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Espiritualidade no Céu ou na Terra?

1/3/2012

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Se não virmos as coisas como pretas ou brancas, altas ou baixas, bonitas ou feias, o que veremos?
Por Isabel Ferreira.


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Muitas pessoas procuram pelo seu lado espiritual convencidas que existe uma linha que separa o espiritual do material.

O conceito de espiritualidade foi sendo desenvolvido na humanidade ao longo de milénios, apostando cada vez mais na dicotomia entre a matéria e o espírito, ao ponto de nos vermos dentro de um e fora do outro e acharmos que são mundos opostos de entre os quais temos que escolher.

Esta ilusão tem levado à angústia milhões de pessoas e à rejeição da espiritualidade por parte de muitas outras que não conseguem perceber porque é que têm que fazer uma escolha que os separa do prazer da vida, para alcançarem uma consciência mais profunda de si e do mundo.

Num mundo em que tudo nos parece separado em opostos, parece que esta fantasia tem alguma lógica. Mas saberemos nós pensar fora da oposição de conceitos? O que existirá do lado de lá? Se não virmos as coisas como pretas ou brancas, altas ou baixas, bonitas ou feias, o que veremos?

Esta é a questão com que todos nos defrontamos no momento actual. Estamos a esgotar os opostos, pois puxando exaustivamente, para cada um dos lados da oposição, acabamos por fazer explodir a tensão que a mantém e alimenta. Entre os opostos gera-se tensão, energia que os mantém separados numa dança de balancé.

Estar na Terra parece ser uma condição de separação das “coisas” do Céu. Estar no Céu parece ser “perder” a Terra. Será verdade?

Que tal darmos um salto de gigante na nossa mentalidade e levar a Terra ao Céu e trazer o Céu à Terra? Estará o Céu tão longe da vida terrena? Somente o tabu e a ignorância têm evitado que o ser humano desperte para a sua Realidade intrínseca e o tenha isolado de uma visão inteligente e sábia da Vida.

Haverá alguma coisa na Terra que não tenha uma origem espiritual? Todas as coisas terrenas são um “efeito” de algo que não tem nada de físico – as ideias. Nenhum objecto existe sem ter sido “concebido” por uma ideia de alguém.

Vivemos num mundo de informação, organizado em ideias, que circulam pelo colectivo de todas as mentes. Vemos os objectos como se eles fossem causa de si mesmos e que existem porque alguém os fez acontecer. E paramos por aí. O que aconteceu antes? Não vale a pena pensar sobre isso, porque parece irrelevante…

É na “irrelevância” desta atitude que nos perdemos como seres inteligentes e verdadeiramente conscientes. Quando percebermos que o mundo em que vivemos não é um mundo de objectos, mas um mundo de informação e ideias, teremos uma noção muito mais próxima da Verdade da natureza da Vida e da sua manifestação física.

Não existe na Terra absolutamente nada que não tenha surgido de uma intenção. O motor da Vida está na mente dos seres humanos. A natureza da matéria não é física. Os físicos quânticos vêm explicando que, num nível mais profundo, toda a matéria é energia e que toda a energia é despertada no campo quântico pela observação de uma mente. Poderemos separar o físico do não físico?

A ideia de que temos de abrir mão dos prazeres da vida física para merecermos o Céu é uma forma de castrar o ser humano, fazendo-o viver num mundo de formas e objectos, criar-lhe apetências para o seu desfrute e, em seguida, puni-lo com a ideia de que esse gozo é um pecado que o afasta do Céu. Para mantermos esta fantasia hedionda, criámos a ideia de que o Céu pertence a Deus e o mundo físico pertence ao Diabo. A escolha entre um ou outro é a “maldição” que nos espera…

Uma mentalidade que investe neste tipo de crenças não pode senão, criar um mundo de descontentamento, com elevada repressão emocional, que nunca chega a ser percebida pelo que é.

Não há que escolher entre o Céu e a Terra. Há que os unir na nossa mente. Reconciliar os opostos é a única maneira que temos de anular a visão dualista onde estamos mergulhados. Encontram-se no Ponto Zero do atrito criado entre a tensão que separa os aparentes opostos.

