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Confiar, Um Falso Conceito?

1/1/2016

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A confiança pode ser um falso conceito, pois depende da estabilidade. E nesta vida, nada é eternamente constante, nem os outros, nem nós próprios, nem as coisas que compõem o mundo.
Por Marta Nogueira


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O que significa confiar? Na verdadeira aceção do termo, confiar é colocar a nossa vida, os nossos segredos, a nossa reputação, os nossos bens nas mãos de alguém, sem que jamais tenhamos dúvidas sobre a sua segurança. Poucas pessoas haverá que nos mereçam essa confiança. E poucos objetos ou entidades, nos dias que correm. Já ninguém usa cofres e os bancos deixaram de ser seguros. Alguns ainda recorrem ao velho colchão, mas também já não existem fechaduras totalmente impenetráveis que afastem os gatunos cada vez mais habilidosos desses colchões.
 
A minha mãe sempre me avisou que nunca se deveria pôr as mãos no fogo por ninguém, nem mesmo pelo nosso mais que tudo. Eu fui acrescentando ao longo da vida e das diversas traições a que fui sujeita, de toda a ordem, espécie e feitio, que até de nós próprios devemos desconfiar e nunca afirmar “Desta água não beberei”.
 
Fogo e Água. Perigo e Veneno. Paixão e Vida. São essas as moléculas que compõem a alma humana e, por consequência, os caminhos por onde deambulamos. A confiança pressupõe estabilidade, mas esta raramente permanece imutável durante muito tempo. Os outros são miragens, reflexos dos nossos espelhos mentais e, por isso, nunca totalmente límpidos ou transparentes, e nós próprios, apesar de preservarmos algumas características basilares, somos também fogos fátuos flutuando constantemente nas águas de um rio trepidante.
 
E parece existirem apenas duas coisas certas nesta vida, é o que dizem – a morte e os impostos. Nesses podemos confiar, porque nos calharão a todos. E, no entanto ... já ouviram falar em criogenação? Há por esse mundo uns quantos milhares de milionários parados no tempo, à espera de enganar a morte. Quanto aos impostos ... quem não tem telhados de vidro que atire a primeira pedra.
 
Em quem ou no que poderemos confiar, nesse caso? Confiar total e incondicionalmente? Na certeza da desconfiança. Não porque este mundo seja uma vil desilusão e as pessoas párias sem salvação possível, mas porque pura e simplesmente a natureza da vida e, por consequência, a natureza dos seres que dela fazem parte, não é estática e imutável. Nem mesmo a das rochas que formam as gigantescas montanhas que nos abraçam. Também elas mudam, eventualmente, ainda que a um ritmo muito diferente do nosso. Assim, poderemos concluir que a confiança é, à semelhança do espaço e do tempo, como diria Einstein, um conceito relativo. Que se altera consoante a nossa posição espacial e temporal. Se eu colocar um bonsai num pequeno penhasco protegido, posso confiar que ali se manterá para sempre. Mas ... o bonsai tem um tempo limitado de vida ou ... existem intempéries meteorológicas e geológicas ou... bactérias e vírus inesperados ou ... eu mesma posso arrepender-me, sentir saudades ou remorsos por ter abandonado o meu pequeno bonsai num penhasco solitário e resolver que ele fica muito melhor no parapeito da minha janela.
 
Tudo pode mudar, num repente. Até a morte e os impostos. E se tudo pode mudar, sem que sobre isso tenhamos qualquer responsabilidade ou controlo, então o conceito de confiança é um falso conceito. Mesmo que estejamos confiantes de com ele termos convivido desde os bancos da escola, nos dicionários que dedilhámos ao longo da vida.
MARTA NOGUEIRA
VIAJANTE DO MUNDO E DAS PALAVRAS
www.andromeda-news.blogspot.com
marta_nogueira@sapo.pt

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016
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Aprender a Confiar

1/1/2016

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Por vezes sentimo-nos perdidos, queremos confiar em determinado sonho, mas não sabemos como o fazer. Ouvimos as pessoas dizerem que devemos confiar…
Mas não vemos como, como podemos confiar mais?
Por Nuno Gonçalo Henriques


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Como aprendemos a mudar, para conseguirmos confiar?
Primeiro é ganhar consciência que já estamos a mudar. Há muitas pessoas que tem a ideia que precisam de se livrarem da dúvida, e depois de nos libertarmos, aprendermos a confiar mais no nosso verdadeiro ser. Mas a questão não é aprenderem a confiar, mas aprenderem no que devem confiar.
 
Porque mudar, confiar, são funções automáticas da nossa existência, por isso não podemos ajudar na mudança, não podemos ajudar em passar a confiar. Mesmo quando alguém diz que está com dúvidas, não o está verdadeiramente, a dúvida é confiar 100% numa crença/ideia que não preferimos ou seja como confiar numa definição que não está alinhada com a nossa verdade.
 
Na realidade nunca estamos na dúvida, estamos sempre a confiar em alguma coisa; a questão é, confiamos em quê?
 
Em que nos permitimos confiar? No que escolhemos confiar?
Não temos de aprender a confiar, não temos de aprender a mudar, já o fazemos automaticamente, está impregnado em nós como um mecanismo da criação, porque todos nós somos co-criadores.
 
