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Ensino da tolerância e daserenidade aos mais pequenos.

1/4/2012

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Crianças mais calmas, ponderadas e equilibradas nas suas atividades escolares e em família obtêm sempre melhores resultados. 
Por Isabel Leal.

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

É interessante ensinar às crianças o poder da tolerância e da serenidade em cenários difíceis pois é sempre uma mais-valia o culto da serenidade e da paz. Crianças mais calmas, ponderadas e equilibradas nas suas atividades escolares e em família obtêm sempre melhores resultados. Caso os pais tenham que enfrentar situações de divórcio, despedimento ou doença, depressões, entre outros episódios, hoje em dia, tão frequentes na vida dos mais velhos, as crianças mais orientadas são menos difíceis de lidar.

Serenidade é sinónimo de tranquilidade, paz interior, harmonia, calma, paz de espírito e sossego. Pode ser cultivada com base num conjunto de princípios que se pautam pela calma, o acordo, a voz pausada, a alegria nas atitudes e a firmeza nos propósitos. Os adultos devem ser os primeiros a dar o exemplo ou a procurar estudar, praticar disciplinas que visam educar a mente a energia. Exemplos bons são a natação, a equitação, o tai chi, a meditação e algumas artes marciais. A tolerância vem do latim tolerare, quer dizer, sustentar ou suportar e é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento não esperado ou habitual. Pode ser por questões culturais, cívicas ou físicas. Do ponto de vista da sociedade, a tolerância define a capacidade, aceitação de uma atitude diferente das que são, por norma, aceites.

Comportamentos futuros

Os mais pequenos aprendem tudo nos cenários que lhes são mais próximos como o lar, a escola e no contacto com os media. Nestes meios diferentes estereótipos são incentivados. Modelos, classificações, ideias, escolhas, rótulos… e tudo é assimilado pelas crianças. Desde cedo as crianças são induzidas a pensar que a diferença separa e distingue. Tudo o que dizemos, fazemos ou pensamos no dia-a-dia é também assimilado e vai influenciar os comportamentos futuros. Os mais velhos devem observar de perto as suas atitudes e conversas uma vez que estão a todo o momento a mostrar exemplos de irritabilidade ou serenidade, crítica ou tolerância. Num mundo global e em crise, compreender que todos precisamos de ajuda, apoio e tolerância é uma chave para ultrapassar dificuldades.

O culto da tolerância, une todos os seres uma vez que tem por base a compreensão e aceitação das diferenças. Aprender a observar e apreciar as diferenças é um dom e um divertimento. Ao passar da estrutura de bebé para a estrutura de criança, o ser humano sai de um estado solitário para um cenário de convívio com os seus semelhantes. Por norma, as crianças são sensíveis, curiosas e afetuosas. Em tenra idade gostam de partilhar e são desprovidas de crítica ou julgamento. No jardim infantil e na escola primária as crianças gostam de participar em jogos com partilha e metas. Aprendem a cooperar e a aceitar o próximo. São os primeiros passos para a aprendizagem da tolerância. Através da meditação é possível encontrar um estado de serenidade que se instala e ajuda a libertar as tensões mentais, descobrir uma sensação de verdadeira paz de espírito nas rotinas diárias. Afirmações, visualizações e mantras, assim como meditações adequadas são a ferramenta adaptada para que, grandes e pequenos, em conjunto ou em separado possam cultivar a tranquilidade e a serenidade. Momentos de pico na escola, dias de testes, a entrada no novo ano escolar são alguns momentos difíceis para todas as crianças. Pela serenidade a criança aprende a ver todas as experiências com mais calma e a saber que tudo é passageiro e se torna, aos poucos, uma experiencia agradável.

