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A minha Cura é a nossa Cura

1/1/2023

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As relações poderão mostrar-nos padrões, espelhar o que trazemos de bom e menos bom. É o trabalho em nós mesmos que nos ajuda a curar-nos e consequentemente a curar as nossas relações.
​Por Carla das Estrelas


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


As relações são um tema muito desafiante e de grande crescimento individual e de grupo. Aqui vamos colocar grande parte da nossa energia, das nossas expectativas, do nosso tempo, dos nossos objetivos. Sejam relações de carácter amoroso ou apenas de amizade. Sendo o ser humano um ser social é natural que este tema seja importante para a nossa espécie.

Ao longo das nossas vidas, crescemos com as pessoas que se cruzam no nosso caminho. Umas vão ficando connosco, outras vão deixando a sua marca e ficam para trás. Independentemente da duração de uma relação de amizade ou amorosa, nem sempre tudo corre bem. Muitas vezes somos espelhos uns dos outros, o que nos faz ter menos paciência, responder mais rispidamente e surgirem atritos. O outro vai-nos mostrando o que temos de bom e o que não gostamos de observar em nós. Nesta última situação… é que vem o desafio. Quando o outro espelha o que não gostamos de ver em nós. Aqui está uma oportunidade de cura, tanto da relação como dos indivíduos.

As relações são janelas de oportunidade para que nos olhemos e para nos curarmos a nós mesmos, pois antes de sermos um ser em relação somos um ser individual. E há que lembrar esta ordem, o Eu, enquanto indivíduo vem antes do Eu, enquanto ser social. Assim, há que olhar primeiro para as emoções do indivíduo. Quando, individualmente, conhecemos as nossas emoções, o que nos move no mundo, os valores que sustentam a nossa personalidade, aí conseguimos compreender os outros, as suas seguranças e inseguranças, as suas questões e situações. Passamos a agir de maneira mais consciente, clara, tolerante e com uma visão mais abrangente sobre o que significa compreender as emoções, os pensamentos, as reações e as atitudes do outro. Passamos a ter a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, como observadores desapegados. Sem critica e sem julgamento. Sem desejarmos que o outro sinta, pense e entenda como nós. Passamos a ser empáticos. Comunicamos de forma mais afetiva e com maior acolhimento. Sem nos anularmos, colocamo-nos numa posição de entendimento profundo e genuíno. Para tal… é necessário o trabalho enquanto ser individual.

O mesmo raciocínio poderá ser aplicado para relacionamentos amorosos.

Pensar em restabelecer ou recuperar alguma coisa, quando o tema são os relacionamentos, remete-nos para a cura de algo no casal. Algumas questões se levantam: O que pode o casal fazer? Como se poderão ajudar? Que medidas a tomar para ultrapassar o ou os desafios pelos quais estão a passar e a viver? Certamente, muitos serão os conselhos que se poderão dar de modo a encontrar uma solução ou resposta a estas perguntas: procurar fazer terapia de casal; abrir o coração num diálogo franco entre os dois; estipular limites; chegar a um acordo sobre o que cada um pretende da relação; rever os objetivos que tinham e que ainda permanecem; entre tantas outras dinâmicas e soluções que possam existir de modo a acertarem agulhas e decidir o melhor.

“Para se dançar o tango são precisas duas pessoas” e para que uma relação tenha fluidez e resulte é preciso que exista vontade de ambas as partes. Mas também aqui, antes de serem duas pessoas unidas pelo laço da amizade e do amor, são um individuo único que se deverá conhecer e trabalhar independente do outro.

Cada um de nós traz a sua bagagem familiar com as suas histórias, onde adquirimos as nossas crenças, experiências, limitações, sonhos, conquistas, ganhamos força, etc. E é com todas estas características que nos tornamos únicos e distintos uns dos outros.

Quando nos cruzamos com os outros são as bagagens e histórias conscientes e inconscientes de indivíduos únicos que se cruzam e se adaptam. Mas é trabalhando em nós como indivíduos, é curando-nos a nós mesmos que facilitamos a existência de relações mais saudáveis e mais empáticas. Antes de sermos duas pessoas em relação (amorosa ou de amizade) somos um ser individual e há que seguir esta ordem também na cura. A cura do indivíduo será a cura das suas relações atuais ou futuras. E o que cura o individuo… é o Amor.

“O Amor é terapia, no mundo não há nenhum outro tratamento senão o Amor. É sempre o Amor que cura, porque o Amor faz você inteiro.” Bert Hellinger
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CARLA DAS ESTRELAS
TERAPEUTA HOLÍSTICA
metamorphosestrelas.wixsite.com/terapiaseformacao
calcityme@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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A melhor Cura é Ser-se!

1/1/2023

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Curar é cuidar/tratar. Em qualquer dos casos, penso que não é benéfico olhar para a cura como milagre regenerativo em que tudo volta a um estado inicial de equilíbrio imaculado. O melhor tratamento será ir tentando Ser de forma cuidada e cuidadora.
Por Cristina Marreiros da Cunha


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Não é fácil falar de Cura.

