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O renascer do que nunca morre

1/1/2015

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Sê como uma flor que renasce a cada primavera, após um dificil inverno, frio e tempestuoso… Sempre bela e viçosa, cresce com cada desafio da vida, onde sem forçar, apenas É.
Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Na existência, nada nasce ou morre, apenas altera o seu estado vibracional. O mesmo pode ser realizado inúmeras vezes ao longo da nossa vida, seja este processo incentivado por uma doença, choque emocional, ou por opção. De um modo geral, para que tal possa ocorrer, precisas apenas te observar, assumir quem és e como te manifestas e então, agir!

A vida é talhada de altos e baixos, de momentos bonitos e felizes enquanto outros, tristes, de dor e lágrimas. Apesar das lágrimas poderem ser também de felicidade e não apenas de dor, estas, quando derramadas, carregam em si mesmas um pouco de nós. Transbordam pensamentos, emoções, levam pequenas partes do que fomos e somos e sim, deixa-as partir livremente…

Carregamos muitas vezes às costas pesados fardos de atitudes nossas e dos que nos rodeiam, pesadas emoções que não permitimos que partissem naquele momento. Carregamos quem gostávamos de ser ou a imagem do que gostávamos que os outros fossem. Valerá a pena tudo isso, todo esse esforço de manter um baixo estado de entropia em ti para ilusoriamente manteres tudo sob o teu controlo?

Deixa ir, liberta-te! Deixa partir de ti o peso, as tuas ideologias, as tuas expectativas e se necessário, deixa partir os sonhos e todos os que te são próximos. É um trabalho de desapego, de aparente desordem, a todos os níveis, onde as lágrimas correrão pelo teu bonito rosto, onde o sorriso parece não mais querer voltar. Terás que abandonar padrões, zonas de conforto, possivelmente, abandonar tudo o que sempre conheceste e tiveste para ti como verdadeira forma de estar na vida. E dói, mas é nessa libertação que o Ser que és, belo, grandioso e único, poderá vir mais e mais ao de cima na tua vibração. É assim que o amor irá florescer mais em ti, e aí, a felicidade irá regressar à tua vida, apenas quando tu fores tu.

Na atualidade, fala-se em demasia na espiritualidade, em evolução, em energia, em amor… fala-se de tanta coisa sem consciência real do que realmente é. Fala-se porque se ouviu, leu, seja como for, fala-se sem verdadeira consciência do tema em si. É uma etapa normal no processo da humanidade e da Terra e vai passar, vai ser transcendido para vibrações cada vez mais elevadas, cada vez uma maior consciência, a seu tempo… mas falemos do que realmente importa, VIVER, SER!

Viver o que sentes, sem importar se é bom ou mau (por parte da opinião alheia), importa apenas o que te faz sentir bem, o que faz sentido para ti, neste momento. Vive a emoção, a adrenalina e a paz, vive intensamente o que a vida te proporciona. Deixa para lá o amor incondicional, a iluminação, o perdão, mas vive, vive a raiva, a frustração, a dor, a desilusão, a alegria, a paixão, as loucuras! Nessa espontaneidade, onde não cais em ilusões e apenas és quem sempre foste, um novo Ser irá renascer em ti. Cada um tem o seu nível de consciência, onde ninguém é melhor ou pior, pois todos somos únicos, belos, amados, então, não queiras fingir ser e sentir o que não és nem sentes, não precisas, acredita… Se agires conforme a tua consciência te sussurra ao ouvido, já és um(a) iluminado(a), não precisas mostrar ou seguir “as massas”, precisas apenas de te escutar.

Sente de novo a vida que vibra em ti, o pulsar do mundo que se iniciou com o teu regresso ao mundo e se sincronizou com o bater do teu pequeno coração. O teu nascer é equivalente ao brilho de uma estrela “Supernova”, tal como cada momento de mais um despertar dessa consciência.

E assim, com mais consciência, mais leve, sem uma tão grande carga às costas, com humildade e honestidade para com a alma que és, nada mais será igual, em ti ou na tua vida. Este é um processo, para mim, bem real, cabe a ti optar pelo melhor caminho e assim, renascer com ele, fazer renascer o que nunca morreu.

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PAULO MARQUES
SARGENTO DO EXÉRCITO – TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA
FACILITADOR DE MEDITAÇÃO E CURA
AUTOR, FORMADOR E ORADOR
healingsoul333.wix.com
www.facebook.com/despertardaalma

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Nunca é tarde para renascer

1/1/2015

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A entrada de um novo ano é uma ocasião simbólica para definir objetivos de vida e mudar alguns hábitos. O ato de “renascer” é algo mais profundo, demorado e revolucionário. Mas também muito mais transformador, eficaz e duradouro quando feito com consciência. 


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Cada vez que um novo ano começa renovam-se os votos de mudança, iniciam-se dietas e alteram-se outros hábitos, criam-se esperanças de que a vida, a partir daí, possa ser diferente. “Vai ser este ano!”, ouve-se muitas vezes dizer. Vai ser este ano o quê? Que, finalmente, vamos renascer? O processo de renascimento interior faz parte de uma intenção de mudança, que pode ser decidida com a entrada de um novo ano, mas que não se faz de repente nem implica romper com todo um passado.

Não precisamos – nem conseguimos – deixar de ser “nós” para surgir um “novo eu”. O renascimento acontece da integração do antigo (experiências do passado, memórias, aprendizagens, opções de vida que nos permitiram conhecer, aprender e crescer) com o que decidimos fazer das nossas vidas a partir de agora.

Nunca é demasiado tarde

Ao contrário do que pensamos e ouvimos dizer muitas vezes, nunca é tarde para mudar de vida, fazer novas opções e renascer. Para isso, temos de começar por olhar para o que nos perturba e inquieta interiormente. Quase todos nos vão dizer que não vale a pena e que o melhor é ficar quieto. Mas… queremos viver a nossa vida ou a vida que os outros idealizaram para nós? Há inúmeros exemplos à nossa volta de que o sonho, a mudança e a realização pessoais não têm idade nem tempo definidos. Podem acontecer a qualquer momento.