Serenidade – Qualquer um pode zangar-se, pois isso é muito simples. Mas zangar-se com a pessoa adequada, no grau exato, no momento oportuno, com o propósito justo e de modo correto, isso, não é tão fácil como isso – Aristóteles

Ensinar a tolerância aos mais pequenos
Brincar
incentivar as crianças a dar e receber
utilizar a criatividade
incentivar a curiosidade
organizar festas e convívios
Construir um mapa-mundo com as crianças
ensinar e falar em diversas línguas
Criação de jogos

Aprender sobre a tolerância
refletir sobre os padrões de infância
encarar as diferenças com honestidade
aceitar a diversidade
estar atento à linguagem
mente aberta
Culto da compaixão, bondade e respeito

Ensinar a serenidade aos mais pequenos
exercícios de relaxamento
aprender a respirar
Comunicação clara e eficaz
expansão criativa
explorar o potencial inato

Aprender sobre a serenidade
eliminar o stress, a ansiedade e a depressão
afinação do sentido de clareza e harmonia
descoberta do poder pessoal
melhoria nas escolhas
eliminar limitações e padrões negativos
limpeza de vidas passadas
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Isabel Leal
Escritora 
www.criancasdeumnovomundo.com

REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

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Viver a crise com estilo!

1/4/2012

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Passar por uma crise não é sinónimo de deixarmos de investir em nós. É, pelo contrário, encontrar uma forma criativa de investir mais profundamente, gastando menos. 
Por Sofia Frazoa.

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

As crises económicas são fases em que ouvimos pedirem-nos contenção e sacrifícios, não só a nível global, com as políticas dos governos, mas sobretudo a nível individual, nas nossas próprias vidas. Perante uma situação de crise, como aquela que estamos a viver, só nos restam duas hipóteses: ou deixamo-nos levar pelo pessimismo e depressão coletiva ou aproveitamos o momento para fazer revoluções pessoais e encontrar novas formas de viver o melhor possível.

É humano e compreensível ter a pretensão de manter o nível de vida a que já estávamos habituados e tentar controlar tudo para garantir que não há surpresas, pois temos medo do desconhecido. Mas se há lições que esta crise nos veio trazer são as de que o modelo com o qual vivemos até aqui faliu e temos mesmo de nos adaptar à ideia de que “nada é definitivo” e “tudo está em constante mudança”.

Ora, nesta fase de transição em que o antigo já deixou de fazer sentido e em que o novo ainda não ocupou o seu lugar, é a altura certa para ir experimentando alternativas. Mas como podemos abrir espaço para o novo se continuamos obcecadamente a resistir largar o velho (seja no guarda-roupa, nos pensamentos, relacionamentos ou atitudes)? Muitas vezes o antigo já não nos faz felizes, mas é o único que conhecemos e não vislumbramos outra possibilidade. Além de que a nossa identidade sempre passou pela forma como nos apresentamos e pelo feedback que vamos recebendo da vida e dos outros, ainda que seja uma ilusão. Por isso mesmo é tão difícil sair da zona de conforto.
            
Dependendo da história de cada um - porque cada ser é único e tem os seus desafios-, a vida vai tendo maneiras muito criativas (e às vezes dolorosas) de nos convidar a fazer revoluções e a viver com o essencial. A mensagem pode ser: “Afinal, quem és tu realmente e ao que dás mais valor?” E será que o que somos realmente está colado ao que aparentamos e ao estatuto que possuímos? Não precisamos, no entanto, de renunciar a tudo e chegar ao ponto de nem sequer nos interessar cuidar de nós ou da nossa imagem. Podemos é continuar a fazê-lo sem os gastos exagerados a que, porventura, estávamos habituados e deixámos de poder suportar.

Uma das alternativas – que muitas pessoas já escolhem – é comprar vestuário em segunda mão. Na maior parte das vezes são roupas quase novas a menos de metade do preço original. Em alguns casos, no final de estação, pode comprar peças bonitas e com qualidade por 1 ou 2 euros (ver caixa). Se não se importa de vestir roupa em segunda mão mas, ainda assim, prefere saber de quem vem, troque com amigos. Organize um encontro em casa de alguém em que cada um leve as roupas, sapatos e acessórios que ainda estão bons, mas que já não se imagina a usar. É surpreendente como aquilo que perdeu o interesse para o outro se pode transformar numa peça única e cheia de estilo para nós. E estamos, ao mesmo tempo, a mexer com as nossas crenças e a aprender a partilhar, a ser mais humildes e a adaptarmo-nos às circunstâncias.

Seguindo a lógica de que é preciso largar o velho para deixar entrar o novo, dê uma reviravolta no seu armário e selecione aquelas roupas que não veste, por exemplo, há mais de um ano mas que ainda mantém “só para o caso de…”. E aquelas que sabe que nunca mais voltará a vestir por questões emocionais, mas que marcam um momento especial e das quais tem dificuldade em desfazer-se?! É precisamente por aí que deve começar a movimentar a energia para, por um lado, promover o corte energético com o passado e, por outro, abrir espaço para o novo que está preparado para entrar.

