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Cuidar, Criando

1/5/2016

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Quaisquer pais, enamorados pelo milagre da vida, estão razoavelmente cientes da missão que os seus filhos representam. A aprendizagem mútua impõe a consciencialização que, embora por vezes em tempos diferentes, cada um tem a obrigação de Cuidar do outro. Por André Vidal

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No inconsciente humano esse cuidar, advindo da filologia latina cogitare, é vulgarmente confundido com educar ou criar. Criar; como quem cria, faz crescer, faz portanto Progredir.
Talvez venham já programados nos génes, talvez resultem do contexto onde vivemos, talvez façam parte das Leis do Universo, mas amiúdes vezes temos a crença que Criar é sinónimo de transmitir um conjunto de normas comportamentais enquadradas em janelas temporais para que determinados objectivos sejam alcançados. Aprender a andar, educar-se, socializar, constituir familia, alcançar sucesso profissional e por aí fora.

Aqui em Portugal, onde se acredita nas máximas da revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade; esquecemo-nos de procurar aprofundar o significado intrínseco e mais profundo destas. Menos ainda, pensamos na forma em que cada um destes ideais pode ajudar-nos, a nós e à sociedade onde nos inserimos, na busca pela harmonia e comunhão entre os homens.
Depois desta revolução, o século seguinte, o XIX, foi o da Liberdade. Esta encetou um trilho modesto mas sólido, consolidando-se ao longo do tempo e nas nações. O século seguinte, o XX, podemos dizer que está ligado às grandes transformações societárias base para a Igualdade entre indivíduos, géneros, religiões, raças e idades; com as sociedades estado repúblicas a emergirem, onde cada um tem o poder de decidir o futuro, menos dinástica e idiossincrática. Hoje, o século XXI, deve ser o da Fraternidade.
A fraternidade como via exotérica para tratar todos irmamente, pois todos são iguais e unos na sua especificidade. Todos têm uma capacidade de criação sublime, são menos os trabalhadores de uma cadeia produtiva e mais os criadores de vida poética singular, na senda doutrinal de Agostinho da Silva.
Não parcas vezes, para o Sábio, criar, não é mais que fornecer as ferramentas fundamentais para racionalizar menos e sentir mais. Sentindo, chegar-se à inocência da criança em adulto e amar tudo sem condições, sem claúsulas nem contratos.

Assumindo essa dictomia simbólica da semelhança perene entre as significações de criar e cuidar; esta última, enfim, deve ser trazer ao de cima a centelha divina de cada individuo, respeitando a ubíqua e única dimensão humana, sem soberba mas em absoluta aceitação.
Sem crenças condicionantes, libertar-nos de apegos entre gerações, estrangeiros ao homem, e, permitir que cada um cumpra a sua missão individual, per si, passando o vale e subindo à montanha, ao seu ritmo, à sua maneira, seguindo o coração que crê sem ver.
​
ANDRÉ VIDAL

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

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Será que ao cuidar de mim,abandono os que amo?

1/5/2016

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Saiba algumas dicas simples para que comece agora a olhar também por si, sem falhar com os seus. 
​Por Sofia Martins


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Gostamos de cuidar daqueles de quem gostamos. Cuidamos de filhos, de animais. Dos nossos amores. Cuidamos da família. Dos amigos mais próximos.
Cuidamos das plantas, da nossa casa. Procuramos a harmonia em cada gesto. Uns de uma forma mais desajeitada do que outros, mas todos queremos amor.
Acontece é que, na ânsia de cuidar, esquecemo-nos que também nós precisamos de muita atenção. Não se trata de egoísmo, mas de nutrição. Porque, por mais cheia que seja a nossa vida, é sempre a nós que voltamos. Vivemos connosco a vida toda, mesmo que outros entrem e saiam ao longo do nosso caminho pessoal.

E se é assim, torna-se importante e vital que essa convivência seja o mais pacífica possível.
Agora, há de facto alturas na nossa vida em que as nossas necessidades tornam-se pequenas perante o sofrimento daqueles que amamos. Queremos ajudar, cuidar, proteger, nutrir. E o amor pode ser de tal forma gigante que nos arranca partes da nossa alma que doamos sem hesitar.
Mas não é inesgotável. Por muito que cuidemos dos outros e bem, há um espaço dentro de nós que reclama. Deixamos de dormir, de tratar de nós. Olhamo-nos no espelho e não gostamos do que vimos. Sentimo-nos tristes, com a autoestima do tamanho de uma ervilha.
Cuidar de nós é importante para todos os que nos rodeiam. Porque ao faze-lo, estamos a alimentar o nosso brilho. Meditar, nutre a alma. Caminhar, fazer desporto, nutre o corpo. Ler e aprender, nutre a mente. Abraçar, nutre os afetos. Observar, nutre a capacidade de nos deslumbrarmos. E tudo isto é fundamental para que nos sintamos vivos.

Quando tomamos conta de nós desta forma, criamos uma força inesgotável, capaz das maiores superações. Ganhamos energia, vitalidade e luz.
Há mães completamente realizadas nos seus papéis, mas que sentem uma tristeza que não conseguem identificar e culpam-se por isso. São imensamente cuidadoras, protetoras, carinhosas com os seus filhos. Procuram ser umas donas de casa exemplares. Mulheres dedicadas aos seus maridos. Cuidam de tudo e de todos com a maior competência. Mas há uma parte delas que se olha ao espelho à noite e não consegue encontrar-se. O que se estará a passar? Estarão a ser ingratas? Ou será que lhes falta outra coisa? Falta-lhes… “elas”?