Esta nova forma de procurar pela razão de ser da nossa vida levar-nos-á a tocar o espaço interior onde a inteligência criadora e a Sabedoria natural habita. Um mundo dividido entre duas partes que se digladiam, não se permite ser palco de uma nova mentalidade que o liberte da auto-destruição a que está a ser sujeito.

Cada ser humano fará a sua caminhada para fora deste círculo vicioso que vai corroendo a saúde, a abundância e o bem-estar entre os povos e as culturas. Estamos no limiar desta grande mudança e os desafios não podem ser resolvidos de “fora para dentro”. Continuamos em círculos à procura de respostas nos “efeitos” e não nas “causas”. Onde estarão as causas, senão na nossa mentalidade? E a que reino pertencem? Ao Céu ou à Terra? Certamente a nenhum deles. A mentalidade que obriga os seres humanos, a viverem em oposição sistemática, não pode levar-nos ao Reconhecimento do Céu, dentro e fora de nós.

O que será viver no Céu, na Terra? Certamente algo que a mentalidade corrente não pode perceber… Será o Céu um lugar distante, com um princípio, meio e fim? Será uma “réplica” da Terra, noutro local e cheio de “anjinhos” sensaborões, privados de alegria e do desfrute pleno da Vida?

Ainda acreditamos no Pai Natal? Se assim for, a visão do Céu num outro lugar, pode fazer-nos sentido. Porém, se estivermos mais além, certamente perceberemos que o Céu é um estado interior de Paz e serenidade, imbuído de Sabedoria e Inteligência. Onde viverá essa experiência? Dentro de cada mente e corpo onde a visão do bom e do mau, do certo e do errado, do justo e do injusto se foi, para dar lugar a uma visão integral e una da Vida.

Tudo o que existe vive para desfrutar de si, como expressão da Criação. Porque existiria tanta beleza na Terra se não fosse para nos deleitarmos e regozijarmos de sermos os seus criadores, num nível onde somos UM com Tudo o que existe por expressar e já expresso? Haverá outro propósito para a manifestação de tão belo mundo e Universo?

Se retirarmos os rótulos que a mente dualista dá às coisas, aos objectos e às pessoas, perceberemos que, por debaixo desta “leitura” disfuncional, vive a verdadeira “Beleza” da Criação.

Será, então, a nossa “leitura” que nos oferece o “Inferno” ou o “Céu” e o mundo que parecia ser mau, cruel, injusto e carente é libertado para se nos oferecer em toda a sua pujança de Amor!

O mundo, em si mesmo, é sem significado, assim nos diz o Curso em Milagres. A sua “leitura” pode ser feita de acordo com a mentalidade que olha e o percepciona. Mas o livre arbítrio assiste-nos e podemos escolher!

Levar a Terra ao Céu representa lavar a nossa mentalidade do medo e da culpa e curar a mente que se deixou condicionar por uma consciência limitada e presa na ignorância.

Estamos na Nova Era da Terra! Quer embarcar?
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Isabel Ferreira
Oradora e fundadora da Escola de Coaching ECIT
www.escoladecoaching.com
info@escoladecoaching.com

REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

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Viver! Com estilo e de forma Plena!

1/3/2012

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Life Style (estilo de vida) é a forma como escolhemos viver, a forma como projetamos e pintamos as nossas vidas. 
Por Pedro Sciaccaluga Fernandes.

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Life Style (estilo de vida) é a forma como escolhemos viver, a forma como projectamos e pintamos as nossas vidas.

É compreender a diferença entre viver momentos banais e viver momentos especiais, entre passar pela vida ou viver a vida.

Muitos aprenderam a ganhar “bem”, mas não aprenderam a viver bem, a viver de forma sofisticada ou com estilo. A boa notícia é que não é preciso ganhar “bem” para se viver bem, embora seja possível ouvirmos: “se ganhasse bem é que seria feliz”, “Se tivesse dinheiro podia fazer isto ou aquilo…”

Na realidade, estando garantidas as nossas necessidades básicas (a alimentação, habitação, etc.) não é preciso muito dinheiro (e em muitos casos não é mesmo preciso dinheiro) para se viver com sofisticação, com momentos de satisfação e de felicidade plena.

Por pouco ou nenhum dinheiro podemos assistir a um excelente concerto de música clássica.