Do ponto de vista energético, tendo em conta que tudo é energia e emite vibração, é aconselhável fazer mudanças de vez em quando e ir largando o que sabemos que já não vamos utilizar e que só nos está a prender ao passado. E se, um dia mais tarde (mesmo que passem 10 anos), voltar a precisar disto?! Talvez nunca mais precise, mas, se assim for, a vida irá encarregar-se de lhe trazer o que lhe faz falta.

Para comprar e vender roupa e diversos artigos em segunda mão pode visitar a Feira da Ladra, em Lisboa, todas as terças e sábados. Se preferir, entre numa das lojas da Humana Portugal, onde, em tempo de saldos, as peças de vestuário podem chegar a 1 euro. Encontra todos os tamanhos, cores e marcas, para todos os gostos.

Feira da Ladra
Campo de Santa Clara, Lisboa
Terça e sábado das 9h às 18h.

Lojas Humana Portugal
http://www.humana-portugal.org/
Av. Almirante Reis, 26-A, Lisboa
Av. Almirante Reis, 104-B, Lisboa
Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 7E, Lisboa
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Sofia Frazoa
Terapia xamânica e trabalho com o feminino 
caminhosalma@gmail.com
www.caminhosdaalma.com

REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

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Vida profissional e propósito de vida.

1/4/2012

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Aquilo a que temos vindo a assistir a pretexto da crise é o derrubar da segurança do emprego para toda a vida que desapareceu, até para quem trabalha para o Estado. 
Por Susana Albuquerque

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Vivemos uma mudança de paradigma em relação ao emprego e á nossa vida profissional. Até aqui existiam duas escolhas: segurança, através de um emprego estável (um contrato sem termo numa empresa sólida, ou se pretendêssemos ainda mais segurança, na Administração Pública) ou liberdade e risco se quisesse-mos trabalhar por conta própria e ter o nosso próprio negócio ou empresa.

Mas aquilo a que temos vindo a assistir a pretexto da crise é o derrubar da segurança (ilusória quanto a mim) do emprego para toda a vida que desapareceu, até para quem trabalha para o Estado.

Deixando de existir essa falsa segurança somos empurrados para descobrir ou criar essa segurança de outras formas, e como há vários anos acredito que a base da verdadeira segurança passa por fazermos aquilo que mais gostamos, prestando um serviço que nos inspire e seja positivo para quem o recebe, dedico este artigo ao novo paradigma que acredito venha a substituir, com vantagens para todos, o da falsa segurança que buscávamos fora de nós no dito emprego estável.

Conhece o seu propósito de vida? 

Ao longo da nossa formação escolar e académica não somos em regra questionados sobre o nosso propósito de vida, isto é, na melhor das hipóteses perguntam-nos o que gostamos de fazer, ou ajudam-nos a descobrir os nossos talentos, mas dificilmente alguém trabalhou connosco qual a nossa missão de vida, aquilo que nos motiva e move mais do que qualquer outra coisa, nos inspira de tal forma que sentimos que fará a diferença neste Mundo tornando-o melhor.

Cada um de nós é um ser único, com um conjunto de valores único e com uma missão de vida única.

Algum, uma minoria conhece essa missão desde cedo, mas a maioria precisa de orientação, informação e muitas vezes formação para descobrir de que forma pode fazer aquilo que mais o inspira e ainda ganhar dinheiro com isso.

Até agora o que se passa é que a maioria das pessoas trabalha para ganhar dinheiro, buscando a tal segurança de que falávamos, tornando-se o dinheiro em si mesmo, mas agora aquilo que nos parece estar a ser proposto é que assuma-mos a responsabilidade pela construção da nossa vida profissional, partindo do que é mais importante, nós próprios, prestando o nosso serviço de vida, vivendo a nossa missão.