Não deixando os homens de fora, acontece precisamente o mesmo com eles. Na ânsia de cumprir os seus papéis sejam eles quais forem, descuram o seu próprio espaço interior. E quando nos abandonamos, sentimo-nos inevitavelmente sozinhos. Mesmo no meio de muita gente.
Cuidar de nós não é sinónimo nem de egoísmo, nem irresponsabilidade perante aqueles que nos rodeiam. É sim uma forma de espelharmos um bem estar que inspire e motive os outros a procurarem o mesmo para si próprios. Então o mundo avança, mais solidário e autónomo.
​
Há pois que dar os primeiros passos em direção à sua paz interior. Que tal começar por 3 perguntas? Fica a recomendação que as faça logo de manhã, ou em momentos específicos ao longo do dia.
Comece por fazer três inspirações profundas. Observe os seus olhos ao espelho. E comece:
Pergunta um: Como me estou a sentir?
Pergunta dois: Será que me reconheço nestas sensações?
Pergunta três: Do que preciso agora?
Faça então o que poder por si nesse momento. Mas faça mesmo. E veja o impacto que essa atitude tem na sua vida.

Tomar consciência de que existimos para além daqueles que cuidamos é o primeiro passo para nos respeitarmos. Cada um de nós é único e responsável pelo seu corpo, pela sua alma, pelo seu caminho.
Honra-lo é amar a dobrar. E amar a dobrar é o segredo para uma vida muito, mas mesmo muito mais feliz. 
​
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SOFIA MARTINS
TERAPEUTA E COACH
www.sofiareiki.wordpress.com
sofiavieiramartins@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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Cuidar é Amor – Amor é Nutrir– Nutrir é Cuidar

1/5/2016

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Cuidar é Nutrir e Nutrir é Amor. Cuidar da Alma é imprescindível para que a vida seja desfrutada ao máximo, esse sim é o propósito! Cuida de ti, e aos poucos tudo se irá encaixar, para que a tua realidade exterior, se sintonize com a tua realidade interior. ​Por Isabel Marques

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O Amor é a capacidade de Cuidar, Proteger, Nutrir, e se não começarmos por direcionar esse tipo de energia para nós-mesmos, nunca o conseguiremos fazer com o outro, de forma plena e saudável.

Você exerce a Arte de Cuidar de Si-Próprio? da sua vida, de forma a usufruir dos pequenos(Grandes*) Prazeres da Vida?

Uma boa autoanalise é fundamental, para detetar os pontos da sua vida que necessitam de cuidados. Lembre se que somos criaturas de hábitos, portanto a primeira coisa a analisar, são quais os hábitos negativos, que nos limitam, bloqueiam, pesam, em cada uma das áreas da nossa vida. Fazer um Mapa da nossa vida é útil, e indispensável, para clarificarmos na nossa mente, o estado de cada área.
Saúde, para começar, pois é a base do nosso Bem-Estar: aqui a alimentação pode ser usada como prevenção e reequilíbrio não só do corpo físico, mas também do corpo energético, pois uma alimentação saudável, irá alterar toda a estrutura celular, e por consequência isso irá manifestar se em outros planos de Nós.  

Uma boa saúde provem também de um bom equilíbrio emocional e mental. Cuidemos de nossas emoções e pensamentos, alimentando assim um Universo interno leve e equilibrado. É imprescindível termos mão nos nossos pensamentos, usando assim a mente como ferramenta e não permitindo que os pensamentos negativos se apoderem de nós e nos controlem. Como não os podemos eliminar permanentemente, podemos aprender a não deixar que nos contagiem negativamente.  Há inúmeras técnicas hoje em dia à nossa disposição, é apenas uma questão de optarmos por aquela que está mais em Ressonância connosco.

Relacionamentos, pois são a base de aprendizagem e desenvolvimento humano aqui na Terra: Amar é deixar aqueles que amamos livres para serem eles-mesmos, e não tentar moldá-los segundo a nossa imagem; e Cuidar, é dar a Liberdade que o outro precisa, para se sentir seguro e nutrido, mas sem amarras.  Se nos permitirmos viver apenas relacionamentos livres de expectativas, cobranças, medos, manipulações, etc., em que reina a liberdade de Ser, a Verdade, a transparência, a aceitação, a compaixão, a entreajuda, seremos com certeza pessoas mais realizadas e felizes.

Antes do Outro, estou EU; Para aprendermos a Cuidar, temos de começar por nós-próprios, e aí, temos de ter atenção ao nosso maior opositor : o ego : que é aquele que luta por querer sempre mais e mais , e nunca está satisfeito com o que tem ! Ele vive de carência e medo, e sucumbir a estes padrões, é cair na armadilha da maior força motivadora do ego: a insatisfação! e dessa forma acabamos por nos tornar prisioneiros de nós mesmos! Freud já dizia que o ser humano é escravo dos próprios desejos: a maior parte de nós vive para suprir desejos, ou vive insatisfeita por não conseguir supri-los!