Sabemos que isto é verdade porque estamos vivos e fazemos parte de um todo maior que nós, todos fazemos parte e estamos ligados entre nós energicamente. Temos que largar a ideia de que isto tem de ser difícil, que temos de aprender a fazer qualquer coisa, mas não sabemos bem o quê? Nós já fazemos estas coisas, fazemos de uma forma automática, de tal maneira que nem sabemos que o fazemos.  Já sabemos como confiar, já sabemos como mudar, fazemos isso a todos os momentos. O que podemos trabalhar é no ganhar mais consciência do facto que já estamos a mudar e que apenas temos de aplicar o nosso foco no que queremos mudar.
 
Agora que sabemos que não temos de aprender a confiar, não temos que aprender a mudar, podemos aliviar a pressão, pois não temos assim tanto para fazer, pois isso já acontece de forma automática e o que apenas temos de fazer, é direcionar a nossa atenção para o que queremos, direcionar o curso desta mudança automática para o que queremos.
 
E como podemos fazer isso?
 
Ganhando consciência das definições na nossa vida, em tudo aquilo que acreditamos, mas não nos serve, essas definições são o que aceitaste como verdade para ti e se transformaram em crenças.
 
Muitas vezes somos impregnados com ideias, crenças que não são as nossas, sem o sabermos pela nossa sociedade, pelos nossos pais, energicamente, com atitudes e palavras, programam-nos com ideias, crenças que não são nossas e não nos servem, mas que eles acreditam ser verdade. Fazem isto sem consciência do que fazem e sem qualquer culpa, pois aprenderam isto dos pais deles e da sociedade, fazem o que acham que é o melhor para nós. Então sem sabermos em pequenos recebemos uma alimentação dupla, alimentação de comida e ideias, no entanto quando crescemos e quando pensamos que estamos sozinhos, começamos a regurgitar estas ideias, começamos a descobrir estas ideias de que fomos alimentados quando éramos crianças, e agora temos que lidar com elas descobrindo que algumas não nos servem, porque não nos pertencem. Andamos com bagagens que não nos pertencem.
 
É importante perceber se essas ideias podem ou não ter resultado para os nossos pais e sociedade, se agora servem a nossa vida de adultos, quais é que funcionam, quais queremos continuar a incorporar no nosso ser e quais é que preferimos libertar-nos.
 
Se resolvermos ficar com elas, integrá-las de maneira consciente ou então libertar-nos também de maneira consciente.
 
Usemos então esses bloqueios, esses medos, para vermos o que precisamos de saber. Descobrir se temos alguma ideia que está desalinhada com o nosso sonho, a nossa paixão.  Agradecer pela descoberta e perguntar o que precisamos de acreditar para seja verdade a nova experiência que queremos viver.
 
Depois de fazermos essa pergunta, comecemos uma viagem interior, para descobrirmos que ideia oposta ao que queremos é que temos e porque nos estamos a agarrar a ela? Assim que a identificarmos e ganharmos consciência, ela deixa de ter poder sobre nós, e quando reconhecermos que não é o que queremos ser, podemos libertar-nos dela.  De seguida podemos avançar e confiar em quem queremos ser, de uma forma tão real como era a crença antiga.
Relembrando que a dúvida não existe, vamos escolher confiar no que queremos ser, fazer ou ter, direcionar o nosso foco, a nossa intenção no que queremos. Aceitando tudo o que vivemos, pois fez parte da nossa subida nesta escada da consciência, validando tudo o que se passou na nossa vida.
 
Foquemo-nos em nós, nas nossas atitudes, na realidade que queremos que represente tudo o que preferimos, pelas nossas ações que representam a nossa mudança interior, tudo flui como tem de fluir, libertemo-nos do medo do nosso poder e CONFIA no que escolhes confiar.
​
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NUNO GONÇALO HENRIQUES
FORMADOR E TERAPEUTA
www.nunoghenriques.wix.com/panda
www.facebook.com/Nuno.Goncalo.Henriques
nugohenriques@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016
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Confie no seu interior para usufruir dos momentos agradáveis do seu mundo exterior

1/1/2016

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Estando nós imersos num magnifico universo quântico, onde criamos a nossa realidade a cada instante, através de cada pensamento e emoção, até que ponto somos nós capazes de manifestar a vida dos nossos sonhos, e usufruir de momentos de prazer? Por Isabel Marques

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

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O desfrutar de momentos de prazer, de um belo pôr-do-Sol, de uma viagem a um lugar paradisíaco, ou até de uma boa companhia, são, nos dias que correm, considerados como um luxo para muitos.
Será ‘luxo’ a palavra certa, para algo que deveria ser um direito instituído? Será que a Humanidade se perdeu de tal forma em dogmas, preconceitos, sistemas de crenças e imposições antagónicas da sociedade, que se esqueceu que veio para saborear a vida e viver os seus sonhos? A questão é: O quanto confiamos nós, que viemos a esta vida, para dela desfrutar? O quanto confiamos nós, que podemos entregar nos aos prazeres da vida, sem culpa, confiando que tudo está certo e que somos profundamente merecedores de toda a abundância divina?

