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Dores de Cabeça e Enxaquecas pela Psicossomática - Metafísica

1/7/2014

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A causa física ainda é um grande enigma para a medicina convencional e deixa o paciente sem saber como evitá-la.


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Usando a Medicina Tradicional Chinesa e os seus conhecimentos, podemos encontrar a causa e a cura. A dor de cabeça e/ou enxaqueca remete às pessoas perfecionistas - não como pejorativo -, mas como pessoas inflexíveis nos seus “mapas mentais”.

O que são mapas mentais? Mapas mentais são as formas de agirmos diante de uma determinada situação. Nele temos as nossas ferramentas elaboradas e prontas para usar, caso aconteça isso e/ou aquilo, ou seja, um "mapa de atitudes" a serem tomadas. Por exemplo: se eu quero viajar, tenho que tomar esta e aquela atitude.

Nos perfecionistas, se uma das atitudes, decisões ou escolhas, não recebem as respostas esperadas, essa situação tira-os do sério, cria a lhes frustração. Deixa-os com raiva, tristes ou sentem-se desconfortáveis. O mapa não pode mudar e o resultado tem que ser o mesmo. Caso contrário, o perfecionista tende a perguntar-se o porquê de não dar certo o seu "velho mapa". Sem se permitir mudá-lo, essa atitude mental sobrecarrega o racional, refletindo-se na cabeça através de dores.

Dando um exemplo, uma pessoa entra num café e pede uma sandes de queijo e o empregado responde dizendo que o queijo acabou. Termina a possibilidade de uma refeição do perfecionista nesse café. Essa mudança, no que era esperado para ele, seria inadmissível e fora do normal - do previsto no seu mapa mental. O seu desejo, de acabar com a fome, é uma sandes de queijo e qualquer coisa fora disso, o deixa tão contrariado que nem sequer pensa noutra opção.

Nas pessoas mais flexíveis, a mudança no resultado de uma determinada atitude é reconsiderada e o "mapa de atitudes" alterado.

Utilizando o mesmo exemplo; uma pessoa entra num café e pede uma sandes de queijo e o empregado avisa ter acabado o queijo. A pessoa mais flexível repensa a sua escolha e encontra outra resposta para o seu desejo, acabar com a fome, olhando novamente a ementa e aceitando outra opção. Faz a opção do sem queijo ou, até mesmo, disponibiliza-se a procurar outro café onde teria a sandes de queijo.

Vemos então que, a forma de pensar do inflexível, do perfecionista, deixa o racional sem saída fazendo-o trabalhar demasiado. Imaginem várias situações como estas durante o dia, ou mesmo no trabalho onde tomamos atitudes constantes esperando resultados específicos?

Com o acumular de frustrações e dos por quês, a cabeça dói refletindo esse estado de tensão no racional.

É o inconsciente a dizer: estou sobrecarregado no racional, pare de se agarrar aos velhos mapas e deixe a vida fluir! Ele cria a dor para o incapacitar de usar o órgão que está sobrecarregado, nesse caso a morada do racional: o Cérebro.

Ele o incapacita de forma clara: dê um tempo, descanse, vá dormir! Nem a luz é tolerável, às vezes, para quem está com dor de cabeça, justamente para a pessoa parar e “dar tempo".

Existe solução para estas dores? Sim, claro que existe! Ser mais flexível no dia-a-dia, permitir-se errar, ser mais tolerante de maneira geral - leva a um racionalizar mais saudável e sem sobrecarga.

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CAIO COBRA 
TERAPEUTA HOLISTICO
https://www.facebook.com/TERAPIACAIOCOBRA

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Quando a mente complica, vamos para o corpo

1/7/2014

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A prática estabelece a disciplina, uma das primeiras aprendizagens sobre o corpo. Precisamos de nos alongar, respirar e meditar, assim como precisamos de pausas para, comer e beber água. Todos nós obedecemos a leis universais, em todos os níveis de nossa existência. Esses ciclos devem ser conscientemente vivenciados.

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Tartang Tulku, no início do seu livro “Gestos de Equilíbrio” diz: “As pessoas estão dispostas a ir para a guerra e até a abrir mão das suas vidas por uma causa, mas elas não conseguem abrir mão das causas de seu sofrimento”. Com certeza, é muito mais fácil ficar Mal do que ficar Bem.

Existem vícios que dizem respeito ao modo de nos relacionar com as pessoas e connosco (corpo-mente-espírito). Pode acontecer ficar-se viciado no sofrimento. Afasta as pessoas de si e sente-se vazia, como se lhe faltassem CORPO, raiz, um solo onde se pudesse fincar e florir. Sente muita dificuldade em focar-se e criar uma rotina equilibrada e saudável para si. Vivencia e revivência a mesma cena, na sua mentes. Apenas para sofrer mais uma vez, o que já foi difícil no momento real em que acorreu.

“…Naquilo que se concentra, aumenta…” É um jargão muito usado que nos ajuda a entender que se tirarmos o foco da Dor e do Sofrimento e ao mesmo tempo cuidarmos com carinho delas, é possível erguer o nível de qualidade de Vida.

Quando a cabeça complica, vamos para o Corpo. Praticar exercícios que exijam das pernas e pés, que a energia presa na nossa cabeça desça para os pés, trazendo-nos a sensação de raiz, acalmando a respiração e por consequência, clareando a Mente, antes conturbada.

Dependendo do tamanho e intensidade da energia presa na cabeça, fique mais tempo a praticar o que chega com a intuição.

O grande mistério é a negação do corpo, é agarrar-se ao sofrimento (que é diferente da Dor), é adiar o autoconhecimento através do Corpo e de uma Boa Comunicação com o Mundo que nos cerca. O Corpo é um dos muitos caminhos.