Quantos curandeiros se perfilaram e perfilam, desde que o Homem é Homem, numa tentativa constante de curar, tratar, remediar todos os males, doenças e maleitas que nos afligem?

Desde sempre temos sido confrontados com a questão da nossa finitude… A morte é afastada e temida, mas, paradoxalmente, é também, por vezes, vista por alguns com atração e como sendo a única solução para a (sua) vida…

Poderá ser a morte a cura para todos os males?

Será viver intensamente um antídoto para a morte?

Neste paradoxo vive o ser Humano, sabendo que não é eterno, e, contudo, quantas vezes lutando desesperadamente para manter-se vivo, nas melhores condições e o mais tempo possível.
 
É neste enquadramento que surge a necessidade da busca continua de meios de… tratamento, (sim, não digo cura, já lá iremos). Se não fosse este motor de vida posto na tentativa de evitar a morte, a doença e a dor, a medicina e restantes ciências da Saúde não teriam alcançado os feitos que conseguiram.
 
Curar, pode, portanto, estabelecer-se como uma motivação central de apego à vida, embora sabendo que esta não é eterna...
 
Fica bom de ver que este é, por isso, um terreno fértil para abrigar negócios de “cura”, mais ou menos legítimos, mais ou menos claros e, por vezes mesmo charlatanices de pseudo cura… O que uns procuram, por vezes de forma ávida e desesperada, outras vendem de forma avara e descarada.
 
Mas existe cura?

Será que se cura a pneumonia, a perna partida, a diabetes, a doença oncológica, a cegueira, a dislexia, o autismo, a doença hereditária, a doença degenerativa, a esquizofrenia, a depressão, a ansiedade…? E não mais pararíamos de enumerar, doenças ligeiras, moderadas e graves, agudas e crónicas, estados, condições e mal-estares… de que uns e outros vamos padecendo pela simples razão de termos nascido e estarmos vivos.
 
E o que é curar?

Curar é cuidar/tratar

Cuidar remete para uma dimensão afetiva de interesse e respeito pela pessoa e pelo seu bem-estar.

Tratar remete para cuidados técnicos especializados que visam o reequilíbrio ou restabelecimento.
 
Em qualquer dos casos, penso que não é benéfico olhar para a cura como milagre regenerativo em que tudo volta a um estado inicial de equilíbrio imaculado. Casos há, em que esse desejado equilíbrio inicial nunca chegou a existir, noutros perdeu-se de forma irrecuperável e, em todos, vai-se perdendo progressivamente. Tudo o que podemos aspirar será então a cuidados e tratamentos. Lá diz o provérbio: O que não nos mata torna-nos mais fortes
 

Cuidamos e tratamos para podermos desfrutar da vida o melhor possível, com mais tempo e mais qualidade, com menos dor, com menos condicionalismos, mas... mantendo consciente que ninguém pode fugir às dores da própria existência.
 
Por vezes parece que nos queremos curar de nós próprios. Será isso possível?

Talvez, procurando Ser o mais inteiros que nos for possível, nas nossas circunstâncias.

E o que é procurar ser inteiro?

É tentar alinhar o que sentimos, o que pensamos e o que agimos, de forma a não trairmos partes de nós (algumas tão carentes e maltratadas…), aceitarmos o que não podemos alterar e ter a coragem de mudar o que sentimos e pensamos ser necessário.

A melhor tratamento é ir tentando Ser de forma cuidada e cuidadora.

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CRISTINA MARREIROS DA CUNHA
PSICÓLOGA E PSICOTERAPEUTA
www.espsial.com
cristmcunha@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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Será que o Curar vem de fora ou de dentro de cada pessoa?

1/1/2023

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“Aquilo em que acreditamos, torna-se a nossa realidade”. Esta é uma frase que utilizo muitas vezes ao longo das sessões de Psicoterapia e que reflete bastante o quanto a forma como pensamos ou percepcionamos a realidade, acaba por influenciar significativamente a forma como agimos, sentimos e, em consequência, o que obtemos de resultados.
Por Susana Amaral


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


O poder da mente e da própria persuasão é significativo e podemos utilizá-lo a nosso favor. Curar é um processo que passa, em boa parte, pela nossa atitude mental e emocional e a predisposição para cuidar e tratar de nós próprios e em primeiro lugar.

