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Missão, corpo, mente, espírito e… finanças

1/9/2019

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Será justo dizer que quando se ouve falar ou se pensa em Missão estamos longe de pensar em Finanças Pessoais?! E, no entanto, estas duas (Missão e Finanças) podem mesmo andar de mãos dadas...
Por Ana Bravo


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Oiço muitas vezes as pessoas perguntarem qual a Missão que as levou a nascer ou renascer, em resumo: afinal o que viemos cá fazer?

A resposta a esta pergunta é para muita gente determinante, ela muda vidas, pode alterar as coisas que fazemos e a forma como fazemos as coisas. A missão passou a ser a descoberta da própria Missão…

Estão estas duas ligadas? E se sim, então que tem a Missão pessoal a ver com Finanças Pessoais??? Para mim a resposta é óbvia e prende-se com uma outra da qual, a par e passo com a Missão, também andamos à procura, o Equilíbrio.

Eu acredito que uma Poderosa força Cósmica Universal nos criou e colocou neste Planeta, equipados com uma caixa com todas as ferramentas para qualquer situação. Nesta caixa temos tudo o que precisamos para fazer face aos desafios e os ultrapassarmos. Todos diferentes, todos munidos com a mesma caixa!

Depois consoante os desafios que nos “aparecem” tentamos usar as ferramentas na caixa improvisando e aprendendo. Quando se escolhe as ferramentas erradas, devemos recomeçar usando outras e assim por diante, até acertar.

Acredito que todos nascemos para sermos profundamente felizes, profundamente alegres, profundamente saudáveis, profundamente prósperos… mas ainda andamos à procura das ferramentas certas na caixa assim como também da forma certa de as usarmos.

Para cumprirmos esta Missão, precisamos descobrir o Equilíbrio (outro grande palavrão) e sendo nós seres com diferentes dimensões, este equilíbrio deve ser também conquistado em todas elas.

Seja ao nível físico, emocional, mental, espiritual ou financeiro este equilíbrio é uma necessidade da alma e, quando temos uma destas áreas em desequilíbrio é inegável que as restantes são de alguma forma afetadas, promovendo nelas alterações, pois, tal como o nosso corpo funciona como um todo e não por partes, assim também acontece nas diferentes áreas da vida, elas caminham a par e passo como um corpo único que são.

No que toca concretamente às finanças pessoais quando existem carências nesta área ou perdemos o controlo ficamos emocionalmente afetados, a nossa mente corre em busca de soluções, temos dificuldade em concentrar-nos em qualquer outra coisa. Este estado emocional alterado reflete-se no nosso corpo, sentimos desconforto físico, sentimos dores de cabeça, o peito pesado, dormimos mal ou não dormimos;  a nossa vida familiar sofre com a nossa preocupação, falta de alegria e desatenção; o nosso trabalho perde qualidade, não estamos presentes e até a nossa fé se vê abalada por vezes. A falta de dinheiro ou o dinheiro usado de forma descuidada são motivos de desequilíbrio ou fatores que podem provocar esse desequilíbrio.

Numa nota positiva e sob a perspetiva do sucesso: Escolhas financeiras conscientes e equilibradas representam também uma mente e emoções sobre controlo e alguém que dá o melhor uso possível às ferramentas da caixa, no final de cada dia sabe com certeza que fez o seu melhor daquele dia, dorme em Paz e acorda Alegre para mais um dia de oportunidades diretas do Céu para a nossa evolução e crescimento.

Para mim não interessa aquilo que se faz, mas a forma como se faz, por isso para mim Missão será sempre ser e fazer o melhor que posso e sei a cada dia. Não interessa se sou administrativa, caixa de supermercado, cantoneira de limpeza, gerente de uma empresa, mãe a tempo inteiro, amiga, gestora da economia doméstica… interessa-me que, seja em que atividade eu esteja, eu dê de mim o melhor, use os meus valores ao serviço do que faço, seja o melhor que eu posso ser naquela atividade, esteja portanto verdadeiramente AO SERVIÇO. Uma espiritualidade prática, transversal a tudo o que fazemos e usada em tudo o que fazemos. Descobrir a forma de fazer isto pode na realidade ser a nossa Missão.

O caminho da busca do equilíbrio das nossas emoções, da nossa mente, do nosso corpo, do nosso espírito, das nossas finanças é a Missão. Podemos não ter tudo o que queremos mas, se tomarmos atenção descobrimos que temos tudo o que precisamos e, porque as finanças também se aprendem, ao caminhar o caminho dando o nosso melhor a cada passo, aprendendo a usar as ferramentas da caixa umas vezes acertando e outras afinando, no final de cada etapa poderemos concluir que foi cumprida a Missão. 
​
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ANA BRAVO
ESPECIALISTA EM ECONOMIA DOMÉSTICA, AUTORA DO LIVRO ABC DA POUPANÇA
www.abcdapoupanca.pt
www.facebook.com/oabcdapoupanca
www.abcdapoupanca.com/faca-vocemesmo-menu/
anabravo@abcdapoupanca.pt

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Missão de Vida: qual é a sua?