Um relacionamento saudável com o corpo pode curar todos os outros relacionamentos humanos. Para quem “gosta” de usar a Dor como um desafio, como um alerta a respeito do estilo de vida que vem praticando, existem várias alternativas de métodos terapêuticos, que auxiliam o indivíduo na busca de seu bem-estar e paz interior.

O processo de conscientização corporal, com a sua permissão e desejo, vai mudar a maneira como se relaciona com o seu corpo.

Sim, seu corpo terá um novo significado na sua Vida interior, as pessoas à sua volta vão notar isso e uma série de possibilidades vão aparecer na sua vida, apenas porque você mudou o foco. Se obrigou a observar e a trabalhar o seu corpo. Decidiu perseverar, especialmente, nas dificuldades de se locomover, por causas físicas ou psíquicas.

A obediência voluntária é primordial. Existe um ritmo que pulsa no nosso interior, em sincronia com nossos batimentos cardíacos. Quando permitirmos a expansão da consciência, o corpo é o nosso primeiro guia.

A partir da auto-observação, podemos despertar tranquilamente a consciência do que é em nós, imaterial.

Pensamentos e emoções condicionados, escondidos nas dores musculares e viscerais, precisam se libertar e dar à Luz um CORPO CONSCIENTE E EMPODERADO DE SI, no controle da ansiedade e angústia que experimenta a maioria dos seres humanos nos tempos atuais.

Precisamos adaptar o nosso Corpo à Luz, à Bem-aventurança e à Prosperidade.

Observe a sua respiração, Articule a sua mente, Vá para o Corpo
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SANDRA MOREIRA DE ALMEIDA
TERAPEUTA CORPORAL E HOLÍSTICA
CRIADORA DO PROJETO CORPOINCONSCIENCIA
www.corpoinconsciencia.com
sandra.moreiradealmeida@corpoinconsciencia.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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O corpo, o templo da alma

1/7/2014

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O corpo é um templo com uma função muito especial, albergar a nossa alma, o mais sagrado que os seres humanos possuem.
Ele é o “veículo” da alma na Terra, para que esta consiga aprender o necessário e curar todas as feridas que possui.


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando idealizamos um templo, pensamos num lugar com grande beleza e harmonia, no qual  estamos em silêncio e atuamos com o máximo respeito. Estes são os motivos pelos quais chamamos ao corpo templo, porque é assim como deve ser tratado. Neste caso não nos referimos à beleza exterior mas sim à interior, pois a alma fornece luz e esplendor, que com os hábitos  físicos, mentais, emocionais e espirituais adequados, consegue manter-se em harmonia. Deste modo a alma quando entra no corpo, dá-lhe vida, molda-o e faz dele um verdadeiro templo, o nosso lugar sagrado. 

O respeito e o silêncio, são fatores indispensáveis para o corpo, pois em silêncio, escutamos toda a informação e alertas que  o corpo nos envia, e que a maioria das vezes, por causa do “ruído mental”, também chamado stress, preocupações, medo, ansiedade, etc., não conseguimos estar em silêncio e escutar-nos. Escutar tudo, desde o fluxo da nossa energia, o movimento do nosso sangue, até o batimento do nosso coração. Quantos de vós pararam para sentir o coração, para sentir como as emoções que o nutrem, o equilibram ou o alteram fisicamente? É esse silêncio o que procuramos neste plano; o silêncio que nos ajuda a escutar e sentir o corpo em plenitude, para saber quando algo não vai bem ou quando nos mantemos em sintonia com as necessidades de nossa alma.

Como todo o templo, merece que atuemos com respeito face a ele, para isso procederemos conforme as suas leis, para assim não o prejudicar. Respeitá-lo como templo, respeitar as suas necessidades, cuidar dele e amá-lo. Para isso devemos manter saudáveis e em equilíbrio as quatro partes das que está formado o nosso corpo: espiritual, psico-emocional, mental e física; todas elas, essenciais para o bem-estar da nossa alma.

Que funções exercem cada uma delas? Começaremos pela mais desconhecida, incompreendida e mal interpretada socialmente, a espiritual. A parte espiritual do nosso corpo, está estreitamente vinculada e conectada ao perdão e ao amor.  Perdoar é o início de nosso bem-estar, da cura mais profunda que podemos realizar sobre a nossa alma, do nosso corpo, e cada uma das partes que o compõem. Perdoar-nos a nós mesmos por tudo aquilo que fizemos a nós ou aos outros, seja de forma consciente ou inconsciente; perdoar aos outros, se nos magoaram, com noção do que faziam (atitude que indica um grande desequilíbrio e desarmonia em cada âmbito relacionado com o seu corpo ou com a sua alma), ou perdoar aquelas pessoas que de forma inconsciente nos magoaram com palavras, atitudes ou falta delas; pois em muitos dos casos não têm noção das consequências dos seus atos.

O ego, a vaidade e falta de humildade, cega-as de tal modo que não são conscientes; ou a ignorância. Estes são alguns fatores que fazem com que as pessoas não sejam “saudáveis” e como resultado causam danos nos outros. Por isso devemos perdoá-las, porque em essência somos todos iguais, uns mais equilibrados ou evoluídos.

O perdão de coração, sentido realmente, é a chave para iniciar a fase de equilíbrio do nosso corpo, já que a falta dele, provoca lesões.

Porque castigar o corpo ou culpá-lo pela infelicidade? Existem pessoas que não se sentem bem com o seu corpo, seja pelo seu peso, por não ter as medidas que consideram perfeitas, ou não ter o nariz, a boca ou as pernas desejadas; mas por algum motivo, a nossa alma moldou o corpo desse modo. Culpamo-lo e o castigamos porque não houve perdão, nem amor, e se crê que o corpo está somente formado pela matéria; por isso existem poucas pessoas que realmente sejam felizes, pois não conhecem quem são, nem conhecem o corpo com o qual convivem diariamente.