Consultando o Dicionário Priberam online, verificamos que cuidar pode ter diferentes significados como:
1.Restabelecer ou recuperar a saúde; pôr fim a uma doença.
2.Sarar, tratar.
3.Corrigir(-se) ou libertar(-se) de vício ou defeito.
4.Ter atenção ou cuidados (Cuidar, ocupar-se, tratar ≠ Descuidar, descurar)

No entanto, todos eles têm em comum uma ação e envolvimento que parte do próprio (recuperar, sarar, corrigir, libertar-se, cuidar-se). É um movimento que parte de dentro para fora, a começar no próprio processo de sentir a necessidade da cura, de pedir ou aceitar ajuda, atenção, tratamento ou cuidado do exterior (de alguém). No processo de cura, algumas limitações podem ser colocadas pelo próprio, por ex. na forma como encara e acredita ou não na possível cura; ou mesmo no modo como algumas pessoas colocam todo o ónus no exterior (no outro, contexto, condições, etc), quase se demarcando do processo e não se responsabilizando pela cura.

Curar, mais do que um processo exterior, é um ato de fé, de amor, de entrega, de resiliência e persistência, de não desistir facilmente e acreditar que a cura é possível, acima de tudo. Isto é, muitas vezes, o que podemos fazer, na quota parte que nos cabe sobre a nossa própria cura. E a nossa perspetiva e crença poderá ajudar ao longo do processo. Ainda que possa não ser garantida a cura a 100% nalgumas situações, o envolvimento empenhado no processo, aumenta a probabilidade de sucesso.

Por estas razões, e em especial no processo terapêutico psicológico e emocional do paciente a tratar/cuidar, é manifestamente importante, devendo mesmo partir do próprio, o pedido de ajuda ou apoio de especialista, num processo de confiança e entrega em que o trabalho em conjunto e mesmo por vezes, multidisciplinar, favorece o processo de cura.

O processo de cura envolve essencialmente 3 requisitos importantes:
  1. Acreditar – o sistema de crenças, a forma como acreditamos em algo, dá-lhe força e foco para acontecer.
  2. Querer – a intencionalidade é uma base importante para que possa haver, por parte de quem quer/precisa ser curado, o envolvimento, a ação, a entrega, a partilha e a mudança que pode ajudar a atingir o objetivo de cura. Desejar a cura e a mudança, é meio caminho para a sua realização.
  3. Agir – a cura envolve ação, colaboração, esforço, dinamismo e empenho. Vencer resistências e fazer acontecer.
  4. Relação – a relação consigo próprio (intrarelacionamento) e a relação com o outro (interelacionamento), ajudam no processo, neste que é um trabalho conjunto e de confiança em si e nos outros que possam contribuir para a cura.

A cura exige acima de tudo o envolvimento do próprio, ainda que possa buscar fora a sua efetivação e motivação, assim como paciência para um processo que pode não ser linear, mas que se espera possa aumentar o bem-estar ou saúde do próprio, deixar melhor no final do que quando iniciou, ainda que com altos e baixos ao longo do processo. Focar nas melhoras, no que se pretende alcançar e conseguir, no esforço e ação conscientes para atingir resultados, são algumas das estratégias em que se pode investir. Comece hoje mesmo o seu processo de cura, caso queira ou precise de melhorar o seu equilíbrio ou bem-estar físico, psicológico ou emocional. E procure a ajuda de profissionais que possam fazer consigo este processo de cura. 
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SUSANA AMARAL
PSICÓLOGA CLÍNICA, FORMADORA E COACH
www.SusanaAmaral.pt
www.ClinicadasEmocoes.pt
SusanaAmaralPsicologia@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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Cura Espiritual

1/1/2023

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Todos os males surgem da ilusão de que estamos separados da nossa Fonte e uns dos outros. A ilusão de que somos um corpo isolado, perdido neste mundo, onde todos os corpos se movimentam separados, vagueando, na esperança de que haja saúde, haja abundância, haja felicidade que chegue para todos. Por Fátima M. Lopes

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023

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Para mantermos este estado de coisas estamos permanentemente em modo “controlo”, exercendo a força de vontade até à exaustão e despendendo uma enorme quantidade de energia. Tudo isto acontece porque carregamos uma culpa gigantesca por aquilo que acreditamos ter sido o “pecado original”. Essa culpa diz-nos que nos separámos de Deus e fomos expulsos do paraíso, entregues à nossa própria sorte. Diz-nos que não somos merecedores do amor e misericórdia divinos, porque somos pecadores, e só seremos salvos através de um sofrimento excruciante. Caso contrário, acreditamos, seremos severamente punidos por Deus e condenados ao inferno.

E se o inferno fosse esta vida que criámos aqui na Terra? E se a verdade nos dissesse que nunca estivemos separados de Deus e que somos merecedores das maiores bênçãos divinas? Neste contexto, a cura não seria mais do que o despertar da ilusão da separação, da ilusão da culpa e da oferta gentil do perdão a todos os nossos irmãos.

Toda a doença surge em primeiro lugar na mente estendendo-se posteriormente ao corpo. Mas a mente doente não sabe que armazena toneladas de culpa, raiva, ressentimento, medo e desespero. Estes males são o resultado de nos sentirmos afastados do nosso lar divino, perdidos e assustados com a ameaça da condenação eterna. Assim, a cura faz-se necessária em primeiro lugar na mente através da restauração de uma visão clara da verdade. A verdade de que somos todos seres espirituais a viver uma experiência humana, e de que todos os seres são nossos irmãos e prolongamentos da mente de Deus.

