mãe e bebé decorre durante alguns largos meses, entre os cerca de 5 meses e os 3 anos de idade. Nesse período afastamo-nos, progressivamente, da relação de simbiose com a mãe e adquirimos competências psíquicas, nomeadamente as relacionadas com a segurança, que nos irão permitir começar a assumir as nossas próprias características.

Cedo percebemos que, para nos expressarmos na vida, para nos “encaixarmos” no mundo em que vivemos construímos, desde cedo, uma máscara que representa o nosso “eu ideal” – uma “persona”, a nossa personagem. Nesta personagem que vamos construindo, vamos incluir tudo aquilo que pretendemos ser ou, no mínimo... tudo aquilo que queremos que os outros vejam em nós. Queremos parecer para pertencer, queremos ter para sermos aceites, respeitadas, temidas, queremos saber para provarmos. Outras vezes, diminuímo-nos, vitimizamo-nos para que sejam outros a cuidar de nós. As motivações são tantas quanto as que conseguirmos conceber.

Se nos identificarmos demasiado com a máscara podemos esquecer-nos (pelo menos, temporariamente) de quem somos. No mínimo, entramos em conflito com partes de nós. Quantas vezes damos por nós sem saber o que escolher? Quantas vezes desesperamos por conseguir unir duas situações aparentemente incompatíveis? E, no entanto... é nesses momentos que nos permitimos perceber que forças nos habitam, que passados, que traumas, que ambições se movem dentro de nós. É nesses momentos que nos convidamos a conhecer-nos.

O conhecimento de si-mesmo é o foco do processo de individuação. Implica unificar as grandes e as pequenas polaridades, encarando-as como tal: polaridades, aspectos complementares. Não existe unificação quando, através de mil e um mecanismos de escape – trabalho, festas, álcool, drogas, borboletas e unicórnios - nos alienamos para outras realidades e, com isso, iludimo-nos e afastamos o incontornável trabalho com a Sombra. Sem trabalho de autoconhecimento, que implica esforço, dedicação, disciplina e, muitas vezes, sofrimento, não há individuação.

O Ego é fundamental para estabelecermos uma noção de identidade – aquilo que nos diferencia dos outros e que nos faz situar, enquanto indivíduos, na realidade em que vivemos. No processo de nos tornarmos indivíduos, buscamos a Unidade.

Na psicologia junguiana, o Self representa a psique como um todo. No Self, consciente e inconsciente encontram-se unificados. Ser Uno, Indivisível. Ser Totalidade. Todos os aspectos integrados. O eu interno e o eu externo, a essência e a aparência, consciente e inconsciente, masculino e feminino, Luz e Sombra. Esta é a meta e o Ego, composto por percepções, recordações, emoções e sentimentos, ideias e pensamentos, selecciona os elementos inconscientes que serão trazidos à consciência, onde e quando estivermos preparados.
​
Existe, a um nível profundo, um apelo de retorno a um estado de Unidade original, movido por uma recordação de bem-aventurança, um desejo de realizar que somos mais do que o nosso Ego, um regresso ao útero, o retorno “ à casa do Pai”. Algo que não pode ser sentido nem vivenciado apenas através da mente, mas sim do coração.
 
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SÃO LUZ
COACHING E ASTROLOGIA
www.saoluz.pt
saoluz@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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