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O caminho da liderança para uma vida mais feliz

1/8/2016

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Costuma focar mais a sua mente e investir a sua energia em encontrar soluções? Gosta de simplificar a vida? Se respondeu SIM às duas questões, tem uma atitude de líder… de si mesmo. Por Diana Pinheiro

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

De facto, liderar consiste na arte de gerir, simplificar e solucionar, primeiro contextos de vida do próprio e depois o movimento tende a fluir para o exterior onde se processa o reconhecimento de uma liderança efetiva e coletiva.

Na China o verbo “Liderar” é muitas vezes comparado ao fluxo do caudal de um rio, que flui de forma determinada, simples, orientada, fluida, sem complexos, numa direção e que com as suas correntes, guia, orienta e comanda toda uma comunidade de seres que coexistem desde as margens superficiais do rio até à sua profundidade.
 
Assim, existem dois tipos de liderança existencial:
A que é possível esperar do exterior que dita que fluxo seguir, e a liderança interior, que depende da autodeterminação pessoal e da crença potencializadora de que cada pessoa é líder de si mesma e pode não só interferir com a realidade, como também criá-la.
Ambas estão interligadas, já que:
  • a autoconfiança
  • o sentido de responsabilidade
  • o envolvimento
  • a coragem para sair da zona de conforto
  • a ética
  • a capacidade de confiar
  • delegar
estabelecem ponte entre o interior e o exterior.
Etimologicamente, a palavra “liderar” vem do: Inglês TO LEAD, “guiar, chefiar”, Inglês arcaico LAEDAN e do Germânico LAITHJAN, “chefiar”, sendo que dependendo do tipo de liderança poderá estar mais presente o Ego a chefiar ou a Consciência a guiar.

  • Ego e/ou Consciência:Quem está na liderança?
Quando o Ego está equilibrado a sensatez, o bom discernimento, capacidade de escuta ativa e articulação entre elementos coexistem de forma construtiva.

Por outro lado, quando existe um desequilíbrio resultante de feridas do passado, o Ego tende a agir através de mecanismos de defesa, estimulando disputas de Ego e escaladas de poder sendo portante neste cenário frequentes a luta pela liderança.

O conflito instala-se como forma de obtenção de mais segurança e de mais energia, sendo que entre as duas pessoas, ou mais pessoas envolvidas, é comum verificar-se que uma se sente plena de energia e a(s) outra(as), ficam exaustas.

A energia foi investida a focar no “problema”, e na identificação de culpados, de bodes expiatórios, em que um ganha e o outro perde.

Quando a liderança é realizada num movimento consciente, com a atenção plena como ferramenta de ligação, existe não disputa de poder ou pela energia do outro, mas ampliação de energia e criatividade.
O foco está na descoberta de soluções, para isso é ativada e reforçada a criatividade intra e interpessoal, não se disputa pelo ter razão, mas sim por solucionar algo que será benéfico para todos os envolvidos e para o objectivo comum, existindo aqui uma postura “win-win”.

  • Liderança e Felicidade
A felicidade nem sempre está ligada ao que acontece na Vida, mas mais à forma como se perceciona e gere o que acontece na Vida.
Assim, e porque a perceção que temos da realidade, as crenças que se formula e alimenta, sejam elas limitadoras ou potencializadoras influem na capacidade de liderar e gerir o mundo interior, e de alavancar a felicidade que é o “caminhar” naquela que é a jornada de cada um.
Sugiro neste artigo o treino e ampliação da atenção plena ou “Mindfulness” através da prática de:

  1. Observação da respiração: simples - foque apenas no ar a entrar e a sair pelo nariz
  2. Meditação
  3. Tai Chi terapêutico
  4. Chi Kung Terapêutico
  5. Yoga
  6. Reforce a sua autoconfiança, a autoestima e o amor próprio: faça uma lista dos seus dons, aquilo que lhe é simples e fácil fazer e que os outros reagem com um “Uau!”
 
Quando a autoconfiança e a confiança se multiplicam, segue-se a prosperidade e felicidade.
Escolha pelo menos uma destas atividades.
Quando praticadas de forma regular e contínua no tempo, contribuirão para uma maior e melhor conexão entre as suas necessidades e as necessidades dos outros, sejam elas ao nível mental, corporal e espiritual, consequentemente conseguirá uma melhor comunicação, liderança e felicidade.

  • Deixamos-lhe este exercício para uma liderança e gestão eficaz dos seus pensamentos e emoções:
 
1 – Sente-se ou deite-se numa posição confortável
2 – Feche os olhos
3 – Respire lenta e profundamente
4 – Imagine um céu azul, limpo, vasto e luminoso
5 – Visualize esse céu durante alguns instantes
6 – Na eventualidade de pensamentos surgirem, transforme-os em nuvens
7 - Deixe-os levitar no céu, à semelhança das nuvens que vemos na natureza, assim manterá a concentração e não se agarrará a eles
8 – De seguida imagine essas nuvens a transformar-se em céu, dissolva as nuvens no céu.
9 – Visualize entre cada nuvem o céu azul, limpo, vasto e luminoso.
 