As partes psico-emocional  e mental, andam de mãos dadas, pois tudo o que pensamos e sentimos, seja bom ou mau, fica guardado e registado na nossa memória celular, por isso se reflete no nosso corpo. Todas as emoções e pensamentos negativos repetitivos, geram um padrão de pensamento prejudicial, que dependendo de quais sejam, se manifestarão fisicamente no nosso corpo.  Somos maioritariamente compostos por água, elemento estreitamente vinculado às emoções, isto indica que se nós pensamos  e sentimos positivamente, as moléculas de água do nosso organismo se manterão saudáveis; em contrapartida se vibramos em negatividade, as moléculas se danificam e destroem e em consequência adoecemos. A doença é a manifestação de um desequilíbrio extremo em todas as partes do corpo, que se manifesta na parte física. É um indicativo de que não tratamos o corpo como um templo, que não o escutamos, que não o amamos. Por isso, a doença, não deve ser vista como um castigo, mas sim como um presente para equilibrar o nosso corpo, o nosso ser em conjunto, já que o corpo é uma unidade perfeita.

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YOLANDA CASTILLO
Terapeuta Holística
http://www.centro-medicina-holistica.comunidades.net
centro.medicina.holistica2013@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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Um Corpo São

1/7/2014

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CORPO, o que significa? Saúde? Energia? Imagem? Exercício? Bem-estar? Exposição?
Afinal como defino «O CORPO»? Será que existe realmente alguma definição? O mais importante é ter um “Corpo São”, mas para isso, há que adotar um estilo de vida saudável.

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Atualmente vivemos obcecados com um corpo perfeito e uma silhueta de sonho. Mas que significa isso realmente? Tenho uma boa imagem? Reparam em mim? Sou autoconfiante? Tudo isto são questões que se colocam e raros são os casos de sucesso.

O corpo tal como qualquer outra máquina tem uma capa, mas muito importante, um conjunto de ligações internas que permitem o ótimo funcionamento da mesma. Tal como um carro, por mais bonito e arranjado que esteja por fora, não sabemos como está o seu interior. Será que funciona bem?

Será então o exterior assim tão importante?

Quando falamos em Estilo de Vida Saudável referimo-nos a um conjunto de fatores que serão determinantes para a sua Qualidade de vida: 1.DESCANÇO/SONO 2.controlo de STRESS; 3.ALIMENTAÇÃO; 4. ACTIVIDADE FÍSICA.

Mas ATENÇÃO! Como qualquer máquina eles funcionam em sintonia. Imagine um candeeiro com 10 lâmpadas, todas ligadas entre si. Se uma fundir o candeeiro não funciona. Assim é o nosso corpo.
Funciona em cadeia, falha um destes pilares e desequilibramos todo o sistema.

A adoção de um estilo de vida saudável não é difícil nem impossível, é um processo. Se realmente queremos um corpo são, temos de começar por definir objetivos e estratégias.

Sinto-me bem com o meu corpo? Estou como gostaria? Sim? Não? Porquê?
O que posso fazer para mudar?

Utilizando o exemplo referido, o nosso corpo funciona como um todo e, se quer ter o corpo que sempre sonhou, gostava de perder ou ganhar uns quilinhos, gostava de melhorar um ou outro pormenor, comece por respeitar os 4 pontos referidos.

1. Comece por respeitar as horas de Sono – 7h/8h ideal (exceto alguns casos)
Atenção, estas horas devem ser SEGUIDAS, de sono tranquilo e descansado. Apague a televisão, feche os estores e HORA DE DORMIR. Sabia que existe uma hormona que controla o sono chamada melatonina? Ela é influenciada negativamente pela luminosidade, por isso, quanto mais escuro melhor.

Sabia ainda que dormindo 7/8h é produzida uma hormona a LEPTINA que ajuda no controlo da saciedade??

2.  Controle os seus níveis de stress – controlo voluntário e, claro, com auxilio da atividade física.

3. Quanto mais diversificada/equilibrada, alto teor em fibras, respeitando a regra dos 3 (comer de 3 em 3 horas), melhor se sentirá e melhorará o seu metabolismo.

4.  Por fim, inclua sempre, EXERCÍCIO FÍSICO na sua disciplina.
Este último ponto é o ponto-chave e de ligação com todos os outros. Sabia que quando pratica atividade física o seu corpo produz determinadas hormonas que lhe dão uma sensação de felicidade, boa disposição e predisposição para várias tarefas? Se o faz, já sentiu ou não esta sensação de bem-estar pós exercício? É ou não uma sensação de relaxamento ótima?

Pois é, este é um dos efeitos positivos do exercício com grande importância no controlo psíquico, principalmente stress e depressão. Hormonas como a endorfina ajudam no combate do stress, tendo uma ação analgésica e relaxante. A serotonina está ligada à parte afetiva e alterações de humor e a ocitocina proporciona sensação de prazer, segurança e desejo sexual. É chamada a hormona do amor.

Então será que conseguirei alcançar os meus objetivos e um corpo mais «à minha medida»?
SEM DÙVIDA!

A prática regular de atividade física (intensidade média/alta +- 30/45''; intensidade moderada – +-50min), é uma excelente forma de conseguir controlar todos os aspetos menos positivos do seu dia-a-dia. Melhorará os 3 aspetos acima referidos, ajudar-lhe-á a atingir mais rapidamente os seus objetivos e melhor, a sua autoestima e confiança atingirão valores que certamente já não se recordava. Para além disso, o exercício físico permite-lhe ainda algo que todos nós precisamos – interação.

A componente lúdica associada ao exercício é enorme e, como seres sociais, só temos a beneficiar com isso.

Porque não vai 2 vezes ao ginásio e 2 dias da semana se junta com amigos a fazer um jogo de ténis? Ou uma aula de dança ao ar livre? Sentir-se-á de CORPO leve e mente sã.