Se vive insatisfeito, de alguma forma, reflita sobre os verdadeiros motivos dessa insatisfação, analise a forma como se sente, e como lida com as próprias expectativas e experiências.
É como irmos descascando uma cebola: por camadas, retirando tudo o que já não interessa, para chegarmos ao Centro, á essência, ao Coração: aí sim, reside a nossa Alma!

Partindo da premissa que “Tempo é Arte”, e não “tempo é dinheiro”, como nos tenta fazer crer esta sociedade louca e distorcida, a Arte de Criarmos a nossa Vida, moldando o nosso Tempo de forma a “ter tempo” para tudo o que importa realmente, é algo a ser trabalhado.   Os elementos chave aqui, são ‘Gestão’ e ‘Coração’: aprendendo a gerir o nosso “tempo”, o nosso dinheiro e nossos recursos, de forma a conseguirmos fazer face a todas as necessidades do nosso Coração, vamos moldando o nosso dia a dia, os nossos hábitos, de forma a nos irmos sintonizando cada vez mais com a Vida que nos traz Paz, serenidade, preenchimento, nutrição, realização.

Cuidar é Nutrir, e Nutrir é Amor: o que é que me faz feliz, quais os pequenos prazeres da Vida que me nutrem, quando os pratico, quando os vivo? Ir à praia, ver o pôr do Sol, cantar, dançar, amar, ver um bom filme, comer um prato delicioso, ou ate estar com amigos?  Cuidar da Alma é como respirar, não pode ser secundário, pois a vida é para ser Desfrutada, Vivida ao máximo, esse sim é o Propósito, é desfrutar e ser Feliz! Cuida, para que a tua Vida se aproxime ao máximo, daquilo que seria para ti a Vida Perfeita! Cuida de ti, da Alma e do Coração, e aos poucos tudo se irá encaixar, para que a tua realidade exterior, se comece a sintonizar com a tua realidade interior. 
 
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ISABEL MARQUES
TERAPEUTA HOLÍSTICA; FACILITADORADE MEDITAÇÃO/ WORKSHOPS/CURSOS/RETIROS NA ÁREA DO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ESPIRITUAL, E DO SAGRADO FEMININO; CO-FUNDADORA DO PROJECTO KAILASH E KEEPERSOFTHEFLAME
www.facebook.com/
isabelmarquesterapias
isabelmarques1@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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Cuidar no Trabalho…Trabalho que cuida

1/5/2016

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O trabalho é uma atividade diária que a maioria das pessoas com vida profissional ativa tem e que ocupa várias horas da sua Vida. Cuida do seu trabalho para que ele cuide de si? Por Pedro Melo

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Todos os dias acordamos cedo para iniciar mais uma jornada laboral, que se repete amanhã e depois e depois e por vezes até no dia em que o depois seria o descanso.
Para a maioria das pessoas com vida profissional ativa, o trabalho é então parte integrante das suas vidas, tal como o ar que respiram. Contudo, uma questão deveria ser feita, face a uma atividade que ocupa demasiado tempo da nossa Vida: Cuidamos do nosso trabalho, para que ele cuide de nós?
O que significa cuidar do trabalho?-Pergunta-se provavelmente o leitor a si mesmo, depois de ler a frase anterior. Para o compreender melhor, é importante aprofundar o que significa cuidar, para depois fazermos a ligação com o mundo laboral. Cuidar vem do latim cogitare e significa “preocupar-se com”, “assumir a responsabilidade de”, “discernir e pensar sobre”, “Dar atenção a “. Pois bem, desmontando os vários significados atribuídos ao cuidar, podemos então concluir que cuidar do trabalho é assumir a responsabilidade sobre ele, preocupando-nos com o que ele representa e discernindo sobre o mesmo por forma a dar atenção aos aspetos fundamentais do mesmo.

Falta agora entender quais são então os aspetos fundamentais de um trabalho, sobre os quais devemos incidir o nosso cuidar. Façamos então a dissecação do trabalho face ao que ele representa na Vida das Pessoas, discernindo sobre cada ponto:

​1) É a principal fonte de rendimento – Sobre este aspeto fundamental, devemos cuidar que é de fato uma fonte do rendimento essencial para a sobrevivência. Mas será permite também viver além de sobreviver? - Se a resposta for não, temos de discernir sobre o que significa o rendimento na nossa vida: Se é suficiente sobreviver e o rendimento auferido chega: perfeito! Se pretendemos viver para além da sobrevivência e o rendimento não chega, há que ponderar como cuidar deste aspeto: Procurando progredir no próprio trabalho, através do empenho e negociação permanentes do nosso valor com quem tem o poder de remunerar ou, em alternativa, procurar outras alternativas… Se o trabalho enquanto fonte de rendimento estiver “ferido”, é uma cicatrização difícil e provavelmente tende a piorar… Como tal há que cuidar dele (discernir, preocupar-se e assumir a responsabilidade dando-lhe a atenção merecida).

2) É fonte de identidade – É no trabalho que também nos construímos em interação com quem trabalha connosco. São as pessoas com quem trabalhamos que nos dão o feedback sobre o nosso sucesso e sobre os aspetos que temos de melhorar. Então cuidar da nossa imagem social no trabalho é permitir que um aspeto fundamental do trabalho se torne ele próprio promotor do cuidado connosco. Para este aspeto há que dar atenção ao que os outros dizem de nós, aprender a ser assertivo, a trabalhar em equipa e a ser Verdadeiro e Autentico com os outros, por forma a exigir o mesmo deles. Depois disso é dar atenção à humildade e assumir a responsabilidade pelos sucessos e pela convicção de melhorar o que precisa ser melhorado.

