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Recolher para saber SER

1/3/2023

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Fotografia
Há uma dança invisível e inconsciente dentro de cada um de nós. É essencial tornar a “narrativa” dessa dança consciente, através do processo de individuação, do recolhimento e da auto-observação. Por Susana Baptista Dias

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Recolher é estar conosco e em nós, num lugar de observação profunda de nós mesmos. Observação da nossa mente, dos processos e arquétipos mentais que funcionam quase que de forma autómata. É observar as nossas emoções sem nos envolvermos emocionalmente. É observar os gatilhos inconscientes que fazem disparar comportamentos pré-estabelecidos.
 
Eu sinto que grande parte de qualquer processo terapêutico de autoconhecimento, de descoberta pessoal, de tomada de consciência, é feito através da nossa capacidade de nos irmos auto-observando em ação na vida, nas relações, nas circunstâncias – observação sem crítica, sem julgamentos, sem comparações.
Observar, observar, observar o que é, pelo que é.
E este processo só é possível, se decidirmos alocar parte do nosso tempo, da nossa vida ao recolhimento, ao estar conosco e em nós.
 
Observar, observar, observar o que é, pelo que é.
Este processo só é possível, se decidirmos alocar parte do nosso tempo, da nossa vida ao recolhimento, ao estar conosco e em nós.

É um processo, um caminho que se vai trabalhando numa observação de “quem está ao comando”, que com o tempo, com a prática, vai-se tornando mais fácil.
Com o tempo, vamos conseguindo observar as várias camadas, as várias dimensões que se ativam dentro de nós e ganhar uma consciência do auto-observador, que se observa a si mesmo.
Há uma imagem que me surge, a das bonecas russas - Matrioskas, em que cada uma representa um nível de consciência e conforme vamos “despertando” vamos acedendo a outro nível ainda mais profundo, mais antigo, mais inconsciente - e quando pensamos que já “acordámos”, abrimos espaço para outro mundo inconsciente ainda não explorado.
 
Este é um trabalho de maturidade, que sinto que vamos começando a despertar para ele por volta dos 28/30 anos, aquilo em que astrologia chamamos do primeiro retorno de Saturno, o primeiro nível, o primeiro anel, de um processo de adultez, de crescimento, de maturidade.
 
Este é um trabalho de maturidade, que sinto que vamos começando a despertar para ele por volta dos 28/30 anos, aquilo em que astrologia chamamos do primeiro retorno de Saturno, o primeiro nível, o primeiro anel, de um processo de adultez, de crescimento, de maturidade.
 
Sem este trabalho de recolhimento interno, e de auto-observação, dificilmente viveremos relações saudáveis, iremos atrair relações que espelham apenas partes de nós ainda não redimidas, não conscientes e não acedidas.
Carl Jung, fundador da psicologia analítica, tem um frase que explica este processo de uma forma muito clara:
“Até tornares o inconsciente, consciente; o inconsciente vai direcionar a tua vida e tu vais-lhe chamar destino”.
 
“Até tornares o inconsciente, consciente; o inconsciente vai direcionar a tua vida e tu vais-lhe chamar destino”, Carl Gustav Jung
 
Antes de vivermos um relacionamento a dois, precisamos de viver plenamente uma relação conosco mesmos e inteira.
Em astrologia chamamos a isto a experiência de casa 1 e casa 7, o eixo Carneiro e Balança, o eixo do Eu versus Relação.
E apenas dois Carneiros inteiros podem viver um relacionamento (Balança) saudável.
 
Uma perspetiva astrológica sobre relacionamentos
 
Carneiro é a primeira experiência do Zodíaco, o que inicia a vida e simboliza a busca da identidade individual.

Em Carneiro eu assumo a expressão do EU SOU, é o arquétipo da vida, da energia solar, do orgulho em si mesmo, da sua capacidade criativa, do impulso natural em realizar os seus desejos e a sua vontade no mundo exterior.

Onde encontramos Carneiro no nosso mapa de nascimento, encontramos excitação, entusiasmo, impulso, autoconfiança, um forte senso de descoberta e de impaciência para descobrir o mundo. De alguma maneira, é o lugar onde ainda não houve tempo para a sociedade ou o mundo reprimir ou moldar a energia criativa da vida, do Ser.

Em Carneiro e/ou na Casa 1, eu tenho a força para Ser quem Sou no mundo, nos meus próprios termos (consciente) alinhados com quem nasci para vir a ser.

É na experiência de Carneiro que eu aprendo a aceder e ser quem Sou.

E é com o trabalho de recolhimento e auto-observação que eu tenho a capacidade de aceder a este arquétipo que tem a força da Vida.
 
No lado sombra, Carneiro pode ser demasiado “cheio de si mesmo”, demasiado brutal, impaciente e implacável.

O lado sombra abre sempre espaço para a experiência do seu signo oposto complementar: Balança.

Na experiência de Balança, ou de casa 7, eu encontro o outro e tenho uma tendência natural para tomar decisões sempre com base no que é melhor para mim e para o outro.

Equilibro, harmonia ou a procura de uma alma gémea são palavras para Balança.

Ao contrário de Carneiro, a energia de Balança vai pender sempre mais para o Nós e menos para o Eu (Carneiro).

Há, por isso, uma tendência à indecisão e aos relacionamento dependentes. Este é o lado sombra de Balança que precisa de aprender com a energia do seu oposto, da assertividade de Carneiro para Ser e tomar as melhores decisões para si mesmo.

E Carneiro precisa do equilíbrio e da harmonia de Balança para não ser demasiado brutal e ter em conta o outro e os sentimentos do outro.
 
Há uma dança invisível e inconsciente dentro de cada um de nós. É essencial tornar a “narrativa” dessa dança o mais consciente possível, através do processo de individuação que só ocorre se eu tiver disponível para o recolhimento e a auto-observação.
 
Há uma dança invisível e inconsciente dentro de cada um de nós. É essencial tornar a “narrativa” dessa dança o mais consciente possível, através do processo de individuação que só ocorre se eu tiver disponível para o recolhimento e a auto-observação.