O Ser Humano necessita de momentos de puro prazer, precisa de confiar na vida de tal ordem, que se permita tirar momentos, ao longo da semana, ou ate do dia, para se nutrir, nutrir a alma! E cocriar a vida que mais almeja viver.

O bem-estar físico, emocional e mental, deveria ser priorizado, ao invés de nos tornarmos escravos de um sistema que está todo do avesso. Seria fundamental ir á verdadeira raiz do problema, e reformar todo o sistema social, político e económico, mas como isso é algo que requer ‘tempo’, podemos dar um passo de cada vez, e começar por uma Reforma Individual, como por exemplo, pelo nosso próprio sistema de crenças; Olhar para dentro e questionar: “O que me impede de viver a vida com que sempre sonhei?” ; Através de um olhar mais objetivo, conseguirmos detetar quais as referências que fomos adquirindo ao longo do nosso percurso, que de alguma forma nos limitam. A maior dificuldade em identificar as crenças limitantes que nos movem, são a autossabotagem, a defesa do ego e a vitimização.
Tirar um (precioso) momento para nós, e identificar quais as crenças e valores limitantes, na área pessoal, profissional e nos relacionamentos, é fundamental, pois somente através da mudança do nosso sistema de crenças e valores, se irá dar a mudança ao nosso redor: O mundo exterior é um espelho do mundo interior.

Aqui se aplica a Lei da Atração: que nada mais é do que um íman daquilo que emanamos. A cada momento estamos a cocriar a nossa realidade externa, através dos pensamentos e sentimentos.
Agora fica a pergunta: O que desejas Tu Viver? O que desejas Tu Criar como realidade para Ti? Qual a importância, para Ti, de abrires espaço ao prazer? espaço para te permitires usufruir desta passagem por este planeta magnífico, recheado de maravilhas.

A questão é a CONFIANÇA: a confiança de que fazemos parte de um universo quântico e inteligente, imersos numa unidade onde reina uma ordem perfeita, onde tudo está em constante reorganização e transformação, sempre em prol de uma harmonia maior. Como diz Nicola Tesla, “Se queres compreender o Universo, pensa em energia, frequências e vibração”.

O objetivo é sermos claros, em relação á Vida que desejamos experienciar, sermos bem claros, naquilo que verbalizamos, pois irá ser manifestado nas nossas realidades. Façamos da vida uma arte, algo feito com amor e paixão, não tem o peso da palavra “trabalho”. E saibamos viver este equilíbrio, do dar e receber, do criar com arte, e do descansar e nutrir a alma! E desta forma, tudo se encaixa em perfeita sincronia.

A Física Quântica avança a passos largos nos seus estudos e pesquisas, e já esta mais que comprovado, o quanto os pensamentos, e intenções, conseguem alterar a estrutura molecular da agua. O que mostra o quanto temos poder de nos transformarmos, e por consequência, transformar a nossa realidade.

Ao nos entregarmos à Vida, em plena confiança, a magia acontece. Se estivermos atentos, iremos perceber sinais e sincronias à nossa volta, que são a forma do universo nos dizer que estamos no caminho certo, em harmonia e alinhamento com o nosso Eu mais profundo e elevado.
O que é o Caminho certo, que não mais que o próprio Caminho do Coração?

A vida pede essa responsabilidade, pede o nosso contributo, aquilo que temos para “Dar”, e assim, podermos também “Receber”.
​
 Pede que cada um possa encontrar-se, conhecer-se. Como dizia Socrates, “Conhece-te a Ti mesmo, e conhecerás Deus e o Universo” e dessa forma cada um irá conhecer a sua essência, o seu propósito de Vida, a sua missão, e assim poder viver aquilo que faz a sua Alma Vibrar. viver a sua vida de sonho. E sobretudo confiar, confiar que dando os passos certos, rumo a esse sonho, as portas irão se abrir. Irão SIM! pois somos divinos cocriadores. E assim, em confiança, estaremos mais presentes a cada passo, para usufruir das “pequenas coisas da vida”, saboreando cada momento, e a cada momento tecendo esta maravilhosa teia chamada criação.
​
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ISABEL MARQUES
TERAPEUTA HOLÍSTICA; FACILITADORA DE MEDITAÇÃO/ WORKSHOPS/ CURSOS/RETIROS NA ÁREA DO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ESPIRITUAL, E DO SAGRADO FEMININO; CO-FUNDADORA DO PROJECTO KAILASH
www.facebook.com/isabelmarquesterapias
isabelmarques1@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016
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Confiar: uma função laboral

1/1/2016

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No trabalho temos várias funções a desempenhar. Há uma em que temos de ser polivalentes: Confiar.
Por Pedro Melo


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No mundo laboral são várias as tarefas que temos de desempenhar, de acordo com o que o nosso contrato de trabalho exige de nós. Há contudo uma função, destinada a todos os trabalhadores, sem exceção, que não estando explicitamente descrita nos contratos, é uma exigência para todos os cargos: Confiar.
​
Confiar, no contexto laboral, é uma competência das mais difíceis de desenvolve. Exige um largo período de integração e várias etapas de coaching, para desenvolver no trabalhador maior capacidade confiante.
Os resultados do trabalhador estão diretamente relacionados com o seu grau de competência confiante e é necessário desenvolver esta competência em três níveis: A confiança de dentro para dentro e a confiança de dentro para fora e a confiança de fora para dentro.