Experimente fazer ao deitar ou ao acordar, antes de uma reunião importante, de um teste, de uma situação menos confortável, ou simplesmente para se (re)sintonizar consigo e com a atmosfera envolvente.
​
Observar a respiração, significa respirar o silêncio. Respirar o silêncio, significa entrar na unidade. Entrando na Unidade terá acesso a mais soluções e estratégias de simplificar e de viver a vida mais feliz.
​
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DIANA PINHEIRO
ESPECIALISTA EM MEDICINA TRADICIONAL CHINESA – ACUPUNCTORA
dianapinheiro.saude@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

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O líder da sua vida

1/8/2016

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Há algo muito importante para refletir na humanidade, afinal, quem comanda a nossa vida?
Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Acordamos a acreditar que comandamos a nossa vida, as nossas decisões e atitudes, mas será isso real? Chegamos a acreditar que controlamos os nossos estados emocionais, mas como estamos iludidos quanto a isso…

Afinal, somos lideres da nossa vida, ou simples marionetas sociais?

Pois é, muitas questões se podem levantar sobre este assunto. Se pararmos para refletir e acima de tudo para sentir, vemos que passamos grande parte do nosso tempo subjugados a fatores exteriores a nós e não à vontade do nosso íntimo. Televisão, internet, telemóvel, são apenas alguns exemplos de formas de alienação daquilo que somos. Marketing intenso bombardeia sem cessar o nosso subconsciente, levando-nos a acreditar naquilo que a sociedade pretende para a raça humana. Bloqueio das emoções como a raiva, revolta, desespero, entre noutras, que são vistas como algo terrível e que não podem existir, faz com que se viva a fingir que nada disso existe. Dessa forma, acumulamos “todo o lixo”, formando uma bomba relógio interna que explode a qualquer momento. E assim vivemos iludidos, acreditando que sentimos, que somos, afirmando que observamos o que vemos… estamos cegos!

Porque és assim? Porque ages dessa forma? Porque te vestes assim? Porque tens essa opinião? Porque tens essa profissão? De alguma forma somos condicionados a diversos níveis, seja pela sociedade que integramos, seja pelos padrões energéticos contidos em nós. Nunca te apercebeste que por norma, são os medos que tomam conta da vida de cada um e do todo em geral? Tens medo de não ter dinheiro, logo tentas arranjas um futuro profissional bem remunerado. Tens medo da solidão, o que te leva a tentar estabelecer laços com alguém, seja de que forma for, com ou sem sentimentos, sendo ou não feliz, como se fosse uma obrigatoriedade. Tens medo da rejeição, o que faz com que te obrigues a ser amável, prestável e simpático(a) para com os outros (educação é diferente de simpatia), mesmo que as vezes te apeteça mandá-los … tu sabes para onde! Depois de tudo isto, tentas usar o ginásio para extravasar, pois estás “cheio de porcaria” que te obrigaste a engolir. Se não for ginásio, é pior, pois pode ser um vício como a comida, a droga, o álcool, tabaco, sexo… tudo serve para fugir dessa realidade em que te meteste. Tudo é útil para que possas tirar um pouco a mascara que usas, nem que seja por minutos, ou poucas horas. Ao menos aí, mesmo que de forma superficial e continuando a não ser quem és, o fardo torna-se ilusoriamente mais leve por alguns instantes.

Não fazes algo apenas porque o coração pede e isso te faz sorrir… será assim tão difícil? Não importa o que os outros vão achar, é problema deles, dos seus medos e padrões. Quanto a ti, liberta-te! Sê louco, mas sê feliz!

Não digo com isto que é suposto não teres medos. Pelo contrário, se és humano, tens certamente medos e muitos. Mas forte não é aquele que afirma nada temer, mas sim aquele que perante o medo, ergue o seu olhar e segue em frente. A nossa força está na nossa determinação e a coragem vê-se pela quantidade de medos que enfrentamos / cicatrizes que com isso adquirimos e não pelas palavras “sábias” que proferimos.

E agora, quem vai realmente liderar a tua vida a partir deste momento? O universo coloca-te os desafios, mas és sempre tu quem decide como reagir perante eles, nunca esqueças isso!

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PAULO MARQUES
MILITAR, FACILITADOR, FORMADOR E AUTOR
www.healingsoul333.wix.com/cura
www.facebook.com/despertardaalma

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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Ser líder da sua própria Vida

1/8/2016

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Qual a importância de se ser líder na vida que se vive? Porquê assumir a responsabilidade e o poder por todas as escolhas e caminhos? O que é que isto acrescenta e como se faz?
Por Cristina Gomes


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

É comum pensar-se que se tem pouco controlo no que acontece na vida.

É muito frequente as pessoas sentirem-se vítimas da vida, das circunstâncias ou das outras pessoas.