3) É Fonte de Prazer – Diz o ditado popular “primeiro o dever e depois o prazer”. Já pensou se o dever de trabalhar pode ou não ser fonte de prazer para si? Quando se trabalha com os aspetos fundamentais anteriormente referidos: A fonte de rendimento e a fonte de identidade, provavelmente será um prazer para si trabalhar. Faça o desafio de, quando iniciar a jornada de trabalho dizer a si mesmo o que espera de si nesse dia e o que o fará sorrir caso consiga alcançar… Unir objetivos laborais a objetivos de Felicidade normalmente resulta em fonte de prazer no trabalho. Faça o mesmo no final de cada turno: “o que fiz eu hoje que me permite sorrir?” – Sorria então e deixe o restante para os objetivos do dia seguinte… Decerto se cumpriu o que se comprometeu no início do turno para sorrir nesse dia, estará em sintonia com a Missão do seu local de trabalho.
Percebemos assim, com esta reflexão, a importância de cuidar do local de trabalho, como fonte de rendimento, como fonte de identidade e como fonte de prazer, para que o próprio contexto laboral seja promotor do cuidar de nós próprios. 
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PEDRO MELO
PROFESSOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
(ICS – PORTO); ESCRITOR
www.facebook.com/escritorpedromello

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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5 Passos para Cuidar das Nossas Finanças

1/5/2016

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As contas fazem parte do dia-a-dia de todos nós, sendo que a maioria de nós vive com um orçamento limitado, pelo que se torna extremamente importante cuidar das nossas finanças. ​Por João Carlos Marques

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Para tal, recomenda-se a prática dos 5 passos que se seguem:
1º Passo: Detalhar os rendimentos e (especialmente) os encargos
Quanto gasta por mês na sua alimentação? E na alimentação do seu filho? Em farmácia? Sabe quanto gasta por mês no café? E com o seu hobby?
A maioria de nós não consegue responder a estas questões de uma forma precisa e imediata. Temos uma noção geral daquilo que despendemos mas não concretizamos essas despesas. Ao detalhar as diferentes fontes de rendimento e os diferentes tipos de gastos é que podemos conhecer de forma profunda as nossas finanças, o que nos permite gerir eficazmente o nosso orçamento e executar o 2º passo;
 
2º Passo: Aumentar as receitas e diminuir as despesas
Depois de feita a análise ao nosso orçamento e de se identificar de onde vêm as nossas receitas e onde gastamos o nosso dinheiro, podemos constatar se o saldo é positivo ou negativo, não esquecendo de pensar numa margem para despesas que possam surgir e que não estamos à espera. Existe a necessidade de aumentar o nosso saldo (de uma forma positiva), o que nos permitirá ter maior margem de “manobra”, até mesmo para gastar naquilo que queremos mas não é essencial.
 
Podemos fazê-lo de duas formas, aumentando as receitas ou diminuindo as despesas. Diminuir as despesas é uma questão de seleção de prioridades, isto é, tendo feito descriminação dos gastos, podemos então decidir onde podemos gastar menos e determinar efetivamente quanto precisamos para alcançar os nossos objetivos e satisfazer os nossos interesses. Relativamente a aumentar as receitas, embora possa exigir mais esforço, tendo uma perceção clara de onde vêm os nossos rendimentos mais facilmente nos apercebemos do que podemos fazer para os aumentar, seja tendo a oportunidade de aumentar os rendimentos no trabalho, por uma promoção ou bónus que a empresa ofereça, seja receber dinheiro de uma atividade extra, ou vender algo de que já não precisa;
 
3º Passo: Fazer uma seleção dos encargos a assumir
Mais uma vez, sabendo nós a quantia exata dos nossos rendimentos e a quantia exata das nossas despesas, temos uma informação privilegiada no que diz respeito aos encargos que podemos vir a assumir (ou não). Se depois de fazer as nossas contas temos um saldo positivo de 100 euros, não será aconselhável assumir uma prestação adicional de 110 euros, sem fazer mais nada. Em primeiro lugar, se puder evitar ter essa prestação é o melhor, pois das duas uma, ou tem poupanças que permitam suportar essa despesa (o que vai diminuir a “carteira” ou conta bancária), ou tem que aumentar as receitas de alguma maneira. Caso contrário, já sabe que não vai conseguir suportar essa prestação, o que vai originar problemas de maior “envergadura”, começando a criar dívidas. Já agora, tome em atenção que se assumir uma prestação de 90 euros, só vai ter 10 euros para fazer face às despesas imprevistas. Antes de assumir qualquer encargo e tomar decisões relativamente a assuntos que necessitem a intervenção de terceiros, certifique-se primeiro junto desses terceiros se o que está a pensar é possível, por exemplo, se está a divorciar-se e pretende ficar com a casa, tendo um crédito bancário em conjunto com o seu cônjuge, certifique-se primeiro que o banco aceita que fique como único responsável pelo crédito, pois se não o fizer, pode vir a fazer acordos que não correspondem à realidade concreta;
 
4º Passo: Dívidas e planos de pagamento
 
Qualquer dívida que tenha, não espere que as coisas se resolvam sozinhas, não deixe arrastar o problema. Se não consegue pagar um encargo assumido, entre em contacto com o seu credor. Até pode estar à espera de receber dinheiro de uma atividade extra que resolveu fazer e pensar que vai conseguir pagar a dívida, mesmo que fora do prazo, mas o seu credor não sabe disso, e quando passar do prazo de pagamento, a única coisa que vai estar na mente do seu credor é que você está em falta para com ele, o que, para além de prejudicar a vossa relação, pode em certos casos originar situações de maior despesa para si.
 