Ao restaurarmos a nossa visão, curando a nossa culpa ancestral e estendendo o perdão a todos os nossos semelhantes, iniciamos o processo de cura. Não poderemos dizer que é um processo fácil ou livre de angústias e aparentes paradoxos; mas é este o processo para o início de toda a cura.  

Quem poderá dizer que é fácil ver um assassino como um filho legítimo de Deus? Mas não será um assassino apenas um ser que vive preso num lugar de escuridão, onde a ilusão da separação é tão grande que vê os seus irmãos como simples objetos?

O primeiro passo é reconhecermos em nós o grau de ilusão em que vivemos e depois então, estendermos o perdão a todos os que nos rodeiam não excluindo ninguém da nossa compaixão.

Oferecendo o perdão e a cura aos outros oferecemo-la a nós próprios, pois estamos todos ligados por fios invisíveis e transcendentes, que os nossos cinco sentidos não conseguem discernir.

A verdadeira cura é a restauração da nossa imagem de perfeição, que nunca deixou de existir na mente de Deus, que nos criou à sua imagem e semelhança.

Este mundo de trevas e sofrimento é uma criação nossa. Deus nunca nos expulsou do seu reino divino e nunca nos abandonou ao infortúnio. A tomada de consciência desta verdade liberta-nos de toda a culpa e podemos assim descansar na certeza de que um dia regressaremos ao lar. Esta foi a principal mensagem de Jesus ao mostrar-nos que a morte não existe e que o reino de Deus está dentro de nós. Infelizmente a religião, criada pelos homens, não soube interpretar esta mensagem e pelo contrário distorceu-a ao introduzir a ideia de pecado, culpa e punição.

Cada ser humano que aceite para si mesmo a bênção desta verdade e que a viva pode oferecê-la aos seus irmãos, vendo em cada um o espírito eterno e imaculado que ele é.

Um diamante sujo de lama não é minimamente contaminado por ela, apenas fica ofuscado o seu brilho temporariamente. Assim somos nós enquanto espíritos encarnados no mundo da matéria. Mas não devemos olhar para a lama que nos suja, mas para o brilho que de todos emana.

A cura surge assim, como uma visão liberta de ilusões, que anula a crença no pecado e na culpa e vê um mundo iluminado e curado pela paz do espírito.

Quem busca a cura num mundo de ilusões encontra apenas paliativos para o corpo, mas quando falamos de cura espiritual existe apenas um caminho, e esse é de facto, como já foi dito, o caminho estreito. A escolha é sempre nossa e por isso temos livre-arbítrio.

Quando a ilusão da separação desaparece, a cura acontece.
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FÁTIMA M. LOPES
AUTORA DO LIVRO: “UMA VIDA COM PROPÓSITO”
fatima-lopes.weebly.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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Curar

1/1/2023

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Fala-se muito na Cura, como uma urgência de reparar algo que não está bem. Contudo, o grande passo para a c ura está, não na urgência de tratar, mas sim no amor de querer parar, olhar e cuidar, de dentro para fora. Sempre. Por Raquel Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Toda a cura física de algo que visivelmente possa não estar bem, tem início numa auto-observação emocional interna, numa introspeção delicada que, primeiramente, nada mais deve querer senão marcar uma presença de amor, da pessoa para consigo própria. Uma presença interessada e verdadeira, de quem num movimento de amor-próprio se decide investigar e conhecer melhor.

O nosso corpo é uma máquina orgânica extremamente inteligente e bem organizada, que está feita para nunca adoecer. Já são conhecidos e provados pela ciência e pela medicina os inúmeros mecanismos de defesa e proteção através do sistema imunitário. Contudo, inserido num meio ambiente alimentado a estímulos, o corpo humano é sistematicamente induzido a desequilíbrios que desencadeiam stress no organismo, colocando-o num estado latente e de permanente de tensão que, gradualmente, vai fazendo alterações de desequilíbrio bioquímico hormonal, que se traduz num impacto no corpo emocional da pessoa. Este impacto emocional é inevitável e acontece em diferentes níveis, dependendo da identificação mental do ser humano com os estímulos exteriores. Quanto mais a pessoa estiver fundida com o automatismo do quotidiano e traumas internos, mais inevitável e impactante será o desequilíbrio na saúde emocional e inevitavelmente física.

O interesse pela cura, normalmente surge quase sempre tardiamente, quando despertado por um qualquer desconforto emocional e/ou físico, seja ele da fisiologia sistémica interna ou Comportamental. Felizmente o mundo está a mudar e as pessoas estão a ficar mais conscientes, contudo, ainda pouco treinadas a saber priorizar-se e a ouvir o corpo.

