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A propósito de mudança

1/8/2012

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Mudança Tranquila
Por Carlos Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A mudança constitui um tema permanente nas sociedades, um impulso humano, uma necessidade observada, estimulada, uma matriz fundamental no mundo percecionado. A inquietude do quotidiano, a constante mutação, o movimento (e os argumentos contra o movimento), a legitimidade da conservação (a manutenção das existências), o aparente fluxo eterno das coisas, tudo convoca o tema e discussão envolvendo a mudança. E a necessidade de mudança. Mas, colhe e é frequente afirmar-se que há quem use a inteligência para mudar alguma coisa para que tudo, no essencial, permaneça na mesma.

Por mudança tranquila compreende-se a mudança atrativa, a mudança que atrai de forma duradoura consensos em torno do movimento de melhoria sistemática, a solidez, persistência e serenidade na mudança. Que atrai e permite a verificação de tendência de atratividade de uma economia, de um ambiente institucional, de um modo de ser. Nada a ver com formas subtis de compor ‘mudança’ que legitima e desenha a permanência de vícios instalados em desfavor da tendência virtuosa. Mudança tranquila, aquela que supõe um ciclo de virtude, de valor acrescido, de melhorias sentidas no quotidiano do relacionamento, do saber e do bem-estar, certos ainda que esta mudança apela, em simultâneo, à cooperação sincera com os outros.

A conservação – a militância em favor da manutenção das coisas como estão – usa inteligências e processos múltiplos dirigidos à interiorização, de forma subtil, da resistência à mudança, consolidando os paradigmas interiores, querendo fazer notar que as mudanças exteriores são coisa ligeira e de retorno plausível. A atitude conservadora procura formatos estáticos, de dinâmica aparente. E, acrescente-se, formatos que tendem a legitimar-se, porque se as coisas, de forma aparente, estão bem assim, porque mudar? A comodidade de poucos que paira sobre as dificuldades de amplos sectores na sociedade assegura-se evitando, contrariando, a mudança robusta e substancial. Em nós, a comodidade da conservação – não mudar - afirma-se, normalmente, em desfavor do outro ou dos outros que connosco se relacionam. A mudança tranquila (a que assegura significados estruturais compreendidos) não tem a ver com o conservadorismo sedutor (e bem feitor). O universo não é absolutamente um universo de paz e harmonia. É tensão conflitiva pela mudança. As pessoas mudam – para melhor – em conflito harmonioso, o conflito respeitador da diferença. Mas tensão conflitiva, desde que útil à mudança tranquila, à mudança que se tempera e alimenta de progresso relacional, de progresso pessoal.

Os portugueses necessitam de mudança. Prova-o, demonstra-o o quotidiano (lento e resignado) vivenciado nos ambientes percorridos. Mudança que deve visar a construção progressiva de um ambiente favorável a uma economia dinâmica, favorável a uma economia de concorrência, favorável a procuras pessoais de competências progressivas, de qualificação firme, de ganhos de inteligência nas relações. Afinal, os portugueses, suportados numa economia de interesses instalados no Estado obrigam-se a avanços dirigidos a uma matriz cultural favorável à economia de iniciativas. A mudança tranquila suporta-se em cultura favorável a atitude e comportamentos de avanço e progresso.  

Mas, dificuldade maior, como mudar – em Mudança Tranquila - se fomos educados nos paradigmas do passado que, justamente, convocam a atitude de resistência à mudança?
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Carlos Lourenço Fernandes
Professor, Escritor, Conferencista
clfurban@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

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Assumir a responsabilidade da mudança

1/8/2012

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Falamos muito na necessidade pessoal de liberdade e de independência, mas quando esse poder nos é dado ficamos congelados de medo e às vezes preferimos manter-nos vítimas das situações. Mudar implica assumir a responsabilidade das nossas vidas e reescrever a nossa história no papel da personagem principal. 
Por Sofia Frazoa

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Mudar é um processo que, quase sempre, causa ansiedade, medo, desconforto. Às vezes parece mais fácil continuarmos a ser vítimas de uma determina situação ou dizer que é o nosso destino, em vez de assumirmos as rédeas da nossa vida e a responsabilidade do que nos acontece. Não digo que não haja situações que nos são exteriores e que não fomos nós a causar, mas, mesmo assim, em última análise temos sempre a opção de escolher a resposta que vamos dar. Também nestas temáticas do feminino e dos estudos de género há muito o discurso de que uma sociedade masculinizada dominou e oprimiu as mulheres e elas, vítimas do sistema e dos homens, tiveram de conquistar a pulso a sua independência e o seu lugar no mundo. Mais uma vez não digo que isto não tenha acontecido ou que não continue a acontecer em muitos casos. No entanto, está na altura de mudar o rumo e o discurso. Nesse sentido, em vez de nos escudarmos no passado e nas ações exteriores, cabe a cada um de nós munir-se de recursos para, finalmente, transformar a sua “sorte”.
            
Há uma frase de uma terapeuta norte-americana, Sandra Ingerman, que aprecio muito pelo misto de liberdade e responsabilidade que nos dá: “Somos os únicos que temos verdadeiramente o poder de mudar as nossas vidas”. Os outros podem-nos ajudar com exemplos, experiência de vida, conselhos, sugestões, mas só nós saberemos fazer as mudanças profundas e mais adequadas à nossa essência e ao nosso percurso no momento. Antes de pormos mãos à obra, é necessário um trabalho de tomada de consciência. Que vida estou a viver? O que preciso de mudar na minha vida? Esta é a vida que sempre quis para mim? Encontradas estas respostas, continuamos com as perguntas. Qual é o meu propósito maior de vida? Como posso chegar até lá? O que está ao meu alcance fazer para mudar a minha situação agora? Por onde posso começar? Respondendo a isto, é altura de agir.
            