Assim sendo, se acha que só vai conseguir pagar a dívida após o prazo combinado, comunique esse facto. Se acha que não consegue pagar a dívida de uma vez só, entre em contacto para negociar um plano de pagamento, de modo geral as pessoas preferem isso a iniciar processos legais. A honestidade pode ser muito recompensadora;
 
5º Passo: Resolução de litígios
 
Se realizou todos os passos anteriores e mesmo assim continua com o problema da dívida, até porque o seu credor não aceitou o plano de pagamento que propôs, procure resolver esse litígio da melhor maneira possível, em vez de estar à espera que o seu credor inicie uma ação em tribunal, sugira-lhe e/ou contacte um serviço de Mediação de Conflitos, muito provavelmente vai resolver o seu assunto de forma mais rápida, mais barata, e protegendo a sua relação com o credor.

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JOÃO CARLOS MARQUES
MEDIADOR FAMILIAR E DE CONFLITOS
joaomarques.mediacoes@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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Cuidar o seu Relacionamento

1/5/2016

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Um bom relacionamento não acontece ao acaso. Tal como uma flor, ele carece de cuidados e carinho constantes, carece de tempo e paciência para crescer e evoluir. E é aí que a beleza acontece. 
​
Por Margarida Lourenço

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quem cuida de uma casa tem a clara noção do esforço e trabalho que é necessário: limpar, lavar, arrumar, reparar. Quem cuida de uma casa sabe que mesmo depois de concluídas todas as tarefas vai ser necessário voltar a fazer, e fazer outra vez, e outra vez, ao longo de toda a nossa vida.
 
Ouvimos constantemente dizer que “se eu tiver de me esforçar para ter um bom relacionamento é porque não é bom para mim”.  Uma forma de pensamento pouco positiva. Seria como dizer que não é necessário comer bem, fazer exercício, reduzir a ansiedade para ter um corpo saudável. 

 
Nos dias de hoje, onde tudo acontece tão rápido, tão intenso, onde quase tudo nos é disponibilizado pronto a consumir, não dispensamos tempo para preparar o terreno para a nossa flor. Lançamos as sementes em qualquer sítio e apenas exigimos que nasça. Pouco importa se semeamos no meio de pedras ou ervas daninhas. Com tanta coisa em que pensar: o trabalho, os colegas, os filhos, o que comer hoje ao jantar, tantas prioridades, que estamos sem paciência e tempo para regar a nossa flor, tratar ou proteger!
 
Chegamos a casa, depois de um dia stressante de trabalho e a tendência é despejar o “lixo” para o outro. Se alguém experimenta um dia menos bom, ou está emocionalmente ferido por uma terceira pessoa, inconscientemente despeja todo o stress e lixo emocional. O resultado normalmente é uma troca de palavras mais acalorada, ou mesmo a agressão.
Uma relação saudável e amorosa é um dos melhores suportes de vida. Uma boa relação pode melhorar todos os aspetos, trazer boa saúde, alegria e paz de espírito. Por isso é preciso cuidar dos nossos relacionamentos e olhar para eles como um investimento para alcançar uma maior felicidade na vida.
 
Não importa o quão amoroso e doce seja o nosso companheiro, iremos sempre encontrar falhas. As rosas vêm sempre com os espinhos. Apesar de não conseguirmos remover os problemas por completo, podemos aprender a lidar com eles e aprender a gerir os momentos difíceis o que pode salvar o relacionamento, e assim vermos a nossa flor crescer forte e saudável.
Os relacionamentos podem ser sempre melhorados, quando aprendemos a oferecer um pouco do nosso tempo a cuida-los, caso contrário podem tornar-se num agente que drena a sua energia vital.
Como fazer? Experimente algumas ideias:
 
1º GOSTE DE SI
Aprenda a gostar de si, a amar-se e a cuidar-se.
 
Este é o requisito básico e elementar para um relacionamento saudável. Muitas vezes começamos um relacionamento à procura de felicidade, sempre à espera que o outro nos faça sentir feliz. Se isso não acontece sentimo-nos frustrados, desiludimo-nos, desistimos, queremos logo libertar-nos daquela situação.
Temos que nos lembrar que a felicidade vem de dentro de nós, que somos nós os responsáveis pelo que sentimos. Não há necessidade de confiar essa tarefa a ninguém! Só estamos preparados para assumir esta responsabilidade quando gostamos de nós, quando nos cuidamos, quando aceitamos o que somos, quando aceitamos as nossas fraquezas e as nossas qualidades.
Quando tomamos consciência do que somos, a nossa autoestima aumenta e conseguimos ser felizes. Nós somos merecedores do nosso próprio amor!
Caso contrário, não importa o quão bem o outro nos trata, a nossa falta de confiança e autoestima irá sempre contaminar a relação. Se não nos conhecermos bem, não aceitarmos o que somos, como podemos esperar que o outro o faça?