Analisemos de seguida estas três ferramentas de confiança:
Confiar de dentro para dentro:
É um tipo de confiança inata, mas que pode ser desenvolvida no trabalhador. É necessário desenvolver na pessoa uma capacidade de reflexão sobre si mesma, promovendo a perceção de autoeficácia e a autoestima. Para desenvolver esta ferramenta de confiança, cada trabalhador deve primeiro conhecer as suas potencialidades (não apenas através do que já concretizou, mas pensando para si mesmo: eu quero e posso concretizar ainda O segredo para desenvolver o Confiar de dentro para dentro é diariamente fazer objetivos e… superá-los. E cada vez que supera cada objetivo, o trabalhador deve olhar no espelho e dizer a si mesmo: parabéns, conseguiste e por isso amanhã ninguém te impede de fazer melhor. Aqui estarei neste mesmo local para te lembrar e parabenizar! Diríamos então que confiar de dentro para dentro depende acima de tudo de cada um para si mesmo, do Locus de Controlo Interno, da elevação do id ao alter-ego na ponte que cada um representa.
 
Confiar de dentro para fora:
É um tipo de confiança que se desenvolve com o tempo e a interação positiva com o meio. Para utilizar esta ferramenta de confiança é preciso antes desenvolver bem a anterior. Só quem confia de dentro para dentro, consegue abrir as janelas da alma para confiar de dentro para fora. Depois de aberta a alma à confiança externa, quase que acontece um fenómeno de equilíbrio entre o espaço intra-alma e extra-alma, como acontece com os eletrólitos nas células. E é nesse momento que o trabalhador percebe a razão de trabalhar ali, com aquelas funções… É a fase em que se pensa: eu nasci para isto… Confio por isso no meio que rodeia o eu em quem confio plenamente. É uma ferramenta difícil de usar, mas quando em uso, é determinante de um trabalhador cheio de talento, efetividade e excelente desempenho.

Confiar de fora para dentro:
É o retorno da confiança mútua. Confiar de fora para dentro é como que um tsunami de reconhecimento, que re-invade a alma por si já confiante, numa confiança que se torna quase argilosa no interior do trabalhador. No momento em que se desenvolve o confiar de fora para dentro, molda-se dentro do trabalhador o talento e o respeito. É quando o trabalhador se torna ele próprio uma obra de arte, uma escultura cristalizada de confiança: a sua em si mesmo, a sua nos outros e na organização e a da organização e dos outros em si. Estamos perante a Confiança Plena e é nesta fase que se contempla o verdadeiro ícone do sucesso Laboral.

Confiar está para o trabalhador e para a organização laboral, como os oceanos estão para o planeta: Só há Vida, quando rodeado de confiança por todos os lados, sendo as pessoas a terra que personifica a solidez de uma empresa e a confiança a água que banha e toca todas as pessoas, por fora, por dentro, de forma visível, ou vaporizada, quando se confia, mesmo de olhos fechados.
Confiar no mundo laboral é por isso tornar vivas as organizações.    
​
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PEDRO MELO
PROFESSOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (ICS – PORTO)
ESCRITOR
www.facebook.com/
escritorpedromello


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016
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Confia, entrega-te à vida

1/1/2016

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Vivemos momentos de incertezas, observamos a instabilidade à nossa volta e confiar quando tudo está bem, qualquer um consegue!
​Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

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A vida é um aglomerado de situações e experiências, as quais vivenciamos de diversas formas emocionais. A profissão, a família, a vida social, são partes de um grande puzzle da nossa existência terrena e todas elas fundamentais ao nosso crescimento. O medo, a dúvida, a instabilidade, tudo isso abala as nossas convicções, a confiança que temos em nós, nos outros, na vida. E então, o que é confiar? Podemos dizer que confiar se resume a entregar. Entregar o que temos, o que sentimos, o que somos. Entregar a quem? À vida, essencialmente à vida, pois esta já engloba tudo o que existe. Podem questionar se agora podemos confiar em tudo e todos, deixamos outra questão, para quê viver a desconfiar de tudo e de todos? Seremos mais felizes assim?

Se confiar é entregar, então quando não confiamos em alguém, não nos estamos a entregar, ou seja, estamos fechados “na nossa bolha”, onde não permitimos que os outros cheguem. Mas pensemos ainda, por que razão não confiamos? Então é assim, o que julgamos na vida e nos outros, seja a que nível for, está condicionado pelas nossas vivências, pelo que vemos e sentimos de nós mesmos. Então, se não confiamos em alguém, será que confiamos em nós mesmos? Temos medo que alguém nos faça mal, será então que não tememos o nosso subconsciente que tantas vezes reprimimos devido a tantos padrões sociais que nos foram impostos? E se não confiamos em nós e nos outros, poderemos ter confiança na profissão, no estado social, no dinheiro, só porque, algures no passado, algo correu como não esperávamos?