Se olharmos em volta, são muitos os casos em que percebemos claramente que há pessoas que são infelizes com as vidas que têm, mas não se movem em direção à mudança. Assumem que é aquele o seu destino porque mudar dá muito trabalho, porque é grande o medo do desconhecido, porque não sabem sequer por onde começar ou, por uma razão mais dolorosa, porque perderam o contacto consigo próprias. O primeiro trabalho em direção à mudança deve ser retomar o contacto com o “eu” e com o que é essencial para responder às perguntas “quem sou?” e “o que é fundamental para mim?”. As respostas a estas perguntas podem implicar largar muitas das velhas crenças, padrões, relacionamentos, estruturas físicas. E implicam, sem sombra de dúvida, deixar de assumir o papel da vítima para adotar o da pessoa que cria, controla e decide a sua vida. 
 
Seja em que área de vida for, é muito importante que cada um saiba qual o seu papel (no mínimo, aquele que não está mesmo disposto a representar) e imponha os seus limites. De pouco me vale lamentar-me do mau que o meu parceiro é, se fico à espera que ele mude em vez de o fazer perceber que, deste limite, comigo, ele não passa. Claro que há motivações e razões subtis, muitas delas de padrões vividos e aprendidos com os nossos cuidadores, que nos levam a evitar impor limites e a cair em situações que podem chegar ao abuso e à falta de amor-próprio. O medo de desagradar ou de perder o outro, a sensação de culpa, a necessidade de ser reconhecido, entre muitos outros fatores. E que nos levam a atrair um tipo de parceiro e não outro. Só que a vida - num mundo em profunda revolução e a uma velocidade alucinante - está-nos a convidar a viver a nossa verdade e a aproveitarmos para mudar, de uma vez por todas, o rumo da nossa história.

7 perguntas para a mudança (que pode aplicar em qualquer área de vida):
1)  Quem sou eu?
2)  Que vida estou a viver?
3)  Esta é a vida que sempre quis?
4)  Qual é o meu propósito maior de vida?
5)  Que mudanças preciso de fazer na direção do meu propósito?
6)  O que preciso de largar (pensamentos, crenças, relações, hábitos, etc)?
7)  Que passo, por muito pequeno que ainda seja, posso já dar em direção à minha nova vida?
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Sofia Frazoa
Terapeuta 
www.caminhosdaalma.com
caminhosalma@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

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A mudança espiritual em experiências de quase-morte

1/8/2012

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A espiritualidade que cada um de nós vive não é imutável. Os relatos de experiências de quase-morte são fontes de aprendizagem, mostrando-nos que a mudança está ao nosso alcance e que viver é estar preparado para mudar.
Por Ricardo Fonseca


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A Vida, para muitos de nós, é definida e sentida como uma linha contínua entre o nascimento e a morte, como se tratasse de um percurso linear apesar dos obstáculos e desvios que possam surgir.

Para outras pessoas, mediante as suas vivências espirituais, a morte não é o limite da Vida, mas sim a passagem para uma outra dimensão vivencial.

A morte surge assim como um conceito associado à finitude de um ser, o fim de um ciclo, de um percurso vivencial. Porém é um assunto sobre o qual muitas vezes não se pensa, fala e adia-se até chegar ao momento de nos depararmos com a sua presença.

A espiritualidade que cada um de nós vive é composta por um conjunto de crenças, ideologias que correspondem ao que a nossa essência acredita e é a base de todos os nossos comportamentos, pensamentos, sendo de igual modo o nosso porto de abrigo quando enfrentamos situações extremas que implicam grandes mudanças.

Vivemos sujeitos a inúmeras mudanças originadas por diversas situações dependentes dos contextos onde estamos inseridos, tentando adaptarmo-nos constantemente adequando assim o nosso crescimento e desenvolvimento pessoal.

Mudamos diariamente quer seja em simples ações, pensamentos ou quer seja em grandes proporções, mas seja qual for o formato da mudança, é sempre um facto que cria antagonismos com a nossa forma de ser, estar, sentir e com a espiritualidade que nos guia e orienta o nosso viver.

Evoquei no início deste artigo a morte por a considerar como um grande momento de mudança: para quem morre, quem sofre a perda e para quem viveu uma experiência de perto da morte.

Que se sente perante a morte? Qual o impacto desta proximidade com a morte na nossa espiritualidade? Que mudanças operam em nós quando confrontados com a nossa finitude?

Em todo o mundo, há um grande número de pessoas que conviveram de perto com a morte, com a sensação de término da sua Vida e desse contacto resultaram grandes mudanças interiores com efeitos externos em todos os contextos da sua vida.

Numa experiência de quase morte, segundo os relatos existentes, há uma visualização da vida da pessoa com uma visão de 360º, a impressão de estar num segundo corpo distinto do corpo físico, a sensação de presença de outras pessoas, a visão de uma luz brilhante e também de mestres espirituais. Há também relatos de algumas pessoas que referiam a ampliação dos seus sentidos vivendo experiências auditivas, visuais e mesmo tácteis.

Todos estes acontecimentos associados a esta experiência evocam a existência da alma (o segundo corpo que foi sentido) e colocam em causa as crenças e valores que as pessoas viviam até então. Criam-se alterações comportamentais com uma abertura religiosa a novas crenças, sem dogmas, com uma maior valorização da Vida e atribuindo um novo significado ao acto de morrer.

As pessoas que passaram por estas experiências alteram toda a sua vivência manifestando sentimentos de paz interior, de bem-estar, desvalorizando juízos críticos e aceitando os outros como eles são impedindo-os de serem factores de mau estar e de negatividade.

Há mudanças visíveis a todas as pessoas que rodeiam quem passou por este acontecimento, mas as alterações mais profundas foram aquelas associadas à essência, à espiritualidade, ao acreditar que há algo mais do que se julga como garantido.

Podemos perguntar-nos se é preciso enfrentarmos uma experiência de perto da morte para sentirmos mudanças na nossa vida e questionarmo-nos acerca da nossa vivência espiritual. Tal como nos podemos questionar sobre o que se pode aprender com estas experiências relatadas por outras pessoas tão distintas e com vidas totalmente diferentes.