Treine pelo menos 3 vezes por semana, inclua treino de força e algum treino cardiovascular e, se não tem disponibilidade para ir a um ginásio, não há problema, o ginásio irá até si. Hoje em dia há inúmeras soluções, até mesmo online.

Lembre-se que é muito importante ter sempre um profissional especializado a acompanhá-lo.

Tome uma atitude! Escreva um diário com o que fez e o que pretendia fazer. Agende o seu treino como uma reunião inadiável, defina objetivos a curto e longo prazo, mas aja!
O FIT não está na moda. O culto do Corpo não está na moda. É UMA NECESSIDADE.
A população está cada vez mais sedentária e, tal como aconteceu no passado, seleção natural. Os mais fortes e mais aptos sobrevivem. Cuide de si e do seu corpo o melhor que puder e terá um futuro melhor e mais saudável.
Certamente conseguirá alcançar o que tanto desejou!

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JOANA MOTA  
FMH-UTL Personal Trainer/Group Trainer
joanamota.pt@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Corpo, um alicerce profissional

1/7/2014

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Vamos refletir sobre o papel do nosso corpo na vida profissional e de que forma lhe atribuímos importância, o observamos atentamente, otimizando os cuidados necessários para a sua manutenção.

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O nosso corpo é o nosso alicerce que através das suas diversas funções permite-nos exercer a nossa profissão, desempenhar múltiplas tarefas sejam elas de carater físico ou mental, otimizando assim a nossa vida profissional. Cada profissão envolve o corpo de forma totalmente diferente, apesar de utilizarmos os mesmos reflexos e os mesmos movimentos inatos, distinguindo-nos através dos movimentos que aprendemos para desenvolver determinada tarefa específica à profissão que exercemos.

Do ponto de vista orgânico e biológico estamos capacitados para realizar diversos movimentos que são rotineiros, muitas vezes inconscientes, fazendo com que raramente se pense sobre a sua importância no desenvolvimento da nossa atividade profissional. Esses movimentos, mesmo sendo semelhantes são totalmente distintos no que diz respeito à intenção com que os utilizamos, ao sentido, contexto e significado que lhes atribuímos.

Ora vejamos, por exemplo, o ato de escrever é utilizado na maioria das profissões, porém a forma como escrevemos (técnica, equipamento utilizado) é totalmente diferente de profissão para profissão, apesar de utilizarmos os mesmos movimentos, os mesmos mecanismos orgânicos.

Um outro simples aspeto a refletir está relacionado com alguns movimentos, gestos do nosso dia-a-dia, que quando são utilizados na nossa profissão têm uma função e um sentido totalmente diferente, como por exemplo, o pegar ao colo, tocar, abraçar, que no contexto da saúde (enfermagem, entre outras profissões) são utilizados terapeuticamente.

Existem muitos mais exemplos que podiam ser referidos, o nosso corpo é o potenciador da harmonização da nossa vida profissional, que é a utilização das nossas mãos. Utilizamos as nossas mãos para inúmeras tarefas, sendo algo inato e quando refletimos sobre o seu uso reparamos que são ferramentas importantes em diversas profissões permitindo o toque, a cura, a realização de movimentos dos mais exímios aos mais grosseiros.

Assim acontece com todos os movimentos que executámos diariamente, através do comando do nosso Corpo que nos permite adaptar a diferentes situações estimulando a aprendizagem e desenvolvimento de capacidades. A nossa vida profissional desenvolve-se harmoniosamente acompanhando o nosso entendimento sobre o nosso corpo, sobre a melhor forma de o cuidarmos e potenciarmos.

Em algum momento pensou sobre a importância do corpo no desenvolvimento da sua atividade profissional? O que o levou a fazer essa reflexão?

Quando olhamos atentamente para o nosso corpo, somos capazes de observar alguns sinais emitidos que funcionam como alertas para potenciarmos os nossos cuidados corporais, transformarmos alguns comportamentos para que o nosso corpo se mantenha estável e assim nos permita desenvolver eficiente e eficazmente a nossa profissão.

Esses sinais são deveras importantes pois quando o nosso corpo é atingido por alguma doença ou fator externo a nossa vida profissional é igualmente afetada pela diminuição do nosso rendimento, pelo absentismo, pela nossa incapacidade de executar as tarefas que sempre executámos de forma eficiente e eficaz, tal como é impeditivo de desenvolvermos as nossas capacidades através da aprendizagem.

A postura que adotamos no nosso local de trabalho e como nos movimentamos ao executar diversas tarefas, é uma das maiores causas do absentismo e que pode ser aperfeiçoada com a alteração da forma como nos sentamos, como levantamos e transportamos cargas. Também a voz, utilizada em todas as profissões é outro aspeto que devemos cuidar, aumentando o consumo hídrico, evitando mudanças drásticas de temperaturas e não menos importante, transformar a forma como falamos com as pessoas com quem trabalhamos e nos relacionamos profissionalmente.

A melhor forma de cuidarmos do nosso corpo é apostarmos na prevenção, escutando atentamente as mensagens que nos envia, para que possamos estabelecer as mudanças necessárias para enaltecer a importância do nosso corpo para a nossa vida profissional. Potenciando as capacidades do nosso corpo estamos a potenciar a nossa profissão, com o aperfeiçoamento das nossas tarefas, das nossas funções, enaltecendo o nosso magnífico alicerce de vida.

O nosso corpo é o nosso alicerce! É a embalagem que guarda a nossa essência que é de extrema importância na nossa vida profissional, com todas as emoções, os sentimentos, os sentidos, os significados.

Não é de todo suficiente cuidarmos apenas do corpo se não cuidarmos do nosso interior, das nossas emoções. Cada ato tem que ter uma intenção, um objetivo consciente e sincronizado com o nosso sentir, com o nosso campo emocional, pois quando exercemos uma determinada profissão, só estaremos a enaltecer a importância do nosso corpo, quando potenciamos as emoções associadas a cada ato desenvolvido.