Se pararmos um pouco para sentir e pensar, vemos que travamos imensas guerras interiores com coisas muito pequeninas. Ouvi há uns dias que em muitos países da Europa a maior causa de “stress” é o dinheiro e não só a falta dele, pois quem não tem, teme pela sobrevivência de quem ama e de si mesmo, mas quem tem algum ou muito, teme perde-lo… será o dinheiro então um “bicho mau”? Procuramos sempre trabalhos melhores, melhores ordenados, tudo para supostamente termos uma vida melhor, melhor conforto, nos mimarmos mais a vários níveis. Mas será só isso? Não será que procuramos incessantemente uma maior perceção de estabilidade, de segurança e controlo? Ou seja, tendo um melhor emprego, tenho mais dinheiro, tendo mais dinheiro, posso comprar mais coisas que me façam falta e cuidar mais de mim, assim sendo, para qualquer imprevisto que tenha, estarei mais protegido, serei mais capaz de o resolver. Então, queremos tanto, tanta coisa, apenas para nos sentirmos seguros, com a vida sob controlo. E porquê? Porque temos medo da incerteza, temos medo de viver apenas o agora, estamos constantemente a viver em projeções do amanhã, projeções essas que são baseadas em vivências anteriores. Se são coisas passadas, quem disse que se vão repetir? Quem disse que ao agirmos assim, elas não acontecem, ou se acontecerem, as controlamos melhor? Resumindo, quem garante que seguindo o medo e vivendo nele, teremos um amanhã melhor? Até podemos ilusoriamente ter, mas estaremos a desperdiçar um maravilhoso “agora” e nesse amanhã, com toda a estabilidade económica e social que podemos vir a garantir, vamos nos sentir tristes, frustrados, apenas porque nos esquecemos de viver, preocupados com o que na realidade não existe.
​
Discussões, depressões, isolamento, frustração, para quê tudo isso, se podemos apenas deixar fluir a vida? Pode não ser “chapa ganha, chapa gasta”, quem for mais poupado e gostar dessa forma de estar, então que o faça, contudo, não o faça por medo de vir a não ter. Se o fizer, que seja porque faz sentido para o seu coração e é um ato livre e não condicionado pelo medo. Pretendes tentar dar um amanhã melhor aos seus filhos? Isso é uma atitude louvável, mas à conta disso, não os limites agora, seja por zangas, palavras ditas sem sentir, ou porque não permite que façam isto ou aquilo com medo que lhes falte depois. Ao agir assim, por medo, está a destruir sonhos, a fechar corações, a destruir um agora de amor em prol de um suposto amanhã de medo e incerteza. 
​
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PAULO MARQUES
MILITAR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO EXÉRCITO, FACILITADOR DO DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA E AUTOR DO LIVRO: “O SENTIMENTO DE VIVER A EMOÇÃO DE SENTIR”, DA CHIADO EDITORA
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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

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Confio em Mim, Confio em Ti

1/1/2016

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Para confiamos nos outros, devemos primeiramente confiar em nós mesmos. Sermos fiéis à nossa essência e respeitar o momento. O aqui e agora. Permitir que a vida flua. Acreditar e deixar ir. 
Por Rute Calhau


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016
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Confiar é de todo um tema muito frágil para a maioria de nós.

Todos nós já vivemos amores e desamores. E em todos esses amores e desamores, criámos as nossas ilusões, as nossas expectativas, que por sua vez viraram desilusões passado algum tempo.

O Ser Humano tem por defeito e carência, colocar o peso no outro, daquilo que não encontra em si. A mania de cobrar a confiança e tentar controlar aquilo que não é controlável.

Os sentimentos fluem e como tudo na vida, tudo tem início, meio e fim. É uma realidade que a maioria de nós não quer ver e por isso mesmo na grande maioria dos casos, ao sair de uma relação a pessoa fica debilitada emocionalmente, frágil mentalmente e por vezes incapaz de continuar a sua rotina. Ai vem a fase do luto e de repensar em tudo o que passou (tal como a própria palavra indica, já passou, faz parte do passado). Isso é o pós trauma. E de onde vem, de onde nasceu esse trauma? Se formos a pensar bem, será que confiamos nos nossos pais? Nos nossos educadores? Nos nossos amigos? Em quem nos rodeia? Em nós mesmos? Ou estamos constantemente a não confiar naquilo que somos e naquilo que os outros são. A não permitir que a vida flua livremente como acontece com a corrente do rio. É impossível remar contra uma corrente. O melhor é deixar ir. Flutuar pelo corpo do rio até chegar ao ponto de desembarque.

Quando eramos crianças, acreditávamos que os nossos pais não nos iam magoar ou deixar cair. Que os nossos amigos iriam estar sempre ali ao nosso lado e que a vida não nos ia separar. Que o nosso primeiro amor seria para sempre, como nos contos de fada ou nos filmes da Disney. Que a vida era eterna e que nada nos abandonaria…

Conforme fomos crescendo, vamo-nos apercebendo que os nossos pais também são gente e também caíram. Que era impossível eles não nos deixarem cair quando eles próprios se sentem inseguros e sem rumo (não deixam nem permitem a vida fluir, tentando controlar tudo, mas nada é controlável). Que os nossos amigos também têm vida própria e que a maioria das vezes não estão lá presentes. Mas sabendo que os verdadeiros amigos são sempre mantidos por maior que seja a distância ou a indisponibilidade… Que afinal de contas, nos contos de fadas ou filmes da Disney, depois do casamento nada vem, apenas a celebre frase “felizes para sempre”. E depois de terem filhos? Depois de caírem na rotina? Depois de se magoarem? Depois de já não se amarem? Apercebemo-nos que a vida não é eterna quando começamos a ver os nossos familiares e amigos a falecerem, por velhice ou doença. Passamos à fase de desacreditar em tudo e todos, pois nada é como na nossa mente ingénua de criança foi criada. A ilusão de que tudo era ou seria perfeito, e que tudo era para sempre.