Assim, colocando em causa todas estas informações provenientes destas experiências podemos debater a mudança espiritual que ocorreu em cada pessoa e transportá-la para a nossa existência tão própria e tão clarificada.

Vivemos a nossa espiritualidade de uma forma tão própria e pessoal, mas quando somos obrigados a questionar toda esta linha de pensamento verificamos que podemos operar mudanças, das mais simples às mais complexas.

A espiritualidade não é imutável, podendo ser alterada durante todo o nosso percurso com consequentes alterações de credos, crenças, ideias e sentimentos. O que se pede a cada um de nós é que estejamos de coração e mente aberta para aceitar tudo o que a Vida nos oferece e de igual modo aquilo que a proximidade com a morte nos pode oferecer.

Cada dia é uma fonte de mudança! É uma oportunidade de apreciar a vida com toda a sua magnificência, encanto e valor. Estas pessoas que viveram experiências de perto da morte, com os seus relatos, mostram-nos que somos agentes de mudança de nós mesmos e que apesar de não vivermos as mesmas experiências podemos certificar-nos que o nosso existir tenha uma sentido, um propósito preparando assim o nosso percurso nesta linha contínua a que chamamos Vida.
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Ricardo Fonseca
Enfermeiro / Escritor
www.facebook.com/EscritaDoAutoconhecimento 
percursosdevida@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

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Yoga como forma de Vida

1/8/2012

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Na sociedade atual onde o ritmo acelerado nos é freneticamente exigido e onde os valores são cada vez mais postos à prova, a prática de Yoga como forma de vida, auxilia num bem-estar interior que nos torna mais saudáveis fisica e mentalmente. Praticar Yoga é mais do que uma simples atividade corporal. 
Por Carla Paulo

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Pensar na Yoga como forma de vida é adoptar uma via de estar em harmonia consigo próprio, com os outros e o com o ambiente que o rodeia. Ser Yogui/Yoguini, respectivamente, praticante de yoga masculino/feminino, exige a compreensão de uma sabedoria por detrás da palavra, que de si significa “unidade”. Quando se fala em Yoga, na generalidade pensa-se em prática física, mas a Yoga encarado como forma de vida é mais do que apenas uma atividade corporal que praticamos numa escola ou ginásio.

Numa abordagem hindu, sabe-se que Patãnjali, o “pai do Yoga”, reuniu e classificou um conjunto de práticas ascéticas e técnicas de contemplação que continuam a ser utilizadas hoje em dia, por isso a prática da Yoga é já muito antiga.

Quando falamos em Yoga, devemos ter presentes as oito etapas da Yoga (Asthanga-Yoga): Yama (comportamento ético), Niyama (regras), Asana (postura), Pranayama (respiração), Pratyahara (recolher dos sentidos), Dharana (concentração), Dhyana (meditação) e Samadhi (unidade). Todas estas etapas devem estar presentes no nosso dia-a-dia enquanto praticantes, embora a maioria das vezes se inicia na etapa da Asana, quando se procura a prática física, mas o que a maioria dos praticantes não sabe é que as duas primeiras etapas são de extrema importância quando integramos o Yoga na nossa vida. A primeira etapa, Yama, é constituída por cinco valores que devemos ter presentes:

1. A não violência (Ahimsa), deve ser praticada na acção, na palavra e no pensamento; não devemos fazer nenhum mal a nenhum ser vivo.
2.O segundo comportamento ético a praticar é a verdade (Satya); o pensamento, a palavra e a acção devem ser coerentes com a verdade.
3. Asteya, é o terceiro comportamento, abster-se de roubar e de cobiçar.
4. Brahmacharya, é o comportamento ético que encara a actividade sexual como uma actividade saudável e de minimizar a sua perca de energia.
5. O último comportamento ético nesta etapa é Aparigraha, que significa não ser possessivo. Só devemos ter aquilo que é necessário, não devemos acumular bens.

Na segunda etapa, Nyama, existem cinco regras que o Yogui/Yoguini deve saber:

1. Purificação interna (Saucha), que vai desde uma alimentação vegetariana à eliminação das emoções e pensamentos indesejáveis.
2. Contentamento (Samtosha), é a extracção da alegria face ao que se é, e que se tem; os desejos são infindáveis e devemos refreá-los.
3. Auto-superação (Tapas), é a firme determinação de fazer todos os seus esforços, de mobilizar toda a energia e atenção, a fim de atingir o objectivo que se pretende.
4. O estudo (Svadhyaya), dos textos védicos (hindus).
5. A dedicação á via do yoga (Ishvara-Pradnidhana).

Verificamos que, enquanto os Yamas incidem sobre a harmonia das relações do Homem com o seu semelhante, os Nyamas visam a organização da sua vida interior.

Assim, quando iniciamos a pratica da Yoga como actividade física, devemos estende-la à pratica do comportamento ético e das regras de observância em nós, só assim iniciamos um caminho correto, que nos trás paz e felicidade e nos permite alcançar as outras etapas do Yoga referidas anteriormente. Para os Yoguis/Yoguinis, Yoga é mesmo uma forma de estar na vida, cuja identificação teve origem na Índia à mais de 5000 anos. Desde então, foram colocadas à disposição de todos nós técnicas que nos auxiliam a compreendermos melhor quem somos e a usufruir do bem-estar físico e mental que as mesmas proporcionam no nosso dia-a-dia. A Yoga pode ser praticado por qualquer faixa etária, devendo esta ser uma prática diária e com dedicação. A Yoga pode ser uma mudança de Vida.
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Carla Paulo
Professora de Yoga na Akademia do Ser

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

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O novo mundo do trabalho

1/8/2012

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As mudanças que ocorrem no mundo levam-nos a entrarmos numa nova Era, a Era do conhecimento. Libertamo-nos de antigos paradigmas e construímos uma nova de forma de estar no mundo do trabalho.
Por Nelson S. Lima


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Creio que nunca houve na história da humanidade uma época tão conturbada e tão cheia de mudanças como aquela em que vivemos. O que se está a passar no mundo e em todos os domínios - sociais, culturais, políticos, tecnológicos e científicos - tem vindo, curiosamente, a chamar-nos à razão para um conjunto de realidades que muitos de nós estávamos a descurar.