O que estiver dentro de mim a vibrar é o magnetismo que vai atrair o tipo de relação que eu preciso viver.

Idealmente, quereremos magnetizar relações inteiras e saudáveis, relações co-inter-independentes.

Relações onde não perco o meu Carneiro, quem Sou, mas tenho a delicadeza e harmonia (Balança) em mim de encontrar espaço para acolher e receber o outro tal qual como ele é (Carneiro).
​
Fotografia
SUSANA BAPTISTA DIAS
MÃE, TERAPEUTA TRANSPESSOAL, PROFESSORA DE YOGA TERAPÊUTICO. TRABALHA COM ASTROLOGIA E REGISTOS AKÁSHICOS. CRIADORA E GERADORA DO PROJECTO DHARMA FLOW
www.susanabaptistadias.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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O Recolhimento pode ser tão necessário quanto perigoso

1/3/2023

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Fotografia
Há quem não saiba estar só e se refugie na comida. E há quem acredite que deixar de conviver é a solução para não cair em tentação. Nenhum dos caminhos é equilibrado.
​Por Ana Ruas de Melo


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Numa era em que estamos permanentemente a ser estimulados e em que muitos partilham as suas vidas nas redes sociais, vale a pena pensar na importância de nos recolhermos.
 
Recolher implica aceitar que podemos ser e sentir várias coisas. Que a nossa vontade de sair e conviver é tão válida quanto a de ficar em casa, em silêncio. O recolhimento é um convite a olharmos para nós. Mas é, ao mesmo tempo, um buraco fundo para algumas pessoas que, não sendo capazes de o olhar de frente, arranjam distrações. Numa caixa de gelado, num pacote de batatas fritas ou em tabletes de chocolate, por exemplo. Está comprovado que esses alimentos nos trazem uma sensação de bem-estar imediata, exatamente aquilo que precisamos em momentos de ansiedade, medo, angústia ou simplesmente tédio. É por isso que, para tantas pessoas, estar parado é sinónimo de impaciência. É suposto aproveitar a vida, sair, conviver. Principalmente depois de tanto tempo fechados em casa. Mas por que é que aproveitar a vida tem de ser incompatível com saber estar só? Saber estar, simplesmente, no momento presente, sem ir à despensa nem ao frigorífico. Sem fazer uma chamada. Sem pegar no telemóvel para ver o que os outros estão a fazer.
 
Estarmos sós, sem nos sentirmos sozinhos, é fundamental para olharmos a comida como algo que nos acrescenta, que nos nutre, que nos mantém vivos. E não como algo que nos tapa buracos, que nos preenche, como se nos faltasse sempre alguma coisa. É exatamente por não darmos oportunidade de estar conosco mesmos que nunca iremos perceber o que nos faz falta. No preciso momento em que sentimos dor, arranjamos uma distração. E a comida vai fazendo companhia. Mas não resolve.
 
E como tendemos a ver a vida em dicotomia, há um dia em que dizemos basta e não queremos continuar a usar os alimentos como distração. Prometemos novas regras. E os convívios passam a ser vistos com medo porque achamos que serão os principais sabotadores deste novo estilo de vida que queremos começar à força toda. Quase desejamos não ser convidados para aquele jantar, tememos o restaurante escolhido e ansiamos por poder ver a ementa em casa e conseguir encontrar estratégias para encaixar num padrão saudável. A desconexão de nós mesmos é tanta que precisamos de ajuda para saber o que comer em situações sociais. E como isso exige pensar demasiado e causa angústia, a solução é fugir: neste caso, ficando isolados. Na segurança dos pratos que já se conhece, mesmo que sejam monótonos, mesmo que não nos façam felizes.
 
Que caminho é este? Que relação com a comida é que estamos a construir? Quando é que estar à mesa passou a ser sinónimo de descontrolo ou de medo? Onde estão as boas memórias em partilhar refeições? Como é que nos desconectamos tanto de algo que devia ser inato – saber o que o nosso corpo pede? Exatamente porque nunca nos permitimos a ouvi-lo. Calamo-lo cada vez que surge uma emoção menos agradável. Com comida.
 
Recolher é fundamental, com equilíbrio. Saber estar na nossa companhia para que possamos dar a nossa energia aos outros. Saber que há tempo e espaço para tudo. E que condicionar a nossa vida em torno da comida não é saudável. 
 
Precisamos, urgentemente, de abraçar todas as partes que somos. Mesmo as que nos trazem inseguranças, as que doem e as que queremos calar com distrações. Precisamos de acreditar que tudo o que procuramos no exterior já está, efetivamente, conosco. E precisamos, principalmente, de pedir ajuda se não conseguirmos fazê-lo sozinhos. Pode ser um processo mais demorado para uns do que para outros. Mas é urgente que cada um saiba palmilha-lo. Para o bem comum. A mudança do todo começa com a mudança de cada um.

Fotografia
ANA RUAS DE MELO
NUTRICIONISTA E NUTRICOACH (CÉDULA PROFISSIONAL 1824N)
www.anaruasmelonutricionista.pt
anaruasmelo.nutricionista@gmail.com  

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Recolhimento! A ferramenta ignorada na gestão das tuas finanças pessoais!

1/3/2023

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No universo do dinheiro e da organização das finanças pessoais, a maioria das pessoas tende a procurar fora a resposta para os seus problemas ou até mesmo a origem dos mesmos. No entanto, como em praticamente tudo na nossa vida, as respostas e soluções não se encontram mais longe do que no interior de nós mesmos. Por Eliana Silva

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Se é verdade que agimos em resposta a estímulos externos, a forma como essa resposta é apresentada ao mundo é reflexo do conjunto de crenças que norteiam a nossa psique racional e emocional, responsáveis pelas nossas decisões e nossos comportamentos.

No seio de tudo isso há uma questão que surge: Em que medida temos consciência do que acreditamos, de quais os nossos valores e de como eles influenciam as nossas decisões, nomeadamente de natureza financeira?