Nos primeiros meses de uma relação, percebe-se claramente se irá ser uma relação estável ou não estável, duradora ou não duradora. Basta sermos conscientes de nós mesmos e percebermos a realidade da situação.

Não podemos de todo confiar no outro se não confiarmos em nós mesmos, se estivermos em predominante questionamento sobre o que queremos. Se queremos ou não estar a assumir aquele relacionamento. Se estamos a ser exigentes ou não com aquela pessoa, se não a aceitamos tal como é. E a ti? Aceitas-te tal como és?

A grande reflexão está em nós mesmos. Percebermos o que queremos para a nossa vida, para o nosso momento, pois a vida acontece agora, exatamente neste momento. Se não se deixar a vida fluir, não estamos a ser verdadeiros connosco e não estamos a ir de acordo com a nossa essência. Uma coisa é o que traçamos como plano de vida, outra é aquilo que acontece. E enquanto não estivermos preparados para encarar a vida tal como é, em todos os desafios, certamente que o Universo nos vai trazer cada vez mais questões a trabalhar até se fazer Luz.

Não se pode confiar no outro se não confiamos em nós mesmos. No nosso íntimo, nas nossas capacidades, na nossa fidelidade. És fiel a ti mesmo/a? Segues o que sentes? Será que estás a ser verdadeiro contigo mesmo/a?

O que sentes? O que queres?

Num dia podemos querer uma coisa e no outro seguinte outra completamente diferente, porque como tudo na vida, muda. E as pessoas mudam. Nós mudamos. Mas a essência está lá sempre, mesmo que parecendo escondida.

A tua essência encaixa na essência da outra pessoa? Se sim, então confia. Confia em ti. Porque o Universo vai trazer-te as respostas. Vais sentir uma felicidade, uma paz de espírito inexplicável quando aprenderes a deixar fluir a vida. Lembra-te que se nem a ti mesmo/a te controlas, como podes controlar o outro? Nada é controlável. E tudo o que acontece é porque assim tem que acontecer. Respeita o ciclo da vida. Liberta-te das amarras do passado e simplesmente vive. Confia em ti. Só confiando em ti poderás confiar no outro. Na vida e permitires-te ser feliz.

A Energia Universal é tão perfeita à medida em que nos coloca na hora certa, no momento certo, para trabalharmos em nós aquilo que temos a trabalhar no nosso interior. O outro é apenas o veículo para lá se chegar. A partir do momento em que encaramos esta realidade e aceitamos em consciência a vida, automaticamente vamos permitir que a mesma flua. Ao deixarmos a vida fluir, estamos a acreditar em tudo e acima de tudo em nós mesmos. A vida flui, a vida é leve, é alegre, é boa.

Caminhos cruzam-se e descruzam-se. E podem voltar a cruzar-se. Nem sempre é o momento certo para a unificação de dois Seres. Eles atraem-se porque têm algo em comum a trabalhar no seu interior e depois repelem quando já nada há a aprender. A estagnação do Ser provoca esse afastamento entre duas pessoas que supostamente se amam. E é aí que se vê se o amor é verdadeiro. Porque se for, não vai deixar de ser só pelo afastamento. Vai permanecer no coração de um e do outro. E quando um dia as suas vidas se voltarem a cruzar, se voltarem a se cruzar. Então aí existe a fusão de almas e torna-se transcendente.

Por outro lado, há sempre o momento em que não estás à espera que a vida tome o seu rumo e simplesmente porque desacreditas-te, então deixaste ir. Deixas-te fluir e as coisas aconteceram. Por isso, acredita para que desacredites e voltes a acreditar de novo. A vida flui. A vida é perfeita dentro das suas imperfeições.
​
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.naturalmentezen.jimdo.com
www.rutecalhau-therapies.blogspot.pt
rutecalhau.therapies@gmail.com


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Escuta o teu Corpo

1/1/2016

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No teu corpo reside uma sabedoria milenar, ancestral que comunica contigo diariamente. Será que ouves e respeitas as mensagens do teu corpo? Só é possível seres mais feliz e alinhado com a tua essência, se escutares o teu corpo. Por David Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

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O corpo é fonte de sabedoria, mas será que temos um corpo ou vários corpos? Bom pelo menos temos o corpo físico, o corpo mental, o corpo emocional, o corpo energético e será que poderemos falar em corpo espiritual?  Falar sobre tudo isto poderia dar um livro, e a verdade é que já deu, chama-se “Escuta o teu Corpo – o teu melhor amigo” de Lise Bourbeau, um livro que recomendo vivamente, se quiseres aprender a escutar de forma mais profunda o teu corpo.