Destaco, entre outras, a necessidade de atualizarmos a nossa "visão" do mundo, revermos as nossas crenças (não necessariamente religiosas), repensarmos o nosso estilo de vida, libertarmos o nosso potencial (e em especial as nossas capacidades criativas e executivas) e, para não me alongar mais, compreender o nosso papel numa sociedade que se modifica a um ritmo alucinante e que nos leva frequentemente a interrogar "para onde caminha a humanidade".

Devo dizer que, chegado a 2012, penso que construímos um mundo fabuloso. E o que temos hoje? Um mundo onde os novos meios de comunicação e informação nos permitem estar a par de saberes e acontecimentos que de outra forma seriam ignorados. Com eles, tudo mudou. Porque a facilidade de comunicação e informação, sendo o resultado do desenvolvimento de novas tecnologias, é, agora, a ponte que nos permite aceder ao admirável mundo novo que acontece, fervilha e se expande para lá dos limites da nossa rua, da nossa cidade ou do nosso país. Este detalhe é extremamente importante quando falamos em trabalho e em atividade profissional.

O CONHECIMENTO COMO VALOR

Depois de milhares de anos centrados na agricultura inventámos a indústria. Foi o fim de uma Era e o arranque de uma outra que marcou os séculos XIX e XX. E foi essa mesma indústria que, por sua vez, gerou um novo estádio - o da informação graças ao computador e à internet. Vivemos hoje numa "tecnosfera" que envolve tudo e todos (quem não tem um telemóvel?). Mas, mais importante ainda: já estamos a caminho de uma outra Era graças à disseminação e à partilha da informação. Estamos praticamente na Era do Conhecimento onde este, finalmente, é reconhecido como um poder.

O conhecimento é um valor que, mais do que nunca, aumenta dia a dia. É talvez o único que não se desvaloriza, ao contrário do dinheiro e de outros bens. O conhecimento tem ainda a vantagem de ser transacionável, isto é, pode ser vendido, o que permitiu a emergência de uma nova classe de profissionais: os trabalhadores do conhecimento, os quais representarão já mais de 80% das atividades humanas.

Ao contrário, por exemplo, dos operários e dos trabalhadores agrícolas tradicionais, que usam a força braçal para desempenhar o seu serviço, os trabalhadores do conhecimento utilizam sobretudo o intelecto como forma de vida. Muitos já vêm de trás: médicos, cientistas, designers, psicólogos, etc. Outros estão a surgir: gestores de conhecimento, engenheiros de criatividade, gestores transacionais, técnicos de medicina da longevidade, etc., etc. (muitas das profissões do futuro próximo ainda não foram detetadas pelas escolas e universidades pelo que continuam a formar jovens para empregos sem futuro, isto é, que cedo estarão na lista de empregos inexistentes!).

AS FORÇAS DA MUDANÇA
Para especialistas como James Canton, presidente do Institute for Global Futures, e Lynda Gratton, da London Business School e consultora de Capital Humano do Governo de Singapura, estão já à vista diversos tipos de forças que vão marcar o futuro do trabalho. Canton sinaliza a globalização, a economia de inovação, o crescente aumento da esperança de vida, as alterações climáticas, os novos combustíveis e as cidades criativas (centros de forte atração e concentração económica como Xangai). Gratton destaca a tecnologia, a globalização, a demografia e a longevidade, as metamorfoses sociais e os recursos energéticos. Todas estas forças, isoladamente ou interativamente, estão a moldar o mercado do trabalho. E o que é interessante verificar é que, embora haja uma grande número de desempregados na Europa do Sul, a Inglaterra, a Alemanha, os Estados Unidos, os países da América Latina e o Extremo Oriente, têm, paradoxalmente, falta de trabalhadores (estou a falar em milhares de milhares) em muitas áreas.

TRABALHO E EMPREGO: NOVOS DESAFIOS

Segundo o governo norte-americano mais de 75% dos atuais empregados dos Estados Unidos vão necessitar de receber nova formação para poderem manter os seus empregos. Estima-se que, dentro de 8 anos, cerca de 80% de todos os empregos exigirão algum tipo de formação superior. Problema (para os americanos e não só): as escolas não estão a preparar adequadamente a futura força laboral para competir na economia global. Este é o maior desafio do ensino nos próximos tempos. Nos Estados Unidos e não só, obviamente.

COMO VAI SER O MUNDO TRABALHO
Todos os estudos sugerem estes cenários:
- Trabalho multirracial (as emigrações conduzem a empresas onde trabalhadores de diferentes nacionalidades e raças se misturam e trabalham em conjunto);
- Multiplicidade de profissões (cresce a variedade de especialidades e profissões, morte de muitas outras);
- O trabalhador assalariado tenderá a desaparecer, o profissional será cada vez mais contratado a prazo como os atuais jogadores de futebol ou as estrelas de cinema através de agências);
- Gestores "mercenários" (os melhores gestores serão como os treinadores de futebol saltando de uma empresa para outra em função do seu potencial e ganhando somas milionárias);
- Trabalho 24 horas, 7 dias por semana, 365 dias por ano (cada vez mais aumenta o número de empresas e serviços que trabalham ininterruptamente; muitos gestores estão quase sempre on-line com a empresa e os seus negócios);
- Obsolescência rápida de conhecimentos (os conhecimentos académicos estão a perder rapidamente atualidade devido ao avanço da ciência);
- Necessidade de reaprendizagem constante (já não chega concluir um curso; temos de nos manter em permanente formação para estarmos atualizados);
- Trabalho automatizado cresce rapidamente;
- Teletrabalho (através da intranet e da internet).
- Tele-emigração (trabalhar no estrangeiro a partir de casa).
- Talento enriquecido (cada vez mais as empresas vão em busca dos talentos que existem no mercado, "roubando-os" à concorrência).