Não precisa de possuir um Van Gogh para apreciar um exemplar num museu ou em casa de um amigo J.

Uma flor que se apanha à beira da estrada, dada com sinceridade e com amor, pode ter muito mais significado que uma dúzia de orquídeas.

A Troika ainda não taxou o por do sol pelo que podemos contemplar a sua incrível beleza de forma totalmente gratuita. Ou sentir o calor dos seus raios a acariciar a nossa pele numa dourada tarde de praia.

Acompanhar a nossa filha, filho, neto, sobrinho ao parque e observar o seu sorriso ao andar de baloiço preenche-nos o coração e dá sentido à vida.

Correr, caminhar ou passear de mão dada no paredão. Uma tertúlia entre amigos.

Assistir a um filme no cinema que nos toque a alma e reforce a paixão.

A leitura de um bom livro que pode dar acesso a conhecimento que resulta, muitas vezes, da dedicação de uma vida do seu Autor.

A leitura de biografias de “grandes” homens que podem contribuir para o nosso amadurecimento, para a nossa motivação, que acrescentam sabedoria, tolerância e compreensão às nossas vidas.

Vestir bonito pode custar o mesmo ou menos que vestir feio.

Cultura, sofisticação, gosto, estilo, saber estar, saber apreciar, saber viver está ao alcance de “todos”. Cabe-nos começar a praticar esta Arte de Viver com o que temos.

Onde quer que esteja, esteja presente de corpo e alma!

Estamos frequentemente em casa a pensar nos problemas do trabalho ou no trabalho a pensar nos problemas de casa.

Passamos dias sem ouvir o que nos dizem, captamos alguns sons vindos de uma boca que se mexe, mas não ouvimos verdadeiramente o que nos querem dizer.

Passamos alguns dias a pensar no passado ou preocupados com o futuro e chegado o final do dia torna-se difícil registar um momento bem vivido, mesmo que tenhamos vivido vários durante o dia! Fica difícil reconhecê-los!

Passamos pelos dias em vez de viver os dias!

Lifestyle é aprender a estar de forma plena em cada momento, em cada instante, a absorver e a viver os dias em vez de passar por eles.

Lyfestyle é escutar o silêncio.

Lifestyle é concentrarmo-nos nas tarefas que temos em mãos, colocar em cada uma delas o nosso amor e todas as nossas capacidades.

Lifestyle é absorver cada momento para que este passe a fazer parte de nós, da nossa experiência, do nosso Ser.

Lifestyle não é algo que fazemos, é algo que experienciamos em toda a sua plenitude!

É muito diferente irmos a Lisboa ou experienciarmos Lisboa!

Deixe a vida tocá-lo!

Para vivermos uma vida única temos que expor a nossa unicidade, sem medo e de forma plena. Sermos o grande Ser humano que somos e que muitas vezes deixamos adormecido dentro de nós à espera de acordar, de aprender, de ser, de experienciar, de participar, de fazer, de sonhar, de concretizar, de partilhar, de contribuir…

Viver com estilo e de forma plena está ao alcance de todos independentemente das nossas circunstâncias actuais. Está ao alcance de todos os que optarem por estudar, por aprender e por praticar a Arte de Ser e de Viver de forma plena.

As nossas vidas estão repletas de oportunidades para vivermos plenamente e com estilo. Apenas necessitamos escolher viver dessa forma.

Termino esta partilha transcrevendo uma frase que gosto particularmente:

"Life is not about waiting for the storms to pass... 

...it's about learning how to dance in the rain."

Que traduzindo para o “nosso” português significa:

“A Vida não é sobre esperar que a tempestade passe…

…É sobre aprender como dançar à chuva!”

E com um poema de Friedrich Nietzsche:

A MINHA FELICIDADE

Depois de estar cansado de procurar
Aprendi a encontrar
Depois de um vento me ter feito frente
Navego com todos os ventos.
Friedrich Nietzsche, in “A Gaia Ciência”

Um exemplo: clique aqui e leia uma história sobre um violinista no metro que ilustra como por vezes deixámos escapar momentos mágicos…

(http://www.akademiadoser.com/violinista-no-metro.html)
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Pedro Sciaccaluga Fernandes
Director da Akademia do Ser
www.akademiadoser.com
pedro.sciaccaluga@akademiadoser.com

REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012


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Eu faço a gestão do meu Stress.