A resposta a essa pergunta é... não temos! Não temos porque temos receio de nos conhecer, temos receio de enfrentar os demónios do nosso passado, temos receio de não ter força para resistir à sua influência e sucumbir ao desespero. No entanto, apenas fazendo essa análise sobre nós mesmos é que teremos a real capacidade de sair da sua influência negativa, se for esse o caso, e construir uns novos alicerces para o futuro e garantir uma vida mais segura e de acordo com as nossas ambições.

E só apenas com o recolhimento é que conseguimos essa transformação.

Pois o recolhimento é uma prática poderosa que nos permite mergulhar profundamente nas nossas finanças pessoais e descobrir as verdades profundas sobre os nossos gastos, hábitos e crenças em relação ao dinheiro.

E quem pratica o recolhimento não tem medo de se debruçar sobre os seus extratos bancários e registros de gastos, descobrindo padrões e hábitos, muitas vezes surpreendentes e reveladores, e usar essas informações para transformar a sua relação com o dinheiro, encontrando novas formas de economizar, investir e fazer crescer os seus recursos.

Mas o recolhimento não é apenas uma questão de números e cálculos. Ele também nos ajuda a descobrir as nossas crenças mais profundas sobre o dinheiro e de como elas moldam a nossa vida financeira. Ao nos permitir mergulhar profundamente nos nossos pensamentos e emoções em relação ao dinheiro, o recolhimento ajuda-nos a descobrir como podemos estar a nos limitar e a encontrar novas formas de pensar e agir.

“Mas como utilizar o recolhimento para reconhecer e transformar as crenças sobre dinheiro?”

Para começar é importante reservar, com regularidade, tempo para fazer o recolhimento e desconectar de todas as distrações. Encontrar um lugar calmo e tranquilo onde seja possível se concentrar apenas nas finanças e começar a refletir sobre como se relaciona com o dinheiro.

De seguida, tenta identificar quais as tuas crenças atuais sobre o dinheiro. Por exemplo, acreditas que o dinheiro é difícil de conquistar ou que é preciso trabalhar muito para ganhá-lo? Ou acreditas que o dinheiro é sujo, causa de intrigas e de imoralidades? Essas crenças podem estar a limitar a tua capacidade de gerir bem o teu dinheiro e é importante reconhecê-las e identificar a sua origem para poder transformá-las.

Uma vez identificadas as crenças, questiona-as e desafia-as. Pergunta se essas crenças são verdadeiras ou se são histórias que contaste a ti mesma (ou outras pessoas o fizeram). Pensa em exemplos de pessoas que tiveram sucesso financeiro mesmo em situações desafiadores e imagina como seria a tua vida financeira se acreditasses em coisas diferentes.

Por fim cria afirmações positivas para substituir as tuas crenças limitantes. Por exemplo, se acreditas que é difícil ganhar dinheiro, cria a afirmação “Eu sou capaz de ganhar dinheiro de maneira fácil e consistente”. E repete essas afirmações diariamente durante o teu tempo de recolhimento e sempre que te encontrares a pensar nas tuas crenças limitantes.

É importante lembrar que a transformação das crenças sobre dinheiro pode levar tempo e esforço, mas é uma jornada fundamental para que a relação com o dinheiro seja melhorada e os objetivos financeiros alcançados. Com o tempo, o recolhimento pode tornar-se num hábito poderoso para transformar as crenças limitantes e gerir melhor as finanças pessoais.

O recolhimento é uma prática mágica que nos ajuda no processo de autoconhecimento e na transformação das nossas finanças e na relação com o dinheiro. Quando praticado com regularidade e habilidade, ajuda-nos a descobrir tesouros escondidos em nós mesmas e nas nossas próprias finanças e encontrar novas formas de viver com abundância e prosperidade.
​
Fotografia
ELIANA SILVA
MENTORA FINANCEIRA
www.elianacristinasilva.pt
geral@elianacristinasilva.pt 

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Recolhimento e a Vida Profissional

1/3/2023

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Para muitas pessoas, a profissão representa uma parte importante das suas vidas. Seja porque é uma fonte privilegiada de rendimento, seja porque contribui para um sentido de valor pessoal e social que se refletem no prestígio que se alcança entre pares, família e amigos, ou porque é um palco de oportunidades de autodesenvolvimento ou, ainda, porque se valorizam temas como a ajuda ao próximo ou a contribuição para a sociedade. São múltiplas as razões. Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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​No entanto... são também vários os desafios que se colocam. A sociedade está em constante mudança, a tecnologia está cada vez mais desenvolvida e disponível, a informação circula a uma velocidade vertiginosa e os dias continuam... com 24 horas.

Quantas vezes os modelos de funcionamento das empresas nos fazem sentir aquém daquilo que seriam as expectativas a que deveríamos conseguir corresponder? E tempo para pensar sobre isso? Se, aparentemente, não existe, há que criá-lo.

A verdade é que, em pouco tempo, passámos de um “mundo” VUCA, em que a realidade é vista como:
Volátil  - As mudanças acontecem a uma velocidade muito rápida;
(U) Incerta - Já que as mudanças, de tão rápidas que são, fazem com que seja difícil ou quase impossível, prever com certeza o que está para vir;
Complexa  - Com uma multiplicidade de factores dinâmicos a ter em conta, antes de tomar uma decisão que se venha a mostrar eficaz; e
Ambígua - A informação disponível é tanta e muita dela contraditória, imprecisa e / ou incompleta, tornando difícil fazer escolhas acertadas.
Para um “mundo” BANI. E o que é isto de BANI? O termo começou a ser utilizado por volta de 2018 e pretende traduzir uma nova realidade, que se apresenta como:
B (brittle) / Frágil  - Aquilo que é, normalmente, considerado como seguro e previsível, estável e sólido o é até que... deixa de o ser. Num ápice, tudo pode mudar drasticamente;
A (ansiosa) – A consciência da impermanência e da imprevisibilidade das situações (e da vida em geral) e as mudanças repentinas de rotinas são promotoras de incerteza e as principais causas de stress e ansiedade;
N (não-linear) – O “bater de asas da borboleta...”. Sabemos que mesmo as pequenas acções, os mais improváveis, imprevisíveis eventos , mesmo os aparentemente insignificantes acontecimentos podem trazer consigo consequências totalmente inesperadas.
I (incompreensível)  - Num mundo em constante transformação, com informação a acrescentar e a mudar a cada minuto que passa, nem sempre a capacidade de resposta é, quantitativa e qualitativamente, alinhada com o facto que lhe deu origem. Esta situação contribui, também, para elevar os níveis de ansiedade – há que ser capaz de “acompanhar”, “saber mais”, “ser mais”...