1/9/2019

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Viver a missão de vida é um processo que todas as pessoas podem viver, pois, depende da nossa força de vontade, da forma como nos entregamos ao nosso propósito, sabendo que a missão de vida pode ser encontrada nas mais simples etapas da nossa vida. Por Ricardo Fonseca

​in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Muitas pessoas ao longo da sua vida questionam-se sobre qual será a sua missão de vida, qual será o seu propósito de vida, muitas vezes aliciados pelas notícias que leem ou assistem nos vários meios de comunicação social, através dos mais diversos testemunhos. Outras vezes a questão da missão de vida prende-se com a sensação que falta algo nas suas vidas, algo muito maior do que vivem neste momento.

A missão de vida de uma pessoa não tem que ser algo grandioso ou algo quase transcendente, pois, pode ser encontrada nas mais simples etapas da nossa vida e, acima de tudo, nunca será igual à missão de vida de outra pessoa, por mais que ambas as pessoas possam desenvolver as mesmas coisas. Cada missão de vida é única, tal como cada ser humano é único.

No que diz respeito a entender e encontrar a missão de vida, muitas pessoas sentem alguma frustração, pois, entendem que tem que ser algo grandioso e transformador, tendo em conta o que assistem e veem quando alguém fala sobre a sua missão. Com esta frustração a pular na sua mente, muitas pessoas ficam quase que atónitas e a tentar compreender o seu propósito, quando muitas vezes já o estão a viver.

A missão de vida de uma pessoa pode estar associado, em alguns casos, ao trabalho que a pessoa desenvolve no seu dia a dia, pois torna-se uma missão de vida quando há uma devota entrega ao que faz, da forma como o faz e marca a vida de outras pessoas. Exemplificando o que acabei de escrever, por exemplo, quem trabalha no atendimento ao público, pode estar a viver a sua missão, pela forma como sorri, como cuida das necessidades do outro, como marca a vida de quem atende.

Mas afinal o que é a missão de vida? Tenho mesmo que ter uma missão de vida? Estas são as questões que muitas pessoas têm na sua mente, cada vez que ouvem a falar sobre missões de vida, o que as leva a questionar-se, a duvidar (em muitos casos) de si mesmo, por não sentir essa necessidade de ter e viver uma missão de vida. De fato, ninguém tem que ter a dita missão de vida para viver em pleno, para estar bem consigo mesmo e se sentir feliz, sendo algo muito pessoal e tem que ser algo sentido verdadeiramente pela pessoa.

A missão de vida é para muitas pessoas uma entrega dedicada a algo, é viver algo que acreditam que é o seu propósito de vida e que dá sentido à mesma, atingindo uma sensação de bem-estar, de felicidade, de compromisso, de satisfação. Viver a missão de vida é, para essas pessoas, viver algo de forma majestosa, ajudando alguém no seu percurso de vida, usando as suas capacidades, habilidades, emoções, experiências e vivências.

Se me permitem partilhar uma experiência pessoal, posso dizer-vos que encontrei a minha missão de vida há alguns anos atrás, quando comecei a cuidar de pessoas de um modo especial, tanto como enfermeiro, escritor, cuidador informal, voluntário de uma associação. Sim, sinto que a missão de vida é cuidar do Outro, de forma dedicada e atento ao Outro de forma plena e tendo em conta o seu todo. Vivo esta missão de vida de forma simples, dedicando-me à mesma, muitas vezes inconscientemente, mas sabendo que estou no caminho que me encontrou e que quero viver.

Por isso, muitos de vós, pode estar a viver a sua missão de vida através do vosso trabalho. Parem um pouco e reflitam como se sentem ao desempenhar as vossas tarefas, além da racionalidade das experiências e permitindo que as vossas emoções fluam livremente. O que sentem quando pensam nisso? Como se sentem?

Não existem regras que moldem este processo de encontrar a nossa missão de Vida, porém, para quem se questiona sobre a mesma, um dos passos primordiais é assumir o que sentimos genuinamente quando vivemos algo que sentimos ser o nosso propósito de vida. De igual modo, pode ser fundamental participar ativamente na sua redescoberta e avaliar os passos dados e as marcas que foram deixadas ao longo da sua caminhada, pois, essas marcas, que se perpetuam na vida do Outro, são sinais de que se pode estar a viver a tão proclamada missão de vida.

Do mesmo modo, se não sente nenhuma necessidade em viver a sua missão de vida ou encontrar o seu propósito, não tem que se sentir mal, frustrado ou diferente daqueles que admitem viver a sua vida. Cada ser humano é único e tem uma ferramenta muito poderosa na sua vida que é o livre arbítrio, ou seja, cada pessoa pode escolher viver ou não viver a sua missão de vida, desde que se sinta bem com essa mesma escolha.

Um dos ajustes necessários, neste momento, sobre esta questão de viver a missão de vida, é que cada um deve encontrar a sua missão de vida de forma natural, precisa sentir que quer encontrar a sua missão, sem se permitir influenciar por todos aqueles que reivindicam que todas as pessoas têm que ter uma missão de vida para serem felizes, o que não é de todo verdade. Cada pessoa saberá melhor que qualquer outra, como quer viver a sua vida.