Saber ouvir o corpo é o grande passo para permitir que a cura aconteça.

 É importante saber sentir e ouvir o corpo. Olhar para ele como um precioso veículo e companheiro diário de jornada, que nos sussurra ao minuto, o caminho da saúde e bem-estar a seguir. É este o segredo para que as pessoas se vejam cada vez menos nos consultórios, seja por dor física ou emocional.

A Saúde é um barómetro da priorização da pessoa na sua própria vida.

Quantas vezes já há manifestamente sintomas físicos e emocionais visíveis e mesmo assim, as pessoas são condicionadas a irem aguentando e 'empurrando a situação para a frente' num movimento de auto-abandono inconsciente, justificando que 'agora não há tempo, que não se pode parar' procurando adormecer-se até ao limite com distrações, comprimidos, vícios ou outras fugas.

Numa sociedade que infelizmente ainda sobrevive muito a analgésicos, é importante lembrar que 'Curar' nunca é uma função do outro, - seja terapeuta, psicólogo, médico ou qualquer outro profissional de saúde.

 A Cura, é um caminho. Um caminho de regresso si mesmo, num ato verdadeiro de re-priorização, auto-responsabilidade e amor-próprio.
A cura da pessoa está sempre em si mesma e qualquer desequilíbrio manifestado, vem de uma desconexão para consigo própria. É este desconhecimento de causa e paralelo desespero na pressa de querer ficar bem, que, muitas vezes, faz a pessoa querer encontrar soluções rápidas e mágicas. Ainda são muitas as pessoas a achar que o papel de resolver ou curar a sua situação é do profissional de saúde, seja em termos holísticos ou convencionais. É por isso importante frisar que, a cura, é mesmo uma capacidade intrínseca do indivíduo e que qualquer que seja o profissional, este tem apenas o papel de guiar a pessoa nesse processo.

Ainda assim, há na cura um caminho de compromisso terapêutico, coragem e resiliência. Muitas já são as pessoas que se mantêm fiéis ao seu processo de cura até ao fim na terapia que procuram, mas também outras por vezes iniciam cheias de vontade e, quando começam a perceber o profundo papel de responsabilidade que têm no seu próprio processo de desconstrução, desistem. Mas não faz mal. Todos temos o nosso tempo. E às vezes, também o caminho de cura precisa de pausas. A pessoa permitir-se às pausas, já é estar a sair de um padrão rígido que, no passado, a ajudou a adoecer. A pessoa poder-se sentir livre no seu próprio ritmo, também faz parte do seu caminho de cura. Costumo dizer que o coração nunca tem pressa, o ego é que tem.  

A cura leva tempo. É um processo na vida da pessoa, não um episódio.

O importante é nunca desistir. Mas muitas vezes acontece. Porque é difícil, porque a dor e o cansaço são muitas vezes intoleráveis ao ego e fazem parecer que o trabalho interior não vale a pena. Ainda condicionados e iludidas pela publicidade do sistema exterior, é ainda apelativo e mais fácil para muitas pessoas selar tudo com comprimidos, que as façam sentir mais dormentes à dor ou acelere o sono. Tudo numa pressa de desconexão com elas próprias face à dor. Contudo, é importante lembrar a quem lê que, este caminho que parece mais rápido, é apenas um caminho ilusório onde a sensação de alívio é confundida com cura. É no abandono do querer curar apenas para alívio de sintomas e sim num compromisso verdadeiro de investigação interior e amor-próprio, que a verdadeira cura acontece, numa resposta consequente e espontânea.

 Ainda assim, cada pessoa tem sempre a liberdade de caminhos a seguir. Este livre arbítrio da pessoa deve ser olhado também ele sem crítica ou julgamento. A vontade da pessoa deve ser sempre respeitada. Até porque, todos os caminhos guiam sempre para a cura, mesmo os que pela ilusão, possam ser mais demorados.

A cura começa sempre num olhar delicado para o interior. Só assim se leva cura ao corpo e à vida. De dentro para fora. Um caminho feito com o coração. Sem olhar a metas, mas sim à transformação, curadora, que se vai manifestando ao longo da própria caminhada.
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RAQUEL FONSECA
TERAPEUTA E HIPNOTERAPEUTA CLIÍNICA, TRANSPESSOAL E REGRESSIVA
www.akademiadoser.com/raquelfonseca
Facebook: Raquel Fonseca - Simplesmente SER
Instagram: raquel_fonseca_ser
info.raquelfonseca@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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Amor ou dinheiro?

1/1/2023

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Realização profissional, ter dinheiro abundante, felicidade no amor… é possível, assim que realiza o processo de cura interior que impedem essa realidade, hoje. Por Jorge Boim

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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​Já todos lemos ou ouvimos a frase “Escolhe um trabalho que gostes e não terás que trabalhar nem um dia da tua vida” e praticamente todos concordam com ela. No entanto, apesar do seu significado positivo, a frase esconde um ponto negativo, pois parte do princípio de que o trabalho é algo de que não gostamos e se gostamos, não é trabalho.
 