Atenção no entanto, pois sempre que se fala de missão de vida muitas pessoas identificam-na como uma série de clichés coletivos: deixar tudo e ir fazer voluntariado para África, por exemplo, mas na realidade a proposta é de a partir daquilo que é mais importante para cada um de nós, do conjunto e hierarquia de valores únicos que possuímos, descobrir de que forma fazendo aquilo que já fazemos ou fazendo aquilo que ainda não fazemos mas sempre sonhámos fazer, podemos prestar o serviço que mais nos inspira, e que pode ser por exemplo cuidar do aspeto físico dos outros trazendo mais beleza ao Mundo, ou ser Mãe de família ajudando a criar seres humanos mais equilibrados, ensinar, ajudando ao desenvolvimento do potencial de cada um, limpar a cidade tornando o ambiente mais limpo, etc.

Conhecer a nossa missão faz toda a diferença na forma como trabalhamos – para outros ou por conta própria – pois retira-nos de uma lógica de sobrevivência, de “tenho que trabalhar para ganhar dinheiro” colocando-nos numa lógica de inspiração: “de que forma posso prestar o meu serviço, desenvolver a minha missão contribuindo positivamente para vida daqueles a quem o presto”. 

Claro que é essencial assegurar, para o equilíbrio na gestão dos seus recursos, que em troca do serviço prestado, recebo o que é justo – princípio da troca justa – mas o dinheiro passa a ser um veículo de realização pessoal e não um fim em si mesmo.

O dinheiro (ou qualquer outro recurso) é apenas o que recebemos em troca do serviço que prestamos aos outros, com esse propósito maior de sabermos que estamos a contribuir para tornar este Mundo um sítio melhor, fazendo aquilo de que gostamos.

Encontrar o seu propósito de vida

Para (re) conhecer o seu propósito de vida comece refletir na questão Faz aquilo de que gosta tanto, que quase pagaria para o fazer?

Se não obtiver logo a resposta não se preocupe, é natural, não fomos, em regra, condicionados para pensar nestes termos, mas continue a perguntar-se e a observar quais são as coisas de que mais gosta na sua vida. Se ainda assim não for claro peça aos seus amigos e colegas que o ajudem dizendo-lhe o que acham que gosta mais de fazer, que faz de forma mais inspirada.

Depois de identificar o que mais gosta de fazer, pergunte-se de que forma o pode começar a fazer ou fazer numa versão melhorada?

Para algumas pessoas pode implicar uma mudança de atividade, mas em grande parte dos casos é possível transformar aquilo que já fazemos numa versão mais aproximada daquilo que mais gostamos de fazer, ou seja, sermos mais quem somos naquilo que fazemos!

Todas as atividades têm um propósito maior e é essencial para a sua felicidade que reconheça de que forma o seu propósito de vida se liga ao propósito da sua atividade profissional.

Quanto mais inspirado estiver naquilo que faz, mais o seu negócio ou atividade crescerão, e se trabalhar para outros é essencial para a sua auto-realização que ligue a sua missão, o seu propósito com o propósito da empresa para a qual trabalha.

A crise de escassez e de valores que vivemos, propõe-nos, que sejamos capazes de reconhecer que o que nos faz felizes, o que nos realiza o que passa inevitavelmente por o aquilo que de único temos para dar.

Quando conhece o seu contributo clarifica-se o seu caminho pessoal de felicidade!
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Susana Albuquerque
Coach para o Sucesso Pessoal
Autora de Independência Financeira para Mulheres
s.albuquerque@asfac.pt
http://www.susanaalbuquerque.com/

REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

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Abra as portas à abundância.

1/4/2012

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Tem aproveitado as oportunidades que tem tido para ser abundante financeira ou materialmente?
Por David Rodrigues


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Aquele que não lança a cana, não pesca!

A citação anterior leva-nos para o oceano de oportunidades que surgem na nossa vida, mas que precisam da nossa ação e atitude para se concretizarem. Ainda que o mar que está à sua frente esteja cheio, cheiinho de peixe, se não lançar a cana não pescará nenhum.

Tem aproveitado as oportunidades que tem tido para ser abundante financeira ou materialmente?

Como reagiu da última vez que alguém lhe ofereceu um almoço/jantar? Recusou insistentemente a oferta? A sua 1ª reação foi “Não pagas nada!” ou “Quem paga sou eu!”? Como se sentiu da última vez que lhe ofereceram um presente que considerou caro? E o que disse à pessoa? “Oh, Não era preciso.” Ou “Porque foste gastar tanto dinheiro comigo?”

Interiorize: Você é merecedor disso e muito mais!