Como viver nesta realidade? A resposta passa por incluir a capacidade de recolhimento nas nossas vidas.

Sempre que procuramos respostas para situações mais ou menos complexas, recolhermo-nos, refletirmos, interiorizar-nos trará sempre uma maior capacidade para lidar com os desafios. E, na vida profissional, não é excepção.
 
 
Somos seres em constante mudança. O mundo é feito de mudança. É importante lembrarmo-nos que é legítimo ter dúvidas, querer maior realização (há que definir o que é isto de realização...), mudar de profissão, traçar outros objectivos de vida e de carreira. Porque não?

Seja porque um qualquer evento trouxe uma mudança naquilo que eram as rotinas laborais, seja porque fomos forçadas a sair da empresa, seja porque queremos algo diferente nesta área de vida, para que voltemos a encontrar-nos é necessário perceber a fundo o que está em causa, a fim de conseguirmos tomar a melhor decisão que nos é possível.

Algumas questões que serão interessantes explorar:
  • Valores pessoais: Aquilo em que acredito espelha-se no meu trabalho ou é incongruente com os meus valores?
  • Objetivos de vida: O que faço, em termos profissionais, está alinhado com os objetivos globais da minha vida?
  • Objetivos profissionais: Quais são, a curto, médio e longo prazo?
  • Avaliar capacidades e competências: São as adequadas para a função em causa? Estão atualizadas? Que oportunidades de desenvolvimento estão à minha espera? Que outras posso criar?
Há que dar seguimento ao produto destas e outras reflexões. Não o fazer pode esconder medo de agir e o receio em lidar com as consequências. Desculpas apenas adiam a possibilidade de viver uma vida profissional mais gratificante.

Os resultados de qualquer processo de recolhimento e introspecção deverá refletir-se sempre na definição de objetivos e na realização de ações concretas.
​
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SÃO LUZ
COACHING E ASTROLOGIA
www.saoluz.pt
hello@saoluz.pt 

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Importância do Recolhimento

1/3/2023

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Será que o recolhimento faz algum sentido nos dias de hoje? Ou será que se trata de um simples pretexto para fugir às responsabilidades e compromissos?
Por Helena Martins


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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​Vivemos a um ritmo extremamente movimentado, podemos mesmo dizer frenético, onde toda a nossa energia é requerida no exterior. Como resultado, vamos acumulando cansaço e stress. O pior é que perdemos a sintonia com nós mesmos e sujeitamo-nos a problemas como o burnout e a depressão.

Crises de angústia, ansiedade e desespero são uma constante nos tempos atuais.

O recolhimento pode surgir como uma oportunidade de descompressão e reposição de energias. Mas mais do que isso permite-nos recuperar o equilíbrio entre corpo, mente e espírito.

Períodos de recolhimento permitem que o exterior seja momentaneamente silenciado para podermos então mergulhar no nosso interior. Cortamos com o excesso de informação que nos sobrecarrega a nível mental e esse corte abre espaço para o sentir. Pode então dar-se a reconexão com a nossa parte intuitiva e espiritual.

Não se trata de fugir de responsabilidades e compromissos. Na realidade, é mais o seu contrário; é saber honrar o compromisso mais importante e sagrado que podemos ter na vida: o compromisso conosco próprios.

A introspeção facilitada pelo recolhimento permite-nos colocar as ideias em ordem e definir prioridades. Ajuda-nos a ver as nossas circunstâncias de vida de uma nova perspetiva. Podemos dessa forma tomar decisões mais assertivas e melhorar o que está mal ou precisa de ser mudado.

Damos a nós mesmos a oportunidade de repensar crises pessoais, conflitos nos relacionamentos ou problemas na área profissional. E ao dar-nos essa oportunidade, podemos até acabar por valorizar pessoas e pontos positivos que temos na nossa vida e dos quais anteriormente nem nos apercebíamos.
Quando esvaziamos a mente e nos conectamos com a nossa parte intuitiva e sábia, soluções são encontradas aparentemente sem esforço. Podemos resolver problemas que antes nos roubavam a paz e que julgávamos sem saída.

Em última instância, a autoanálise e contemplação que surgem no recolhimento oferecem-nos possibilidades de autoconhecimento, crescimento e expansão de consciência. Podemos encontrar um sentido para a vida ao descobrir os nossos talentos e capacidades, sonhos, paixões, valores e propósito.
 
Retirar-se do mundo em recolhimento não é exclusivo de pessoas crentes. Não precisamos de pertencer a determinada religião ou possuir quaisquer ideologias esotéricas. Esta é uma experiência vital de paragem, recarga de energia e reflexão que todos os seres humanos deveriam poder desfrutar com regularidade.

É necessário que aprendamos a desligar-nos do mundo e simplesmente ficar em silêncio, em comunhão com essa parte sábia que sabe o que é melhor para nós e para os outros. Só precisamos de abrir espaço para que se dê essa reconexão.

Existem várias formas de recolhimento. Podemos passar alguns dias num mosteiro e integrar-nos em atividades de fé. Podemos participar em retiros, geralmente em grupos organizados e envolvendo práticas de reflexão e meditação ou mindfulness. Ou podemos simplesmente isolar-nos num sítio sossegado, de preferência na natureza, para em silêncio refletir e meditar. Neste último caso precisamos de ter mais disciplina e autocontrolo, uma vez que estaremos por nossa própria conta.

Obviamente não podemos virar costas às nossas rotinas nas alturas em que mais falta fazemos, quer seja na área familiar, profissional ou escolar. A melhor altura para o recolhimento será em férias ou fins-de-semana, quando temos tempo livre para focar em nós e nas nossas necessidades.