É preciso estarmos mais atentos ao nosso alicerce, à forma como vivemos a nossa profissão e como desenvolvemos as nossas tarefas, otimizando a nossa consciência, interpretando conscientemente os sentidos e os significados dos atos, das emoções e assim promovendo a máxima do “saber ser, saber fazer, saber estar”.
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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO, ESCRITOR E TERAPEUTA
ricardosousafonseca.pt.to
percursosdevida@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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Exercício físico sem gastar dinheiro?- Formas gratuitas de trabalhar o corpo

1/7/2014

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Se a falta de dinheiro é uma razão para não fazermos exercício físico, a criatividade e a força de vontade podem fazer milagres e descobrir soluções gratuitas de cuidar do corpo, torna-se um passatempo.


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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A falta de dinheiro apresenta-se como um dos muitos argumentos que levam uma pessoa a não cuidar convenientemente do seu corpo. As mensalidades dos ginásios ou de várias modalidades desportivas, somadas às muitas despesas familiares tornaram-se incomportáveis e por essa razão o exercício físico foi deixado para segundo plano, apesar das consequências para a saúde.

Neste artigo apresentamos algumas sugestões de atividades físicas gratuitas, para que a falta de dinheiro não seja um impedimento à prática de exercício e para que possa investir na saúde, sem gastar um tostão. O que investimos hoje na saúde poupamos amanhã na fatura da farmácia ou do hospital. Por isso “mexa-se pela sua saúde, e pela saúde da sua carteira”, pode tornar-se uma máxima a seguir. Se está mesmo com o dinheiro contado, fica a sugestão: faça exercício gratuito.

·Correr/caminhar
Um par de ténis pode durar muitos quilómetros de corrida ou caminhada, sem necessidade de manutenção. Compramos os ténis (investimento inicial) e só temos de lhes dar uso, dar corda aos sapatos e desfrutar do prazer de correr ou caminhar (isto sim é grátis).

.Circuitos de manutenção
Nem todas as localidades têm circuitos de manutenção, mas quando existem é boa ideia utilizá-los. Desde simples barras de elevações, até aparelhos mais sofisticados para dar ao pedal, eles estão lá para serem usados convenientemente e darem ao corpo tónus muscular, elevação da frequência cardíaca e prazer – se não for imediato, é passado uns minutos quando se aperceberem das endorfinas (hormona do prazer) a fazer das suas.

·Yoga/pilates/dança
Depois de aprendermos as sequências básicas tanto do yoga, pilates ou dança com um professor creditado podemos continuar a nossa prática individual em casa, sem custos. Claro que se queremos prosseguir na aprendizagem e aprofundar os conhecimentos, devemos continuar a frequentar um local de ensino especializado. Mas o objetivo principal da maioria das correntes de ensino é tornar o aluno autónomo na sua prática individual.

·HIIT – Treino Intervalado de Alta Intensidade
HIIT significa High Intensity Interval Training e consiste em exercícios de alta intensidade, intervalados por períodos breves de recuperação. Pode ser feito em casa ou ao ar livre, sem necessidade de adquirir qualquer equipamento. Pode usar um relógio para medir os segundos de duração dos exercícios – serve o relógio da cozinha desde que tenha um ponteiro dos segundos - mas para além disso, só precisa do corpo e de um chuveiro para depois do treino. Deixo-vos um exemplo muito simples que poderão fazer em apenas 4 minutos do vosso dia, para manter o corpo em forma. São 4 exercícios diferentes com duração de 20 segundos cada e 10 segundos de intervalo entre cada exercício. Exercício (1 + 2 + 3 + 4) x 4 repetições e descansa um minuto entre repetições.

Exercício 1
Começar de pé; baixar o corpo até colocar as mãos no chão; levar os pés atrás em salto, até o corpo ficar esticado em prancha e fazer uma flexão de braços; para subir levar os pés juntos à frente e levantar-se; esticar os braços acima da cabeça.

Exercício 2
Colocar as mãos no chão, braços esticados, como se fosse fazer flexões de braços; corpo em prancha; trazer os joelhos ao peito, alternadamente esquerdo e direito.

Exercício 3
De pé, levantar os joelhos ao peito alternadamente, esquerda e direita.

Exercício 4
Jumping Jacks: de pé, saltar abrindo os braços paralelamente ao chão, ao mesmo tempo que abre as pernas para o lado; abre e fecha as pernas e os braços ao mesmo tempo.

·Aplicações para smartphone ou youtube
Poderão adquirir gratuitamente aplicações para o smartphone (esse sim custa dinheiro) e utilizá-las em casa. Pesquisem em português ou inglês, “exercise” ou “workout” por exemplo, instalem a aplicação e sigam os exercícios sugeridos e diferentes programas. No youtube poderão encontrar muitos vídeos de exercícios que podem fazer em casa.

·Limpezas domésticas
Limpar o pó, aspirar o chão, lavar a loiça, passar a ferro, são atividades físicas que embora possam não queimar muitas calorias, são uma forma simples e fácil de praticar exercício e com resultados imediatamente visíveis – a casa fica limpa. Além disso, poupamos mais tostões, pois ficamos com a casa limpa e não gastamos dinheiro nem com um empregado, nem com ginásio.

·Sexo
Refiro-me ao sexo que é gratuito, praticado entre um casal, e não incluo aqui despesas associadas ao ato – contracetivos vários – pois parte-se do princípio que é feito de forma segura. É uma forma de atividade física e por isso pode ser incluída nesta listinha. Faz bem à saúde física e mental, e contribui para a saúde e bem-estar do casal. Uma panóplia de vantagens e acima de tudo porque, como refere o título do artigo é uma “forma gratuita de trabalhar o corpo”. Desde as posturas mais tradicionais, alongamentos, agachamentos (com mais ou menos repetições), até umas posturas mais acrobáticas, fazer amor é um exercício aeróbio, queima calorias, liberta endorfinas, e contribui para o tónus muscular – todas aquelas vantagens que também associamos de uma ida ao ginásio.