Vítimas da sua história, da história traçada por seus familiares, de educação que receberam, do amor e carinho que não sentiram, da economia do país, do destino…

Enfim… a lista seria quase interminável.

E o que é que todas estas situações têm em comum? São externas, não dependem de quem as vive ou viveu. O que é que isso cria? Para além do sentimento possível de vitimização, numa maior ou menor escala, dependendo da consciência que as observa, uma percepção de impotência.

Se algo é sentido como externo, e vem acompanhado desta percepção de impotência, é natural sentir-se que não se tem qualquer controlo sobre a situação. E aquilo que não se controla não se pode mudar. Certo?

Errado.

Independentemente daquilo que aconteça na vida, existe sempre uma escolha! Quanto mais não seja a escolha de como lidar com a situação. E isso pode mesmo fazer toda a diferença! No momento em que se começa a perceber o impacto que a forma como se escolhe olhar para determinada situação tem naquilo que a mesma faz sentir, está encontrado um grande poder: o lugar de responsável pela própria Vida.

Quando se sabe que se é responsável pela própria vida, não mais se sente que se está na mão das outras pessoas, ou à mercê dos infortúnios ou dos acontecimentos, aparentemente casuais, que a vida traz.

Quando se escolhe olhar para todas as situações como cenários de potencial crescimento e evolução, quando se encaram os relacionamentos como contextos privilegiados para autoconhecimento e transformação pessoal, não há como se continuar a sentir uma vítima da vida ou dos acontecimentos.
Esta é a chave. Assumir-se a responsabilidade. O lugar de poder. A liderança. Fazer as escolhas que têm de ser feitas e não deixar a vida nas mãos das outras pessoas, ou esperar que a sorte ou o destino façam sozinhos o que precisa de ser feito.

Mas… o momento em que se começa a despertar para este sentido interno de responsabilidade nem sempre é fácil.

Às vezes, parece mais tentador continuar a acreditar que não se está na origem do que acontece, e que nada se pode fazer para lidar com as situações de uma nova forma. Muitas vezes acontece também ter-se dificuldade em largar o papel de vítima. Claro que ninguém gosta de se assumir como uma vítima! Mas de cada vez que se acredita que outro, seja ele quem for, é que tem que mudar para se alcançar, por exemplo, a paz, a felicidade, a harmonia ou o bem-estar, está a colocar-se a responsabilidade e o poder da própria vida nas mãos erradas. Ninguém, para além da própria pessoa, é responsável pela sua própria felicidade. E enquanto se continuar a acreditar que sim, o mais provável é que a mudança desejada nunca aconteça…

Assim, apesar de nem sempre parecer fácil, esta consciência traz em si um potencial de transformação imenso… ao mesmo tempo que é profundamente libertador para todas as pessoas com que se partilha a vida. E na medida em que se libertam as outras pessoas, e se permite que elas sejam exactamente quem são sem esperar que sejam as responsáveis por suprir os vazios ou limitações que se sentem dentro, fica-se também mais perto do caminho da autenticidade e verdadeira felicidade.

É importante começar por passos simples.

Respeitar o que se sente, e honrar as necessidades que vão surgindo, momento a momento. Trabalhar a assertividade, desenvolvendo formas de expressão que incluam, tanto o respeito por quem se é, como pelas pessoas com quem se lida.

Aumentar a disponibilidade para o contacto interno, para se saber e sentir cada vez mais quem se é, o que se quer, o que é realmente importante, quais os sonhos que se guardam dentro, o que traz entusiasmo e alegria, mas também quais os pontos frágeis e que necessitam de ser trabalhados ou melhorados internamente.
​
Quanto mais profundo for este autoconhecimento e autoconexão, mais fácil se vai tornando o processo de se assumir quem se é, resgatando, a pouco e pouco, o lugar de centro e de líder na vida que se vive.
Porque a vida… é para ser vivida! Realmente.

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CRISTINA GOMES
PSICOTERAPIA MULTIDIMENSIONAL, TERAPIAS DE FLORAIS DE ANURA, REIKI, REGRESSÃO A VIVÊNCIAS PASSADAS, TERAPIA DE RELACIONAMENTOS, VISÃO NATURAL
www.cristinagomesterapias.com
cristinagomesterapias@gmail.com

​​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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Auto liderança - o 1º passo para um relacionamento Saudável!

1/8/2016

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Normalmente quando se fala em liderança e em relacionamentos, parece que ambos os assuntos não conjugam. Por Filipa Andersen

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Temos a tendência de achar que liderar é comandar de um modo autoritário, inflexível, e que inevitavelmente englobará a imposição de alguma coisa a alguém. Enfim, relacionamos de modo geral a algo pouco saudável e mesmo nada equilibrado.

No entanto, como a própria palavra indica, a auto liderança consiste em aplicar as linhas de orientação relacionadas com liderança - e não de regras ou ordens - não em relação ao outro, mas a si próprio.