No entanto, tendo todos estes conceitos em conta, gostaria de partilhar umas questões sobre a missão de vida para que possa refletir no seu dia a dia, ou seja, como gostaria de viver a sua missão de vida? Gostaria de encontrar e compreender a sua missão de vida? Precisa encontrar a sua missão de vida? O que mudaria na sua vida encontrar a sua missão de vida?
​
A sua missão de vida será algo que lhe irá proporcionar emoções positivas, porém, não se ode esquecer que quando assumimos a nossa missão de vida, poderemos encontrar obstáculos pelo caminho, pois, nem todas as pessoas estão preparadas para tal. Ao mesmo tempo, não se esqueça que já poderá estar a viver a sua missão de vida, no seu trabalho, na sua rede de amigos e na sua comunidade, sendo algo tão simples, mas que faz todo o sentido para o seu viver.
​
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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO / ESCRITOR
www.semearemocoes.com
Facebook: Ricardo Fonseca - Escritor
percursosdevida@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Uma única Missão na vida a dois

1/9/2019

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Um das decisões mais importantes que tomamos ao longo da nossa vida é a decisão de a partilhar com alguém. Viver uma vida a dois e construir uma relação gratificante, é um verdadeiro desafio. As relações não dão certo por mero acaso nem é tudo uma questão de sorte. As relações dão certo porque as pessoas investem, porque acreditam, porque definem objetivos e lutam por eles.
Por Manuela Selas


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Contrariamente ao que se possa pensar, a maioria das relações não acaba devido a traições ou problemas com infidelidades. A maioria das relações acaba devido ao desgaste, desencanto, má comunicação e desconexão. Comportamentos e atitudes pouco conscientes são como ervas daninhas que vão crescendo, que se vão fortificando e que acabam por destruir uma relação. Por isso é tão importante ter consciência da relação que queremos ter e do caminho que queremos seguir.
 
Estamos habituados a pensar em metas e objetivos pessoais e a defini-los individualmente.
 
Definimos objetivos físicos, como alcançar um determinado peso, forma física, deixar de fumar, de roer as unhas, etc. Encaramos como natural e até desejável definir objetivos materiais como comprar um carro, uma casa, tirar um curso ou realizar uma viagem. E reconhecemos a importância de definir objetivos profissionais para alcançar determinados resultados ou gerar determinados lucros, mas raramente definimos objetivos para a nossa relação.
 
Quando pergunto aos casais que me procuram qual é o seu objetivo, qual a intenção ou qual o propósito da sua relação, a resposta normalmente é:
-    Queremos ser felizes!
 
E está tudo bem… “Ser feliz” é uma necessidade humana básica e universal. Todas as pessoas, de uma ou de outra forma, desejam ser felizes. Mas isso não chega. Desejar ser feliz pode não ser suficiente para enfrentar todos os desafios da vida a dois e todos os momentos menos felizes e até infelizes que, inevitavelmente, irão acontecer. Fazem parte da vida.
 
O que acontece muitas vezes nas relações, é as pessoas ficarem à espera que “o amor resolva tudo”.
 
E claro, a vida trata de demonstrar, (às vezes de forma muito dolorosa) que não é bem assim… E que acreditar que um casal, porque se ama, será “feliz para sempre” pode ser um grande engano. Aliás, segundo os especialistas, pode até estar na base do insucesso de muitas relações.
 
De acordo com os dados mais recentes (apurados pela Pordata), a taxa de divórcios situou-se, em 2017, nos 64,20%. Esta percentagem aumenta quando falamos de segundos casamentos e não inclui as relações que não foram formalizadas junto do registo civil.
 
Estes números dão-nos que pensar.
 
  O que falha nas relações?
  Quando é que a chama se apaga?
  Com podemos antecipar e prever o fim da magia?
  Até onde devemos estar dispostos a ceder?
  É possível resgatar o amor e a alegria?
  Como podemos ser felizes e manter-nos felizes?
 
Estas dúvidas assolam muitos casais à beira de uma crise.
A resposta pode parecer simples… ou nem por isso.
 
 - Tudo numa relação é possível, desde que ambos acreditem que é possível.
 
Na verdade, a resposta é simples, mas naturalmente, a sua concretização não é nada fácil.
 
Porque aquilo em que acreditamos determina as nossas ações, os nossos comportamentos, a forma como pensamos e a forma como nos sentimos. Por isso, há uma questão que todos os casais devem regularmente colocar a si próprios sob pena de, se não o fizerem, ela acabar gerar mais cedo ou mais tarde, direta ou indiretamente, com mais ou menos sofrimento, resultados imprevisíveis e devastadores para a relação:
A pergunta é:
 
 - A nossa relação vale a pena?
 
Há relações que devem terminar rapidamente e algumas que nunca deveriam ter acontecido. Há relações que só geram sofrimento e que potenciam comportamentos, atitudes, desejos e sentimentos que revelam a pior versão de cada um dos elementos do casal. Essas relações, obviamente, devem terminar e libertar as pessoas para serem felizes. Mas isso não é, seguramente, o que acontece com a maioria das relações. A maior parte delas, acredito, vale mesmo a pena. E merece ser cuidada.
 
Da minha experiência enquanto coach constato que a maior parte das pessoas não faz melhor apenas porque… não sabe como.
 
Por isso é tão importante as pessoas aprenderem a ser felizes de forma mais consciente e, quando não souberem como, procurarem ajuda.
 
Às vezes é importante parar e conversar sobre o propósito da relação, sobre o futuro da relação, sobre os valores que unem as duas pessoas, sobre aquilo que desejam fazer juntos, sobre o dia a dia que querem viver, sobre os sonhos que querem realizar, sobre a vida que querem construir e sobre o destino que querem ter.
 