Podemos optar pelo recolhimento de uma forma regular, como se se tratasse de uma manutenção vital para o nosso bem-estar, ou quando nos sentimos cansados e confusos, em conflito interno ou com o mundo. O objetivo maior será sempre encontrar-nos a nós mesmos e garantir o equilíbrio mental e emocional.
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HELENA MARTINS
LIFE-COACH E TERAPEUTA TRANSPESSOAL
www.helenamartinscoach.com
geral@helenamartinscoach.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Recolhimento

1/3/2023

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O que é o recolhimento se não o acto de se voltar a unir, de se voltar a colher. Estar de novo em si, plena, una. Acolhendo toda a sua multiplicidade de experiências, todas as suas qualidades e defeitos, reconhecendo a sua multidimensionalidade.
​Por Susana Pimenta


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

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Recolher é esse prazer que pode dar a si mesma, diariamente ou periodicamente, investindo alguns minutos por dia para estar consigo. Para parar. Observar. Respirar. Seguir com a Vida, mais plena, mais íntegra.
 
Momentos de recolhimento são necessários, para mantermos o nosso equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual. Basta observarmos a Natureza e o passar das estações, umas fazem florescer, aquecer, apaixonar, outras fazem colher, arrefecer e recolher.

Podem ser pequenos momentos tirados ao longo do dia, para pormos em prática o que lemos, o que sabemos que nos faz bem. Pode por exemplo ser meditar, praticar yoga, tai chi, chi kung, pode ser desenhar, ler, escrever, cozinhar, contemplar.
 
Qualquer pequeno acto em que o Ego é colocado de parte e em que a Grande Alma é permitida se expressar com a sua voz de sabedoria, a sua luz multicolor, o seu calor que nos aquece por dentro. Estes são momentos de profunda reconexão. Profundo recolhimento. União. Nos quais, sem crítica, sem julgamento, apenas tomamos coragem, para mergulhar nas profundezas do nosso Ser e ver a realidade, tal como ela é.
 
Recolha agora mesmo. Proponho que pare o que estiver a fazer. Feche os olhos. Respire fundo algumas vezes. Deixe que o corpo relaxe, derreta por dentro. Tome atenção aos sons à sua volta. Aos cheiros. Sinta a temperatura do ar que toca leve na sua pele. Sinta a respiração. Mergulhe para dentro com a respiração e apenas sinta-se. Solte um grande suspiro. Abra os olhos e siga com a Vida.
 
Nestes momentos de recolhimento é-nos dada a possibilidade de nos olharmos em compaixão e de nos embriagarmos no néctar do Amor Divino e ainda como aprendizes, olhamos pela primeira vez para as nossas feridas. Chorámos. Por vezes, parecem superficiais, mas à medida que as vamos olhando, acolhendo apercebemo-nos da sua profundidade. Rimos. Aos poucos vamos removendo as camadas e com o nosso amor vamos criando essa Alquimia da Cura.
 
Curando essa sensação constante de insegurança e abandono que nos leva achar que temos de fazer tudo sozinhos e a desconfiar de tudo e todos.
 
Curando essa sensação de culpa, de não sermos merecedores do que Vida tem de bom para nos dar.
 
Sarando essa vergonha de existir, que nos leva a procrastinar, a querermos ser perfeitos, impedindo-nos de sermos bem sucedidos com o que a Vida nos dá.
 
Essa sensação de falta de amor, de não sermos suficientes e vivermos em constante busca no exterior de bens materiais, e relacionamentos emocionais que preencham esse buraco de desamor. Essa desconexão divina que é precisa religar e para isso é preciso recolher.
Recolher para nos religarmos à centelha Divina que arde em cada um de nós. Essa fonte de sabedoria e amor eterno que acolhe as nossas dores, que escuta as nossas preces, que nos segura ao colo, que limpa as nossas lágrimas nos momentos de desassossego e desespero.
 
Recolhimento é termos a coragem de viver a partir do coração. É dizermos que somos mais do que o corpo e a mente e que reconhecer que temos uma dimensão espiritual a cuidar. É dar prioridade a essa Grande Alma que escolheu encarnar neste corpo, neste tempo, para fazer cumprir uma experiência única de Vida, trilhando o seu Caminho, em cada escolha consciente que toma. Colocando limites ao mundo exterior que nos empurra e encurrala, na tentativa constante de desequilibrar.
 
Recolha consigo. Una todas as partes de si, como se de uma manta de retalhos se tratasse. Teça cada ponto com todo o seu Amor e Carinho e abra-se ao que o Universo tem para lhe dar..
 
Recolha e acolha a sua integralidade, toda a sua ancestralidade, todo o seu ser de sombra e de luz. Largue o que pensa ser,  torne-se um ser humano e seja-o a todo e a cada momento.
​
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SUSANA PIMENTA
PROFESSORA DE YOGA E MEDITAÇÃO MINDFUL LIVING COACH
www.susanapimenta.com
susanapimenta@gmail.com

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Recolher-se para realizar!

1/3/2023

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Uma pessoa pode possuir uma identificação na sua trajetória e pode ter vários comportamentos e postura, podendo lidar com status de respostas positivas ou negativas. Por Josué da Conceição Santos

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

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A vida proporciona momentos de possibilidades diversas, onde, qualquer pessoa pode ter a opção de seguir a vontade do seu coração, que pode ser a “razão” de uma necessidade ou uma aventura. A necessidade no sentido de ter uma vida saudável suprindo obrigações com um padrão de vida pode ser fácil ou desafiador. Ter um estilo de vida é opção para cada pessoa em uma sociedade, pessoas com vários hábitos e comportamentos. Com mas tempo para conciliar as suas tarefas de trabalho com atividades do dia-dia, o recurso das tecnologias tornou-se uma opção. A tranquilidade para ler um livro ou uma revista em silêncio é uma realidade que pode ser vivida com o uso de um dispositivo moderno, a pessoa que consegue recolhe-se para ter esta tranquilidade poderá obter várias vantagens como: absorver um conhecimento sobre algo, desenvolver o pensamento crítico, diminui o stress e aumenta o seu vocabulário.
 