Auto liderança implica autoconsciência e auto responsabilidade, demonstrando consequentemente uma maior integridade e coerência a nível pessoal.
Essa deve ser a primeira premissa de todos aqueles que sonham ter um relacionamento amoroso equilibrado e saudável. A prioridade é o compromisso com o chamado self interno, ou seja, a sua essência. O compromisso consigo próprio.
 
Este tipo de liderança tem características bastantes fortes:
 
Autorresponsabilidade. Assumir a responsabilidade das suas escolhas. A sua realidade atual advém das decisões que fez no passado. Por isso é importante tomar consciência de que foi você que criou e continua a criar tudo o que se passa de bom e de menos bom na sua vida. Se há alguma coisa que não gosta nalguma área da sua vida, então está na altura de fazer novas escolhas em relação a esse tema. 

Ser coerente. Comprometer-se com o que diz, acredita e aplicá-lo na prática.
 
Ser inspirador e motivador. Dando força e elogios ao outro naquilo que ele mais precisa, não perdendo de vista os limites deste.
 
Reconhecer os seus pontos fracos. Assumindo-os na integra ao mesmo tempo que faz algo para ser melhor na sua partilha e vivência com o outro.
 
Ser integro e autêntico. Arriscando ser quem é sem medo dos julgamentos externos, pois conhece o seu potencial, é fiel aos seus valores e acredita piamente na sua verdade sendo esta ecológica - harmoniosa para si, para o outro e para o mundo. Saiba que dar demasiada importância à opinião dos outros é a maior escravidão do mundo.
 
Ser um exemplo. Principalmente pelo que faz e menos pelo que diz.
 
Não assumir responsabilidades que não lhe pertencem. Comprometendo-se só com as suas responsabilidades. Reconhecendo os seus limites e necessidades, assim como as dos outros, evitando co-dependências.

A auto liderança não é uma “profissão” fácil, implica determinação, compromisso e uma fé enorme naquilo que se compromete e se decide ser. Eu diria mesmo que é uma profissão de risco pois nem todos nós estamos dispostos a enfrentar certos medos que acarretam exercer este “cargo”! O auto liderado sabe que para ser bem-sucedido em qualquer relação que tenha, terá que tomar consciência de certos medos e aceitá-los, pois, ele sabe que tudo o que resiste, persiste!
 
Usar a relação como um indicador de padrões tóxicos. Para nos ajudar a reconhecer em nós partes que ainda não são seguras, aceites e amadas. O auto liderado sabe que cada vez que há um conflito na relação, a atitude a tomar de imediato é ser o mais impessoal possível. Como se passasse a ser apenas um espetador do filme que está a acontecer em vez do ator principal. A ideia é criar distanciamento emocional. Ver o filme de fora permite ganhar consciência de padrões condicionados, julgamentos e medos que ainda possa ter. 

Esses medos normalmente são:
 
Medo de falhar e errar. Tudo o que precisa é tomar consciência de que não há realmente outra forma de crescer. O risco das escolhas faz parte da experiência. Elimine a palavra “falhar” do seu dicionário. Convença-se de que está sempre a fazer o melhor que sabe. E quando sentir que poderia ter feito melhor, em vez de se martirizar, use essa aprendizagem para ser melhor na próxima vez. Fique contente porque já está a evoluir.
 
Medo do ridículo e do julgamento. “O que é que o outro vai pensar de mim se eu for assim ou fizer assado?”, “Será que estou a transmitir uma imagem ridícula? “
Se aprofundarmos isto vemos que antes demais somos nós que nos auto julgamos e nos “limitamos” no nosso modo de ser. Ficamos agarrados a um papel, estatuto ou imagem que achamos que nos trará o tal valor e credibilidade que tanto ambicionamos.
Com isto pergunto: “Que imagem lhe é ainda difícil deixar perante as pessoas com as quais se relaciona com maior proximidade e intimidade?
 
Medo da rejeição e do abandono. Estes medos que todos nós temos e trazemos em maior ou menor intensidade são automaticamente vivenciados nos relacionamentos, num modo muito pessoal, fazendo-nos perder o nosso centro e integridade.
 
A falta de imparcialidade e a identificação com o medo, cria espaço e energia para começarem a surgir a culpa, a dúvida e a ansiedade começando por mecanismos de autodefesa, levam-nos a ter comportamentos reativos. É como se nos sentíssemos ameaçados por um ataque ao qual teremos de sobreviver violentamente.
O auto liderado sabe que se não souber estar sozinho e se não se aceitar tal como é na integra (a sua luz e sombra) esses medos mais tarde ou mais cedo virão bater-lhe à porta.
 
Logo pergunte-se:
- O que me impede de me comprometer em 1ºlugar comigo?
- O que estou disposto a reconhecer em mim para que este relacionamento se aprofunde?
- O que estou disposto a dar para que este relacionamento se expanda?
- Como posso reconhecer e vivenciar cada vez mais o Amor na minha vida? 
- Escolho viver no medo ou no Amor? 
 