COMO ENFRENTAR O FUTURO DO TRABALHO
Inteligência, criatividade, conhecimentos profissionais, ampla cultura geral, domínio de duas ou três línguas (português, inglês e espanhol, por exemplo), elevada capacidade de relacionamento humano, saúde positiva e espírito empreendedor são os principais valores que se exigem a quem queira ter um "bom emprego" (ou seja, ajustado aos seus talentos e vocação).

Temos também de cuidar do cérebro - afinal, o elemento-chave da nossa personalidade, inteligência e capacidade de execução.

O psicólogo Jeff Brown e o neurocientista Mark Fenske sugerem como podemos desenvolver um "cérebro vencedor". Para eles, a fórmula de sucesso reside no aperfeiçoamento de oito fatores: o autoconhecimento (pensar em nós próprios para alcançarmos o sucesso), a automotivação (cultivar a vontade de vencer), o equilíbrio emocional (tornar as emoções em nossas aliadas), a concentração (aprender a focalizar a atenção no que é importante), a memória (saber organizar os nossos conhecimentos), a resiliência (o salto para o sucesso), a adaptabilidade (remodelar ideias para chegarmos ao sucesso) e cuidar da saúde do cérebro (para o proteger e melhorar).

Finalmente destaco quatro tipos de inteligência que considero fundamentais para termos sucesso num mundo altamente competitivo e exigente: a inteligência analítica, a inteligência criativa, a inteligência executiva e a inteligência de risco. Transversal a tudo isto está a capacidade de interação com os outros e alguma dose de espiritualidade e humanidade para que trabalhar seja um ato de auto-realização e não apenas um meio de ganhar dinheiro ou ser famoso. A vida deve fazer sentido para nós. E o trabalho, se nos ajudar a explorar as nossas potencialidades, será um fator de bem-estar para cada um de nós.
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Nelson S. Lima
European Intelligence Institute
Grupo Instituto da Inteligência

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

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Mude o paradigma:Tenha SEMPRE dinheiro

1/8/2012

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É possível alterar o paradigma de precisar que o dinheiro estique até ao final do mês, ou querer que o mês tenha menos dias com o mesmo salário. Sim, é mesmo possível! O dinheiro é um recurso abundante no universo, tal como o ar, pelo que há muito e suficiente para todos. A questão que deixo já de início é: será que tem alguma responsabilidade no facto de o dinheiro não lhe chegar quando precisa? 
Por David Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa

Esta é uma afirmação muito sábia, e que pode ser aplicada em diversos contextos. Vou aplicá-la às suas finanças pessoais. Se quer obter resultados diferentes, tem de mudar as suas crenças e os seus comportamentos.

O patrão paga mal, o governo cortou os subsídios, tudo aumenta, só enriquece quem engana os outros, e poderíamos continuar com um rol de afirmações que se ouvem frequentemente. Sente-se uma vítima dos que têm aparentemente poder e sente-se incapaz de contrariar isso. O objetivo deste artigo não é discutir as (des)igualdades e  (in)justiças que existem ou não, mas levá-lo a ver aquilo que pode fazer, a agir sobre o âmbito que pode intervir de forma total e completa: você próprio.

Pense então, o que fez nos últimos 5 anos para melhorar a sua situação financeira? Passou a controlar as despesas? Otimizou os seus gastos? Pediu um aumento ao seu empregador? Procurou outros trabalhos mais bem remunerados? Desenvolveu outras fontes de rendimento alternativas (rentabilizou um hobby, arranjou um part-time que o realiza, investiu o seu dinheiro em depósitos a prazo ou aplicações financeiras, abriu um negócio por conta própria, jogou no euromilhões …)?

Resultou? Bom, pode ter feito todas ou nenhuma destas atividades e ter ou não conseguido melhorar a sua realidade financeira. A razão é simples precisa de mudar as suas crenças e comportamentos de modo significativo, na forma como se relaciona com o dinheiro, para poder ser bem sucedido nas iniciativas que visam a melhoria da sua situação financeira.

Mude de forma duradoura a sua realidade financeira
A sua realidade financeira, está muito longe de ser apenas um balanço entre o que ganha e o que gasta, é bastante mais complexa, pois envolve essencialmente aquilo que determina o que está a ganhar e a gastar, e isso pode ir desde a auto-estima, à compensação emocional ou à falta de compreensão dos fluxos do dinheiro.

Vamos focar-nos então em dois aspetos cruciais:
1 – Acreditar que pode ser agente da sua própria mudança e que não tem de ficar refém das decisões dos outros (sejam eles quem forem). Você constrói a sua realidade, e isso é tão verdade, que mesmo em contexto de crise há pessoas (honestas) que prosperam (seja através de um novo trabalho, de uma promoção, de um negócio bem sucedido) aumentando as suas fontes de rendimento.
2 – Tem de olhar para dentro e observar quais são as coisas que costuma dizer e pensar relativamente ao dinheiro. De que modo é que essas crenças podem estar a travar a sua evolução? Por exemplo, “o dinheiro só traz problemas” ou “só enriquece quem é desonesto ou corrupto”. Quer ter problemas na sua vida? Considera-se honesto? Se a resposta for não, isso pode representar um sério problema para atrair (ou manter) o dinheiro na sua vida.
Se se costuma queixar frequentemente dos preços dos produtos ou serviços, do pouco que tem ou ganha, está também a emitir vibrações muito negativas, e a criar e alimentar a escassez que existe na sua vida.

Seja polícia do que diz e pensa relativamente ao dinheiro e analise se isso é coerente com o quer obter noutras áreas da sua vida, se não for será difícil obter alterações duradouras, mesmo que aumente os seus rendimentos ou receba uma herança ou prémio. Se for complicado peça ajuda a um amigo para analisar as suas crenças ou ajuda profissional a quem lida com estas questões.