Recolhimento para meditar e refletir sobre seu propósito de vida!
Imagine ter um estilo de vida que o torne uma pessoa realizada e feliz, mas essa concretização vai depender das suas escolhas, que serão peculiares, pessoais e não viver uma realidade que não é apropriada imposta por outra pessoa. Uma alternativa seria o recolhimento para meditar e refletir sobre o seu propósito de vida e avaliar quais os resultados que visa alcançar na sua trajetória. Recolher-se de todas as “energias” negativas que surgem como impedimento para atrapalhar alguma conquista positiva. É um desafio recolher-se para viver uma vida realizada e feliz porque, a pessoa deverá está preparada para agir em um ecossistema na sociedade. com obstáculos que em determinado momento precisara de ter resiliência para um comportamento como postura, identificação com a sua trajetória, estar preparado para lidar com respostas positivas e negativas bem, como remoção de algum impedimento que possa atrapalhar um resultado positivo de se concretizar. Um resultado positivo pode ser qualquer conquista que o realize e o deixa feliz.
 
A questão da saúde é responsabilidade de cada pessoa. Viver uma vida saudável é um resultado positivo para uma pessoa que esteja atenta à realização de exames periódicos de rotina, praticando desporto. Nos vários estágios da vida temos uma evolução a cada idade que dentro deste estágio pode haver situações de saúde que uma pessoa com a mentalidade analítica poderá ter um estilo de vida cuidando do bem-estar e exercitar-se para ter uma saúde saudável. Já a pessoa que visa somente desfrutar da vida e trabalhar, dando menos importância à saúde poderá ter, mais desafios no futuro. Vários são os comportamentos que uma pessoa possa ter na sua trajetória e uma atitude importante para evolução de uma pessoa, é celebrar as conquistas. Um estilo de vida que possa acreditar nas coisas simples e sentir-se bem seguindo um caminho que escolheu para ser feliz. O seu estilo de vida pode ter a contribuição de tudo que você escolhe podendo viver uma vida única e feliz.
 
Como você lida com Status de respostas positivas e negativas?
Estar preparado para um status de resposta que pode ser positiva ou negativa naquele momento não é fácil, mas quando a pessoa desenvolve a mentalidade que poderá adaptar esta condição para o seu estilo de vida as probabilidades de sucesso aumentam. Um exemplo é a criação de conteúdo digital, vários são os desafios que podem ser encontrados, entre eles, timidez diante de uma câmera, ter a prática de desenvoltura para falar sobre um tema em uma gravação, adequar um cenário ideal para a mensagem que visa transmitir e outras várias situações que a pessoa deverá desenvolver habilidades para ter êxito. Esta preparação exige esforço para ter equipamentos próprios ou aluguer. Imagine naquele momento não ter condições de investir na aluguer e só tem a opção de um equipamento que não responde ás necessidades. Temos um desafio que precisa de atenção porque, um conteúdo sem qualidade possui tendência a menos espectadores. Nesta situação não, deve recolher-se por causa deste desafio, mas tentar uma estratégia para contorno. Uma estratégia é buscar parcerias com empresas que fornecem estúdios para gravação. Pode ser que nesta busca você receba um não, mas que este status negativo naquele momento não, possa desanima-lo na sua caminhada, no seu projeto porque, em outro momento outra empresa poderá aceitar uma parceria. Ter a capacidade de usar uma habilidade para remoção de algum “impedimento” que possa está atrapalhando a evolução do percurso é fundamental para que tenha um Resultado Positivo. 

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JOSUÉ DA CONCEIÇÃO SANTOS
ESCRITOR, PALESTRANTE E ESPECIALISTA
linktr.ee/josuedaconceicaosantos
jsjosue8@gmail.com 

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Sonho, a bússola para a felicidade

1/2/2023

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Sonhe acordado. Não espere a noite para sonhar. Sonhe e faça acontecer. A vida é bela demais para deixar para trás o que nos faz feliz.
​Por Liliana Berna
rdo

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023

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​Se se acreditar com todo o coração naquilo que se quer alcançar, todas as atitudes, tudo o que se faz vai levar à realização desse grande sonho.

Por isso sonhe. Sonhe muito. Não perca essa energia. Sinta o sonho como se já tivesse acontecido, agarre-o com toda a força, ele pode ser a realidade do amanhã. Passo a passo, pouco a pouco, o futuro está a ser construído. E isso só depende da capacidade que cada um tem para ir mais além, de ir atrás do sonho.

Sonhe. E sonhe em grande.

Tudo é possível quando se quer muito uma coisa.

“O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e de correr o risco de viver seus sonhos.” – Paulo Coelho

Perder a capacidade de sonhar, de ter sonhos é como morrer para a vida. É deambular por aí sem rumo. É ser uma máquina que acorda todos os dias de manhã e faz as coisas automaticamente. Todos os dias passam a ser iguais. O brilho desvanece dos olhos, do sorriso e passa-se os dias em contagem decrescente. Deixa-se de ser a personagem principal da história para se ser meros figurantes. Sem sonho o ser humano passa a ser um simples fazedor das tarefas diárias.

Tudo começa pela capacidade de sonhar e de onde se quer chegar com o sonho. Ele pode ser a alavanca para o sucesso.

Nenhum sonho é doido demais, nem são certos ou errados, todos os sonhos são válidos, desde que venham de dentro e que sejam sinceros. Não perca o foco de atingir o objetivo. Se assim fosse não se tinha chegado à lua.

Seguir o sonho dá trabalho e por vezes é doloroso. Sofre-se, soa-se, mas vale tanto a pena. Nem sempre o caminho é fácil, tem altos e baixos, lágrimas e risos vão surgir. Um misto de emoções vão assombrar a nossa capacidade de visualizar com clareza o objetivo final. Umas vezes quer-se desistir outras continuar, mas tudo faz parte do processo de se chegar onde tanto se quer. O importante é continuar sempre. Pode demorar, mas quem arrisca, o universo compensa.