 
2º ACEITE O OUTRO LADO


Aprenda a conhecer e compreender o outro lado. 


 
Para cuidar bem do seu parceiro, tem que conhecer as suas qualidades e fraquezas, do que mais gostamos ao que menos gostamos. Todos nós temos diferentes personalidades, que surgem consoante o ambiente, a situação ou a reação. Se não conhecemos o nosso parceiro não conseguiremos interpretar a sua maneira de agir e assumimos as suas atitudes dentro da nossa perspetiva; não damos sequer oportunidade a outras maneiras de pensar ou sentir. Este é um dos principais problemas num relacionamento: a falta de compreensão e comunicação.
Já todos ouvimos dizer que também temos de conversar com as flores, regar não basta. Por isso é muito importante não interpretar nada sem conhecermos bem o nosso companheiro.
Por exemplo uma pessoa pode sentir-se amada apenas com um sorriso, outra pode precisar de um ato de amor, uma outra pode precisar de emoções, outra ainda, precisar de contacto físico.
Muitas vezes não nos sentimos amados pelo nosso companheiro porque não estamos familiarizados com as suas maneiras de demonstrar amor e carinho, acontece até sentirmos os nossos sentimentos feridos porque o outro não sente da mesma maneira que nós, e nem nos apercebemos disso.
Uma relação pode facilmente ser melhorada apenas com o tentar entender o outro, tentar ver a sua perspetiva, estando atento aos sinais não verbais, corporais, às palavras e aos sentimentos.
 
3º ACEITE O SEU COMPANHEIRO COMO UM TODO


Aceite o seu companheiro/a como é. Perdoe e esqueça.
 


Ninguém é perfeito. O seu companheiro terá muitas qualidades, mas com toda a certeza terá fragilidades como todos nós. Se um dia tomar a decisão de escolher um/a companheiro/a levará o “pacote” completo: com qualidades e fraquezas.
Seja realista todos nós cometemos erros. Perdoar, esquecer e continuar a viver!
Dar amor a uma pessoa é ajuda-la a crescer.
Quando acontecem desentendimentos e discussões, a situação não se baseia na questão de quem está certo ou errado, é uma questão de fazer a coisa correta. Se no meio de uma discussão agir emocionalmente e responder impulsivamente irá piorar o problema. Se a sua reação for agressiva, a resposta será agressiva, se reagir com bondade e amor a reação será acalmar os ânimos.
Uma tendência habitual nas discussões é tentarmos controlar a situação com argumentos que provam que temos razão.
Mas a experiência mostra que nestas ocasiões agimos com a emoção, nenhum raciocínio mental vai ser tido em consideração porque estamos num enredo psicológico. Mantenha-se calmo e espere pelo momento certo para retomar o assunto. Se acha que tem razão, não a vai perder se esperar um bocadinho.
 
4º FOQUE-SE NAS SOLUÇÕES E ASSUMA RESPONSABILIDADE NAS AÇÕES
Faça parte da solução e não do problema.
 
Muitas vezes as pessoas tendem a focar-se nos problemas e em encontrar culpados. É irritante estar constantemente a repetir o erro de alguém! E, convenhamos, uma perda de tempo! É muito mais útil focar-se nas possíveis soluções. 

Centre-se sobre o que motivou o problema, que ensinamentos lhe trouxe. Peça ajuda se vir que não consegue sozinho. Está tudo bem em pedir ajuda.
É igualmente importante resolver os problemas com o seu companheiro, que ambos partilhem a responsabilidade, em vez de se culparem um ao outro, juntos podem trabalhar e encontrar uma solução. Mesmo que pareça mais fácil culpar alguém, a longo prazo, não é produtivo nem prático. Uma das maneiras de melhorar a relação é parar de culpar o outro, aceitar a responsabilidade e por o foco nas soluções.
Temos de nos lembrar de vez em quando que ninguém é perfeito. A evolução requer tempo, processos e um conjunto de tentativa erro. Por isso nada melhor que admitir os erros, pedir desculpas de coração e aprender a lição.
 
5º DIGA O QUE SENTE


Fale para fora. Não retenha o que sente.
                        
Este é um dos problemas mais correntes nos relacionamentos, até mesmo entre amigos e família: assumimos que a outra pessoa já conhece o nosso problema, se nos comportarmos de determinada maneira eles vão perceber que estamos chateados. E normalmente isto não acontece. É melhor falar do que se passa connosco. Precisamos de expressar os nossos sentimentos de uma maneira adequada, discuti-la e resolver o problema.
Guardar para nós desilusões, insatisfações e outras coisas que nos fazem sentir infelizes, não apenas agravam a situação como a longo prazo nos irão debilitar emocionalmente. Mesmo sendo coisas pequenas, elas podem fragilizar um relacionamento. Podem mesmo pôr a sua saúde em risco e a sua vida em geral. Fale! Fale com o seu companheiro/a e faça-o entender o que sente, o que o deixa infeliz. Dê-lhe um tempo e oportunidade. O seu relacionamento ficará mais maduro, forte e a comunicação mais fluída.
 