Notas finais:
·Antes de iniciar alguma atividade física que nunca tenha praticado, aconselhe-se com o seu médico;
·Para prevenir lesões pratique exercício de forma gradual, segura e tendo em conta as posturas corporais corretas (ex: costas direitas, pés bem assentes no chão, evitar pesos);
·As atividades físicas sugeridas são parte integrante de um estilo de vida saudável, e não dispensam a alimentação saudável como componente diária de manutenção da saúde.

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CECÍLIA FRANCO
Nutricionista | Coach
www.sissifranco.com

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Corpo: um mestre para todos os amantes

1/7/2014

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Uma sexualidade espiritualizada ou sagrada é uma sexualidade que honra o corpo, porque é ele que gera o ciclo da vida e do amor e é nele que vimos experienciar o prazer e os estados extáticos.


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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O verão é por excelência a estação do ano em que o foco no corpo torna-se mais acentuado e numa cultura fortemente condicionada pelos cânones da indústria da moda e do cinema esse foco muitas vezes implica uma dedicação exclusiva à tentativa de modelagem dos corpos (discutivelmente) perfeitos que têm destaque nos meios de comunicação social. Esta permeabilidade interior às pressões externas quanto às formas ideais reflete, muitas vezes, questões conflituantes e de desamor profundo quanto ao corpo, não só a nível da sua aparência, mas também dos odores, secreções e fluidos, na sequência de experiências pessoais desagradáveis ou traumáticas. Por uma questão de sobrevivência, a opção para algumas pessoas é a de se auto-desligarem do corpo e, consequentemente, perderem a ligação ao manancial de informação e prazer que o corpo é.

De um modo geral, e sobretudo nos casos acima descritos, aprender acerca da energia sexual carece, pelo menos, de tanta paciência e dedicação como aprender a tocar um instrumento musical. Talvez mais, porque o corpo sexual é um instrumento que não estamos meramente a aprender a tocar mas sobretudo a criar, na medida em que não nos foi ensinado que a capacidade do corpo em gerar e sentir prazer é variável e não limitada, desenvolvendo-se através da prática, tal como os músculos se desenvolvem através do exercício físico.

Neste processo de religação ao circuito de prazer erótico, existem três aspetos fundamentais:

A reeducação quanto aos preconceitos e juízos de valor acerca do corpo, adotando-se uma perspetiva do corpo enquanto realidade divina, uma vez que é dos genitais que partem todas as energias que sustentam o ser humano e ocorrem a reprodução, a criação, a regeneração e a alquimia espiritual e é nele que se acumulam e sedimentam as memórias de todas as vivências emocionais que carecem de transformação e sublimação, para revelação da essência pessoal;

A redescoberta de todo o corpo e dos genitais, através de uma postura de observação e atenção plena (desenvolver a mente do principiante, assim lhe chama o budismo), com respeito, curiosidade inocente e amor, numa autodescoberta e exploração (sim, prática da masturbação incluída e recomendada!), que conduzem à aceitação pessoal e dos outros, a níveis mais profundos de intimidade e à capacidade de comunicar mais especificamente o que nos dá mais prazer ou o que mais necessitamos a cada momento ou fase da vida;

A ativação, geração, expansão e integração consciente da energia através de práticas de respiração, som e movimento, como forma de despertar o corpo, que tendencialmente acumula a energia sexual na parte inferior (primeiro e segundo chakras) e de movimentá-la no sentido ascendente, seguindo uma perspetiva de sexualidade unitária ou sagrada que as tradições filosófico-espirituais e xamânicas nos dão conta. 

Daqui se depreende que esta é, em primeiríssimo lugar, uma jornada pessoal, tendente ao encontro com o(s) outro(s) e, logo, uma responsabilidade que cabe unicamente ao indivíduo. Por outro lado, a noção de que o sexo começa (e continua) tão, mas tão longe e para além da cama; de que envolve todo o corpo e não somente os genitais e de que, num relacionamento, é uma combinação entre como expressar livremente o amor, as intenções e bênçãos que cada um traz para o relacionamento, assim como uma forma de aceder a planos e dimensões físicas e extra físicas até então desconhecidas.

Partindo do pressuposto de que a energia move-se para onde se coloca a consciência, sugerimos duas práticas, a primeira a realizar individualmente e a seguinte a dois, para expansão das possibilidades orgásmicas e para ativação da energia extática e de estados alterados de consciência:

Deitado de costas, relaxar plenamente o corpo, fazendo algumas respirações profundas; colocar a atenção plena em diversas partes do corpo, uma de cada vez, das menos sexuais, às mais sexuais (e vice-versa), e respirar desde esse lugar do corpo; sentir as perceções, sem necessidade de saber o que significam e quanto tempo durarão, apenas aceitando que tudo pode acontecer;

Os parceiros adotam a posição de rei e rainha, ou yab-yum, na designação do tantra, na qual o homem se senta em posição de lótus e a mulher se senta no seu colo, ambos utilizando a respiração sincrónica ou alternada e a visualização criativa, os quais permitem a criação de um círculo de energia que se move, através dos chakras, desde os genitais de ambos os parceiros, até ao topo da cabeça (ver figura).

E assim gradualmente, os impulsos do exterior que condicionam a expressão única e bela do indivíduo, transformam-se em foco no ser interno criativo e criador e a potência que o ato sexual gera torna-se a vitamina que estimula e afina os passos de expansão da consciência que cada um escolheu vir trilhar, em liberdade. 


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TAMAR
Socióloga, Formadora Comportamental, Educadora e Terapeuta Sexualidade Sagrada Feminina
www.facebook.com/omeldadeusa
omeldadeusa@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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Poder da Nutrição

1/7/2014

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O poder da nutrição é conhecido desde a antiguidade. Porém, devido à massificação da produção alimentar tornou-se difícil distinguir os “bons” dos “maus” alimentos.