Aceitar o medo

Pensar em renascimento assusta e mexe connosco a vários níveis. Às vezes parece que esperamos que as coisas externas da nossa vida comecem a desmoronar para conseguirmos agir e dizermos que não tivemos outro remédio a não ser mudar. No caso de “renascer”, trata-se da decisão consciente de que há algo mais que podemos fazer por nós, há outras formas de pensar e de viver que podem contribuir mais para a nossa paz interior e felicidade. Como eliminamos o medo? Não eliminamos. Olhamos para ele, aceitamos que ele existe, demoramo-nos mais ou menos tempo a perceber de onde pode vir, mas avançamos mesmo assim.

Aprofundar a relação connosco

Também nos podemos perguntar para onde avançamos e como fazemos esse renascimento. Em primeiro lugar, não é uma obrigação nem todos temos de passar por isso profundamente (apesar de, de uma maneira ou de outra, estarmos em constantes mortes e renascimentos). Quando a necessidade de renascer é mais forte, se impõe nas nossas vidas e não nos deixa caminho de fuga, é chegado o momento de desenvolvermos a relação mais íntima e duradoura que alguma vez vamos conseguir: connosco. Quem somos agora? O que sentimos que temos mesmo de deixar morrer em nós? O que nos sentimos preparados para fazer diferente? Só em silêncio e diálogo interior – seja pela via da meditação, de uma terapia ou de qualquer outra prática – vamos conseguir ligar-nos intimamente à nossa essência e ouvir o nosso coração.

Cada momento é um professor

Desengane-se quem pensa que renascer é eliminar todas as formas de sofrimento e fazer um reset total de quem fomos até aqui. Imagina-se a deitar fora 30 ou 40 anos de vida? Qual o sentido disso? As situações surgem e repetem-se nas nossas vidas tantas vezes quantas as necessárias para aprendermos e seguirmos caminho de forma diferente. Se assim é, tudo o que vivemos até aqui foi uma tomada de consciência e uma preparação para este momento de renascimento. Nem sempre vamos conseguir fazê-lo logo à primeira, sobretudo se estivermos muito envolvidos emocionalmente com a situação. Mas uma das primeiras perguntas a fazermos assim que conseguirmos ser mais objetivos é: “o que tenho a aprender com esta situação ou pessoa(s)? O que me quer mostrar de mim?”

Os dois lobos interiores

Se queremos renascer, não nos iludamos pensando que vai acontecer sem que interfiramos no processo. É-nos exigida, além da intenção, vontade de mudar velhos hábitos e padrões que, entretanto, se enraizaram. A forma como o fazemos é sempre uma das grandes dúvidas e preocupações de quem quer deixar ir o antigo. Há uma velha lenda dos índios Cherokee sobre um avô que fala com o neto a propósito da vida e diz-lhe que, no seu interior, há uma luta entre dois lobos. Um é mau, arrogante, invejoso e faz-se de vítima; o outro é bom, alegre, pacífico, humilde e generoso. Esta luta, diz o avô, passa-se no interior de todas as pessoas. Depois de parar para pensar, o neto pergunta: “Avô… e que lobo vai acabar por ganhar?”. O avô responde: “aquele que tu alimentares”.

Neste novo ano, vamos tentar alimentar o lobo que mais poderá contribuir para sermos autênticos, conscientes e sentir paz interior.

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SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA
www.caminhosdaalma.com
sofiafrazoa@caminhosdaalma.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Renascimento

1/1/2015

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O renascimento nas nossas vidas acontece a cada segundo, a cada hora, dia, semana, meses, anos, décadas...

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Basta olhar à nossa volta para ver como a natureza nos ensina a morrer e a renascer para a vida. As árvores despem-se no inverno para dar lugar a novas folhas na primavera. Os frutos caiem das árvores para dar lugar a novas sementes e novos frutos. Quem de nós nunca viu um por do sol e se questionou sobre a velocidade com que a luz desaparece no horizonte? Tudo é impermanente e tudo pulsa através de uma força maior que nos guia em direcção à unidade, à consciência, ao Amor.

Sem que tenhamos qualquer controlo, o nosso corpo físico tem milhares de processos por dia onde morrem células para dar lugar ao nascimento de novas células. E o processo repete-se da mesma forma. Caiem cabelos para dar lugar ao nascimento de novos cabelos. A verdade é que todos esses processos acontecem de forma natural e sem que tenhamos consciência, porque movidos por uma força maior, por isso não temos como intervir ou ter livre arbítrio sobre eles. Razão pela qual correm bem!

O mesmo já não acontece quando falamos dos outros corpos designadamente o corpo emocional, mental e espiritual. Os condicionamentos que trazemos e as ideias que criamos sobre a realidade à nossa volta levam-nos a ter experiencias onde deixamos de actuar de acordo com as leis da natureza porque procuramos manter, perpetuar, fixar o que acreditamos que naquele momento é melhor para nós e nos vai trazer mais felicidade. Estamos a contrariar a lei da impermanência e isso leva-nos directamente para o sofrimento. Um dos principais problemas é quando construímos uma realidade que passamos a acreditar porque estamos a ser movidos pelo medo do desconhecido e pela falta de Fé e confiança na forma como somos efectivamente guiados e levados ao colo na nossa vida.