Não basta ganhar mais
É isso mesmo, não basta ganhar mais, para melhorar a sua realidade financeira pois a sua gestão financeira e decisões (racionais e emocionais) não vão mudar significativamente se ganhar 500, 1000 ou 50 000€ por mês. Ainda que pense que se ganhasse mais, seria muito mais fácil, não é necessariamente verdade, pois existem muitos problemas financeiros nos agregados familiares que ganham  entre 3 e 5 mil euros (fonte DECO), com uma média de 5 créditos pessoais. Por outro lado os estudos demonstram, que quem ganha o euromilhões ou a lotaria em média ao fim de 10 anos, não só já gastou o dinheiro do prémio, como está muitas vezes largamente endividado e por isso numa situação muito pior do que antes de ganhar o prémio.

Seja dono da sua verdade e decisões
Abstraia-se do que lhe dizem sobre arranjar emprego, fazer negócios, ou conseguir dinheiro. Aja como se não visse notícias. A sugestão não tem que ver com ignorar a realidade, mas sim impedir que o seu sistema de crenças seja moldado pelo que os outros pensam e acreditam.

Ouve-se falar em crise internacional pelo menos desde de 2007, mas para a esmagadora maioria dos portugueses, que manteve o emprego, até 2010, o seu nível de vida não sofreu alterações muito significativas, tendo muitos beneficiado com a descida da Euribor, taxa de referência para o crédito à habitação. No entanto, muitas dessas pessoas (provavelmente você também) passaram a agir como estando num cenário de crise efetiva, tomando decisões com base nessa premissa que não era necessariamente verdadeira para a sua situação financeira pessoal e entrando numa (falsa) lógica de maior escassez.

As nossas crenças determinam o nosso comportamento e em última análise os nossos resultados, quando pensamos que não há solução desistimos, quando temos noção dos desafios e acreditamos que é possível reinventamo-nos. Agora não permita que sejam os outros a decidirem como vai agir. Assuma o controlo da sua vida financeira!
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David Rodrigues
Aconselhamento Financeiro
www.moneylife.com.pt
info@moneylife.com.pt

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Pôrque terminar em vez de mudar?

1/8/2012

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Uma procura obsessiva do imediato anestesia-nos e facilmente nos distrai do verdadeiro trabalho de mudança interior que, para andarmos com a vida para a frente, todos somos impelidos a fazer.
Por Maria José Costa Félix


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Desde que, ao respirarmos pela primeira vez, largamos o espaço de proteção total do útero materno, até àquele último momento em que o espírito se despede definitivamente do corpo que lhe deu estrutura material, a nossa vida é feita de ruturas.

Aprender a viver é aprender a romper, a largar algo que nos dá segurança e identifica. Tomar consciência da necessidade dessa aprendizagem pelo facto de haver em nós um espírito imortal e um corpo mortal com necessidades transitórias.

Essa tomada de consciência implica enfrentar o combate entre o mundo do Ser e o do Ter, as forças do Bem e as do Mal, a Luz e a Sombra que nos habitam. Assim como não recusar a dor, não fugir ao sentimento de perda, sempre que revivemos essa experiência primeira de corte do cordão umbilical.

Ou seja, implica aceitar sem amargura as variadas mudanças que ocorrem ao longo da nossa passagem por este mundo.

E existem mudanças especialmente importantes que nos acontecem em qualquer fase da vida: o começo ou o fim de uma relação de amor, o final de um emprego ou o início de outro, uma mudança de casa ou de país…

A alteração de algo que, durante um tempo, foi para nós uma base de sustentação, ao nos destapar e deixar a descoberto fragilidades, inseguranças, carências, mágoas vindas de longe, trabalhos de luto não empreendidos ou concluídos, como que nos esvazia de nós.

Há referências que desaparecem. Pessoas que deixamos de ver. Hábitos que se alteram. E representa sempre um abanão no nosso sentido de identidade. Por vezes uma cambalhota que nos vira de tal maneira a cabeça para baixo que só lentamente conseguimos voltar a endireitar-nos. Sentimo-nos desprotegidos, sós face a um mundo hostil. Sem grande confiança em nós próprios.

E, até encontrarmos todo um novo equilíbrio entre o passado, o presente e o futuro, o sonho e a realidade, nós e o mundo à nossa volta, tudo tem de ser reavaliado.

Muitas vezes porém não fazemos esta reavaliação – cansativa, demorada ou dolorosa.

O confronto com o sentimento de perda é difícil sobretudo quando, ao acontecer inesperada ou aceleradamente, pode dar-nos a sensação de que tudo acabou e nada mais resta para lá desse fim.

Não conseguimos então ajustar-nos nem aceitar o tempo de espera até que a vida se reorganize e uma nova estrutura seja construída.

Em vez de deitar fora o móvel velho, não poderemos olhá-lo reparando naquilo que dele ainda gostemos e experimentar reciclá-lo e dar-lhe uma nova função na nossa casa talvez mais criativa?

No decorrer desse período de transição ao longo do qual se desenrola todo um processo de mágoa, só vivendo a dor poderemos a seguir andar com a vida para a frente.

Mudar só é possível a partir do reconhecimento e da aceitação da dor da perda. Sem pretender eliminá-la, dar-lhe tempo para que ela nos revele aquilo que num determinado momento temos de trabalhar em nós de forma a continuarmos a crescer.

Trata-se de acreditar que nada acontece por acaso e que não podemos controlar o curso da nossa vida. Que, quando algum tempo acaba é porque outro está pronto para começar e depende da nossa atitude interior permitir que a perda não só nos não nos deite abaixo mas também faça crescer como seres humanos.

Aprender a viver é ir tomando consciência de como todo este processo é comandado por algo superior a nós, mas nunca nos é imposto. Podemos atender ou não aos múltiplos sinais que a vida continuamente nos dá. Ou seja, responder ou não ao que nos é pedido, sugerido, solicitado.