6º TENHA OBJETIVOS NA SUA RELAÇÃO


Decida o que quer da sua relação para poder evoluir com ela.
 
É importante ter objetivos no seu relacionamento de modo a que se vá apercebendo em que ponto está. Para tal pode responder às seguintes questões: 
Qual o tipo de relacionamento que tem? É apenas físico? 
A comunicação entre os dois é boa?
 Confiamos no nosso companheiro/a? O quão aberto/a somos um com o outro? 
Compreendemo-nos emocionalmente? 
Conseguimos conversar sobre tudo? 
Partilhamos a mesma perspetiva em relação à vida? 
Sentimo-nos unidos pela alma? Sentimos algum grau de unidade? 
Pode ver em que ponto está a sua relação observando qual o seu sentimento, pensamento e atitude sempre que interage com o seu companheiro/a. Se a relação for superficial ela tende a durar pouco tempo, não existe suficiente compreensão, confiança e harmonia.
 
7º PASSE TEMPO DE QUALIDADE
Disfrute do seu relacionamento e não o considere como garantido. 

 
Quando um relacionamento começa a ser duradouro tende a dar-se como garantido. Deixamos de o valorizar e esquecemos como a nossa vida seria solitária e monótona sem ele.
Passe tempo de qualidade com o seu/sua companheiro/a e mantenha a relação animada, cada relacionamento precisa de ser cuidado com amor e carinho para florescer. Se for deixado sozinho para de crescer podendo mesmo padecer. O amor é o alimento que faz a sua alma crescer.
Quando estiverem juntos, desligue o telemóvel, as redes sociais, e ofereça toda a sua atenção. Seja genuíno e mostre o que sente, demonstre-lhe o seu amor. Conversem, meditem, riam, brinquem e façam amor.
 
Todas estas ideias são maneiras de cuidar do seu relacionamento, inspirados nos ensinamentos do Master Choa Kok Sui.
 
Experimente e não se esqueça de ser feliz!
​
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MARGARIDA LOURENÇO
PRANIC HEALER E PRATICANTE DE ARHATIC YOGA
ASSOCIAÇÃO MCKS – PRANIC HEALING & ARHATIC YOGA PORTUGAL
margarida.lourenco@pranicmind.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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Cuidar da Saúde

1/5/2016

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Somos um todo. Podemos dividir-nos em partes, mas é na reintegração das partes – Corpo, Mente, Emoções - que obtemos o equilíbrio que potencia a nossa saúde. Por Marta Dutra

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Ao falarmos sobre hábitos ou cuidados de saúde que todos devemos ter, o enfoque é colocado maioritariamente nos cuidados a prestar ao corpo físico. É natural que assim seja, pois encontram-se relacionados com as nossas necessidades mais básicas. Mas, como seres holísticos que somos, integramos também outras vertentes igualmente importantes: mente e emoções. Podemos desconstruir e analisar separadamente cada uma das partes, se necessário, mas para entendermos o seu real significado temos de as integrar no todo que nos constitui, pois a saúde em geral depende de um equilíbrio que se obtém da conjugação do corpo físico, mente e emoções.
 
Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, as causas das patologias podem ter uma origem externa a nós ou serem provocadas por fatores internos.
De uma forma muito sucinta, podemos apontar como causas externas os fatores climatéricos e as doenças infeto-contagiosas. Por exemplo, numa situação em que a energia defensiva do organismo não esteja suficientemente forte para combater o frio, dando origem a uma patologia. (Poderíamos dizer o mesmo acerca do vento, humidade, secura e calor de Verão.)
 
Por outro lado, temos como fatores internos emoções, como raiva/frustração, euforia, preocupação, tristeza, medo, etc., que em circunstâncias normais não originam doenças, mas cujo prolongamento excessivo provoca um desequilíbrio que poderá gerar uma patologia. Assim, sabe-se que a raiva afeta o funcionamento do fígado/vesícula biliar, a euforia o coração/intestino delgado, a preocupação o baço/estômago, a tristeza o pulmão/intestino grosso, o medo os rins/bexiga; e vice-versa, ou seja, que se o estado dos órgãos mencionados se alterar se podem gerar as emoções correspondentes também.
Para além disso, temos ainda outros fatores como constituição fraca, alimentação desequilibrada, fadiga/excesso físico, mental ou sexual, parasitas e venenos, tratamento incorreto, trauma físico, etc.
 
Entretanto, o nosso estado mental também afeta tudo o resto, a nossa energia e a nossa essência. Uma mente perturbada, pensamentos negativos prolongados, irão gerar stress emocional e perturbar também o funcionamento orgânico.
Somos, pois, um todo. O que pensamos e sentimos reflete-se no funcionamento orgânico; os nossos desequilíbrios orgânicos manifestam-se nas nossas emoções e mente. Para além disso, o que pensamos gera energia e potencia acontecimentos, pelo que devemos estar atentos à realidade que nós próprios estamos a criar.
 