Esta ideia vai sendo gravada na mente de cada pessoa ao longo do tempo, começando muitas vezes na infância e adolescência. De uma forma geral, quando os pais trabalham muitas horas, passam menos tempo com os filhos, mesmo que ganhem mais dinheiro. Do outro lado da moeda está a falta de trabalho ou mal pago, que cria situações de stress e preocupação que, naturalmente, se passam para os filhos. Claro que estas são as situações extremas do tema, pois no meio há muitos tons de cinzento.
 
Nestes casos, ou na maior parte dos casos, até pelo próprio estilo de vida a que somos sujeitos, com a exigência em todos os campos, a pressão dos números, na infância e adolescência vamos criando carências e crenças relativas ao trabalho, ao dinheiro, ao mérito, ao valor, ao sucesso… Juntando a frase do início do texto com outra pérola como “o amor e uma cabana”, ou ainda a famosa “sorte ao amor, azar ao jogo” (leia-se, dinheiro), e haverá muita dificuldade em aceitar, em crer dentro de cada um, que é possível ser Feliz no amor e ter dinheiro.
 
Em termos profissionais, a maior parte das pessoas cria a sua persona, coloca a sua máscara para essa área e assume esse personagem, mesmo que não seja a sua natureza. Porque assim deve ser, porque é o esperado… Essa postura em relação ao trabalho, ao dinheiro, pode e deve ser trabalhada e curada. A relação que se pode criar com o trabalho e o dinheiro tem tudo para ser igual a todas as outras relações em outras áreas da vida, como a amorosa, a desportiva, etc. Muito está associado à forma como encaramos algo.
 
Muitas pessoas encaram o trabalho como algo para a vida, algo difícil de mudar. Com a mesma facilidade, a mesma quantidade de pessoas encara o fim das relações amorosas como algo natural, que pode acontecer. Existe um medo inerente que acaba por fazer com que o foco no trabalho seja algo de pouco positivo. Olhando para o trabalho quase que a perspectiva apresenta todo o seu lado negativo: a responsabilidade, a gestão do orçamento, o levantar cedo, o cansaço, os colegas, o chefe, o patrão que não dá aumentos… e podia continuar. Apesar disso, tantas e tantas vezes se pensa que se pudesse mudava mas o passo fica por dar.
 
Curar… A cura acontece sempre de dentro para fora, pelo que quando se quer curar e mudar algo, isso deve ser realizado dentro de cada um, pois as razões, as causas, são individuais, pessoais. Como em todas as curas, cada pessoa pode decidir tratar o sintoma ou a causa desse mesmo sintoma. Curar a partir da causa torna a cura mais poderosa, mais consistente e duradoura, com efeitos práticos ao longo do tempo. A cura do sintoma, mesmo também funcionando, não é tão forte pois apenas se trata, se cura, uma parte do problema.
 
Ainda assim, e porque estas “curas” não se excluem nem são incompatíveis, comece-se pelo sintoma enquanto não se realiza a cura da causa. O sintoma é a forma como encaramos o trabalho, o dinheiro, a abundância e o sucesso profissional. Para esta parte do processo, gostaria de lhe deixar algumas sugestões:
 
- No final do dia de trabalho, agradeça pelo menos 3 coisas boas que tenham acontecido (tudo é válido, desde uma promoção à relação com colegas)
- Identifique o que gostaria de fazer e o caminho a percorrer para lá chegar e imagine-se a percorrê-lo (neste momento, não é relevante se lhe parece real ou não)
- Imagine/visualize a sua vida abundante (dinheiro, amor, tempo disponível… o que quiser)
- Sempre que realiza uma tarefa bem feita, celebre consigo, congratule-se.
 
Não sendo garantia de sucesso absoluto, o importante é ir mudando a perspetiva face ao trabalho, criando um ciclo virtuoso e positivo. Mesmo sendo realizada interiormente, a cura pode começar dentro ou fora… Escolha apenas por onde começar, o resto seguirá.
 
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JORGE BOIM
COACH DE ALTA PERFORMANCE
www.hypnocoaching.pt
JorgeBoim@hypnocoaching.pt 

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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Cura, uma jornada da alma

1/1/2023

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Precisamos sentir dor, muita dor para iniciar um verdadeiro processo de CUR A, caso contrário continuaremos a “atirar para debaixo do tapete”.
Por Ana Paula Rodrigues


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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O tapete é o seu corpo… literalmente o seu corpo, onde tudo se encontra, o seu templo sagrado nesta vida.

Um processo de cura, seja ele qual for, começa com a constatação de que algo está errado, esta tomada de consciência é fundamental para a etapa seguinte, a vontade de mudar e a decisão de fazer algo em relação ao problema.