1/3/2012

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No meio de tanta pressão, o stress profissional faz agora parte do dia-a-dia. Como poderemos melhorar o nosso dia no trabalho, como poderemos aprender a gerir o stress do dia-a-dia? 
Por Maria Melo.

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Nos tempos de hoje a vida profissional passou a ocupar uma grande parte das nossas vidas, a pressão da sociedade em que sejamos produtivos e bem sucedidos faz com que nos dediquemos cada vez mais na perseguição deste reconhecimento.

Cruzamo-nos com uma grande maioria de pessoas insatisfeitas com as suas profissões ou carreiras. Na grande maioria as escolhas feitas nem sempre tiveram a ver com o que realmente os motivava, mas sim com o facto de obterem algum rendimento. Assim trocamos os nossos dons por segurança financeira.

No meio de tanta pressão, o stress profissional faz agora parte do dia-a-dia. Como poderemos melhorar o nosso dia no trabalho, como poderemos aprender a gerir o stress do dia-a-dia?

Independentemente das escolhas que fizemos e dos motivos que nos levaram a fazer essas mesmas escolhas, a verdade é que se torna importante aprender a ser feliz na profissão, e podemos todos nós melhorar o nosso dia-a-dia.

Uma boa noite de sono é fundamental. È importante acordar descansado, por isso evite ficar a ver televisão até tarde ou a fazer outras tarefas que não são primordiais. Prepara a sua mente para o dia seguinte, crie uma melhor atitude, energia e motivação.

Não tenha pressa em começar o dia de trabalho, com isto não digo para chegar atrasado, mas planeie o seu dia-a-dia, crie prioridades e avance com as tarefas que realmente são importantes. Ganhamos tempo quando programamos e planeamos.

Lembre-se que se começar a sentir-se cansado e desconcentrado é importante fazer uma pausa. Vai sentir-se mais disponível para continuar o trabalho. Ou então dedique-se a uma outra tarefa. Não fique preso a uma tarefa que não está a conseguir terminar, isso só irá aumentar a sua frustração, avance e volte mais tarde.

A meio do dia faça uma avaliação de como está a correr o dia de trabalho. Reflicta sobre as tarefas que já realizou e sinta-se satisfeito e orgulhoso com o seu desempenho. Felicite-se com os seus resultados, sentir-se-á mais motivado para continuar.

A pausa do almoço é muito importante, aproveite para relaxar, reflectir e reabastecer energias. Faça refeições saudáveis e que lhe dão prazer.

Promova sempre pensamentos positivos e não se deixe abater por sentimentos de insegurança, ansiedade, raiva, medo e preocupação. Não perca a sua energia. Foque-se nas suas capacidades e qualidades, assim alcançará novas soluções.

No fim de um dia de trabalho faça um balanço e verifique o que conseguiu realizar e sinta-se satisfeito com o seu desempenho. Celebre o que alcançou, reconheça o seu valor e resultados profissionais, não fique à espera que os outros o reconheçam, comece você a sentir-se reconhecido.

Quando chegar a hora de sair, dedique-se a outras coisas, às outras áreas da sua vida, família, amigos. Aproveite o tempo livre fora do trabalho. Faça algo que lhe dá prazer. Podem ser coisas simples, como ouvir uma música, ler um livro, dar um passeio, sentir-se-á mais leve e motivado para o dia seguinte.

A vida profissional é mais do que uma fonte de rendimento, é uma oportunidade de desenvolvermos as nossas capacidades, aprendermos novos recursos e de evoluímos como pessoa.
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Maria Melo
Life Coach e Co-Fundadora da Akademia do Ser 
www.akademiadoser.com 
mariamelo@akademiadoser.com 

REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

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Quanto mais der mais ganha.

1/3/2012

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Doar dinheiro sem esperar nada em troca, na certeza de que é uma boa atitude, solidária e generosa permite lhe estar a contribuir para um mundo melhor e apoiar o desenvolvimento mais particular ou global de uma dimensão da vida colectiva da sociedade.
Por David Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Dê de forma genuína e de coração aberto. Ofereça um almoço, pague as compras do supermercado a alguém, dê dinheiro a um amigo que precisa, doe dinheiro a uma instituição e apoie uma causa. Há muitas formas de dar/doar mas vamo-nos focar nesta última.