Porque é que isto me está a custar tanto, porque é que esta dor não há maneira de passar?

Vou mas é assumir sem vergonhas o que estou a sentir e ver quais os recursos que de momento tenho que possam minorá-la…

Em vez de ficar agarrado ao passado, vou assentar bem os pés no presente e ousar acreditar que, quando uma porta se fecha, é porque há já uma janela a abrir-se por onde o futuro se anuncia!

Encaradas positivamente, as mudanças serão por nós vividas como uma espécie de passagens de nível que sempre nos levarão a crescer. Tanto mais quanto mais vivermos plenamente o presente.

Face a um relacionamento prestes a terminar, o melhor a fazer será portanto começarmos por nos perguntar a nós mesmos:

No fundo porque é que eu quererei acabar este relacionamento?

O que é que vou ganhar com isso? E o que é que mantê-lo me vai impedir de eu ser? Quais as expectativas que o alimentavam? Não poderei mudar nada na forma como o encaro?

Vivemos atualmente tempos de perda que simultaneamente são importantes tempos de auto-descoberta. Nunca como agora estiveram tão confusas as fronteiras que separam aquilo que, de facto, nos é essencial, de necessidades que apenas fomos adquirindo.

Há empurrões que nos estão a ser dados para avançarmos numa determinada direção, mas também limites que nos obrigam a parar.

Daí que haja em nós um desassossego resultante da velocidade com que exteriormente tudo se altera.

E, anestesiando-nos, uma procura obsessiva do imediato facilmente nos distraia do verdadeiro trabalho de mudança interior que todos estamos a ser impelidos a fazer.

É-nos mais fácil dar ouvidos ao que nos é dito a partir de fora do que prestar atenção aos sinais de mudança que interiormente se estão a manifestar.

Em vez de nos distrairmos da dor que sentimos – e que é o que nos leva a querer terminar uma determinada situação -, estamos por isso a ser convidados a procurar ouvir tudo o que, através das emoções que em nós desperta, ela pode ensinar-nos.                                           
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Maria José Costa Félix
Autora de obras de desenvolvimento pessoal
tel. 21 390 69 22
mjcostafelix@sapo.pt

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Novos hábitos para uma vida mais saudável

1/8/2012

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Uma vida saudável está ao alcance de todos. Conheça algumas dicas que pode aplicar já para alcançar uma vida com mais saúde, com rotinas e regras melhoradas e eficientes. 
Por Mariana Monteiro

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O que resulta comigo?

O que posso fazer para atingir os resultados que quero?

Qual a dieta milagrosa ou o treino das celebridades que me leva aos resultados desejados?

Viver um estilo de vida saudável é um desafio que tem duas etapas igualmente importantes; adoptar hábitos saudáveis e mantê-los.

Independentemente do seu foco ser a atividade física, dieta, sono ou gestão de stress, começar e continuar hábitos de vida saudáveis é a chave para o bem-estar geral. A boa notícia é que uma saúde melhorada está ao seu alcance.

Se antigamente o bem-estar focava o facto de se estar livre de doenças hoje em dia sugere-se uma aproximação à saúde que se foca em equilibrar várias dimensões da vida; física, mental, social, intelectual e espiritual.

Quando falamos de bem-estar emocional, pensamos na habilidade de perceber sentimentos, aceitar limitações e alcançar a estabilidade, enquanto ao nível social focamo-nos na capacidade de associar bem aos outros dentro e fora da unidade familiar. Intelectualmente é referida a capacidade de aprender e usar informação para desenvolvimento pessoal e por fim a dimensão espiritual prende-se com a habilidade de encontrar significado e propósito na vida e nas suas circunstâncias.

Vamos falar na dimensão física do bem-estar, que se prende com a habilidade de executar as atividades diárias com vigor e facilidade e que poderá depender de vários factores; sono, stress e álcool/tabaco/abuso de drogas, segundo o ACSM (american collegue of sports medicine).

Influência do Sono

Obter o sono adequado em quantidade e qualidade contribui diretamente para o modo como nos sentimos e como funcionamos. Uma boa noite de sono providencia energia e o estado de alerta necessário para lidar com os desafios diários de uma forma positiva. Por outro lado, a falta do mesmo tem um impacto negativo na produtividade, relacionamentos e saúde física e está associado ao aumento de riscos de saúde incluindo imunidade reduzida, constipação, obesidade, hipertensão arterial e depressão.

A recomendação geral para adultos é uma média de 7 a 9h de sono por noite, embora possa variar de pessoa para pessoa.

Para uma boa noite de sono:
-Ter um horário para dormir – estabelecer um ritmo saudável que melhora o sono
-Evitar cafeína e nicotina – são estimulantes que tendem a aumentar o alerta e reduzir o sono
-Exercício físico regular – recomendado treino aeróbio regular moderado (marcha, andar de bicicleta)
-Relaxar antes de ir para a cama
-Não ficar na cama acordado – sair da cama, fazer algo relaxante e só voltar quando estiver com sono
-Limitar as sestas – a fazê-las devem ter menos de 45 minutos e ser várias horas antes de se deitar
-Falar com médico/fisiologista – se tem dificuldade em adormecer e descansar

Influência do Stress

O papel do stress na saúde é um assunto importante e é tradicionalmente definido como a resposta do corpo ás exigências colocadas nele próprio. Isto baseia-se na ideia de que um corpo sem stress está num estado de homeostase, caracterizado por estabilidade e calma. Algumas quebras da homeostase são negativas, como um divórcio ou um prazo apertado e outras positivas como exercitar-se ou uma promoção no trabalho. O stress a curto prazo está associado à redução de concentração, baixo autocontrolo, redução da memória e baixa autoestima. O stress crónico pode estar associado à diminuição da função imunológica, distúrbios do sono, doença cardiovascular, obesidade e doenças relacionadas com o sistema digestivo.