Nessa altura, os obstáculos que são colocados a flutuar no universo passam a ser um entrave à nossa evolução e deixamos de aproveitar a sua energia como um processo evolutivo, de transformação e renascimento permanente. No fim de contas não são obstáculos são ajudas espirituais! No entanto, a maioria de nós não está sintonizado com o convite ao renascimento permanente e o obstáculo passa a ser uma parede onde esbarramos e onde perdemos a nossa energia por limitação e incapacidade de ver para além do obstáculo…

O sofrimento nasce da nossa tentativa de manter algo que por variadíssimas razões já não existe. Não existe porque o agora está sempre em mudança movido por uma força maior que nunca pára (assim como uma nuvem se forma no céu fazendo, num segundo uma forma conhecida, e no momento seguinte se dissolve). Não existe porque esse momento que queremos viver já aconteceu e por isso está no passado ou foi sonhado por nós e por isso não existe. Sofremos porque tentamos encontrar na realidade o conteúdo, a forma e as expectativas que colocamos e ao não encontrar o que procuramos ficamos apegados e presos à nossa imagem interna. Sofremos porque não estamos a viver a proposta que a vida nos oferece e tentamos viver num tempo e espaço que já não existe a não ser dentro de nós. O choque que esse mundo interno tem quando se confronta com o principio da realidade leva à frustração, ao apego, à avidez, à repulsa, à não aceitação, ao ódio e como consequência ao sofrimento.

Falar em renascimento implica naturalmente falar em morte. Porque o renascimento acontece quando nos libertamos e deixamos para trás algo a que estávamos apegados e que não nos deixava viver a vida como ela é.

Quando estamos perante um problema, não existe nenhuma solução para ele porque é justamente na compreensão do problema que reside a sua dissolução. Examinar a questão é um processo que só é possível se nos dispusermos à investigação e para que isso aconteça é necessário sairmos do plano emocional, dos condicionamentos mentais que criamos e nos colocarmos como espectadores do filme que está a acontecer na nossa vida, para que possamos deixar de estar vinculados à mente, ao Ego e ao “drama” e deixarmos que o que se quer mostrar tenha espaço para acontecer. Esse é o verdadeiro renascimento! Desde o início que a chave do renascimento tem sido o desapego, o abandono da pele morta, da vinculação aos nossos pensamentos, da libertação das ideias formadas para que possamos viver a realidade que ela se mostra.

Renascer é sermos verdadeiros connosco próprios e levar o espirito, como uma vela ao centro da nossa escuridão.

Porque na verdade como diz (São Francisco) És aquilo que andas à procura.

Bom Ano Novo ! Bem haja e grata à Vida!

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PSICÓLOGA, ASTRÓLOGA E FACILITADORA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES
FUNDADORA DO ESPAÇO AMAR

www.espacoamar.com
maria@espacoamar.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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7 Passos para Renascer em 2015

1/1/2015

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O final do ano é sempre um momento de balanço. O momento de olhar para a agenda e perceber quantos dos projetos que sonhamos ficaram na gaveta… Mas, com o ano novo chega a vontade firme de não desistir e fazer a nova lista de objetivos para o ano que começa.

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Este ano pedimos-lhe que ponha na sua agenda mais um ponto, pode chamar-lhe: Renascer! Vai ser um ponto de compromisso consigo próprio. Vamos propor-lhe um plano em 7 etapas que lhe vai permitir chegar ao final muito mais sereno, equilibrado e feliz.

1ºPasso: Descubra quem é!
Coloque-se em primeiro lugar e faça um trabalho sobre si próprio.
Descubra quais são os seus valores. Os valores são a sua bussola, indicam-lhe sempre o seu norte. Quando tomar uma decisão não se esqueça de perguntar: Está alinhada com os meus valores?

2ºPasso: Descubra qual a sua missão!
Todos nós somos seres únicos e maravilhosos. Trazemos connosco Forças, que são características da nossa personalidade e que quando as colocamos em Acão, sentimo-nos energizados maravilhados e com vontade de contribuir para algo superior a nós próprios.

Perceber quais são as suas forças e como as aplica na sua vida pessoal e no seu trabalho é importante no processo de descobrir a sua missão.

3ºPasso: Descubra o que o faz feliz!
A Felicidade é o caminho, mas para conseguir fazê-lo tem que perceber o que o faz feliz. Tente responder as seguintes questões:
O que me dá prazer?
O que me faz fluir?
O que dá significado à minha vida?

4ºPasso: Descubra quais as suas relações nutritivas e tóxicas!

O ser humano é um ser de relação, que só pode ser feliz se estiver rodeado de pessoas nutritivas.
Faça uma lista das pessoas mais próximas: família, trabalho, amigos,..
Depois divida uma folha ao meio e coloque do lado direto as pessoas nutritivas e do lado esquerdo as pessoas tóxicas. Comece por se perguntar, quando estou com esta pessoa como é que me sinto? Energizado? Alegre? Expandido? Amado? Ou pelo contrário sinto-me enervado? Contraído? Julgado? Triste?

Gradualmente encontre estratégias para reduzir o tempo que passa com as pessoas tóxicas da sua vida e aumentar o tempo que passa com as pessoas nutritivas.

5ºPasso: Descubra a diferença entre Estar Grato e Ser Grato!
Sabe que temos cerca de 60.000 pensamentos por dia, dos quais 95% são exatamente iguais a ontem e desses 80% são negativos? A nossa mente vem por defeito programada para o negativo e arranjar estratégias para contornar isso deve ser uma tarefa diária.

A gratidão é um dos sentimentos mais poderosos que permite em segundos alterar o seu pensamento do negativo para o positivo.
Agradecer não passa apenas por dizer obrigada a alguém que nos fez um favor, agradecer deve ser um hábito diário e uma forma de estar na vida. Esta é a diferença entre estar grato ou ser grato.

Seja grato por viver neste país onde brilha o sol, onde se vive em segurança, onde as pessoas são amáveis, onde a comida é deliciosa …
Seja grato por ter uma casa para se abrigar….
Seja grato por ter comida….
Seja grato pelas pessoas especiais que tem encontrado na sua vida….um amor, um amigo, um professor, um mentor….
Seja grato pelas lições que a vida lhe tem dado… as boas e as más e esteja aberto às próximas.
Pratique a gratidão escrevendo uma vez por semana 3 a 5 coisas que aconteceram na sua vida e pelas quais se sente grato.