Se não está aberto a pequenas ofertas porque é que o Universo lhe há-de fazer grandes ofertas? A abundância não se traduz apenas em ganhar o Euro milhões ou receber uma herança choruda, não as exclui, mas tem muitas outras formas de se manifestar: carpooling, ser promovido/aumentado, uma empresa à procura de um novo colaborador com o seu perfil, uma nota perdida na rua, um desconto/oferta inesperado, entre tantas outras possibilidades.

Pratique a aceitação, reconheça as ofertas e as oportunidades. Receba-as e agradeça. Sempre que agradece, está a dizer “Isto é bom, e eu gosto, pode vir mais!”

 Da próxima vez que estiver perante uma oferta (que talvez até lhe seja desconfortável) experimente simplesmente: “Muito Obrigado!”

A propósito, para que é que quer o dinheiro? Esta é uma questão fundamental se quer ser mais abundante. Se você for pasteleiro precisa de algumas centenas de quilos de farinha por semana. Se não for talvez 1 kg por mês seja suficiente. Com o dinheiro, o seu propósito e objetivos são uma parte fundamental da equação da abundância.

Se o seu propósito de gerar riqueza, for para assegurar a sua reforma quando for mais velho, está claramente a enviar sinais contraditórios, pois embora poupar seja saudável para a construção de uma boa realidade financeira, a energia que está a colocar é a da escassez! Quando for velho não vou ter dinheiro suficiente, nem vou ser capaz de gerar abundância, e isso é contrário ao princípio da abundância. O dinheiro é um recurso do universo extremamente abundante à nossa disposição em qualquer momento e altura. Apenas é necessário que não travemos os fluxos da abundância e prosperidade com sentimentos de escassez ou crenças limitativas.

Por outro lado, se o seu foco for trazer valor ao mundo, realizando-se profissionalmente e gerando bem-estar aos outros e a isso associar um bom rendimento, estará a dar um contributo para todas as pessoas e para o bem comum, e simultaneamente a gerar riqueza para o momento presente e para o futuro.

A grande diferença é o foco e a motivação que coloca nas ações que realiza para se tornar abundante. A diferença é se age com MEDO ou com AMOR. Se amar o dinheiro, a si e a vida, a abundância fluirá muito mais naturalmente na sua vida.

Sugestão para colocar numa caixa ou em destaque (não faz parte do texto)

Para ser abundante:
  • Valorize-se e reconheça os seus méritos
  • Aceite as ofertas e oportunidades
  • Pratique a gratidão
  • Clarifique os seus objetivos e propósito de vida
  • Foque-se em algo maior que você
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David Rodrigues
Aconselhamento Financeiro
www.moneylife.com.pt
info@moneylife.com.pt 

REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

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A chave de tudo.

1/4/2012

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Relacionamentos existem em todo lado, com tudo. Com pessoas, com objectos, com animais, com a natureza, com tudo o que nos rodeia, incluindo Deus.
Por Clara Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O vastíssimo universo dos relacionamentos. A principal fonte de todo o sofrimento e dor do ser humano. Mas também a fonte de todo o Amor. Sem darmos conta, sem termos sequer consciência disso criamos relações antes mesmo de nascermos. Mas tudo se complica a partir do momento que decidimos vir ao mundo e dar início à nossa viagem.

Relacionamentos existem em todo lado, com tudo. Com pessoas, com objetos, com animais, com a natureza, com tudo o que nos rodeia, incluindo Deus.

Sendo um dos maiores desafios com que o ser humano se depara, saber relacionar-se de forma saudável, harmoniosa e sadia, é também a principal causa para o sofrimento em que se vive. Quando se fala em relacionamentos, automaticamente pensamos nos relacionamentos amorosos, mas a toda a hora estamos em sistema automático de relacionamentos com os outros. O chefe no emprego, os nossos colegas, os nossos amigos, vizinhos, família, pessoas que fazem parte da nossa vida, que nos rodeiam e até com as pessoas que conhecemos casualmente.

Se desejarmos ser mais felizes, ter mais alegria, há que analisar a forma como nos relacionamos. A começar por si. A relação que tem consigo mesmo é a mais importante de todas. Que dizem os seus olhos quando se olha no espelho? É capaz de lhes dizer “eu amo-me e aprovo-me”? Acreditando e sentindo-o realmente? Precisa de se perdoar por alguma coisa? Quanto mais estiver disposto a amar-se e a aprovar-se, mais a sua energia vibrará em sintonia com a energia do Universo.