Tenha coragem! Enfrente os seus medos. Sacuda-os e seja feliz! 
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FILIPA ANDERSEN
ASTRÓLOGA VIBRACIONAL E INNER - COACH “PARA UMA MAIOR ELEVAÇÃO VIBRACIONAL“
www.filipaandersen.com
geral@filipaandersen.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Liderar, despertar a vontade de Ser

1/8/2016

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Uma das coisas que faz uma pessoa se tornar líder é a sua capacidade em compreender que nem todos podem ser líderes, mas todos podem liderar‑se a si mesmo. Por Pedro Rui Carvalho

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

E se liderar fosse só e apenas aquilo que esperamos de nós mesmos? O que podemos esperar de nós mesmos é uma boa maneira de descobrir qual a nossa real capacidade de liderança. Liderar para nós, é influenciar e contagiar outros através do nosso exemplo a realizar tarefas que nós próprios somos capazes de Ser. Não se trata de uma gralha no artigo, nós deveríamos pedir aos outros para fazer aquilo que realmente somos capazes de Ser.

Só uma pessoa soberana de si própria pode realmente  dar o melhor de si mesmo com vontade e integridade. Como seria a condição contrária? A minha vida pessoal e profissional seria liderada por quem, por mim ou pelos outros? A nossa vida seria resultado daquilo que os outros definem ou daquilo que cada um de nós escolhe para si próprio?

Esta visão de si próprio, onde cada um de nós lidera a sua própria vida é essencial para agir com eficácia, ou seja, fazer as coisas certas, ao invés de apenas se importar em fazer só certas coisas.

É da liderança pessoal que nasce a liderança interpessoal, ou seja, a nossa capacidade de liderar os outros através do nosso próprio exemplo. Quando assim não é adotamos uma atitude incoerente que advém do medo inconsciente de ser desmascarado, medo de que “descubram” que afinal não somos aquilo que pedimos aos outros para Ser. Não são poucas as vezes que solicitamos aos outros o equilíbrio que nós ainda não obtivemos. E aqui está talvez um dos nossos maiores desafios, a busca constante do equilíbrio.

Diz-se que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal, no melhor dos casos, é um ideal ilusório e, no pior, um completo mito, tal são exigências nos tempos de hoje. Mas nós acreditamos que fazendo as escolhas certas e bem planeadas sobre quais as oportunidades a agarrar e de quais abrir mão, se consegue de uma forma significativa envolver no nosso trabalho, a família e comunidade.

Para ser um líder extraordinário é necessário muito mais que aumentar os objetivos, a produtividade e resultados, é  necessário desenvolver estratégias e planos que possam contribuir para um mundo melhor, o seu e o dos outros. É preciso muita paixão, é preciso envolver as pessoas como nunca até hoje foram envolvidas, é preciso pensar em conjunto naquilo que ainda não foi pensado, é preciso comunicar aquilo que ainda não foi comunicado, é preciso coragem para escolher aquilo que ainda não foi escolhido, é preciso querer aquilo que ainda não foi obtido. É preciso sonhar naquilo que ainda não foi sonhado, é preciso criar para as pessoas oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional que até hoje não foram criadas, é preciso apostar na pessoa e não só na função, é preciso pensar em projetos e não só em processos. Para liderar hoje não basta ter uma ideia de para onde quer ir, mas principalmente ter uma noção  clara de como quer ir, liderar é um convite, é inspirar as pessoas a quererem estar num lugar onde elas ainda não estão.
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O líder de hoje deve ter uma história para contar e sobretudo, capacidade e criatividade para inová-la. A sua história valerá mais pela paixão com que a viveu, que pelo sofrimento de não a ter vivido. O líder de hoje sabe adotar o principio da responsabilidade, não da culpa, O líder de hoje sabe adotar o principio da realidade não da utopia, sabe adotar o principio da coragem não do medo, sabe adotar o princípio da solução não do problema, sabe adotar o principio da mudança e não da estagnação. O líder sabe que nos tempos de hoje a comunicação é fundamental, que procurar a ligação é fundamental, o líder sabe que o hoje é diferente do ontem.
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PEDRO RUI CARVALHO
COACH, FORMADOR
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
www.pedroruicarvalho.com
formador@pedroruicavalho.com

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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Quem manda na sua vida, você ou o dinheiro?

1/8/2016

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Não importa se tem muito ou pouco dinheiro. A sua perceção sobre o mesmo pode estar a beneficiar ou prejudicar a sua vida não só material e financeira, mas como espiritual. Pensar em dinheiro desperta-lhe sentimentos de medo e escassez ou alegria, bem-estar e abundância? Por David Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

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O universo é abundante! Você atrai aquilo em que foca a sua atenção e energia!

Estas constatações não são novidade, mas nem sempre as conseguimos integrar na nossa vida. Parece, por vezes, que somos especialistas na autossabotagem e apesar de querermos muito algo, a nossa vida fica preenchida do contrário. Porquê?

A principal razão é o medo. A segunda, o orgulho.