6ºPasso: Descubra a maravilha que é o seu corpo!
O seu corpo é o seu templo, cuidar dele é um ato de amor para consigo próprio. Algumas ideais para começar:
1.      Respire! Profundamente e várias vezes ao dia.
2.      Beba muita água
3.      Coma comida saudável
4.      Pratique exercício

Sabia que podemos viver até 3 semanas sem comida, até 3 dias sem água, mas apenas até 3 minutos sem ar?
Aprenda a respirar. Assista a uma aula de Yoga ou meditação e veja a diferença que pode fazer na sua vida. Estudos comprovam que pessoas que praticam meditação numa base regular tornam-se muito mais criativas, mais produtivas, mais abertas às mudanças e são muito mais saudáveis.
Pratique exercício físico. Identifique uma atividade que goste e estabeleça uma rotina. Pode ir ao ginásio, caminhar à beira rio ou andar de bicicleta…só você saberá o que o fará sentir mais feliz!

7ª Passo: Aprenda a definir objetivos
Uma das características das pessoas felizes é terem objetivos definidos para cada uma das áreas da sua vida. Pense em si como um todo, olhe para a sua pizza da vida: a fatia do amor, a fatia do dinheiro, a fatia do trabalho, a fatia da família, a fatia dos amigos, a fatia da contribuição social, a fatia da saúde, a fatia do desenvolvimento pessoal, a fatia do lazer…

Estabeleça objetivos para cada uma das suas fatias da Pizza que é a sua Vida.
Se se propuser fazer todos estes passos garanto-lhe que chegará ao fim de 2015 com muitos vistos na sua listas de desejos e será decididamente uma pessoa muito mais feliz.

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CRISTINA TEIXEIRA
www.spotdafelicidade.com
cristina@spotdafelicidade.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Que decisões tomar para o meu trabalho de sonho

1/1/2015

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Temos a ideia de que quem vive o seu Propósito de Vida tem, a partir desse momento, uma vida alegre, simples e fácil, mas isso não é necessariamente assim ou, pelo menos, esse é apenas um dos lados da verdade. 

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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“Eu nunca fui daquelas pessoas que sempre souberam o que queriam ser quando fossem grandes. Sempre admirei essas pessoas e tenho pena de não poder ser assim.”

Esta é uma frase presente no discurso das muitas dezenas de pessoas.

Podemos ao ouvi-la sentir uma sensação de impotência inevitável. Esta frase pode insinuar que não fomos sido abençoados com a clareza de espírito necessária para saber o que gostaríamos de fazer com a nossa vida e, por isso mesmo, pode deixar-nos despidos de recursos para fazermos essa descoberta...

Será possível que uma frase que dizemos a nós próprios nos deixe neste falso estado de incapacidade? Parece incrível como ao assumirmos certas crenças como verdadeiras  nos tornamos reféns das nossas próprias mentiras.

Por isso vamos falar-lhe sobre decisões difíceis...

Aquilo que, inicialmente, distingue as pessoas que vivem o seu Propósito e têm um trabalho de sonho das que ainda não o fazem é que as primeiras assumem realmente aquilo que gostariam de fazer e tomam uma decisão consciente de o fazer.

Das pessoas que procuram descobrir o seu Propósito de Vida, uma grande maioria, na verdade, já sabe ou tem alguma ideia daquilo que gostaria de fazer na sua vida. O que acontece é que, até àquele momento em que alguém lhes faz as perguntas certas, sem nenhum tipo de julgamento ou interesse pessoal, a maioria das pessoas nunca tinha colocado a hipótese de se dedicar à pintura, ao design de moda, à ação social ou ao tarot. A maior parte das pessoas já sabe qual é o seu Propósito de Vida, mas não consegue assumir isso como uma possibilidade real. Talvez porque “Já tenho 50 anos e agora já não faz sentido”, porque “Estive 10 anos a estudar outra coisa e agora não posso abandonar tudo”, porque “Nem consigo imaginar o que a minha família, amigos e colegas de trabalho iriam dizer”, ou ainda porque “Este tipo de trabalho não traz dinheiro”.

Ora aí é que reside o desafio e aquilo que pode estar a impedi-lo de viver a vida com o seu Propósito de Vida... Pode não estar disponível para tomar decisões difíceis...

A ideia que temos é que as pessoas que sabem o que gostariam de fazer têm uma vida muito facilitada porque são apaixonadas pelo que fazem, mas isso não é necessariamente verdade ou, pelo menos, esse é apenas um dos lados da verdade.

As pessoas que escolhem viver a vida com o seu Propósito de Vida tomam, diariamente, decisões muito difíceis.

Decidem que vão ouvir realmente a sua intuição, o seu coração ou a sua vontade, chamemos-lhe o que quiser. Mas, estas pessoas decidem que se há algo que está a ecoar dentro de si, isso merece ser analisado com atenção. No entanto, elas sabem que, para se ouvirem sem julgamento, vão ter de tomar a decisão difícil de colocar em causa algumas coisas dentro de si e no seu ambiente, vão ter de questionar algumas “verdades”, até então inquestionáveis... Como seria se começasse a colocar algumas coisas em causa, coisas que, para si, sempre foram verdades absolutas?

Estas pessoas tomam, consistentemente, a decisão de viver a própria vida, independentemente daquilo que lhes disseram que é suposto ou mesmo daquilo que acreditaram em tempos que a sua vida deveria ser. São fiéis a si próprias e acreditam que as escolhas que fizerem com consciência, relativamente às suas vidas, vão ser sempre escolhas acertadas ou, no mínimo, possibilidades merecedoras de serem colocadas. No entanto, sabem que isso poderá ter implicações nos seus relacionamentos, na forma como vivem os seus dias, ou no investimento que vão ter de fazer e, mesmo assim, escolhem fazê-lo... Já se imaginou a romper com o expectável e a tomar decisões que o realizam independentemente de tudo o resto, mesmo do seu conforto e segurança?

As pessoas que vivem o seu Propósito de Vida podem ter de tomar a difícil decisão de começar do Zero... Começar  ou recomeçar aos 35, aos 48 ou aos 53 anos de idade não é, de todo, tarefa fácil. No entanto, para elas, o tempo que já passou não é o mais importante, mas sim o que vão fazer com o tempo que lhes resta. Como seria para si, começar agora algo de novo?