Ame-se, aprove-se, aceite-se, honre-se e terá os relacionamentos que sempre desejou. A chave está em si mesmo. Tão longe, mas afinal tão perto. Você é a cura, basta querer. Mas como lá chegar? Por certo é uma das perguntas que paira na sua mente. Enquanto acreditar que precisa de alguém que o ame verdadeiramente para se sentir bem, ficará frustrado porque estará à espera que outra pessoa satisfaça todas as suas necessidades. Aí remetemo-nos para a nossa infância.

A maioria de nós não foi educado na infância para se amar a si mesmo nem para ter uma auto-estima elevada, pelo que precisa de trabalhar esses aspetos na idade adulta.

Os relacionamentos reproduzem os padrões de infância onde se geram as mentiras primárias. Mentiras passam a ser verdades absolutas quando criança, tais como “Eu não sou suficientemente bom”, “Eu não mereço”, “Eu tenho algum problema” ou “Eu sou mau”. Um das formas de identificar se existe alguma mentira primária comece por analisar as suas crenças limitadoras que agora afetam os seus relacionamentos.

Pense num relacionamento importante para si e que lhe traz, ou trouxe, algum sofrimento… pergunte-se:
- Como é o meu comportamento, ajo ou reajo?
- Sinto medo?
- Medo do quê?
- De não ser amada?
- De ser rejeitada?
- Da crítica ou julgamento dos outros?
- Terei medo de falhar?
- Julgo-me dona da verdade?
- Em que altura da minha infância senti o mesmo?
- Para além de mim, quem estava nesse momento? Meu pai? A minha mãe?
- Que outras situações semelhantes senti o mesmo?

Faça este exercício e anote todas as respostas que lhe surgirem, mesmo que não façam sentido, anote-as, podem ser as respostas para as suas perguntas.

Os nossos relacionamentos acabam por ser o reflexo do relacionamento que tivemos em criança com um dos nossos pais, porque são a nossa primeira referência e vivência. E, enquanto essa questão não for resolvida, nunca poderá obter liberdade para conceber o que realmente quer num relacionamento. Comece por si, pelos que lhe são mais próximos, na maior parte das vezes os mais difíceis de encarar e “digerir”: a nossa família. Esse é o trabalho necessário e fundamental a fazer. Mesmo que hoje em dia o seu relacionamento com os seus pais seja cordial, a sua Criança Interior ainda pode carregar raiva, culpa ou medo, mesmo de forma inconsciente, é importante que enfrente esses sentimentos.

Nunca se esqueça, identificar, transmutar e criar de novo é o processo. Em cada momento de sofrimento existem a oportunidade de conquistar algo maior. Os relacionamentos são onde aprendemos mais sobre nós próprios, crescemos e evoluímos. Procure a sua chave, ela está dentro de Si!
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Clara Fernandes
Life Coach
http://atitudesorrir.wordpress.com
atitude.clara.fernandes@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

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Um estilo de vida saudável

1/4/2012

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Variar o máximo nos alimentos é o que traz qualidade à sua alimentação!
Por Ana Rita Silva

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A preocupação com a qualidade de vida tem sido cada vez mais uma constante em toda a população. Os problemas que surgem derivados de um estilo de vida sedentário e com uma alimentação rica em gorduras saturadas, colesterol e açucares, integram atualmente a lista de preocupações primordiais da Organização Mundial de Saúde e mesmo até da maioria das pessoas, como são exemplos a obesidade, doenças cardiovasculares e metabólicas, diabetes mellitus tipo II.

No entanto, a definição do conceito de “vida saudável” não é fácil de se fazer. Em linhas gerais, considera-se atualmente que a prevenção da doença e a preservação da saúde, passam pela prática de bons hábitos alimentares, em conjunto com uma vida ativa e prática de atividade física. De facto, sabe-se que a alimentação constitui a base de todos os processos de desenvolvimento do indivíduo, tanto a nível físico como psicológico.

Mas ter hábitos alimentares saudáveis não significa ter de abdicar “daqueles alimentos” de que tanto gosta! Tudo depende do que entender como exceção e regra do seu dia-a-dia. Variar o máximo nos alimentos é o que traz qualidade à sua alimentação!