Doar dinheiro sem esperar nada em troca, na certeza de que é uma boa atitude, solidária e generosa permite-lhe estar a contribuir para um mundo melhor e apoiar o desenvolvimento mais particular ou global de uma dimensão da vida colectiva da sociedade.

Faça-o de forma regular, dentro das suas possibilidades, sim, mas não seja forreta! Sabia que as pessoas mais ricas do mundo são também das que mais contribuem para apoiar diversas causas?! E não é só por terem mais dinheiro, porque percentualmente face à sua fortuna, atribuem uma larga percentagem da mesma. Veja exemplos como Bill Gates (Fundador da Microsoft), Warrren Buffett (o 3º homem mais rico do mundo em 2010 e impulsionador do recente movimento para taxarem os ricos), Mark Zuckerberg (fundador do Facebook), entre tantos outros, os 2 primeiros criaram inclusive a iniciativa Giving Pledge em que desafiam os mais ricos a doarem pelo menos 50% da sua fortuna para filantropia.

Não espere por ser rico para dar, isso é uma manifestação de escassez e falta de abundância. Está a declarar-se ao universo que não está na energia vibracional da gratidão, generosidade e abundância, pelo que dessa forma não haverá manifestação de abundância material na sua vida. O processo funciona ao contrário, doe e sinta-se bem com isso e consigo, está a contribuir para o bem comum e a manifestar alegria, vontade e generosidade. A sua vibração determina aquilo que irá atrair e manifestar na sua vida, se escassez e dificuldades ou maior abundância, e doar permite-lhe vibrar numa energia elevada. Faça-o de forma genuína e não à espera de uma retribuição ou por interesse como se de um investimento se tratasse. Ao doar está a dizer que tem mais do que suficiente para si e que ainda partilha uma parte, está-se a manifestar abundante (que é o que você é).

Tenho a certeza de que doar lhe trará um bem-estar emocional e é um dos princípios fundamentais para construir uma vida de abundância e prosperidade.

O valor que dá é consigo, mas se não sabe quanto há-de dar, fica o desafio, experimente 10% do seu rendimento! Mas tão ou mais importante do que quanto dá, é a regularidade com que o faz, por isso inclua os seus donativos no orçamento mensal.

Quanto à escolha da instituição, ela é inteiramente sua, mas ficam algumas sugestões. Seleccione bem. Algumas dicas:

§ Em 1º lugar escolha uma com que se identifique e faça eco em si;
§ Procure conhecer o trabalho desenvolvido;
§ Ser mais ou menos conhecida do público não significa que seja bem ou mal gerida ou que o trabalho é mais ou menos meritório. Notoriedade não é sinónimo de qualidade, nem pouca visibilidade significa mau trabalho;
§ O que não souber, pergunte!

Vantagens de doar:
§ Manifesta a sua abundância;
§ Demonstre a sua generosidade;
§ Está a revelar-se grato pelo que tem;
§ Contribui para um propósito maior;
§ Atrai prosperidade para a sua vida.
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David Rodrigues
Aconselhamento Financeiro
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REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

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A importância doscontextos e equilíbrios.

1/3/2012

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As relações compreendem a inteligência na articulação entre seres distintos, modos de percepção diversos, selectividades de escolha, compreensão mútua e ampla capacidade de aceitar a diferença. 
Por Carlos Lourenço Fernandes.

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A vida preenche-se em múltiplas e diversas caminhadas. Compreende o empenhamento profissional, a construção de amizades e afectos, a verificação das relações apaixonadas, a progressão do amor como exercício esforçado e complexo. O lazer, a realização profissional, o equilíbrio e a vivência de afectos, são universos que obrigam a estabelecer relacionamentos.

As relações compreendem a inteligência na articulação entre seres distintos, modos de percepção diversos, selectividades de escolha, compreensão mútua e ampla capacidade de aceitar a diferença. O estabelecimento de relações não significa a expressão de domínios – dominar e ser dominado – mas, em contrário, significa a predisposição para obter consensos na partilha reconhecida de resultados. Significa o reconhecimento da maioridade de cada um, significa a aceitação de cada um (ou a consideração de posições diversas sobre questões ou temas). E nos diversos universos. Da profissão à relação amorosa.