O primeiro passo é descobrir o que está a causar o problema e tomar medidas para o corrigir. Não basta desfaçar sintomas, o importante é perceber a origem e isso pode envolver fazer mudanças no estilo de vida, na dieta e nas relações.

Há muitos estudos que mostraram a ligação mente-corpo e o poder da mente na cura. A sua mente é uma ferramenta poderosa que pode ser usada para curar, quando consegue alterar e focar os seus pensamentos, visualizar a cura, ser positivo, ser pró-ativo (autocuidado)

O autocuidado é uma parte importante da cura. Ajuda-o a lidar com o stress, a gerir os sintomas e a melhorar a sua saúde em geral.

Quando cuida de si mesmo, o mais provável é que se sinta melhor e se cure mais rápido. Há diferentes formas de praticar autocuidado, com técnicas de relaxamento como yoga ou meditação, que ajudam a reduzir o stress e a sentir-se mais centrada.

Há quem prefira passear na natureza ou participar na atividade física, o que quer que faça para cuidar de si mesmo, é importante ter certeza de que é algo que gosta e que tem tempo para praticar regularmente, uma vez que deve ser uma experiência agradável e que ajude a sentir-se melhor, tanto física como emocionalmente.

Sendo a CURA um Processo interno, estará completo quando o indivíduo faz uma recuperação total, de dentro para fora. A autodescoberta e autoaceitação ajudam a tornarmo-nos inteiros novamente, para   viver uma vida normal e mais saudável.

A CURA é a jornada da alma, através do nosso coração, mente e corpo.

Saiba que um sentimento ou pensamento negativo enfraquece imediatamente o corpo (sistema imunitário), criando um desequilíbrio interno e energético. A cura interior é um desafio que vale sempre a pena, uma vez que, levará à melhor versão de si mesmo e mudará a sua vida para sempre.

Reconhecer as dores que vivemos, trazer à consciência as nossas feridas mais profundas e recalcadas, não é fácil, mas estas são muitas vezes o reflexo das nossas doenças atuais (físicas e emocionais).

O segundo passo é iniciar o processo de autodescoberta: É descobrir quem realmente somos, o nosso propósito, a nossa verdadeira identidade: depende da opinião dos outros? - ou do que damos em troca?
Quem sou eu? Precisamos descobrir quais são os nossos recursos, valores e crenças.

O terceiro passo é aceitarmo-nos tal como somos, aceitar o bom e o menos bom. Aceitar que não somos perfeitos, ninguém é… a perfeição só existe na imperfeição.

Lembre-se que todos temos as mesmas necessidades humanas: Queremos sentir que somos amados, aceites e valorizados. Todos queremos sentir segurança, ter a sensação de pertença e todos queremos ter um propósito, uma missão.

Só que quando isso nos falta, procuramos no exterior algo para tentar preencher o vazio que sentimos. Podemos recorrer á comida, álcool, drogas, sexo, ou outras coisas para nos fazer sentir melhor (temporariamente). Mas a verdade é que, por muito que tentemos preencher esse vazio com estímulos externos, este nunca poderá ser verdadeiramente preenchido dessa forma.

O quarto passo é encontrar formas de curar as nossas feridas, como por exemplo, perdoar aqueles que nos magoaram, aceitar e perdoar os nossos erros, esquecer as dores do passado e compreender o seu verdadeiro significado e utilidade agora.

O quinto passo é tornar-se inteiro novamente, encontrar a sua própria força interior e o seu propósito.

Quando tivermos tempo e a coragem de manifestar livremente quem somos, com as nossas feridas já curadas, sem as sombras do passado e amando incondicionalmente, poderemos finalmente encontrar a saúde, paz e a felicidade que tanto procuramos.
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ANA PAULA RODRIGUES
BICOACH - SUCCESS CAREER & LIFE STRATEGY COACH
www.ybicoach.pt
info@ybicoach.pt   

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A Cura

1/1/2023

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A saúde é um estado transitório. Não há quem não adoeça e tudo se cumpre em mortalidade. Mas a Vida celebra-se, é para ser construída em contentamento. O fenómeno fascinante da vida não se compadece com a doença. 
Por Carlos Lourenço Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A cura é um processo afetivo e de competência científica. Tudo prossegue em esforço de Humanidade. 

A ciência alimenta-se, evolui, negando. Se um cientista propõe uma versão para atingir um certo objetivo, outro cientista trabalha negando o resultado do colega. 
É no exercício da negação que a Ciência progride, evolui, rompe fronteiras e ameaça a próxima fronteira. 

A cura é, deve ser, em cada um de nós, um processo de negação da doença. Doenças física ou mental. Combatê-la, negá-la, erodi-la é a atitude amiga da Vida, da ciência, do conhecimento, do gosto pelo fascínio do amor. 

Nada impede a doença (que como a saúde é um estado transitório) e tudo depende da vontade em celebrar a vida. 