Todos queremos ser autónomos e livres nas nossas decisões, sem sermos condicionados pelo dinheiro que temos (ou não temos), mas muitas vezes sentimos que perdemos o controlo, que é por causa do dinheiro que trabalhamos 8h, 10h, 12h por dia, que é por causa do dinheiro que não temos tempo para os filhos, família e amigos, que é por causa do dinheiro que não somos felizes, entre tantas outras culpas que atribuímos ao dinheiro. São muitas culpas para um conceito, uma moeda de troca, são muitas culpas para uma energia de troca.

O dinheiro não é bom, nem mau, é neutro. As valorizações subjetivas são feitas por quem observa e lida com ele, mas na sua essência ele é um meio de troca de serviços e produtos e por conseguinte uma energia neutra que está disponível para ser utilizada.

O dilema começa quando não conseguimos integrar que o universo é abundante e por isso que há dinheiro e abundância material suficiente para todos, inclusive para nós próprios, sem que outros fiquem piores por nós estarmos bem. Embora saiba e acredite que o universo é abundante, talvez sinta medo da falta de abundância material. E é nesse medo e na escassez que acaba por concentrar a sua atenção e foco criando essa realidade na sua vida. Neste momento, o dinheiro está a mandar na sua vida e você perdeu o controlo do que acontece na sua vida. Precisa de resgatar a confiança na abundância do universo manifestada na sua vida em particular, abdicando da necessidade de controlo e planeamento absoluto e de saber antecipadamente e intelectualmente como é que a abundância de vai manifestar. Dando liberdade ao universo para encontrar as melhores formas de manifestar a abundância na sua vida, inclusive a material, não pensando (e condicionando) que tem que ser apenas através do trabalho duro diário ou do euro milhões. Quando não confia e quer controlar, o que atrai é a falta de abundância, o que funciona como validação dos seus medos de não ter o suficiente.

Talvez a sua resposta, seja que, é a falta de dinheiro que a deixa num estado de ansiedade e tristeza, que se tivesse dinheiro a sua vida seria mais fácil, alegre e realizada. A alegria vem de dentro! Nada exterior a si, incluindo o dinheiro, podem criar felicidade e a sua falta de abundância, vem dessa tristeza interior que experiencia e não o contrário.

Algumas pessoas fazem parte de outro grupo que consegue gerar mais do que o suficiente para a sua vida, e criaram uma vida de conforto, bem-estar e segurança material para viverem sem preocupações materiais e de dinheiro. No entanto, por vezes manifestam esta abundância e utilizam-na para definir quem são, para mostrarem que são bem-sucedidas, que são capazes de gerar riqueza e bem-estar e confundem-se com a própria abundância, ela é a autodefinição de quem são, perdendo de vista a sua essência verdadeira, o seu ser espiritual. Foi aqui que o orgulho de ser criador de abundância, o orgulho de ser bem-sucedido de acordo com os critérios de uma parte da sociedade e a autoidentificação com os bens materiais e o dinheiro os lixou, porque esta é apenas outra forma de medo. Medo de não serem alguém se não tiverem ou acumularem riqueza material, medo de serem rejeitados pela pessoa que são, medo de não serem felizes, reconhecidos ou apreciados se não tiverem dinheiro, medo de que se não acumularem dinheiro e bens, quando precisarem possam não ter. Uma vez mais, o dinheiro manda na vida destas pessoas e não são elas que mandam na sua vida.

Claro que não tem que ser assim. Você pode escolher na sua existência viver uma vida assente na privação de bens materiais ou no conforto e bem-estar que a abundância material e o dinheiro lhe podem proporcionar como caminhos para fazer o seu percurso espiritual, sem ficar agarrada à noção de escassez ou de autodefinição. Aceitando a realidade que projetou para si e que a ajudará a evoluir. Qualquer uma das opções é válida, e uma não é melhor do que outra. A questão é se está a fazer verdadeiramente uma escolha, ou simplesmente está a ser arrastada pelo peso das suas crenças e atitudes face ao dinheiro?

Onde é que está o seu foco de atenção e a sua energia? Na escassez? No bem-estar? Na necessidade de ter bens para se afirmar? Na felicidade? Na evolução espiritual?

Confia na abundância material do universo, e na capacidade de ela se manifestar quando é necessária?
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DAVID RODRIGUES
CONSULTOR MONEY LIFE
www.moneylife.com.pt
info@moneylife.com.pt

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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Lidere a sua Vida, Lidere a sua Saúde!

1/8/2016

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O ser humano é um sistema orgânico composto por fatores físicos, mentais e espirituais, sendo que para um bom funcionamento do sistema estes fatores devem cooperar entre si, mantendo-o assim saudável. Por João Marques

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando há algo que perturba o bom funcionamento, o nosso sistema envia alertas, como pedidos de ajuda, para que as irregularidades sejam corrigidas.