Se o casal não dialoga, não partilha sonhos, se não está alinhado na forma como vê, como sentem e como entende a relação, então o mais provável é que o barco da relação prossiga à deriva e o destino seja apenas uma questão de sorte… Ou de azar…
 
No conto da Alice no País das Maravilhas, há um momento em que a Alice, perdida, encontra o Gato em cima de uma árvore e pergunta-lhe:
– O senhor pode ajudar-me?
– Claro! - responde o Gato.
– Qual é o caminho que devo seguir para sair daqui?
-  Isso depende muito de para onde tu queres ir” - responde-lhe o Gato.
- Eu não me importo muito para onde… - responde Alice.
- Então qualquer caminho serve - concluiu o Gato.
 
A intenção, o propósito, a missão numa relação é um princípio orientador. Faz com que tudo se alinhe e ganhe sentido. Defini-lo, desenhá-lo e senti-lo em casal de forma explícita e inequívoca abre o caminho para uma relação saudável, profundamente comprometida e única.
 
Abre o caminho para a felicidade.

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MANUELA SELAS
COACH DE CASAIS
www.manuelaselas.pt
contacto@manuelaselas.pt

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Os segredos da Missão saúde

1/9/2019

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Sempre tão concentrados em dedicarmo-nos aos outros, em dar o melhor de nós, esquecemo-nos de como é importante cuidarmo-nos em todos os âmbitos, porque é aí onde encontramos as chaves da saúde. Por Yolanda Castillo

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Numa sociedade onde se destaca a desconexão, desumanização, modas e mitos, às vezes é necessário fazer uma paragem para pensar, questionarmos e compreender se realmente estamos a viver da maneira que pensamos que o fazemos. É fácil se desviar do foco interno que atraímos para nós, porque temos muito barulho mental e distrações que nos convidam a isso.

Se falamos de conceitos incompreendidos, ou sobre os quais criamos socialmente um mito, um lugar seguro para nos recriarmos, o primeiro seria a missão.

O que entendemos por missão?
Quase sempre a associamos a propósitos externos ou objetivos nos quais destacar. Em resumo, quando escutamos o termo missão, na nossa mente ativa-se um pensamento automático que nos conecta à ideia de que missão é algo externo, para o outro. Uma ideia que em muitas ocasiões nos conecta com o ego e nos desconecta do nosso centro interno.

Porque é que isto é assim?
Porque, na verdade esse conceito é criado para a procura do reconhecimento ou aceitação externa, pois, devido às carências emocionais, temos dificuldade em procurar essa resposta em nós mesmos.

A questão é, porque criamos um mito em relação à “missão”?
Além das carências emocionais, também porque ganhamos o hábito de não questionarmos se faz sentido essa proposta. Na verdade, existem muitas coisas que não nos questionamos e que, se o fizéssemos, aprenderíamos a viver com maior consciência.

Na verdade, achas que a tua missão ou propósito maior é algo exterior dedicado aos outros?
A resposta é negativa. Se paramos para analisar ao pormenor, não faz sentido que o primeiro na tua vida, a quem dedicar o teu tempo e energia por inteiro, seja algo ou alguém exterior. Menos ainda quando estamos a falar de uma questão tão importante como “missão”.

Mas este não é o único termo do qual temos um conceito errado.

A saúde é algo que preocupa toda a população, mas também muito ansiada por toda a gente. Para a maior parte, saúde é sinónimo de ausência de sintomas no corpo. A frase “Eu estou bem, muito saudável, não tenho dor alguma”, faz parte do dia a dia de muitas pessoas.

Pois, associamos a ausência de dor ou de sintoma, a estarmos saudáveis. Dessa forma, podemos continuar com as nossas rotinas, em modo automático, sem pensar em falta de saúde.

Por que temos essa associação de termos tão diferente da realidade?
Pois, não nos ensinaram que gozar de uma boa saúde, não é não ter dor. O resumo, não é simplesmente cuidar do corpo com exercício físico e uma alimentação equilibrada. O corpo é uma unidade que não só integra aspetos fisiológicos, como que integra um conjunto de aspetos além dos mecanismos físicos. Incluindo o cuidado da mente, das emoções, a energia e a espiritualidade. Um bom estado de saúde, tem implícito cuidar de todos eles da mesma maneira. Estes não são fatores independentes ou isolados, mas sim, eles estão interconectados, precisam uns dos outros para que o corpo esteja saudável e tenha uma boa nutrição emocional. Isto se transforma em sensação de bem-estar e plenitude. Podemos resumi-lo como: mente saudável, corpo saudável.

Mas depois de posicionar alguns conceitos, vem outro ponto importante. Como relacionamos os termos “missão” e “saúde” entre eles? O que tem em comum?
Eles têm tudo a ver, andam de mãos dadas um com o outro. Nós tínhamos a ideia de que missão é algo externo e saúde, algo fragmentado. Mas, na verdade a principal missão da vida do ser humano, é aprender a se cuidar e a obter um estado de saúde equilibrado.

Parece tarefa simples, não é?
Todos achamos que cuidamos bem de nós e claro, que sabemos como fazê-lo. Mas na realidade, cuidamos pouco de nós, porque o mais fácil é cair num círculo vicioso e se focar em distrações, missões ilusórias e esquecer que o centro de tudo, o eixo central na tua vida, és tu. O que é verdadeiramente importante, é que cuides de ti, para conseguires estar bem. Porque cuidares de ti, não só passa pelo aspeto exterior, pois, para gozar duma boa saúde, também tens que conhecer e cuidar do teu universo interior. Porque a tua forma de pensar, sentir, estar e co-criar, tem uma influência direta na tua saúde, no teu corpo, mesmo na tua falta de sintomas.