Estas pessoas tomam, diariamente, a difícil decisão de acreditar que, independentemente da forma e do momento, elas vão fazer acontecer aquilo que querem. Seja viver o seu propósito de forma voluntária, seja ganhar a sua vida com isso. Acreditam que fazê-lo depende, exclusivamente de si e, por isso mesmo, todos os dias fazem a escolha difícil de se aproximarem um pouco mais desse momento. A decisão difícil de se colocarem em causa e de se questionarem sobre o que poderiam fazer mais, o que poderiam fazer de diferente para chegarem um pouco mais perto... Já imaginou como seria se todos os dias tivesse de se desafiar um pouco mais, ir um pouco mais longe 

Por tudo isto, se até agora pensava que viver a vida com o Propósito de Vida não era para toda a gente, estava certo, mas não pelas razões que inicialmente considerava. Todas as pessoas têm o potencial para o fazer, no entanto, apenas algumas pessoas conseguem efetivamente tomar as decisões difíceis que são necessárias para o concretizar. As pessoas que vivem a vida com o Propósito de Vida tomam essas decisões diariamente e têm plena consciência do que têm de abdicar para o fazer.

Viver o seu Propósito de Vida é de facto algo muito desafiante, difícil e até exaustivo, mas pode ser a origem de uma felicidade, maravilhosamente inexplicável. As pessoas que o vivem dão uma importância prioritária a esse sentimento e a esse momento... O momento em que são livres para fazer o que mais amam e livres para deixar o mundo mais rico com a sua presença.

Se é uma destas pessoas, queremos agradecer-lhe. Temos a certeza que graças a si, o mundo é um lugar melhor.

Se ainda não escolheu ser uma destas pessoas, pergunto-lhe. Como tem sido a sua vida ultimamente com as decisões que tomou até agora? Difícil? Qual o caminho difícil pelo qual vai optar a partir de hoje?

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JOANA AREIAS
PURPOSE COACH
www.joanaareias.com
coach@joanaareias.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Adeus Escassez, Olá Abundância

1/1/2015

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A mudança do seu estado de abundância, começa com a renovação do seu sentir, pensar a agir. Para ser mais abundante, tem de percorrer o caminho da transformação pessoal. Descubra como ativar ou redirecionar os fluxos energéticos do dinheiro e da abundância (que não são a mesma coisa).

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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O título despertou a sua atenção? Acha que é impossível, mas gostaria que fosse viável? Bom, a verdade é que não é uma utopia, mas provavelmente não vai ser a sua realidade já amanhã.

Para renovar a sua relação com os fluxos de abundância (ou por oposição a falta dela), tem que se renovar a si próprio. O dinheiro, muitas vezes considerado, erradamente, o único critério para avaliar a abundância de alguém, é uma energia, tal como tudo o que existe à nossa volta, e isto é válido tanto para alguém que segue a via da espiritualidade, como para quem segue o ramo científico. É um facto que nós e o universo somos energia.

Assim, é preciso desconstruir um conjunto de ideias, preconceitos e crenças que você foi assimilando ao longo da vida acerca do dinheiro, e procurar um novo olhar, vendo o dinheiro apenas como uma energia, ou uma manifestação física de um fluxo energético. Isto pode acontecer de um dia para o outro e ocorrerá um milagre na sua vida (uma mudança profunda da perceção num curtíssimo espaço de tempo), mas o mais provável é ser um processo que vai levar algum tempo até que consiga pensar, sentir e agir com e sobre o dinheiro de uma forma totalmente diferente do que tem feito até hoje.

A Energia precisa de circular

Uma das primeiras aprendizagens acerca da energia subjacente ao dinheiro (ou a de qualquer outra coisa) é que energia só é energia quando está em movimento, e não se pode desfrutar dela a menos que se permita a existência de um fluxo energético. Isto significa que é preciso receber e entregar, distribuir, fazer o dinheiro circular. Implica também libertar-se do apego que tem ao dinheiro, do medo de não ter dinheiro, do medo de perder o que tem, ou ainda libertar-se do apego a não ter dinheiro entre outros medos e apegos relacionados com o dinheiro como medo de não ser feliz sem dinheiro, medo de ser invejado ou não ser aceite por ter muito dinheiro, … Imagine que tinha medo de ficar sem ar e por isso vivia numa casa onde nunca abria as janelas nem as portas, com receio de que só saísse ar da sua casa e não entrasse nenhum, além de consumir gradualmente o oxigénio disponível, estaria a quebrar a circulação do ar (outro tipo de energia), ficando com ar estagnado que se iria degradando e escasseando. Com o dinheiro, as coisas funcionam da mesma forma, ele precisa de ser transacionado, investido, doado, recebido, gasto.

Abundante de quê?

Agora que percebe melhor que o dinheiro em si, não é uma essência absoluta, e que é apenas uma energia e que por isso se rege igualmente por princípios energéticos, é relevante perguntar o que é para si a abundância? De certeza? Em sentido estrito ou lato?

Como diz o filósofo David Spangler  “A verdadeira abundância é a consciência da totalidade, da unicidade e da qualidade, e não a consciência da separatividade, da multiplicidade e da quantidade.”

Isto vem introduzir um outro dado na equação da escassez e da abundância, a abundância é essencialmente um estado de espírito. Alguém com muito dinheiro ou muitos bens materiais tanto pode ser muito abundante, como ser pouco abundante, o mesmo é verdade, para quem tem poucos recursos financeiros ou físicos, pode ser muito ou pouco abundante. O dinheiro é apenas um meio para algo e não um objetivo em si mesmo, assim para se sentir abundante na sua vida, procure em primeiro realizar-se enquanto pessoa (ser individual, membro de uma família, profissional, uno com o Universo) e procurar o bem comum de forma desinteressada. O ter objetivos superiores, por oposição a um centramento individualista, gera uma força e convicção maiores e desperta em nós a perceção das oportunidades quando elas surgem. Sabe quando compra um carro e passa a ver na estrada muitos carros iguais? Eles já existiam, apenas a sua perceção é que captou essa informação por ter algo novo na sua vida. Ao alinhar-se com um propósito maior, abre campos de perceção, intuição e de informação igualmente maiores que o enriquecem a todos os níveis.