Não desista quando as coisas parecerem complicadas e difíceis. Os maiores boicotes vêm de dentro de cada um de nós, das desculpas que dizemos a nós próprios para não seguir o coração e ir atrás daquilo que tanto se quer.  O comodismo é tal com a vida que se conhece que, a maior parte das vezes, nem se equaciona mudar o rumo. Quando associamos estas duas crenças ao medo, tudo fica ainda mais complicado para se ir atrás do grande sonho. Depois vê-se outros a terem as vidas que sonharam, a conquistarem coisas e dá-se esse mérito à sorte ou a serem abonados. Desculpas atrás de desculpas.

Nesta abordagem mais espiritual o sonho comanda a vida e é ele que nos faz sair todos os dias da cama e ter a vida dos nossos sonhos. É algo que ambicionamos. Fazemos práticas de visualização pormenorizadas cheias de boa energia e sentimento para que esse sentimento seja a bússola que nos indica a direção a seguir e que nos permite não deixar desistir da nossa vida e do que queremos fazer dela. Acredita-se que quanto mais visualizarmos, quanto mais acreditarmos no que queremos para nós, tudo vem ter connosco. O segredo é estarmos constantemente nessa energia. O nosso cérebro não distingue se o que estamos a vibrar é aquilo que estamos a viver ou não. Por isso é tão importante aceitarmos com todas as nossas forças e sentirmos o sonho como se fosse um dado já adquirido e agir em conformidade para que o nosso cérebro acredite que essa já é a nossa realidade, isso vai fazer com que, o universo nos abra as portas e o caminho se mostre para seguirmos em frente.

Atenção. Não basta só visualizar. Podemos ter toda a energia do mundo e todo o plano bem definido, mas se não agirmos, se não pormos em prática o nosso plano nada acontece.

É importante reter, que tudo tem de estar alinhado. Não se pode querer muito uma coisa, visualizar, vibrar e depois todo o discurso, todas as ações são contraditórias. Isso vai anular tudo o que estamos a tentar fazer, porque o caos se instala dentro de nós, baralhando o nosso cérebro com a confusão de informação que estamos a enviar. Sempre que se sentir que se está a desviar do pretendido, o melhor é parar, respirar e alinhar e depois continuar na vibração necessária.

O sonho pode levá-lo onde quiser, basta querer e quando se quer mesmo muito uma coisa, veem-se soluções e não problemas. Esta pode ser a grande diferença entre o fazer e não fazer nada. Os problemas passam a ser considerados como desafios e estes são para serem ultrapassados e vencidos. Ao mudar a perspetiva muda-se a forma de pensar e de agir.

A vida é demasiado preciosa para se ficar a ver os outros a viverem e a seguirem os seus sonhos. Você também pode seguir o seu sonho. Não desista. O universo compensa-nos sempre por arriscarmos e irmos atrás. 
​
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LILIANA BERNARDO
COACH E MENTORA – SLOW LIVING
www.instagram.com/lilianabernardo_ coach
www.facebook.com/Coach.da.Alma
​lilianaalmeidabernardo@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023
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Sonhar

1/2/2023

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Se googlar, o sonho é uma experiência que possui significados distintos se o debate invadir (passe a expressão) domínios religiosos, de ciência, cultura ou enquadramento político. 
Por Carlos Lourenço Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023
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Para a ciência (não exacta, das considerações humanistas e sociais), o sonho  é uma experiência de imaginação do inconsciente durante o nosso período de sono. Em Freud, os sonhos noturnos (no processo de dormir) são elaborados, ocorrem, na busca pela realização de um desejo reprimido.

Na vida, com frequência, afirmamos (uns para os outros): ´tenho um sonho´, traduzindo este desejo um certo ou determinado objectivo, um horizonte a alcançar (um amor, uma viagem, uma certa casa, uma certa realização profissional, um certo objectivo desportivo, uma mudança). Sonhar traduz-se em realizar, querer realizar, querer fazer: ter como limite o alcance de certa meta, certo destino.

Frequentemente é compreendido pelos outros como um devaneio (´fulano passa a vida a sonhar´). Uma expressão fantasista. Uma ideia fixa sem realização possível. Aquele, passa a vida a sonhar. Mas ocorre que., no final, o sonhador é respeitado e feliz. Consome sorrisos e o rosto é ausente de amargura.

Será possível compreender e vivenciar o significado da vida sem o sonho? Sem a definição de causas, objectivos, limites, coisas por fazer? Como se desenha a vida de quem não sonha? Passividade doentia? Um deixa andar sem significado? A Indiferença perante tudo? A Derrota permanente? A desistência pela paixão? Que vida é essa, sem o sonho?
 
Tenho por certo (porventura, presunção) que felizes são os que percorrem o caminho dos sonhos (dos objectivos) ponderando a cada momento o passo seguinte. Realizar, fazer, persistir em cultura de decisão é um bem fazer, é obter equilíbrio emocional bastante, é prosseguir na vida apaixonado, apaixonada.
 
Absolutamente decisivo sonhar.
 
Dormindo, a felicidade de sonhar desenha sorrisos nos rostos matinais e é com um ar de sublinhado contentamento que que afirmamos ao outro (´Hoje sonhei maravilhosamente: lembro-me vagamente, mas foi óptimo´). Ao contrário, dizemos ao outro (´Que pena, ou não sonho ou é raro´).

A vida tem um foco: deve ser vivida com intensidade. A vida é um sopro. Vem e vai-se numa sucessiva aventura de instantes de magnificência, de experiências felizes, coloridas e dolorosas, de ganhos e perdas. Atinge todos. Mas é belíssima. Partilhar a aventura da Via Láctea (percorre o universo à velocidade de 2,2 milhões de km por hora : isto é, num segundo, a Via Láctea desloca-se de Lisboa a Madrid), partilhar a aventura da nossa Terra (orbita à velocidade de 850.000 km por hora em volta do centro da Via Láctea), são, entre muitos, eventos fabulosos a construir caminho de Vida.

Sonhar – definir realizações possíveis – é imperativo. Vale a pena. Ao acordar (ou estando acordado) sorrir à paixão de viver é absurdamente o vértice da beleza.
 