Pois, esse também é um sintoma, mas de desconexão. Se não conseguimos escutar os sinais que nosso corpo nos envia, ou sinais emocionais, é indicativo que existe um bloqueio que está a afetar a receção de informação sobre nós mesmos, o que permitirá que nos conheçamos mais em profundidade.

Para cuidar, também temos de conhecer as nossas emoções, sentimentos, bloqueios e também traumas, porque eles têm influência direta em como estamos, como nos sentimos e no que o corpo manifesta.

A tua missão é comprometeres-te contigo próprio, conheceres-te, compreenderes-te e respeitares-te, para que possas estar numa aprendizagem constante. O resultado desta aprendizagem, é ultrapassar obstáculos emocionais, cuidar da tua energia e evoluir espiritualmente.

Em resumo, a tua missão será proporcionar um estado de saúde equilibrado.
​
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YOLANDA CASTILLO
TERAPEUTA, NATUROPATA E DOULA
centromholistica5.wixsite.com/
centrom-holistica
centro.medicina.holistica2013@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
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Missão, Visão e Valores

1/9/2019

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O segredo está em saber qual é a sua missão, visão e valores pessoais e também conhecer profundamente a visão, missão e valores da empresa. Ambas precisam estar perfeitamente alinhadas para garantir uma vida com mais sentido.
Por Artur Gomes


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Imagine que viaja para São Paulo ou Londres e que pede um uber. Como se sentiria se não soubesse qual seria o carro selecionado, o local de apanhar o uber, a hora de chegada, as condições da viagem, ou qual o destino final?

Muitas empresas são assim. Os gerentes e colaboradores não sabem qual a razão da empresa existir, quando e onde querem chegar e como a empresa funciona.

Não saber a Missão, Visão e Valores (MVV) da empresa onde trabalha é como não saber nada sobre o uber que irá pedir. Quer continuar a viagem sem saber essas informações?

A definição da Missão, Visão e Valores é importante porque serve como guia de orientação para todas as decisões e comportamentos da organização, e deixa muito claro o caminho a ser seguido e onde a empresa pretende chegar.

Para definir a missão (de uma empresa ou de um profissional) é importante alinhar a missão com a visão e os valores.                     
                                                                          
Vamos então começar por definir de forma muito sucinta cada um destes aspectos fundamentais evidenciando as diferenças entre eles.

Visão
                   
A visão de uma empresa deve ser construída preferencialmente pelo seu fundador e deverá ser o sonho de todos que dela fazem parte. Esse sonho deverá ser inspirador, realizável, objetivo, ter uma dimensão percetível e com um prazo para acontecer.
 
A visão de uma empresa procura responder onde a empresa quer chegar e o que deseja ser no futuro.
 
Algumas notas importantes sobre a visão:

  • Todo o processo criativo é fruto da visão de uma pessoa com um carácter empreendedor.
  • A visão estará sempre relacionada com o bem-estar, o conforto, soluções que facilitem o quotidiano, a realização de sonhos e a construção de um futuro melhor.
  • A visão ajuda a criar foco, identifica a direção a ser seguida,  dá poder às pessoas e inspira-as a seguir em frente.
  • A visão deve ser o impulso das esperanças e sonhos das pessoas que com ela, estejam envolvidas.
 
A sensação de que tudo pode ser realizado é a chave que conduz as pessoas na procura de um caminho, criando uma missão. Definida a visão, vamos então procurar definir o que é a missão.
 
Missão
 
Missão é a razão pela qual a empresa existe e deve ser estabelecida para a definição do futuro da empresa.
 
A missão deve:
  • Ser curta e inspiradora;
  • Ser clara e de fácil entendimento;
  • Sintetizar a essência do projeto/organização;
  • Estabelecer estratégias e orientar na tomada de decisões;

Utilizar uma ou duas frases para expor tudo o que motiva a sua existência.
A missão é sempre o resultado de uma visão e isso é único. Precisamente por isso, deve ser determinada pela visão dos seus fundadores e não pelo departamento de RH.
 
Quando bem definida, a missão de uma empresa torna-a reconhecida no mercado e atua como documento de identidade da organização.
 
Segundo Peter Drucker, considerado o “pai” da administração moderna, uma empresa não é definida pelo seu nome ou produto e sim pela sua missão, que foi criada pela sua razão de existir.
 
É a partir da missão que os funcionários ganham direção, foco, significado e visam a realização dos resultados da organização.
 
A resposta às seguintes questões ajudam a definir a missão e a identificar a empresa:

  • Onde atuamos?
  • Como fazemos?
  • Para quem fazemos?
  • Porque fazemos?
  • Qual a responsabilidade social da empresa?

Valores

O terceiro conceito fundamental é complementar à missão e visão, e torna a identificação da organização completa. Os valores são as motivações da empresa, o que faz com que ela seja ativa todos os dias e mantenha o foco para os seus objetivos.

Os valores definem a forma como a empresa se deve comportar no mercado e na sociedade, isto é, a maneira como pretende ser reconhecida.

Diferente de objetivos, os valores agregam importância ao produto ou serviço oferecido. Dessa forma, uma empresa pode ter como missão “oferecer alimentos saudáveis”, como visão “ser reconhecida pela qualidade dos seus serviços” e ter como valor “cuidar da qualidade de vida da sociedade e prezar pela sustentabilidade”.