Agora por fazer algo com um propósito maior, não significa que o tenha de fazer de forma gratuita ou ser mal pago. É necessário ter respeito por si e permitir que o fluxo da abundância (material e imaterial) entrem na sua vida. Ora se tiver algum tipo de preconceito com ganhar bem a fazer determinada atividade ou sentir-se mal com a sua condição financeira, está a bloquear a entrada de dinheiro na sua vida, e a impedir que a energia circule.

Aceite em primeiro lugar quem é, a sua vida e dê graças pelo que tem e alcançou, mesmo quando lhe parece que é pouco, existem sempre conquistas já significativas que fez. Peça a outros que as lhe relembrem se tiver dificuldade.

Adeus Escassez, Olá Abundância é sobretudo uma decisão individual, que tem que tomar ao nível do seu Ser. Pode depois precisar ou não de ajuda no caminho: um amigo, um livro, uma viagem, uma meditação, um profissional, um passeio na Natureza. Pode demorar um dia ou 10 anos, mas tudo começa com uma decisão, e após a decisão vem a ação e passos determinados na transformação pessoal da sua relação com o dinheiro e com todas as outras dimensões da Abundância.

P.S. Todos podem conseguir, você pode conseguir. A abundância está disponível para todos, mas nem todos estão disponíveis para a abundância!

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DAVID RODRIGUES
CONSULTOR MONEY LIFE
www.moneylife.com.pt
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O Renascer de um relacionamento!

1/1/2015

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É a busca da perfeição que potencia a desilusão! É a tentativa de transformar o sapo em príncipe que destrói e frustra. Procuramos o que não temos e quando temos deixamos de querer e procuramos outra vez... Num relacionamento, após a fase da paixão, devemos ver a magia da vida em cada dia. A magia da partilha e a magia do cuidado com alguém! Não nos devemos deixar levar pelas expectativas de um conto de fadas, onde a história é unicamente sobre a procura do amor e o resto da vida se resolve por si só.

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Contos de Fadas...

O brilho no olhar, a magia no pensamento...Uma menina que sonha encontrar o príncipe encantado e viver feliz para sempre num palácio. Mas não num palácio qualquer, num palácio cor-de-rosa.

Nos contos de fadas os finais são felizes e as relações são para sempre.
E na vida real? É tudo assim tão mágico?
Era tudo mais fácil... Se o mundo fosse "cor de rosa"!
Era tudo mais fácil se os sapos se transformassem em príncipes!!!
Sim, era mais fácil! Mas... A vida não é cor de rosa, é de varias cores! Os sapos não se transformam em Príncipes! E... A perfeição não existe!

É a busca da perfeição que potencia a desilusão!
É a tentativa de transformar o sapo em príncipe que destrói e frustra.

Nos contos de fadas os príncipes e as princesas estão sempre “arranjadinhos”, não acordam despenteados, nem têm remelas nem mau hálito matinal... A casa está sempre arrumada e a refeição está pronta! Não existem dificuldades financeiras nem conflitos. Nos contos de fadas não há vida para além da vida de casal!

Nos contos de fadas, para cada rapariga existe um só rapaz no mundo, feito para ela e vice-versa e normalmente isso está escrito nas estrelas!
O romantismo associado ao Amor está presente em todo o lado...
E é este romantismo que nos desilude pois é baseado em fantasias de Contos de Fadas!

Existe algo para além da Paixão?
Procuramos a felicidade no Amor...
Procuramos amar e ser amado!
Procuramos sentir e ser sentido!
Procuramos o que sonhamos e acordamos ao encontrar...
Procuramos o que não temos e quando temos deixamos de querer e procuramos outra vez...

Esta busca incessante de querer o que não temos, cansa e destrói... Mas... Também dá vida!!! Adrenalina e borboletas e é isso que queremos!!!

Queremos uma vida interessante e apaixonante!
E porque não deveríamos querer?
Quando o enamoramento passa, como fazemos? O que fica? Acabou?
“Sinto diferente”… “Quero sentir borboletas…”

Num relacionamento, após a fase da paixão, devemos ver a magia da vida em cada dia… A magia da partilha e a magia do cuidado com alguém…
Não nos devemos deixar levar pelas expetativas de um conto de fadas, onde a história é unicamente sobre a procura do amor e o resto da vida se resolve por si só.

O Renascer da relação!
Viver em relação é uma condição humana para a sobrevivência. Precisamos delas como do oxigénio... As relações conjugais...Aquelas que ansiamos desde cedo e sempre!
Todos sabemos que construir uma relação demora tempo e é preenchida por momentos que nem sempre são mágicos! Uma relação, exige negociação e, acima de tudo, cedência e harmonia. Ser capaz de ceder, com o intuito de oferecer, de dar, de crescer a dois, é sem dúvida, a principal chave da harmonia.

Todas as relações dão trabalho… Todas trazem como companhia sensações que nos inquietam, tais como preocupações, incertezas, mágoas, medos, desistências, entre outras consequências. Amar implica trabalho no sentido do investimento ativo e assertivo a que obriga. Pressupõe capacidade e vontade de sair de si próprio e olhar para o outro com capacidade de ver, a verdadeira essência do termo.

Implica frontalidade, capacidade negocial, honestidade, lealdade e sobretudo… Diálogo! É no diálogo que a relação se constrói, cresce e fortalece.

Na relação, estão em jogo várias personalidades: o eu próprio, o eu na relação e o nós! Uma relação não pode ser sinónimo de fusão de personalidades. Cada um é único na sua individualidade e os dois traçam um caminho paralelo, mas jamais fundidos.