No entanto, aqui não vais encontrar nem um resumo do livro, nem as ideias centrais do mesmo, aqui vais encontrar um apelo do teu corpo para ti mesmo, traduzido em palavras de alguém que se disponibilizou a ser um mensageiro.

ESCUTA-ME    
Efetivamente é um grito, porque não me tens ouvido! Tenho-te falado diariamente, pedido a tua ajuda, a tua colaboração, tenho-te enviado inúmeras mensagens, a dor nas costas, o desconforto na barriga, a picada no pé, os olhos sonolentos, a pele anémica. Não me tens ligado muito e quando aumento a intensidade das mensagens, alheias-te da realidade injetando dentro de mim, ansiolíticos, analgésicos, antibióticos e continuas na mesma, sem perceber as mensagens que te enviei. O que te disse não foi que estavas a produzir hormonas insuficientes para o equilíbrio da dor, nem que precisas de fisioterapia para estirar os músculos. O que tenho andado a tentar dizer é para parares de me fazer mal, de te fazer mal. Diminui o ritmo. A dor no teu braço direito significa que estás a esticar demasiado as tuas ocupações, queres chegar a todo o lado, abraças preocupações como se fossem vitaminas, mas não são, pelo contrário. Cada dor, cada desconforto traz uma mensagem consigo.

A maioria das vezes não estás presente quando estás a comer. As refeições são um momento de exercitar a consciência e o cuidado do corpo (comigo). Não é suposto ser um cocktail de hidratos de carbono, sal e algumas vitaminas que colocas num depósito. Além de ser extremamente relevante o que ingeres, que alimentos escolhes para nutrires a obra fantástica que somos, é igualmente fundamental a energia que colocas no que ingeres, os pensamentos que estás a ter nesse momento, as emoções que carregas e com que me alimentas neste ato, que deveria ser de tranquilidade, harmonia, prazer, deleite e sobretudo de atenção consciente a cada garfada.

Estás-me a intoxicar com os nutrientes, mas sobretudo com a ausência de consciência que tens neste ato. Encaras a alimentação como mais uma tarefa que te dá mais ou menos prazer, mas não como um ato deliberado de cuidares de ti e evoluíres física, emocional e espiritualmente. Além da energia que cada alimento contém, a energia que colocas na comida que ingeres é muito importante. Talvez não tenhas ainda consciência, mas as doenças que já tens ou vais desenvolver são responsabilidade tua, muitas delas por omissão e inconsciência do que me fazes. Elas não são um problema, mas sim uma oportunidade de te respeitares, de me escutares.

Peço-te, clamo-te OUVE-ME. Tal como me ouvias quando eras bebé, quando precisavas de descansar, relaxavas, quando precisavas de dormir, dormias, quando precisavas do leite materno, pedias. Respeitavas os nossos ritmos, aceitavas quem eras, e se num dia querias dormir 20h, dormias, se no dia seguinte bastavam 16h, tudo bem na mesma.

“mas…” não há “mas…”! Conheces alguma coisa mais importante do que eu na tua vida? Então espera até eu te dizer, não colaboro mais.

Quando foi a última vez que meditaste? Quando foi a última vez que te deitaste sem preocupações? Por vezes digo-te, sim é por aí, não afastes essa brilhante ideia que tiveste, eu apoio-te, eu anseio por isso. Outras tenho que te dizer, aceita a mudança, age, isto não é para ti, estás a magoar-nos.

Da próxima vez que estiveres constipado, uma dor de cabeça, uma comichão ou uma afta pergunta-me honesta e frontalmente: “O que é que me estás a querer dizer?”, “Que mensagem me queres transmitir?”. Aceita ouvir-me, nada do que te acontece é exterior a ti, como é que algo que vem de dentro, pode ser entendido com vindo de fora?

Escuta-me! Tenho tanto para te dizer todos os dias! Nós os 2 já nos entendemos na perfeição no passado, mas agora achas que “tens de”, que “não podes aquilo”, “aprendeste Y”, “não é bem visto X”. Tu és inteiramente responsável por tudo o que me acontece, por tudo o que acontece ao teu corpo. Seja rejeitar aquela nova ideia ou esconder a tristeza que sentes, tudo isso tem uma origem, um significado e uma consequência mediante a forma como lidas com a situação.
​
Eu quero que sejas feliz e saudável! E tu?
​
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DAVID RODRIGUES
TERAPEUTA DE REIKI
www.essendi.com.pt
geral@essendi.com.pt

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A arte de Confiar

1/1/2016

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Na verdade, vamo-nos moldando, desde o primeiro sopro de vida, a tudo aquilo que nos rodeia. Não nascemos naturalmente confiantes. É, antes, todo o mundo à nossa volta que, regra geral, dá forma mais ou menos definida a esta caraterística do nosso carater. Por Susana Gomes

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2016

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Confiar deveria ser um verbo conjugado, obrigatoriamente, sem interrogações.

No entanto, por nos moldarmos a tudo o que nos absorve desde que nascemos, corremos o risco de impedir que a confiança floresça naturalmente.

 “Confiar é um pouco como diz a canção: Mesmo sem ver, temos que acreditar”.