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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O poder da nutrição é conhecido pelos povos desde a antiguidade. Já há 2500 anos, Hipócrates (considerado o pai da medicina ocidental) afirmava que somos o reflexo dos alimentos que ingerimos, acrescentando ainda: “que o alimento seja o teu medicamento e que o teu medicamento seja o teu alimento”. De facto, ainda hoje a sabedoria popular indica diversos alimentos para o tratamento de doenças e manutenção da saúde. Algumas dessas crenças são mitos, outras são verdade: «Nem amigo reconciliado, nem comer duas vezes guisado»; «Batata e pão, junto dão má digestão»; «Água fria e pão quente, nunca fizeram bom ventre»; «Anda quente, come pouco, bebe assaz e viverás»; «Quem come salgado, bebe dobrado»; «Não se vive para comer mas come-se para viver»; «O tomate é meio cozinheiro»; «Quem come e não conta, errada lhe vai a conta», etc.

Atualmente, devido à massificação da produção alimentar, dá-se cada vez mais valor ao “poder” individual dos alimentos. Contudo, sabe-se que na variedade é que está o ganho e não no consumo em quantidade, independentemente da “ propriedade benéfica” do alimento em questão. Variar os alimentos é uma forma de obter benefícios nutricionais diversos e de evitar a bio-acumulação de contaminantes no nosso organismo. Isto é, os alimentos estão cada vez mais “contaminados” com aditivos, sejam os vegetais com pesticidas, herbicidas, corantes, conservantes… sejam os animais e seus derivados com hormonas, antibióticos e outros fármacos. Se consumirmos “muito” de um determinado alimento podemos acumular estes tóxicos durante anos no nosso corpo, provocando disfunções e até doenças.

Portanto, existem duas opões: ou optamos por uma maior variedade de alimentos, o menos processados e aditivados possível ou optamos por adquirir alimentos biológicos, produzindo-os nós mesmos ou comprando-os em praças e produtores locais. A última medida só tem benefícios, pois para além de serem alimentos muito mais ricos e saudáveis, se os produzirmos poupamos bastante dinheiro e se os comprarmos ajudamos a economia local.

Uma forma fácil de avaliar a qualidade nutricional de um alimento ou produto alimentar é pôr em prática a seguinte máxima: “Comprar apenas o que vem da terra ou que tenha mãe”. Isso mesmo! Quer dizer que, antes de comprar, pense se esse alimento já foi excessivamente transformado e aditivado, ou se até é resultado de um imenso conjunto de alimentos, eles próprios já transformados. Um exemplo clássico: Bolachas! Nem nascem da terra nem têm mãe. Aliás, são um conjunto de géneros alimentícios já processado e aditivos (farinha refinada, gordura vegetal, açúcar refinado, mel, sal, chocolate, conservantes e aditivos vários, etc). Por mais “integrais” que a cartonagem anuncie que as bolachas sejam, estas têm no máximo 50% de farinha integral e o resto continua a ser açúcar, gordura e aditivos. Então qual a vantagem de comer bolachas? Um alimento que em uma unidade de 5 gramas tem no mínimo 30 calorias? Temos de refletir. Se queremos (e devemos) consumir farinha integral não será melhor consumir pão integral? Cujos únicos constituintes são farinha integral, sal (o mínimo possível) e fermento. Claro que sim! Este é apenas um exemplo, faça o mesmo exercício para alimentos que costume consumir para perceber se deve continuar a fazê-lo.

Outra maneira prática e eficaz de distinguir os “bons” dos “maus” alimentos é ler a lista de ingredientes. Se nem sequer existe, esses são os melhores! Ou seja, são alimentos naturais (os tais que vêm da terra ou têm mãe) cujo único ingrediente é o próprio alimento. Por não serem transformados são rapidamente perecíveis e devem ser consumidos o mais cedo possível por irem perdendo as suas propriedades nutricionais. É o caso da fruta, dos vegetais, da carne, dos ovos e do pescado frescos. Por sua vez, os que têm lista de ingredientes já passaram por algum tipo de processamento. Assim, deve privilegiar os que têm listas mais curtas (com 5 ou menos ingredientes) e que incluam menos “E” (símbolo de aditivos na União Europeia). Se escolher um alimento que tenha uma extensa lista de ingredientes já sabe que esse é para voltar à prateleira. Além disso, note que existem imensos nomes para designar “gordura” e “açúcar”, que podem passar despercebidos. Eis alguns sinónimos:

Gordura – gordura ou óleo vegetal, óleo parcialmente hidrogenado (palma, milho, soja), gorduras trans ou interesterificadas, manteiga, margarina, pasta de cacau, lecitina de soja, gema de ovo, etc.

Açúcar – Açúcar de beterraba, açúcar amarelo, adoçante de milho, xarope de milho, dextrose, sumo de cana-de-açúcar evaporado, frutose, concentrado de sumos de fruta, galactose, glucose, açúcar de uva, xarope de milho rico em frutose, mel, xarope invertido de milho, maltose, açúcar invertido, xarope de malte, xarope de seiva, melaço, açúcar em bruto, sucrose, lactose, etc.

Ou seja, se acabar em “ose”, tiver o nome “xarope” ou “açúcar” é porque deve evitar. Todas estas são formas de gordura e açúcar que diminuem a qualidade nutricional do alimento.

Pois bem, estes são alguns alertas para que escolha bem o que “quer comer” e por isso o que “quer ser”. Num mundo cada vez mais massificado devemos manter as raízes da alimentação mediterrânica, comprovadamente saborosa e saudável
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CATARINA FÉLIX E CACHÃO
Dietista clínica, especialista em comportamento alimentar.
Blogue “Diário de uma Dietista”
http://www.diariodeumadietista.com/
dietistacfc@gmail.com


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O Nosso Corpo. Cuidamos mesmo dele?