O casal necessita reconhecer os seus padrões de interação disfuncionais e favorecer uma partilha mais genuína e aceitante do que são as necessidades, desejos e angústias de cada um, no sentido de promover mudanças que beneficiem a relação.

“Estar apaixonado é amar as coincidências. E amar, é apaixonar-se pelas diferenças!”


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DÉBORA ÁGUA-DOCE
(A PSICÓLOGA QUE TAMBÉM É BLOGGER)
PSICÓLOGA CLÍNICA N’O CANTO DA PSICOLOGIA
www.canto-psicologia.com

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Renascer na Saúde:O impacto da doença

1/1/2015

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Quando confrontados com um diagnóstico de uma doença quer seja aguda ou crónica, atravessamos um período de adaptação e de transformação, experienciando um processo de renascimento. Renascemos para e na nossa Saúde adotando novos comportamentos saudáveis, alterando o nosso dia-a-dia, a forma como encaramos as perdas da nossa vida e enfrentamos a inevitabilidade da morte.  


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
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Empiricamente podemos definir o termo renascer, como nascer de novo, o que poderá estar associado com o final de um ciclo e o início de um novo ciclo nas nossas vidas, com um processo intenso de transformação, que nos permite sentir grandes mudanças na nossa vida.

O diagnóstico de uma doença causa um grande impacto na vida de qualquer pessoa e de igual modo na vida das pessoas com quem se relaciona, sendo que no caso da cronicidade, esse impacto é mais profundo, duradouro e vivido através de determinadas fases que permitam a adaptação a esta nova condição. Surge assim o primeiro ímpeto para um verdadeiro processo de renascimento!

O processo de adaptação a uma doença é vivido em três fases distintas passando entre a desorientação, em que somos surpreendidos pelo diagnóstico; a desorganização em que toda a nossa vida fica desorganizada e a necessitar do estabelecimento de prioridades, adoção de novas atitudes e comportamentos e a aceitação, associado a vários processos de organização de padrões a vários níveis e convivência com a doença.

Estas fases de adaptação à doença, estão relacionados com as fases vividas num processo de luto, em que o indivíduo é confrontado com um processo de perda, que não sendo associada à morte, pode estar associado à perda de expetativas, sonhos, autonomia, independência, afetos, entre outros aspetos.

O diagnóstico de uma doença é o causador de várias perdas, obrigando ao encerramento involuntário de vários ciclos e ao início voluntário e consciente de novos ciclos com mudanças, alterações e constantes adaptações! É preciso encarar a perda, a morte de alguns aspetos da nossa vida, para renascermos conscientes das novas realidades que temos que viver.

É um processo emocional intenso, onde cada pessoa tem que aprender a lidar com as suas emoções e encarar essa nova fase como uma oportunidade de crescimento, aprendizagem, evolução e mudança. Face a algo menos positivo, encarado habitualmente como negativo, o individuo tem que encontrar a positividade deste acontecimento, integrando o conceito de morte e perda no seu dia-a-dia e enfrentando a inevitabilidade da morte, que por um lado se torna mais real.

Renascer na saúde significa que ao estarmos mais conscientes das nossas fragilidades, dos nossos medos, da nossa validade iremos querer apreciar cada novo dia como algo de mérito e para ser apreciado intensamente! Olhamos para cada dia de uma forma muito diferente do que olhávamos quando nos sentíamos saudáveis e queremos que cada novo dia seja uma nova oportunidade para renascer, para criar vida na vida.

Podemos questionar qual o sentido deste processo de renascimento, sobre os porquês de termos que o viver e iniciamos um processo de constante inquisição sobre os motivos, as causas e as consequências. Não podemos esquecer, que mesmo tendo contribuído de alguma forma para a doença pela qual fomos acometidos, não nos podemos culpabilizar, mas sim aceitar essa nova parte da nossa vida, sem permitirmos que nos controle ou domine o nosso viver.

Uma doença é algo que afeta toda a nossa vida, porém não é de todo a nossa vida! Podemos padecer de algo, mas não somos esse algo! Renascer na saúde, significa que conseguimos olhar para a doença como algo que entrou na nossa vida, algo com que temos que lidar e conviver, mas não define de modo algum quem somos e a forma como sentimos. Renascer significa integrar o sentido dessa doença na nossa vida como parte de um fim e motor de um começo!

Algo que facilita este processo de renascimento e que em simultâneo serve de mediador a todo o processo de adaptação são as nossas relações, quer seja connosco próprios ou com todas as pessoas que amamos e que nos amam. É este apoio que nos ajudará a viver conscientemente a aceitação da morte que ocorre em nós e a vida que acaba por nascer em nós! São as nossas relações que irão contribuir para aceitarmos que a nossa vida irá mudar, mas que não iremos de todo perder a nossa identidade.

Quando encaramos de perto a inevitabilidade da morte, começamos a viver com mais intensidade e genuinidade, pois queremos fazer com que cada dia conte e queremos perpetuar cada dia no nosso legado de vida, querendo assim criar vida na vida.

Renascemos a cada momento em que assumimos um compromisso para connosco próprios de que iremos adotar novos comportamentos (mais saudáveis), que iremos estabelecer novas prioridades na nossa vida, fortalecer ou restabelecer as relações carentes de afeto e de tempo, que continuaremos a estabelecer metas, objetivos e a lutar pelos nossos sonhos. Renascer, na área da saúde, significa que iremos ser agentes de mudança na nossa vida, por nós e porque queremos viver com mais saúde, mesmo num processo de doença.

Se recentemente, o leitor ou alguém que lhe é próximo foi diagnosticado com alguma doença, foi ao mesmo tempo convidado para viver uma profunda transformação na sua vida, com mudanças diárias e com significado, para que a vida ganhe um novo sentido ou tão-somente para atribuir um sentido à sua vida. Por vezes uma doença quando surge, entre outros fatores, tem como papel principal contribuir para que o individuo atribua um verdadeiro sentido à sua forma de viver, pois quando encaramos e integramos as perdas na nossa vida, estamos a permitir o nosso renascer!
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RICARDO FONSECA
ESCRITOR
ENFERMEIRO
ricardosousafonseca.pt.to

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Nascer, viver, renascer e progredir

1/1/2015

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Renascer é “nasSer” de novo, é amares-te com novas formas de amor, é conquistar com novas formas de fazer, não para provar que somos melhores, mas sim para demonstrar que podemos ser diferentes.