O que decidimos fazer nestas situações tem implicações sobre todo o nosso sistema, pois estando os fatores acima referidos interligados, uns têm influência nos outros, quer positivamente quer negativamente.
E conseguiremos realmente ouvir o que nos está a ser dito? Agiremos nós de acordo com o que ouvimos?

O movimento iluminista que se iniciou no século XVIII originou uma sobrevalorização da racionalidade, ensinando que a lógica deveria imperar sobre qualquer outro aspeto.

Assim, e como resultado desta doutrina, outros aspetos, tais como as emoções e a intuição, tornaram-se “elementos de segunda”. Passámos então a ser ensinados a “fazer ouvidos de mercador” a tudo o que não fosse possível explicar de forma racional.

Apesar disso, certamente o “leitor” concorda que por vezes temos necessidades que consideramos não fazer sentido, e como não existe uma “razão lógica” para a sua existência, muitas vezes ignoramos os alertas que o nosso sistema emite.

Se existem situações, nomeadamente a nível físico, que prestamos atenção, provavelmente por uma questão de sobrevivência e outros motivos biológicos, ouvindo-se expressões como: “preciso comer um bolo, devo ter os níveis de açúcar em baixo” e “hmm… isso agora não acho que me vá cair bem no estômago”; outras situações existem, mais ligadas à forma como conduzimos a nossa vida, em que já não prestamos assim tanta atenção aos alertas do nosso sistema.

Quantas e quantas vezes tomamos decisões contra os nossos próprios instintos, levando-nos por caminhos que talvez a curto prazo nos tragam mais benefícios, mas que a longo prazo nos traz insatisfação? É o caso de escolhas profissionais, em que por vezes optamos por um trabalho que nos traz mais dinheiro e estatuto social, e depois anos mais tarde (se mais cedo não for) encontramo-nos frustrados e irritados por não gostarmos do que fazemos, chegando a surgir doenças do foro biológico (físico).

É o que acontece também em situações de mudança de carreira. Uma pessoa dedica satisfatoriamente a sua vida laboral a uma determinada área e a partir de certa altura sente vontade de mudar de área. No entanto, a pessoa resigna-se ao hábito que tem em trabalhar na área que o tem feito, pois mais uma vez pensa que não faz sentido, apesar de sentir vontade de o fazer, justificando-se por ser o mais racional.

Goste de si! Aprenda a ouvir-se!  Se sente vontade de mudar de área é porque existe pelo menos uma necessidade sua que não está a ser satisfeita, procure saber qual é e a melhor forma de a satisfazer. Como é que pode descobrir essa sua necessidade? Fale consigo! Fale com o seu verdadeiro “eu”, não aquele que você construiu na sua vida em sociedade, mas o seu “eu” íntimo, aquele de quando está sozinho e em tranquilidade, muitos chamam-lhe “a criança interior”, pois à sua “criança” interessa-lhe divertir-se, explorar, relacionar-se harmoniosamente com os outros, no fundo, satisfazer as suas necessidades, sem pensar em obrigações ou em impressionar ninguém.

Já sei! Já sei! Muitos “leitores” neste momento estão a pensar: “Mas nós temos obrigações, não podemos largar tudo para seguir as nossas vontades”. Eu concordo com o “leitor”, mas faço-lhe uma pergunta: O que é que já fez para seguir as suas vontades e sonhos?

A sua “criança” também sabe que você tem responsabilidades, e ela própria não quer que largue tudo de um momento para o outro, pois algo fundamental para uma criança é o sentimento de segurança, que iria ser afetado se assim o fizesse. Ouvir a nossa “criança” não é fazer de repente uma mudança drástica nas nossas vidas, mas é sim traçar uma linha de orientação a seguir, no sentido de nos apercebermos o que está bem nas nossas vidas e aquilo que precisamos modificar para ficarmos felizes. Felicidade é saúde!

É desta forma que conseguirá ganhar controlo sobre a sua vida, caso contrário estará sempre sujeito à força das circunstâncias, perdido, sem saber para onde se dirigir. Não deixe a sua vida em mãos alheias, liderar a sua vida é liderar a sua saúde, pois é dessa forma que os fatores físicos, mentais e espirituais estão a colaborar em pleno e o seu sistema funciona no seu melhor.
​
Esta linha de pensamento é também válida a nível institucional, como por exemplo empresas. Cada um dos trabalhadores de uma empresa faz parte de um sistema, sendo que as suas necessidades são também necessidades do próprio sistema, pois para o sistema da empresa funcionar no seu melhor é necessário os trabalhadores terem as suas necessidades satisfeitas, situação em que a produtividade atinge o seu ponto máximo. Entenda-se então que comportamentos por parte de trabalhadores que levem a uma menor produtividade é um alerta do “sistema empresa” a informar que existem necessidades suas que não estão a ser satisfeitas, e que a sua saúde está em risco. Tratar das necessidades dos seus trabalhadores é tratar da saúde da sua empresa!
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JOÃO MARQUES
MEDIADOR FAMILIAR
joaomarques.mediacoes@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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Liderar – Guiar e ser Guiado pela Alma