Para gerir o stress:
-Planear a agenda – sentimento de poder que pode ajudar a reduzir stress
-Relaxar com respiração profunda – respirar lentamente e aumentar a profundidade de cada respiração (por oposição à respiração rápida e superficial associada a situações de stress)
-Limitar o consumo de álcool – este reduz o stress momentaneamente, mas tem o efeito oposto quando tentamos lidar com o stress através do álcool
-Ser ativo – exercício físico regular
-Comer bem – alimentos saudáveis facilitam um estado saudável
-Falar com a família e amigos – discutir eventos stressantes com pessoas em quem se confia pode ser benéfico para ambos pois além de tirar “esse peso do peito” ainda pode receber ajuda
-Procurar ajuda se necessário – pode gerir-se o stress razoavelmente através de técnicas usadas por profissionais de saúde

Influência de drogas, álcool e tabaco

As drogas não usadas para fins medicinais ou o abuso da prescrição pode criar muitos problemas no bem-estar geral, estas alteram a função do nosso corpo e podem ter efeitos secundários como tonturas, perda de memória, ansiedade ou náusea. A longo prazo poderá levar a cancro, doença cardíaca, doenças do fígado e dos rins. Consumo de drogas fora do controle médico indicia um comportamento de risco, assim o ACSM aconselha:
-Fazer escolhas informadas
-Considerar os efeitos secundários e a possibilidade de adicção
-Ler cuidadosamente e seguir as instruções indicadas
-Evitar o uso de drogas elícitas pela saúde e por questões legais
-Limitar o consumo de álcool a uma bebida por dia para mulheres e 2 para homens

As regras básicas são de simples compreensão e cabe-nos a nós interiorizar e aplicar para alcançarmos uma vida mais saudável. Assim sendo; passe à AÇÃO e comece já a viver estas dicas simplificadas para começar de imediato a ter resultados e a caminhar para uma vida mais saudável.
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Mariana Monteiro
Life Coach & Wellness Trainer
marianamonteiro@yahoo.com
www.facebook.com/stepup2mm
www.stepup2mm.com

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Mudar? Porque Sim?

1/8/2012

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Apesar de termos a ilusão de que controlamos tudo, o desconhecido e a mudança fazem parte da vida. Saber viver implica ter consciência de que, se não mudamos, a vida encarrega-se de nos fazer mudar. O grande desafio é aproveitar os ventos de mudança como oportunidades de ser mais feliz. 
Por Maria Melo

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A mudança surge na vida de todos nós em cada instante, e talvez por termos noção do quando não temos o controlo dessa mesma mudança acreditamos que nos podemos manter estáticos e imutáveis ao longo do tempo. A mudança faz parte da vida, é uma das condições de estarmos vivos. O ser humano vive num mundo onde poucas coisas estão sob o seu controle, criamos assim a ilusão de que as coisas se mantém, que são imutáveis, como forma de nos protegermos e criarmos assim a ideia de um mundo mais seguro. A mente perspicaz mantém os nosso níveis de segurança estáveis para que possamos funcionar e assim vivermos num mundo cheio de estímulos que somos incapazes de percecionar na totalidade.

Mas tudo muda, e nós mudamos, os outros mudam, o mundo muda e a vida muda, porque aquilo que desejamos hoje não será o que desejamos amanhã, porque evoluímos, porque aprendemos e sentimos a necessidade de mais e acabamos por nos preparar para a mudança, pois sentimos que ela acaba sempre por chegar.

A arte de viver implica estarmos cientes desta mudança que ocorre todos os dias, vivermos com a consciência presente que o dia de hoje não será igual ao de ontem e que o amanhã será um reflexo do que escolhemos hoje. A verdade é que nunca teremos a certeza do resultado final, existem inúmeras possibilidades, mas poderemos sempre escolher novamente, fazer de novo, apagar e voltar a construir. O potencial da mudança é esse mesmo, podermos mudar as vezes que quisermos, recomeçar de novo, aprender algo que nunca soubemos…a mudança permite-nos mudar o cenário das nossas vidas, criando um novo, um diferente, um que gostemos mais, que nos faça mais felizes. Podemos assim aproveitar os ventos da mudança para dirigirmos o nosso barco para o destino que escolhermos. Encarar a mudança como um mar de novas possibilidades permite-nos alcançar o sonho, porque o que virá de novo será sempre melhor do que ficou para trás, porque no entretanto aprendemos, crescemos e evoluímos, quem somos hoje pouco se assemelha com a pessoa que fomos ontem. 

A vida é sábia, se não mudamos nós, a vida muda-nos. Com a mudança vêm as oportunidades e abraçando essas oportunidades estamos a criar a vida, o futuro, a saúde, o sucesso, a fortuna. As oportunidades têm várias formas, nem sempre aquela que idealizamos, mas ela está lá, não se preocupe com o aspeto da porta, o que conta é o que está do outro lado. Mas tem que ser você a escolher abrir a porta, a assumir a responsabilidade pessoal de o fazer ou não. Podemos não conseguir mudar as circunstâncias mas podemos mudar-nos a nós mesmos. A direção que escolhemos tomar, determina o nosso destino.

As mesmas circunstâncias acontecem a todos nós, desilusões e desafios. Quando os ventos da mudança sopram, sopram para todos, então é altura de mudar. Manter os pés bem assentes no chão, confiar que as circunstancias tem sempre um lado positivo, mesmo que naquele momento não estejamos a ver bem qual é, e ter fé que sairemos mais fortes depois de a tempestade passar, porque na verdade tudo acaba por mudar.

É importante agir ao favor dos ventos da mudança, não vale a pena lutar contra, manter a disciplina e a constância nas atitudes e pensamentos, mudar aqueles que já não servem perante a nova realidade que surge, abraçar as oportunidades, semear novos caminhos e construir assim uma vida mais FELIZ!

"A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro." John Kennedy
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Maria Melo
Life Coaching
www.akademiadoser.com
mariamelo@akademiadoser.com

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