Estamos todos no mesmo mundo. Mas as sensações são de natureza privada. As sensações são privadas. Todos temos perspectivas diferentes, leituras distintas, encerrados na nossa compreensão única. Vivem-se as mesmas histórias. Na profissão ou nos afectos. Vive-se no mesmo tempo e ao mesmo tempo. Mas a relação obriga ao respeito do campo perspéctico do outro. Em campo só somos uma co-presença. O outro, física e na relação, existe e é distinto. A mútua coincidência no palco do mundo só confere, na relação, o dever do respeito e consideração mútuas.

A comunicação estabelece-se nas relações quando o emissor é receptor e o receptor também emite. No fluxo comunicacional (na profissão ou afectos) não há prevalência, relevância duma parte, há, em sublinhado e afirmação, argumentos e, em presença, importará a razão. Razão construída em partilha, em espiral vertical de busca de compreensão mútua. Os resultados – na relação – só se aceitam quando os argumentos ambos convencem, tornando-se, justamente, produção inteligente e em comunhão. A razão só é aceite quando é partilhada. A razão torna-se normativa quando ganha, nos relacionamentos, a fácil compreensão – após esforçado diálogo de argumentos.

O relacionamento hierárquico (do chefe ao subordinado), ou o relacionamento de domínio entre géneros, vem dando lugar, ao reconhecimento do mérito. A construção de resultados em equipa, em abordagem articulada de eficiências diversas e competências múltiplas, vem constituindo o âmago das relações profissionais. A chefia não se impõe pela via disciplinar. Impõe-se pela via do reconhecimento do mérito. Lidera-se porque se tem mérito na escuta do argumento distinto, na consideração ajustada da opção alternativa, no respeito pela diferenciação de soluções. A “velha” e inútil concepção de natureza disciplinar no exercício de chefia nas relações é substituída pela adequada liderança suportada e fundada no mérito. Os relacionamentos de sucesso (na obtenção de resultados e na eficiência dos meios) suportam-se no mérito da cooperação conjunta.

Os relacionamentos convocam a necessidade de, em permanência, se alimentarem de bem-fazer e de melhor empenhamento na clareza, transparência e lealdade mútuas. Relacionar não significa a hostilidade da opacidade, das angústias e fracassos fundados na deslealdade. Os relacionamentos – difíceis, esforçados, exigentes – não são ausência de relação.

A ausência de relação é o progressivo empobrecimento. Na cadeia de valor é da maior importância estabelecer e alargar relações. E sobretudo, com a diferença.
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Carlos Lourenço Fernandes
Professor, escritor, conferencista
clfurban@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012


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Alimentação saudável e económica

1/3/2012

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Será necessário pôr em causa a nossa saúde e estilo de vida para conseguir diminuir os custos nesta área?
Por Ana Rita Silva

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A alimentação é, sem dúvida, o factor mais importante da saúde individual, já que é nos mecanismos de nutrição, tanto de ordem química e bioquímica como fisiológica, que está a base do funcionamento de cada organismo. No entanto, ainda que esta seja uma necessidade básica, os tempos de crise económica que vivemos actualmente levam-nos a introduzir o verbo “poupar” no nosso vocabulário. Mas será necessário pôr em causa a nossa saúde e estilo de vida para conseguir diminuir os custos nesta área?

De facto, planeando as compras de acordo com a sazonalidade dos produtos, aproveitando as promoções e os produtos de marca própria dos supermercados e rentabilizando as refeições ao máximo, conseguimos obter uma alimentação equilibrada e variada, a um baixo custo. Poderá deixar de comer fora tantas vezes; poderá esquecer os aperitivos, batatas fritas e salgados, bolos e sobremesas doces, que apenas lhe trazem mais açúcar e excesso de gordura e sal, para além de aumentarem o orçamento alimentar; poderá de optar antes por alimentos mais baratos e por hábitos mais económicos, que por sua vez coincidem com um estilo de vida mais saudável.

Como? Ora vejamos:

Logo desde início, se tomar o pequeno-almoço em casa conseguirá não só evitar o elevado custo dos produtos da pastelaria, como também fugir às inúmeras tentações dos doces e folhados. Poderá optar por uma torrada, um copo de leite e uma peça de fruta, ou um sumo de fruta natural e uma sandes de pão de centeio com queijo, por exemplo.