Os alimentos são a única condição para a manutenção da vida. São eles que fornecem ao corpo a energia necessária para as atividades do dia-a-dia; são eles que nos oferecem os nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo; são eles que permitem o correto funcionamento cerebral.

Deste modo, é essencial realizar uma alimentação completa, variada e equilibrada, permitindo ao corpo obter todos os nutrientes de que necessita. Por outro lado, a busca da sensação de bem-estar físico, intelectual e emocional leva-nos à necessidade de optar por comportamentos alimentares saudáveis.

Mas, na prática, o que significa mudar os hábitos alimentares e o estilo de vida? Como pode ser possível alterar as rotinas a que já se habituou durante toda a vida? Será uma tarefa muito complicada? Não. Com persistência, com consciência e, acima de tudo, com calma, vamos conseguindo alcançar todos os objetivos a que nos propusermos de início.

Em primeiro lugar, deverá evitar dietas milagrosas, em que ocorra uma grande eliminação do peso num curto período de tempo. Este tipo de planos alimentares levam correntemente a desnutrições graves por omissão de determinados nutrientes, e poderão provocar o retorno de todo o peso perdido. Prefira antes realizar um plano alimentar completo e equilibrado, que tenha por base a introdução de todos os alimentos nas quantidades adequadas, incluídos em várias refeições distribuídas por todo o dia.

Comece por tomar sempre um bom pequeno-almoço na primeira hora após acordar, que deverá ser completo, variado, equilibrado e adequado em termos calóricos às suas necessidades, incluindo sempre quatro elementos: água, fruta, um produto lácteo e um farináceo.

Ingira leite e equivalentes nas quantidades certas, de acordo com as necessidades particulares de cada momento e situação de vida. Consuma pão e cereais valorizando os mais escuros e de mistura, bem como arroz, massa e batata, nunca esquecendo que estes alimentos devem ser a base da sua alimentação. Ingira uma grande quantidade de hortaliças, legumes e frutos, ao longo de todo o dia. Reduza significativamente as gorduras na alimentação, sobretudo as saturadas e alteradas pela confeção culinária ou preparação industrial, valorizando o papel do azeite, a consumir de forma modesta. Tenha também cuidado com o consumo de sal; faça antes recurso a outros truques, nomeadamente a utilização de especiarias e ervas aromáticas.

Escolha carnes magras, menos calóricas, como o frango e o peru, mas não deixe de comer carnes vermelhas, ricas em ferro e por isso muito importantes para o nosso organismo. Retire sempre a gordura visível das carnes e pele das aves, já que esta contém também praticamente apenas gordura. No que diz respeito ao peixe, já a figura é outra, sendo preferível optar pelos mais gordos, como o salmão, cherne e sardinha, que contém ácidos gordos ómega-3, essenciais ao bom funcionamento corporal.

Evite os alimentos fritos e gratinados, dando preferência aos grelhados e cozidos e inicie sempre as refeições com um prato de salada ou com uma sopa de legumes, sem batata ou cenoura, substituindo estes ingredientes por abóbora, nabo, couve-flor ou courgette, por exemplo.

Fuja dos salgadinhos, pastéis de massa folhada, enchidos e queijos amarelos, ou bolachas recheadas e cobertas, bolos e chocolates, optando antes por lanches mais leves que incluam iogurtes magros, fruta e barras de cereais pouco calóricas, frutos secos e bolachas integrais, tendo sempre cuidado com as quantidades.

Retire da sua alimentação os molhos gordurosos, como o molho branco, quatro queijos e natas, optando pelo tempero das saladas com uma quantidade moderada de azeite, vinagre, sumo de limão e especiarias, ou por molhos menos calóricos, como o de iogurte. Evite ainda acrescentar os conhecidos caldos concentrados, ricos em gordura e sal.

Diminua a ingestão de refrigerantes açucarados, mesmo os caracterizados como light ou diet, preferindo antes sumos naturais, chás, tisanas e água. Tente não adicionar açúcar a estes, mas se quiser adocicar um pouco, opte então pelo adoçante.

Coma de forma calma, em ambientes sossegados, mastigando muito bem todos os alimentos, aproveitando o momento de descontração para conviver com a família e/ou amigos. Respeite a gastronomia tradicional portuguesa e o seu leque de virtudes. É muito importante que se sinta bem e tire prazer, mas não desmesurado e sem limite, da comida e do ato de comer.