Faça-se: sonhe: verá que ao acordar a vida é uma onda de prata a espraiar-se nos braços da mulher ou homem amada(o).

A vida ou se consome sonhando, ou a vida consome-o(a).

Decida sonhar. Dito de outro modo, decida Viver.
​
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​CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
clfurban@gmail.com

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Torne-se num Sonhador

1/2/2023

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Os sonhos são uma fonte de ação para a vida, oferecendo ao ser humano a capacidade de desenvolvimento pessoal e integral do seu Ser. Os sonhos devem estar assim, presentes em tudo aquilo que fazemos. Por Filomena Conceição

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Segundo o psicoterapeuta e escritor Augusto Cury, existem dois tipos de sonhos. Os sonhos que nascem enquanto dormimos e os sonhos diurnos que dão um outro sabor à nossa vida.

Podia assim, facilmente, submergir nas ideias do pai da psicologia e da psicanálise que foi Sigmund Freud e a sua reputada teoria sobre a interpretação dos sonhos. Podia falar-vos de como os sonhos noturnos são uma fonte rica para o desenvolvimento da inteligência e da criatividade, como eles transportam para si o que vivemos acordados através de símbolos que por sua vez, se transformam no desenrolar dos sonhos noturnos em pessoas, animais, locais ou objetos, mas não. Hoje venho levar-vos por uma viagem ao mundo dos sonhos acordados.

A viagem ao mundo dos sonhos acordados é aquela que transforma o mundo e dá significado profundo ao nosso Self (aquilo que delimita a pessoa na sua individualidade e subjetividade, a sua essência).

Os sonhos (acordados) fazem-nos ter esperança, fazem-nos ter vontade de alcançar, fazem-nos emocionalmente motivados para a ação, fazem-nos acreditar. Sem sonhos, como seria a humanidade? Como teria sido para os grandes sonhadores como Buda, Platão, John Kennedy, Fernando Pessoa, Martim Luther King, Nelson Mandela, Alex Ferguson, Steve Jobs ou até mesmo o próprio Freud? E onde estaríamos nós, agora, neste preciso momento?

Talvez já se tenha questionado sobre o seu propósito de vida, talvez já se tenha questionado sobre a sua espiritualidade, talvez já se tenha questionado sobre a sua felicidade. E ao se questionar, será que não está também a sonhar? Os sonhos alimentam a essência do nosso Ser, alimentam o significado da nossa vida interior.

Se os sonhos são pouco presentes na nossa vida, ela torna-se pouco flexível, pouco criativa, demasiado previsível e calculista, presa ao passado como uma lembrança cristalizada. Se fizermos dos sonhos, dos nossos sonhos, a inspiração para a nossa caminhada da vida, podemos transformar a tristeza em alergia, a insegurança em clareza e partir nessa descoberta.

Quando nos permitimos sonhar a nossa Vida agradece, pois dos grandes sonhos sempre nasceram grandes descobertas. Aquele que estimula nos outros o poder de acreditar nos seus sonhos, num mundo atual, é cada vez mais preciso. Os sonhos devem estar presentes em tudo aquilo que fazemos e para tal, precisamos ser líderes em cada um de nós. Precisamos dos sonhos para aumentar o autoconhecimento sobre o nosso Self e assim, alimentarmos o desenvolvimento pessoal de forma a progredirmos individualmente e, com certeza, espiritualmente, em busca de um sentido maior.

Torne-se num sonhador. Não é preciso muito, basta aprendermos que a diferença está nos detalhes de tudo aquilo que fazemos. Steve Jobs (pioneiro na revolução tecnológica, fundador da Apple) disse uma vez sobre os sonhos “Cada sonho que você deixa para trás é um pedaço do futuro que deixa de existir”. Se não sonharmos com a nossa vida, com o que queremos, como sabemos que já chegámos lá? Imaginemo-nos a querer ser pais e nunca sonharmos com esse momento? Com esse detalhe, com aquele olhar que entra pela vida a dentro. Imaginemo-nos a querer comprar uma casa e nunca sonharmos em viver nela?

Cada um de nós tem essa incrível capacidade para ser sonhador. Sem dúvida alguma que a capacidade para sonhar, começa na vontade em ser-se viajante. Porque será que a maioria de nós gosta de viajar? Não é só por se tratar de uma mudança de contexto e por apanhar ar fresco, sem dúvida alguma, mas porque as viagens também nos fazem sonhar. Abrem a porta ao mundo da curiosidade e das emoções. Queremos experienciar coisas novas, sentir novos cheiros, descobrir outros paladares, conhecer novos lugares, isso também é sonhar.

Devemos, sempre que possível, também viajar ao nosso mundo interior. Sentir prazer em viver e reencontrar o sentido da vida através dessa capacidade de sonharmos com a felicidade. Claro que vamos cometer erros, claro que vamos sentir medo, claro que nos vamos questionar, claro que nem todas as pessoas que nos rodeiam vão compreender e está tudo bem mesmo assim.
Dicas para alimentar os seus sonhos:
  • Cuide dos seus pensamentos;
  • Acredite que tudo é possível;
  • Alinhe o seu foco às suas ideias;
  • Saiba que é sempre preciso algum esforço;
  • Transforme-se em alguém positivo;
  • Agradeça por tudo o que acontece na sua vida;
  • Inspire-se nas pessoas;
  • Tenha atenção aos pequenos detalhes;
  • Seja consciente que a jornada se faz caminhando;
  • Desperte e descubra o seu Self;
  • Ame-se.
 
Para terminar a nossa viagem, deixo-vos esta última mensagem “É melhor viver o seu próprio destino de forma imperfeita do que viver a imitação da vida de outra pessoa com perfeição" (“Comer, Orar e Amar” filme de Ryan Murphy) por tudo isto, não tenha medo de sonhar. Sonhe grande.

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FILOMENA CONCEIÇÃO
PSICÓLOGA, DESENVOLVIMENTO PESSOAL & BEM-ESTAR
www.filomenaconceicao.com
Instagram: @filomenac.psicologa
psicologa@filomenaconceicao.com

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