Assim sendo, ao pretendermos cuidar ou melhorar a nossa saúde, podemos adotar medidas várias, tanto a nível físico, como mental e emocional.
A nível físico, seguir uma alimentação saudável, repouso adequado, resguardarmo-nos dos excessos a nível de exposição aos fatores climatéricos, mas também dos excessos a nível do próprio exercício físico e atividade sexual, não esquecendo algo fundamental: o equilíbrio.
A nível emocional, deveríamos começar cedo a cultivar a nossa inteligência emocional, para mais cedo compreender, trabalhar e resolver as várias emoções que vamos sentindo e que, por vezes, reprimimos e acumulamos em tensões, desequilíbrios e doenças.
A mente alberga as nossas crenças, percepções, memórias, experiências e ambições. É uma ferramenta poderosa, que poderá trabalhar a nosso favor, se a soubermos utilizar adequadamente. Mas quantas vezes nos identificamos com o nosso pensamento negativo, com todas as nossas ansiedades, com todas as emoções angustiantes que a nossa mente processa? Quantas vezes já sentimos que a nossa mente nos enlouquece?
Hoje, técnicas como meditação e mindfulness são cada vez mais divulgadas para fazer face a este comum pensamento excessivo.
 
Resumindo, para cuidarmos da nossa saúde, devemos prestar atenção aos vários elementos que nos constituem e que nela interferem. E, muito importante, descobrirmos a causa das patologias ou desequilíbrios que existam. Uma pessoa com o sistema imunitário enfraquecido pode recorrer a várias terapias, iniciar a toma de vitaminas, fazer repouso, etc., mas se a causa desse enfraquecimento residir num desgaste mental e/ou emocional, tal não deverá, de modo algum, ser descurado.
Embora algumas terapias possam estar mais indicadas para um efeito direto numa das vertentes vistas, a verdade, é que acabará por ter efeitos nas restantes, pois, como vimos, tudo se encontra interligado. Consoante o caso específico, poderá optar por recorrer a uma ou várias terapias como acupunctura, massagem terapêutica, fitoterapia, dietética, reiki, meditação, mindfulness, tai ji, qi gong, outros exercícios físicos, aconselhamento psicológico, etc., etc. e, sobretudo, apostar na prevenção, pois devemos cuidar para não adoecer.
​
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MARTA DUTRA
TERAPEUTA EM MEDICINA
TRADICIONAL CHINESA
CONSULTORA DE FENG SHUI
www.facebook.com/MartaDutraMTC
martadutra7@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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Cuidar

1/5/2016

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Há quem diga que o amor não é um sentimento. É a energia e o motor que cria todos os sentimentos. É a energia criativa que gera todas as possibilidades, e que motiva a transformação de tudo o que é aparentemente impossível. Por Natália Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

E há uma frase que diz “Todo o cuidado é pouco”

Os sentimentos precisam de uma fonte para serem nutridos. Quer seja alegria, raiva, medo ou angustia, a fonte é sempre a mesma. O que distingue a sua expressão é a nossa atitude.

Imaginemos alguém que aguarda uma decisão importante. Imaginemos que durante a espera esta pessoa cria expetativas, projeta hipóteses e sonha. E Imaginemos que a resposta que chega é a menos desejada.

Muitas são as possíveis reações: compreender, aceitar, rejeitar. Sentir frustração, zanga, ou simplesmente sentir que o fato de não obtermos o que desejamos, não é o suficiente para nos impedir de continuar a tentar.

A postura e atitude poderá motivar-nos a seguir em frente, sem permitir que o acontecimento seja maior, que a nossa vontade de perseguir o sonho, e de alcançarmos os nossos propósitos.
A experiência pode fortalecer-nos ou derrotar-nos. A atitude, que nos acompanha perante as diferentes situações, é a grande responsável pelo caminho escolhido para o nosso desenvolvimento.

Quando estamos ligados à fonte de forma consciente. E acreditamos que o amor que desejamos obter dos outros está em nós, e o exterior é apenas um reflexo, que confirma a sua existência. Atingimos a serenidade. Sentimos como é forte a raiz da nossa vida, e como ela nos mantém ligados e nos sustenta.
A nossa vida poderia ser comparada a uma árvore. Os sentimentos seriam os ramos, e as emoções as folhas.

As emoções mudam, renovam-se. Os sentimentos crescem, de acordo com o alimento que damos à árvore.
​
Se perante a vida soubermos zangar-nos, chorar, angustiar-nos, enraivecer-nos, sem nunca nos esquecermos, que as emoções são apenas folhas dos sentimentos, que se desprendem e renovam em cada ciclo. Se tivermos bem presente toda esta dinâmica, não estagnamos nos períodos mais turbulentos. Recordamos que tudo é passageiro, seja agradável ou não.

A fonte que nos nutre, essa é eterna. Nós somos amor. O amor é tudo o que somos. O amor é a energia que cria a vida e que nos permite viver. Não é um sentimento é a fonte.
Cuidar dos nossos pensamentos, das nossas emoções, das nossas relações e de tudo o que nos rodeia, é o meio de conseguir preservar o equilíbrio da vida.

Cuidar é dar continuidade à força e à beleza da fonte que nos nutre.
O amor não é um sentimento. E cuidar é muito mais que uma opção. Cuidar é a solução.
Cuida de ti. Depois cuida de tudo o que “plantas” só assim a tua árvore poderá continuar a dar frutos “apetitosos.” Porque cuidar é a única forma de celebrar a grandiosidade da fonte da vida. E...”todo o cuidado é pouco.”
​
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NATÁLIA RODRIGUES

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2016
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