Na maioria das empresas, a maioria das pessoas “fazem o seu trabalho”, sem animação ou motivação não partilham pensamentos. Elas não acreditam e nem sentem que estão a fazer a diferença. Não se identificam com a marca ou com os colegas e produzem muito menos que o seu potencial.

Segundo Oscar Wilde, “Viver é a coisa mais rara do mundo e a maioria das pessoas apenas existe!”
São os valores que ligam a nossa forma de ser, pensar, agir e que dá sentido à nossa história. Os valores explicam quem somos, como vemos o mundo, dão significado à nossa missão e guiam os nossos propósitos.

Como definir a sua Missão?
Seja dono(a) da empresa ou funcionário(a), profissional com ou sem experiência, o segredo está em saber qual é a sua missão.

De todas as formas que já treinei para definir a missão numa empresa ou no individuo, Gregory Bateson elaborou e a meu ver a melhor estrutura lógica que determina o funcionamento da aprendizagem numa mudança comportamental onde existe uma hierarquia de níveis.
 
O re-alinhamento de níveis neurológicos é um método para identificação de reações e comportamentos indesejados, reestruturação de crenças, valores e capacidades. É um caminho para atingir a sua missão!
Consegue responder às seguintes questões?
  • O que lhe faria comprometer com a sua mente e o seu coração durante os próximos 5 ou 10 anos?
  • Quais são os seus valores básicos?
  • O que sabe fazer de melhor?
  • O que deseja realizar no mundo?
  • O que gostaria de ajudar a mudar?
 
Espero que tenha gostado tanto de ler o artigo quanto eu gostei de o escrever!

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ARTUR GOMES
MASTER COACH E TRAINER NO ICL - INSTITUTO DE COACHING E LINGUISTICA
www.criscarvalho.com
artur@criscarvalho.com

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A Missão de valorizar a Vida

1/9/2019

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Devido à correria da vida moderna, a missão de valorizar a Vida tem sido colocada em segundo plano. Será que você tem dado valor ao que realmente importa?
Por Danilo Buarque Couto


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

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Na era da velocidade das informações, dos inúmeros compromissos, das diversas redes sociais, as horas parecem passar tão depressa, que quando se vê, lá se foi mais um ano. O natural resultado de toda essa correria são pessoas stressadas e cheias de cobranças. Cobram-se nos relacionamentos, procurando pares “perfeitos”; cobram-se no trabalho, chegando ao limite do esgotamento; cobram-se a si próprios, procurando ser melhor que os outros nas mais diversas tarefas.
           
O problema de todo esse “correr” moderno é que, no fim, ninguém sabe ao certo para onde corre! A principal missão que seria a de valorizar a vida e tudo que a envolve, passou a ser secundária, cedendo lugar a incessantes missões de competição por riqueza, por sucesso, por “seguidores”. Uma verdadeira “inversão de valores” que transforma as pessoas em seres mais infelizes, mais ríspidos, mais afastados uns dos outros. Valorizam e se ocupam com tantos afazeres supérfluos que esquecem de viver aquilo que é mais importante.
 
Nessa linha de raciocínio, percebe-se que um dos maiores erros do Ser Humano é só dar valor a certas pessoas ou coisas quando estas estão distantes, ou mesmo, quando já não mais as têm! E exemplos não faltam para ilustrar isso: é aquele amigo que sempre morou na sua cidade e você só se lembrou de ligar ou visitá-lo, quando soube que ele tinha ido embora do país; é aquele mar bonito que dava para ver da sua varanda e que você só lembrou de mergulhar quando foi transferido para o interior; é aquele abraço ou sorriso guardado para os seus pais que você só lembrou de dar quando eles tinham falecido; são tantos...
 
Só quem já passou por uma situação como as descritas sabe quão grande é o peso que fica na consciência. E a maior parte deste peso, muitas vezes, não é nem pela perda em si, mas pelo arrependimento de não ter aproveitado aquele/aquilo tão querido, tão próximo, tão acessível, que já não se tem mais, em suma, por ter perdido a oportunidade de fazer algo e não ter feito.
 
Essa negligência humana dá-se devido ao sentimento da perda ser maior que o do amor que se sente, e conciliar tanta coisa com a correria da vida moderna, é complicado. Engana-se quem acha que é complicado! As coisas mais importantes da vida são simples e o dinheiro (infelizmente o que mais se procura hoje!), não pode comprar! Nesse contexto, pergunta-se: será que na missão da Vida você tem dado valor àquilo que realmente importa?
           
Hoje cedo, ainda pela manhã, você parou um pouco para saborear os alimentos enquanto comia? Para sentir no rosto o sol ou a chuva? Para olhar o céu e as suas mais variadas formas de nuvens? Para ouvir o canto dos pássaros? Para admirar as diversas tonalidades de cores das folhas das árvores? Para fazer uma gentileza? Não? Talvez a pressa para o almoço tenha sido o problema!
           
E, durante a tarde, tirou tempo para sentir o cheiro das flores? Para sorrir para os outros que encontrou pelo caminho? Para praticar uma atividade física? Para doar sangue, eventualmente? Para dar ouvidos a alguém? Também não? Será que foi o trânsito do regresso a casa que não o deixou fazer nada disso?
 