Seguindo a premissa que Confiar não é só um verbo, é, antes de mais, uma arte, manobrar a alma e espirito para que a confiança se lhe seja intrínseca exige mestria e inteligência. É preciso saber pintar a tela com as cores mais alegres de modo a que nunca um tom cinza ouse ameaçar o quadro. Mesmo que ele vá dando vislumbres de erosão pela passagem do tempo…

Confiar também pode ser música, apesar de nem sempre ter as notas mais alegres. A harmonia da música e a emoção da mesma está, também, – e tantas vezes – na tristeza que a canção carrega… À medida que debitamos o verbo Confiar - qual melodia cantada na primária - as dúvidas sobre a essência da palavra surgem em catadupa.

O próprio verbo Confiar pede um ponto de interrogação, à medida que o conjugamos. Senão, vejamos: "Eu Confio (?)"; "Tu Confias(?)"; "Ele Confia(?)"e por aí fora, na sua imensidão de significados, porque este verbo é muito mais do que uma simples palavra, é todo o significado intrínseco que lhe queremos atribuir.

O tema da confiança sempre foi assunto delicado. A própria origem da palavra “Confiança” tem como complemento três outros sinónimos com uma carga emocionalmente bastante vincada. Se não, vejamos:
Confiança vem do Latim: CONFIDENTIA, “confiança”, de CONFIDERE (Confiar), “acreditar plenamente, com firmeza”, formada por COM, intensificativo, mais FIDERE, “acreditar, crer”, que deriva de FIDES, “fé”.
E aqui começa a fazer sentido o “mesmo sem ver, acreditar”. A fé é, por si, algo não palpável mas que serve, tantas vezes, de pilar. Ter fé, na verdade, é muito mais do que ter crença numa religião ou doutrina transcendente. Ter fé, acreditar, é confiar, com esperança, que iremos ser sempre leais e fiéis ao que somos, acreditando no que os outros estão dispostos a nos dar.

A confiança anda de mão dada com a aceitação... Se não conseguirmos confiar em nós e no que somos, nunca estaremos verdadeiramente preparados para confiar em alguém nem transmitir confiança seja a quem for. Se não nos aceitarmos e se não confiarmos em nós enquanto ser humano completo, nunca conseguiremos saltar a barreira que nos permite ir ao encontro do fim único que é a felicidade. Ultrapassar barreiras vale a pena. Pela paz interior, pelo que conseguimos dar na forma mais pura e genuína do nosso ser.

Entregar-se plena e abertamente acarreta sempre muitos riscos, o maior deles a perda ou quebra de confiança. Na ingenuidade dos nossos verdes anos, pensamos sempre que amar é um verdadeiro mar de rosas, que não há desilusões e que todos dão e recebem na mesma medida. Vivemos inundados de filmes Hollywoodescos que nos fazem crer que o amor vence sempre e que está reservado um final feliz para cada história. Seja ela uma história de amor entre duas pessoas, entre amigos ou irmãos, entre colegas ou companheiros de viagem. Vivemos assim, nesta crença neutra (porque, na verdade, crer que tudo terá um final feliz sem nada fazer por isso, é acomodar-se), à espera que a confiança se molde a nós e não o contrário. Erramos e erramos e não conseguimos evolução e desenvolvimento enquanto não percebermos a principal entidade em causa: o “Eu” e, só depois, o resto.

Para além de uma arte, Confiar é, também, filosofia de vida. A partir do momento em que a certeza da confiança entra na nossa vida, ganha-se outra dimensão do mundo e arredores.
Saber confiar é saber viver. É saber estar connosco e em sociedade. É saber reconstruir depois das ruínas. É saber esperar pelo momento certo porque nada na vida deveria ser feito com pressa, sob risco de sair um “bolo” sem forma.

A única coisa certa é a mudança. Parte de nós conseguir confiar que nesse processo. E isto é válido tanto para nós como para os outros. Tantas vezes o individualismo é aquilo que nos afasta do que mais precisamos para ser feliz. Ser individualista e não saber confiar nos outros é a maior rasteira que nos podemos passar. Estar abertos aos outros e à partilha é a primeira parte do espetáculo da nossa vida. Se o conseguirmos alcançar, garantidamente que a rampa de lançamento de um bom percurso está traçada.

Mesmo que pairem sempre nós algumas ameaças de chuva (tantas vezes torrencial), a verdade é que deixar para trás sonhos, pessoas, objetivos de vida e de carreira, faz parte da evolução da aprendizagem e da progressão. “Nada se perde, tudo se transforma” e o que nos vai auxiliando é a certeza de que não podemos nunca apagar o que nos passou, tudo fará eternamente parte da nossa existência. Tudo e todos os que por nós passaram. Quando a vida nos permite fazer filtros e, como tal, partir ao meio a realidade que se conhece, estamos “apenas” a ter oportunidade de transformar o caminho. Se a confiança for nossa aliada, certamente que teremos arte do nosso lado… A confiança como tela, a Confiança como melodia, como peça de teatro, como história de cinema…
Está na hora de, em definitivo, tirarmos o ponto de interrogação na conjugação do verbo, no presente (e como um presente...).
​
Está na hora de afirmar sempre: Eu Confio. Ponto Final.
​
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SUSANA GOMES
susana_maiti@hotmail.com

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