Ao almoço, uma alternativa ao restaurante será desviar-se para o refeitório da empresa ou levar uma marmita de casa, com as sobras do jantar da véspera as quais poderá modificar de forma a não cair numa rotina alimentar: com a carne, peixe e hortaliças fazem-se empadões, recheios de tartes e sopas; com o pão duro faz-se torradas e açorda; com arroz branco pode-se fazer arroz-doce ou de atum, por exemplo. Uma boa e prática opção é levar também uma sopa e uma “sandes saudável”, como de ovo e alho francês, ou carne assada, alface e tomate; mista com vegetais crus, atum escorrido e alface…

Os lanches, tanto durante a manhã como à tarde, podem também ser trazidos de casa: opte por barras de cereais ou pacotinhos de bolachas individuais, fruta da época – mais económica – e iogurtes, por exemplo.

O jantar poderá agora ser uma refeição cozinhada em casa, optando por métodos de confecção como os grelhados e cozidos, que para além de serem mais económicos são ainda mais saudáveis em termos energéticos e nutricionais. Também a escolha do prato pode ajuda-lo(a) a rentabilizar melhor as suas refeições, na medida em que um prato de arroz ou massada de peixe ou carne, feijoadas e jardineiras apresentam um aproveitamento muito superior ao de um bife ou posta de peixe, podendo também ser utilizada muito menos gordura na sua confecção. A água da cozedura dos vegetais pode ser aproveitada para fazer sopas e caldos, assim como a rama das cenouras, beterraba, brócolos, couve-flor e espinafres pode ser utilizada na confecção de bolos, tartes, sopas e caldos.

Quando for ao supermercado, procure então fazer uma lista do que realmente precisa, e seguir essa lista sem se desviar, para assim não cair na tentação de comprar produtos dispensáveis; também é uma excelente preocupação fazer a lista para a semana inteira, de forma a economizar nas deslocações. Opte por produtos de tamanho familiar, de marca branca, que estejam em saldo ou promoção, e evite as armadilhas dos supermercados, que colocam produtos como pastilhas, gomas e chocolates junto às caixas para pagar.

No que diz respeito às proteínas, opte por comprar carnes que não tenham sido previamente preparadas, e arranjá-las posteriormente, em casa, poupando bastante. Também o velho talho do bairro pode ser mais económico e saudável do que as embalagens do supermercado. Por outro lado, o peixe congelado é mais barato que o fresco, oferecendo também uma igual segurança ao consumidor. No entanto, lembre-se que poderá substituir a carne e o peixe por ovos e leguminosas, duas a três vezes por semana, os quais são também excelentes fontes proteicas a preços mais reduzidos.

No mesmo sentido, também no que diz respeito aos cereais é preferível escolher produtos menos processados, como o arroz ou a massa; não se deixe enganar pelo marketing.

Já relativamente aos vegetais e frutas, para além da preferência pelos produtos da época, outra hipótese significativamente viável será o cultivo destes alimentos, caso possua um espaço adequado ao efeito. E poderá sempre plantar ervas aromáticas num vaso dentro de casa. Por outro lado, a sopa é uma excelente forma de ingerir calorias de uma forma saudável, nutrientes essenciais ao organismo, e poupar bastante, para além de ser uma óptima opção no controlo de peso.

Outro truque prende-se com a compra de um filtro de água, para que assim possa evitar comprar água engarrafada.

Existem, portanto, vários truques rápidos e simples que poderá seguir, de forma a diminuir os gastos mensais em produtos alimentares, sem que isso interfira numa alimentação saudável. É apenas necessário adoptar novos hábitos de rentabilidade total dos alimentos.

Puxe pela sua imaginação! Lembre-se que realizar uma alimentação saudável ser-lhe-á, já de si, sempre mais barato!
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Ana Rita Silva
Nutricionista
www.alimentacaosaudavel-nutricao.weebly.com
csilva.anarita@gmail.com

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A sua bússola!