E pela noite, dedicou um momento para abraçar um ente querido? Para admirar as estrelas? Para brincar com o seu filho, neto ou animal de estimação? Para dizer um elogio ou dar um conselho? Para meditar ou rezar? Enfim, para agradecer a Deus por tudo! Ainda não? Percebe que, em geral, a missão de valorizar a vida não está sendo bem executada nos dias atuais? Mas, calma! Isso não é motivo para procurar culpados, mas sim para refletir sobre a essência do viver e repensar as atitudes!
 
Nesse sentido, é preciso entender que a Vida é um presente que recebemos, de valor inestimável! Inestimável não só pelo viver em si, mas também por poder usufruir de toda a natureza que está em volta e compartilhar essa experiência com outros que aqui estão nesse mesmo plano, nessa mesma época. E para conseguir isso da melhor maneira é importante ser uma pessoa do Bem e dar valor aquilo que é bom... não perca tempo com futilidades ou com coisas más!
 
Por isso, finalmente, dê valor à sua saúde, não esperando ficar doente para se cuidar! Dê valor aos seus pais, não esperando eles morrerem para os aproveitar! Dê valor aos seus amigos, não esperando eles o procurarem; procure-os antes! Dê valor a si próprio, não esperando que essa valorização parta de outros! Dê valor à importância de você educar os seus filhos, não esperando que a escola ou a “rua” os ensine primeiro! Dê valor às diversas demonstrações de amor, não esperando só pelo “eu te amo! ”! Dê valor a alcançável alegria do mundo real, não esperando a realidade inalcançável do mundo virtual! Enfim, dê valor em ser feliz agora, não esperando por uma incerta felicidade futura!
 
Nessa ampla missão de valorizar a Vida, existem muitas coisas ao redor que requerem mais valor. Concorda? São inúmeras maravilhas que precisam ser melhor vividas, bem como, mais sentidas do que somente vistas!

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DANILO BUARQUE COUTO
PUBLICITÁRIO, SERVIDOR PÚBLICO E ESCRITOR
danilobc2019@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
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Missão de Vida

1/9/2019

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Somos as escolhas que fazemos, caminhando conscientemente rumo a algo que nos faz sentido, agora e não para sempre. Sem apego, conseguimos fluir com a magia da vida e ir delineando para nós aquilo que nos faz mais sentido no momento.
Por Rute Calhau


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando falamos em missão colocamos um peso despropositado e até parece que temos que à força toda cumprir o propósito dessa mesma missão.

O que é certo é que a nossa missão de vida, tal como tudo, vai sendo moldada, maleável, àquilo que vamos definindo, passo a passo, através das nossas aprendizagens. Ou seja, podemos ter uma meta a atingir, contudo, o caminho até alcançar essa mesma meta, vai sendo traçado, descoberto a pouco e pouco.

E quando pensamos que já sabemos tudo sobre nós mesmos e o mundo, a vida vem-nos mostrar que não sabemos nada e que para desfrutarmos desse caminho que temos traçado a pouco e pouco, devemos ser humildes e olhar para a vida como eternos aprendizes. Vamos buscando técnicas de autoconhecimento para nos ajudar a reequilibrar a todos os níveis (mente, corpo e espírito), vamos tendo a oportunidade de integrar essas mesmas técnicas e depois largá-las para que possamos então definir de melhor forma o novo eu. E surgem as seguintes questões: “O que quero eu afinal passar ao mundo?”, “O que sou eu?”, “De que forma posso conciliar a minha missão de vida com o meu estilo de vida?”. Todas estas questões são completamente normais em todos nós e é normal também que andemos num loop mental até encontrar a fórmula mágica. Porque essa fórmula mágica, ela pode ser definida por alguém e dar para muitas pessoas, mas pode também não funcionar com outras tantas e teres tu, que criar a tua própria ferramenta de empoderamento.

Somos eternos buscadores, e na realidade, andamos todos à procura do mesmo: felicidade, amor, carinho, compreensão, saúde e um mundo melhor. E é tão engraçado perceber que buscamos fora aquilo que já temos dentro. É apenas necessário ir tirando as “camadas da cebola” para ir mais fundo e trazer a nossa magia ao mundo. Pois, o mundo à nossa volta só muda se nós mudarmos.

E será que mudamos mesmo? Ou simplesmente vamos ao encontro da nossa verdadeira essência?

Despindo-nos de crenças daqueles que nos rodeiam e de ideais pré-concebidas incutidas pela sociedade?

A missão de vida leva-nos para perto do coração, daquilo que vibra com o nosso Ser. E isso, ninguém nos ensina na escola, nem em curso algum, nem tão pouco os nossos pais. Cada um de nós tem o seu gps interno. E até mesmo podemos identificar-nos e inspirar-nos com alguém, mas é urgente perceber que somos todos únicos e que cada um de nós tem uma linda cura a trazer ao mundo, através de si mesmo, da sua própria cura. Então, é bom focar-nos naquilo que nos faz bem. Eliminar das nossas vidas aquilo que nos dá peso e nos deixa insaciados. Porque se não nos deixa felizes e vibrantes, é porque nos está a retirar energia. Como Seres Terrenos e Espirituais, é importante estarmos atentos a isso: ao que sentimos e ao que nos acrescenta. O foco é sempre no positivo, para que possamos abrir novos caminhos e nos tornarmos pessoas cada vez mais íntegras e luminosas (atenção que para abraçar a nossa luz, há também que abraçar a sombra).