1/7/2014

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O culto do corpo está na moda. Mas será que se cuida mais do que aparência? A filosofia de vida Macrobiótica tem como um dos seus pilares a alimentação, a forma como esta atua no corpo e a ação deste com o meio para que se viva uma Macro Vida.


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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Vivemos numa época em que o culto do corpo é enorme. Todos querem um corpo tonificado, músculos bem definidos, eliminar uma gordurinha aqui e outra ali. Damos tanta importância ao aspeto do nosso corpo que até parece que nos importamos com ele.

Sim, parece que nos importamos com ele, parece que gostamos dele. Mas o que se constata é que apenas gostamos da sua aparência e isso de uma forma geral, é o que importa. Submetemos o nosso corpo a inúmeras agressões em nome da aparência, sem pesar o peso que tais atitudes terão no futuro. Isso não é gostar de nós pois não?

Quantos de vós já pensou na alimentação como o ato mais íntimo que tem para consigo mesmo, diariamente? A alimentação é só a gasolina que faz o nosso carro andar! É só comida, o que tem isso de íntimo?

Tudo o que comemos fará parte de nós, irá transformar-se no nosso corpo. Além de ser o combustível, é também a argamassa e os tijolos que nos constituem. Assim é legítimo pensar no ato de comer como um momento íntimo e dessa forma começar a dar mais atenção ao que se ingere e à forma como se ingere.

A macrobiótica, mais do que um estilo alimentar é uma filosofia de vida que valoriza o corpo e a ação deste com o meio para que a vida seja vivida plenamente, não nos ficando apenas pelo aspeto. Cuidar e nutrir o corpo por dentro, para que isso se veja por fora! A alimentação é apenas uma face desta filosofia de Vida, a que se vê de uma forma mais objetiva, a que tem um impato mais rápido e notório no nosso corpo. Podemos começar por aí e ver que tudo o resto muda.

Então, a Macrobiótica preconiza que nos devemos alimentar de acordo com as estações do ano, comer o que é próprio de cada uma delas e em cada local, para que possamos estar sempre em harmonia e sintonia com o meio que nos rodeia. Assim sendo, por exemplo, aquela opção de comer ananás em pleno Dezembro, no norte de Portugal cai por terra! Primeiro porque não cultivamos ananases por cá. Não se dão nesta terra! E depois porque é um alimento que serve para nos refrescar, para arrefecer o corpo. Isso mesmo, arrefecer o corpo. É por isso que ele cresce em ambientes quentes, em locais onde precisamos de diminuir a temperatura interior. E não é isso que o nosso corpo precisa quando está frio!

 O facto de vivermos numa aldeia global, onde temos todos os alimentos disponíveis todo o ano, não ajuda. Muitas pessoas já não sabem quais os alimentos que são sazonais. E são esses que nos servem, nos equilibram e ajudam o nosso corpo a adaptar-se de forma harmoniosa com o ambiente. Optar por alimentos locais e sazonais, além de cuidar do nosso corpo, cuida do planeta, porque reduzimos a nossa pegada ecológica e poupamos os seus recursos.

A qualidade dos alimentos também é muito importante, além de escolhermos alimentos da época (sazonais), devemos também optar por alimentos biológicos. Grande parte dos alimentos, por ser produzida de forma intensiva, já não possui as caraterísticas nutricionais que deveriam ter. São alimentos mais pobres em nutrientes, mas mais ricos em produtos químicos. E se optamos por alimentos não biológicos, sabemos de antemão que o que estamos a ingerir é isso mesmo. Alimentos mais pobres nutricionalmente, mais pobres em sabor, mas mais ricos em químicos. E queremos ingerir químicos? O nosso corpo não está preparado para os processar, muitos deles são tóxicos (até usamos fatos especiais e mascaras quando os aplicamos nas plantas). Se gostamos mesmo de nós, não vamos ingerir esses alimentos com químicos, pois não? A opção por produtos biológicos está cada vez mais disponível, é uma questão de procurarem. Em Portugal existem cada vez mais produtores que se importam com o que ingerem e com o que deixam no planeta. Ao cuidar de si está também a cuidar da sua casa, do seu mundo.

Fazendo uma revisão, cuidar do nosso corpo começando por ingerir alimentos locais, sazonais, biológicos e com o mínimo de processamento possível.   Pois é, com tantas e tão saborosas opções que a indústria alimentar lança todos os dias, como é que podemos resistir. É simples, pensem no vosso corpo, no vosso templo e como querem cuidar dele. Muitos dos “alimentos” propagandeados já nem se podem chamar de alimentos. A sua composição está cheia de ingredientes que desconhecemos e que os nomes nem sabemos soletrar, cheia de corantes, conservantes e melhorantes. Quanto mais processado for o alimento mais ingredientes deste género possui. O ideal é que o alimento seja o mais integro possível, pois desta forma também possui o máximo do seu potencial nutricional. Leiam os rótulos e se os ingredientes tiverem uma lista interminável de coisas e nomes estranhos, ou que não reconheçam como comida excluam. Há sempre uma opção mais saudável e mais íntegra.

Muito ainda há para dizer acerca deste assunto, de cuidar do nosso corpo e de o respeitar. A Filosofia de Vida Macrobiótica é apenas um dos caminhos, existem vários. Ao começar com o simples ato de prestar atenção ao que vai comer, e ao optar por alimentos mais saudáveis está a contribuir para que o seu corpo possua mais saúde e vitalidade, assim como a sua casa (o planeta terra).

Pense nisso e atreva-se a ser diferente! Atreva-se a ser saudável!

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DANIELA RICARDO
Professora e Consultora de Macrobiótica
Organiza Eventos e Workshops na Biofamily
www.zenfamily.org

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2014
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