Realize várias refeições ao longo de todo o dia, por forma a nunca ficar mais de 3 horas em jejum. Leve sempre consigo uma barrinha de cereais ou uma peça de fruta, produtos de fácil transporte e práticos para comer rapidamente caso sinta vontade para tal. Em casa, poderá também deixar no frigorífico alguns legumes cortados, como cenoura crua, aipo, alface e tomate, e gelatina magra, produtos que não irão prejudicar a sua perda de peso. Acima de tudo, é importante que nunca tenha fome.

Nunca vá ao supermercado com fome, para assim evitar mais facilmente a tendência para levar bolos, chocolates e snacks. Habitue-se a comparar os rótulos dos alimentos e verifique se os produtos light e diet são realmente os menos calóricos, pois isso nem sempre é verdade.

Por último, mas não menos importante, pratique exercício físico diariamente. Manter uma vida ativa traz inúmeros benefícios à saúde física e mental do indivíduo, não só pelo aumento da auto-estima e confiança e alívio do stress, como também no controlo do peso e na redução dos riscos de saúde associados à obesidade, melhorando igualmente as funções motoras, como a força, resistência muscular, equilíbrio e flexibilidade.

Deste modo, se tem como objectivo obter uma vida saudável, seja mais ativo. Procure sempre adotar hábitos mais corretos e equilibrados: será uma mais valia para o seu corpo e um prazer para si!
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Ana Rita Silva
Nutricionista
www.alimentacaosaudavel-nutricao.weebly.com
csilva.anarita@gmail.com

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A verdadeira crise!

1/4/2012

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O que é essencial para cada um de nós? Onde estão os nossos valores? O que temos feito com eles? Onde nos tem levado a nossa forma de viver? 
Por Sofia Martins

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Einstein escreveu em tempos qualquer coisa como, “a verdadeira crise é a crise de valores. ” Que na crise há uma oportunidade de renascer.

Ora, para renascermos, a primeira coisa a fazer é assumirmos a nossa parte de responsabilidade em todo este processo. Se nós mudarmos, o mundo muda connosco. Se atiramos uma pedra ao charco, a água mexe. Tudo mexe quando damos um passo.

Notícias chegam-nos de toda a parte de subidas de preços, de necessidade de fazer sacrifícios, de mudar hábitos de consumo. Dizem-nos que temos pois de aprender a viver com o essencial. A questão que se coloca é: O que é essencial para cada um de nós? Onde estão os nossos valores? O que temos feito com eles? Onde nos tem levado a nossa forma de viver?

Estamos claramente num ponto de rutura com toda uma forma materialista de estar na vida. Dia após dia, isto vai sendo cada vez mais uma verdade indiscutível. É preciso renascer e para tal há que nos munirmos das ferramentas certas para o fazer de uma forma duradoura e autêntica.

Torna-se, pois, fundamental olharmos para dentro e percebermos o nosso lugar na Terra, De que forma posso melhorar a minha vida e, consequentemente, do mundo à minha volta. E melhorar vai bem além das questões pragmáticas. Significa vivermos o nosso potencial, estarmos seguros e ativos, com o otimismo que nasce da certeza de estamos sempre acompanhados.

Para isso, é necessário percebermos quem somos e onde estamos. 

A forma que temos de nos colocar ao serviço da nossa verdade, é procurar dentro de nós as linhas orientadoras na direção certa. E como? Ouvindo a intuição. Todas a temos, homens e mulheres, novos e velhos. Basta ouvi-la, respeita-la. Respeitarmos os nossos sentimentos, valores e limites.

Se formos fiéis a nós mesmos, crescemos mais fortes, mais seguros. Confiantes. E se estivermos a seguir o caminho certo, aquele que nos torna extraordinários e valiosos, então expandimos e o País expande connosco. E o mundo avança.

Há, pois, que aprender a ouvir o nosso anjo interior, a intuição. Confiar nela. Confiar em nós.

É absolutamente necessário mudar as mentalidades, para que o mundo possa crescer com outros valores.

A verdadeira crise é pois, querer mudar o mundo mantendo o mesmo registo.
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Sofia Martins 
Terapeuta e Formadora
www.sofiareiki.wordpress.com
sofiavieiramartins@gmail.com

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