1/8/2016

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Todos somos providos de inteligência emocional e espiritual. São elas que nos habilitam a fazer o “caminho” de forma harmoniosa, liderando nossas vidas de forma equilibrada. A consciência e auto-consciência são ferramentas poderosas e fundamentais em todo este processo.
​Por Filomena de Paula


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Liderar é, antes de mais, termos consciência que o caminho de cada um é único e singular e que é através deste universo particular que interagimos num todo Universal. Assumirmos a nossa própria liderança é o primeiro passo para uma vida saudável, harmoniosa, de respeito por nós e pelos demais. Quando falamos de espiritualidade estas são permutas fundamentais a ter em conta. Se não o fizermos podemos incorrer o risco de nos colocarmos num patamar inexistente, num lugar que não é nosso ou pior, ocupar um “estatuto” que julgamos existir e não existe. Assumirmos a nossa liderança pressupõe utilizarmos duas das mais poderosas ferramentas que todos, sem excepção, dispomos, a inteligência emocional e a espiritual.

Ambas pressupõem, antes de mais, assumirmos a responsabilidade das nossas escolhas e consequentemente das nossas vidas. Utilizarmos a inteligência espiritual no processo de liderança das nossas jornadas é aproveitarmos uma sabedoria inata, utilizando-a para uma vida mais rica e com um sentido maior. É ela que nos impulsiona, sem esforço, alargando-nos os horizontes. É a capacidade suprema de encontrarmos na Alma todas as respostas. A consciência e autoconsciência são indiscutivelmente pilares de sustentabilidade da inteligência espiritual. Saber quem somos, o que fazemos aqui, são questões de base que verticalizam o Ser e nunca o Ter.

A inteligência emocional é a capacidade de reconhecermos as nossas emoções e as dos outros, assim como sermos capazes de lidar com elas. É a inteligência emocional que possibilita encontrar a fórmula fundamental para mantermos relacionamentos, inter e intrapessoais, equilibrados e saudáveis.

Quando passamos da liderança pessoal para liderança de outros a palavra obtém os mesmos contornos, não esquecendo que liderar é muito mais que orientar e inspirar. É estar atento, conhecer e reconhecer as necessidades e os estados de alma que connosco se cruzam. Observar, ver e ouvir com os sentidos, sentir, ver e ouvir com o coração e interiorizar, ver e escutar com a alma.

Em ambos os casos liderar é também silenciar, para que a inteligência espiritual, a nossa intuição, se faça ouvir. Através da serenidade conseguiremos ouvir essa sabedoria que nos acompanha vida após vida. Ela despertará a nossa consciência, a nossa verdadeira essência, o nosso Eu maior. Ela dar-nos-á as directrizes certas, as coordenadas exatas para uma jornada plena de gratidão.

Liderar é termos a capacidade de criar a simbiose perfeita entre inteligência emocional e espiritual. É, depois, termos a humildade de reconhecer que todos somos a energia suprema de Amor, e que nada nos coloca em patamares diferenciados. Essa unicidade ganhará a voz que lhe quisermos dar e a sua projecção irá onde a quisermos levar. A evolução individual faz avançar a humanidade para um coletivo de conhecimento e merecimento. Com eles surgirá a mudança de paradigmas onde liderar será a palavra de ordem. Num novo conceito, numa nova energia, num profundo grau de entendimento. Mas tudo isto só irá acontecer quando cada um de nós fizer a sua parte, percebendo que a verdadeira transformação se faz de dentro para fora e que a verdadeira voz da liderança não castra, não opina, não julga, não descrimina, não instiga, não promove a diferença. Uma verdadeira liderança está atenta, observa, sente, reconhece, impulsiona, é responsável pelas suas escolhas, confia na sua intuição e desperta consciências.

Liderar de forma espiritualizada é uma forma de vida, é uma forma de Ser. Quando todos conseguirmos perceber que precisamos ultrapassar o gritante e constante chamado do ego, que a nossa existência vai muito além da lógica e da razão, certamente seremos capazes de escutar e deixar-nos liderar, guiados pela voz tranquila da nossa Alma.
​
Quando nos conhecemos, confiamos e quando assim é, somos inspirados e inspiramos. Nunca estaremos num lugar privilegiado em relação a ninguém. Quem assim pensa, assume um papel e um lugar que não é seu. Quando todos percebermos que somos muito mais que uma mente movida pelo ego, que existe mais para além da lógica e da razão, será mais fácil o acesso à maior das nossas sabedorias, a voz da nossa Alma. Será aí que honraremos cada uma das nossas histórias, liderando nossas vidas no caminho da espiritualidade. 

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FILOMENA DE PAULA
PALESTRANTE E ORIENTADORA MOTIVACIONAL
www.passoapassopenochao-com.webnode.pt
www.facebook.com/FilomenaDePaulaDesenvolvimentoPessoalEEspiritual
filomenadepaula@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2016
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