O conhecimento é uma aventura sem fim. Interminável. A cada momento pode emergir a cura àquela doença. 

Em cada ser humano reside a espantosa capacidade da diferença. Construtor de conforto, o Homem progride em versão positiva. São mais os apaixonados pela vida do que os que vivem a celebrar a morte. 

Não há Rússia, celebrando a morte, que impeça o Natal dos ucranianos que, em abraço se aquecem, e avançam na cura da louca agressão, em paixão pela liberdade. 

Pelo Natal, as felizes festas traduzem o processo de reanimação para enfrentar doenças de 2023, na certeza que a cura, o esforço de vencer dificuldades, nos levará ao próximo 2024!

Assim seja! 

A paixão pela vida, sempre.
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CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
clfurban@gmail.com

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O restabelecimento Financeiro!

1/1/2023

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De início será a convalescença para logo de seguida, a sanação consertar e revitalizar as economias mundiais, sustentadas nas finanças e nas moedas com metas e outros valores na sua base vital. Por Emídio Ferra

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Observando o andamento do nosso planeta e o decurso das sociedades modernas, anotamos um comportamento social, não necessariamente de revigoração, mas essencialmente de uma ténue convalescença, que apenas promete uma ligeira manutenção do status quo económico e financeiro…

Queremos desafiar as leis da morbidez e entorpecimento latente, mas quer parecer que os desafios mundiais, como a pandemia, a guerra, as crises humanitárias e sociais, não estarão a permitir, corroborando as tendências negativas!

Teremos de concordar que as oportunidades que residem dos desafios que se vêm vivenciados serão ainda uma vasta e inusitada surpresa e que por tal ainda teremos de aguardar a definição das tendências agora cursantes que se encontram em reconstrução.

Aqui a nossa atenção e até mesmo preocupação, focar-se-á na sanação e revitalização das economias e no novo mundo financeiro que terá de traçar o seu caminho pela humanização e reciprocamente respeito pelas leis essenciais e basilares da vida assente na natureza e na compaixão.

Poderá parecer a afirmação de uma voz desesperada rebuscando a salvação em modos desadequados e envelhecidos, mas acreditamos ser o renascimento do sentido rela de vida, simultaneamente com os novos paradigmas ressuscitados de modelos forjados na base da construção das finanças, como força de troca e de justiça social.

Facilmente observamos a convalescença das economias, neste cenário de crise, onde, politicamente, pouco mais denotamos do que placebos financeiros e sociais, como os apoios financeiros a famílias, empresas e grupos sociais desfavorecidos, procurando-se “tapar buracos”, ou se preferirem, “tapar os olhos”, ao povo, com fraca literacia financeira e de cidadania, que se espera, contentarem-se com algumas migalhas, sem tocar na essência das problemáticas e se estruturando soluções de médio e longo prazo, como se fosse “pecado” resolver os problemas de fundo, sociais, económicos e financeiros.
Sabe-se que politicamente estas soluções não são muito bem-vindas, porque resolver problemas estruturais, sejam na educação, na economia, nas finanças, enfim sociais em geral, na melhor das hipóteses, para começar precisam de 20 anos...

Como sabemos os mandatos dos governantes entre 4 a 8 anos, na sua maioria são vencidos e não renovados, o que faz com que a nossa misera insignificância e ignorância, se prefira “tomar conta” do umbigo, do que cocriar a profunda transformação de uma sociedade para o caminho da felicidade e abundância, ao longo de várias gerações.

Como afirmam os nossos jovens, o tempo esgotou-se! O Planeta não pode esperar por políticos e medidas adiadas, não há planeta B!

Esta nova realidade afirmada pelos jovens, apresenta uma verdade e consciência, que são radicalmente transformadores, não podendo ser adiada!

Está presente nos governos, sociedade e também o povo, assenta tal verdade como única e sem alternativa. Portanto, é hora de agir! Afirmar as verdades e fazer o que tem de ser Feito!

É o momento de afirmar que queremos sanar e revitalizar verdadeiramente as finanças, num modelo de economia justa e transparente, aceitando e permitindo a coexistência da equidade, da justiça social e da redistribuição assente em modelos humanizados, sem temos o outro como o diabo que não nos impede de viver a felicidade e alegria, mas apenas é um reflexo de nossas incapacidades e o destruidor de sonhos e prazeres inalcançáveis.

É fundamental não adiar o inevitável, terá que cada um ser portador da bandeira do amor, da verdade, da justiça e transcendência. E então, a ação transparente e justa será reconhecida e contaminará as sociedades ao redor do planeta.

A compaixão é uma das respostas mais acessíveis para as sociedades encontrarem o caminho da harmonia, bem-estar e do florescimento, que agora, mais do que nunca, sabemos como imprescindível para a continuação das sociedades no Planeta A em todo o seu fulgor e sentido. 
​
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt
geral@empowertolive.pt

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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