1/3/2012

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“A sua filosofia de vida é a sua bússola nesta viagem maravilhosa de nome VIDA”. Filosofia de Vida é seguir-se a si próprio sem medo e sem temor.
Por Clara Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Certa vez li, algures, “a filosofia de vida que tem é a sua bússola nesta viagem maravilhosa de nome VIDA”. Confesso que na altura não dei a verdadeira importância à frase, mas o que é facto é que ressoou no meu coração. Ali ficou uma semente que mais tarde veio a dar frutos.

Depois recordei-me da frase de sabedoria popular que diz, “ele parece que perdeu o norte”, é quando alguém anda perdido, sem rumo. Numa bússola o norte é o ponto cardeal de referência para se analisar os restantes pontos cardeais. É através da direcção do norte que se pode saber para onde fica a direcção que se deseja alcançar.

Quantas vezes já se sentiu perdido, sem norte?

A Vida é algo de tão fascinante como de tão complexo de descrever, de explicar, acho que existe somente para ser vivida e não descrita. É algo de tão nobre e sublime que deve ser encarada como o próprio nome a caracteriza, Presente, a honra de ser agora. É uma bênção que a todos nos foi dada e como tal, há que saber tirar o melhor proveito dela.

Mas como se pode tirar mais proveito dessa dádiva? Sabe qual é a sua filosofia de vida? Sabe o que deseja da vida? Sabe para onde está a ir? Continuando assim, irá obter da vida o que deseja? Ou será que neste momento está a deixar-se ir pela vida? Quem tem neste momento o comando da sua vida; é a vida ou é você? Quem é o comandante da sua viagem? Qual é a sua bússola? Qual é o seu norte?

Todo o ser humano que deseje atingir a plenitude da vida precisa de ter uma filosofia de vida e ser-lhe fiel. Fiel aos seus valores, nos seus comportamentos, nas suas atitudes e principalmente aos seus pensamentos. Como chegou até aqui? Quais foram os valores pelos quais regeu a sua vida? E os seus pensamentos, foram fiéis ao que acredita, ao que defende, ao que deseja?

Dos maiores erros humanos é a desresponsabilização total pela sua própria vida. A entrega de mão beijada da sua vida ao acaso. Passa pela vida, não vive a vida. Geralmente estas pessoas são as que mais sofrem e mais reclamam.

Só sabendo o que afinal nos move na vida, o que de facto nos faz sorrir o coração, o que nos faz sentido, é que podemos definir qual é afinal “a minha filosofia de vida”.

Digo, minha filosofia de vida porque só a sua filosofia de vida é que é válida para si. Não aquela de que ouviu falar ou que acabou de ler num artigo de jornal, ou até num livro, mas aquela que foi construída por si, para si, para a sua vida.

Não é que exista algum problema em seguir a filosofia de outro, mas aí há que ter consciência de que é seguir a vida de alguém, não a sua. Obviamente é mais difícil encontrar e escolher uma filosofia de vida que nos agrade, porém, sempre o que é mais fácil é menos recomendável. Construir implica parar, pensar, analisar, decidir e implementar.

Assumir o comando da sua vida é ser responsável pelos seus pensamentos, suas atitudes e resultados de ambos. Filosofia de Vida é seguir-se a si próprio sem medo e sem temor.

A forma mais eficaz de criar a sua filosofia de vida é analisar como vive a vida,  no dia a dia com as suas experiências, vivências com a família, com o trabalho, com os colegas, com a sociedade, com quem o rodeia. Tudo isso faz parte da sua realidade e o modo como optou por viver a vida.

Lanço-lhe um desafio, pegue num papel branco e numa caneta agora e escreva:

A minha filosofia de vida é… Não importa o que escreva, solte palavras, frases, o que gosta, o que não gosta e no final leia o que escreveu, analise e vai ver que chega a alguma conclusão. Basta começar, vai ver que depois da primeira palavra, tudo fluí.

Por outro lado, caso neste momento exista alguma coisa na sua filosofia de vida que não lhe sirva, óptimo, deite fora e susbtitua por aquilo que lhe fizer mais sentido. Tudo o resto que fizer sentido, aplique. Não adianta saber, há que aplicar!

E não se esqueça, só há uma forma de se evoluir... Vivendo.

Beijo na Alma
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Clara Fernandes
Coach
http://atitudesorrir.wordpress.com
atitude.clara.fernandes@gmail.com

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