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015

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Vem aí 2015 e provavelmente a mesma questão, o que é que eu estou  aqui a fazer?

Para alguns de nós esta é uma questão que se coloca, qual o propósito de estarmos aqui? Por vezes parece que a nossa vida está cheia de missões carregadas de sacrifícios,  algumas vezes parece que andamos a fazer o que não queremos, o que não gostamos, para ter, na maioria das vezes, o que não queremos, o que não nos faz falta. Fomos, permitindo ser condicionados para o que devemos ser e não para o que queremos Ser, é o “fazer para ter” e não o “ Ser” que no seu processo de autoconhecimento se vai descobrindo em novas experiências, em novos desafios que lhe dão prazer e preenchimento.

Quantas vezes perante todo este condicionalismo do fazer para ter, do custo/beneficio nos questionamos: O que é que eu estou aqui a fazer? Partilhamos convosco aquela que achamos ser a resposta: Viver! Viver aquela coisa única que cada um de nós é, sentir aquilo que só cada um de nós sente, pensar aquilo que só cada um de nós pensa, escolher aquilo que só cada um de nós pode escolher, fazer aquilo que só cada um de nós pode fazer, obter aquilo que só cada um de nós pode obter, Ser aquilo que só cada um de nós pode Ser, o próprio. Será este o nosso propósito de vida sem ter que dar grandes ou mais justificações?

A fome de viver, acreditamos nós, renasce quando a vida é alimentada com novos desafios, com novas experiências que nos dão de facto prazer e preenchimento. Já imaginaram se naquele momento em que têm as doze passas na mão no lugar de “o que desejo ter para 2015”, fosse “o que desejo Ser em 2015?”

O que nos impede de ter esta nova perspetiva, o passado, a educação, o contexto social, a situação macro económica, nós próprios, o nosso sistema de crenças e valores?

As nossas crenças, aquilo em que acreditamos ser capazes de Ser, fazer e obter ou não, são geralmente baseadas e alimentadas nas provas que já demos, nas experiências pelas quais já passámos ou naquilo que elas (crenças) acham que vai ser o resultado de uma experiência a que eventualmente nos possamos propor pela primeira vez? É muito desafiante ver a realidade tal e qual como ela é, essa perceção passa por um enorme filtro que é constituído através do nosso sistema de crenças e valores, pela forma como organizamos os nossos pensamentos.

Dizia Henry Ford: “Se pensas que podes ou se pensas que não podes, de qualquer forma estarás certo”, quase que nos apetece perguntar o que por causa de um medo, de um pensamento deixaste de viver, deixaste de fazer renascer em ti?

Acreditamos o que a nossa vida se constrói em duas grandes crenças: ou temos uma profunda necessidade de acreditar, ou uma profunda necessidade de não acreditar. Por exemplo: Acreditamos ou não que para cada um de nós existe um propósito de vida? Acreditamos ou não que cada um de nós tem os recursos para gerar intenções e ações nesse sentido? Por último mas não menos importante, acreditamos ou não que mesmo não sabendo ainda qual é o nosso propósito, o que realmente queremos Ser, o que realmente nos apaixona, faz sentido o irmos descobrir? Acredito ou não que posso “renasSer”?

Os nossos princípios, os nossos valores, a tendência das coisas a que damos atenção, a tendência das nossas crenças, é procurar informações que confirmem a crença que não somos capazes e rejeitar informações que as contradigam ou é procurar informações dentro de nós que confirmem que somos capazes e rejeitar informação que contradiz isso?

Sejam quais forem as respostas, renova-te, recria-te, renasce, serás ainda melhor, terás a experiência como tua conselheira, como teu guia, será a experiência a dar à luz as tuas crenças e não as tuas crenças a abortar as possíveis novas experiências, novas formas de Ser. E perguntamos nós antes disto tudo: E se não resultar? Nós aqui acreditamos que não somos os resultados que obtemos, na verdade somos a forma como convivemos com os resultados que obtemos.

O que é o viver se não a oportunidade permanente de Ser o que realmente somos numa coisa que é temporária, a vida? Não te arrependas de ter arriscado porque o que não se termina foi muitas vezes porque não se começou, não te arrependas por ter acabado, sorri porque um dia começou.

Há vida para além desta vida que possamos estar a ter neste momento, é possível renascer sem sair desta vida, e quando assim é qualquer circunstância “morre” como algo que nos limita e renasce como algo que nos possibilita, a intenção em conjunto com a ação faz-nos tantas vezes sair da escassez para renascer na abundância das possibilidades. Lembra-te: Renascer é Ser melhor do que um dia já se foi, renascer é dar uma oportunidade a nós mesmos de evoluirmos em consciência e atitudes, não uma oportunidade para a liberdade, porque para te sentires livre dentro de ti, seres livre dentro da tua própria identidade, porque para atingir a liberdade, a realização é preciso querer Ser livre. Permite-te recomeçar, renascer e progredir, assim como o sol, todos os dias ele renasce independentemente da chuva, do vento, da intempérie do dia anterior. Talvez o nosso propósito de vida seja não haver outro propósito que não o viver tal como escolhemos, nascer, viver e progredir. Lembra-te: Temos só um nascimento, um só corpo, uma só vida, mas se quisermos teremos várias formas de viver, temos uma só vida, mas se quisermos vários renascimentos.

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PEDRO RUI CARVALHO
FORMADOR DESENVOLVIMENTO PESSOAL
www.pedroruicarvalho.com
Formador@pedroruicarvalho.com
www.facebook.com/OQUEACREDITA

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