Adaptar o estilo de vida de acordo com a missão/propósito de vida inicialmente pode ser verdadeiramente desafiante. Principalmente quando damos por nós mergulhados em simultâneo na nossa aprendizagem. Todos nós crescemos de tamanho (até certo ponto), e vamos crescendo também intelectualmente, mas há um despertar coletivo que vai acontecendo gradualmente, cada um no seu tempo e que, na realidade, alguns acabam por não o fazer. Não sabemos bem porque acontece tal feito. Sabemos sim que, a partir do momento em que se tem um estado de consciência diferente, mais amplo, já não existe retrocesso. E ai, é natural que o Cosmo (Universo, ou o que lhe quiseres chamar), nos peça mais atenção, clareza e discernimento na vida. Aplicar aquilo que sabemos em nós, é fundamental. Caso contrário fica uma informação vazia. E isso sente-se.

Podemos ser terapeutas, médicos, veterinários, rececionistas, bancários… o que for… a profissão não deve ser de todo um bloqueio. Muito pelo contrário. Muitos professores utilizam as suas técnicas de meditação para ajudar os alunos, tal como os enfermeiros utilizam reiki para acalmar os doentes, ou simplesmente, alguém passa uma mensagem de conforto e empoderamento servindo um café. É urgente entender que cada um de nós tem um papel fundamental e o importante é perceber de que forma queremos passar esta mensagem. 
​
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/rutecalhau.naturalmentezen
contacto@naturalmentezen.pt

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019
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O que ganhamos em ter uma Missão

1/9/2019

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A nossa missão está intimamente relacionada com a forma como colocamos em prática os nossos talentos. Vale a apenas refletir sobre os ganhos que existem ao seguirmos o que nos inspira.
​Por Ana Ruas de Melo


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2019

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Por vezes “propósito” e “missão” são dois conceitos que podem ser confundidos. Embora distintos, estão inegavelmente relacionados. Propósito é aquilo que somos guiados a fazer, o que verdadeiramente nos ilumina, o que pretendemos alcançar ou realizar. Por outro lado, a missão é mais prática e implica uma ação.
 
A palavra missão é largamente difundida, provavelmente mais vezes do que reparamos. É comum estar presente em sites de empresas, por exemplo, ajudando os clientes a entenderem melhor os objetivos e valores da entidade em questão.
 
Ao nível individual não é muito diferente. Tudo começa quando nos questionamos sobre o que realmente nos dá prazer fazer, ao ponto de perder a noção das horas. A etapa seguinte é perceber de que forma é que isso pode ser posto em prática. A nossa missão é a ação que tomamos como resultado que entendemos ser o nosso propósito. Habitualmente será fruto dos nossos talentos, daquilo que, na prática, podemos fazer com eles, de forma a alcançar o que queremos na nossa vida para que nos sintamos plenos e realizados.
 
De facto, o verdadeiro sucesso apenas surge quando descobrimos a nossa missão, quando deixamos de corresponder às expetativas dos outros e agimos de acordo com o que faz sentido para nós mesmos. Não há como negar a energia sentida quando as nossas ações estão de acordo com a nossa essência e com o que verdadeiramente nos inspira.
 
O que se ganha em ter uma missão? Para além de fazer com que vivamos de acordo com os nossos valores e as nossas paixões, dando uso aos talentos que temos, mais facilmente encontramos um foco, definimos prioridades, selecionamos com quem nos queremos relacionar e até, eventualmente, encontramos um emprego (ou criamos um) com o qual nos identificamos.
 
Ao nível profissional, quanto mais consciência tivermos da nossa missão, mais nos especializaremos, adquirindo mais conhecimento. Tomando como exemplo a área da nutrição, um nutricionista pode ter como missão ajudar pessoas com excesso de peso ou obesidade a emagrecerem. Assim como haverá quem tenha como missão desenvolver produtos alimentares que melhorem a qualidade de vida de determinadas pessoas, ou elaborar ementas ao nível escolar a fim de melhorar os hábitos alimentares de crianças e adolescentes. Há uma imensidão de especializações dentro de uma área. Quanto mais canalizado for o nosso serviço, mais iremos atrair o público-alvo pretendido. Apesar de inevitavelmente restringirmos o público com quem iremos trabalhar, estaremos a atrair as pessoas certas, tendo em conta as nossas aptidões e conhecimento. Adicionalmente, todo o dinheiro que possamos ganhar deixa de ter apenas um carácter material e ser um fim em si mesmo, passando a ser visto como parte do processo, a par da nossa realização pessoal.
 
Assim, ao termos consciência da nossa missão e ao partilhá-la com os outros, mais facilmente atraímos pessoas com os mesmos ideais e/ou que acreditam poder beneficiar do que temos para oferecer. De facto é também o que se passa com empresas. Será pouco provável nos dirigirmos a uma loja cujos valores praticados não se coadunem com os nossos ou a oferta não corresponda à nossa procura.
 
Por sermos únicos, naturalmente teremos missões diferentes, todas úteis e inspiradoras, à sua maneira. É também assim que o mundo pode avançar, com o impacto deixado por cada um de nós.
 
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ANA RUAS DE MELO
NUTRICIONISTA E NUTRICOACH (CÉDULA PROFISSIONAL 1824N)
www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista
www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista
anaruasmelo.nutricionista@gmail.com

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