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Amabilidade a satisfação

1/12/2017

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Tendemos a esquecer a espontaneidade do riso, a leveza do sentir, o encanto pela brincadeira e o mundo da graciosidade com o passar dos anos. Por Cila Stefan

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

À medida que nos tornamos adultos as responsabilidades crescem, a quantidade de afazeres gere o nosso tempo e as nossa vidas, sem que tenhamos tempo sequer para gracejar, presos nos afazeres das rotinas.
 
Tendemos a esquecer a curiosidade inocente, a criatividade de invenção, a abertura a novos caminhos, a intuição que nos acompanha sempre, a ser amáveis.
 
À medida que nos tornamos adultos, uma carreira promissora, um ordenado aliciante, uma ilusão completa manipula o nosso tempo e as nossas vidas sem que tenhamos tempo sequer de parar e ser amáveis
 
Tendemos a esquecer como é amar sem nada esperar em troca, sem ter motivos, sem precisar de explicações, como confiar sem entender, desejamos um amor, mas esquecemo-nos de nos tornar amáveis (amados).
 
Tendemos a esquecer o mundo encantado e colorido, vivendo um dia de cada vez sem preocupações, correndo livremente, sonhando sem medos e esperança.
 
À medida que nos tornamos adultos, uma castração do sentir, uma seriedade regrada, um complexo de superioridade nos tolda por completo a visão. E lá se vai o investimento na amabilidade.
 
Sabe qual é o seu grau de amabilidade? convidamo-lo a fazer o teste e a descobrir!
 
1 -  um grupo de namorados, mais parecem saídos de uma novela, passa por si aos abraços, largando sorrisos e beijos entre si
 
A – Aprecio o momento, contemplando e puxando mais essa energia para mim
B – Acho dispensável, incomoda-me o facto de distribuírem aqueles risinhos na rua
C – Acho bonito, mas fico triste por não ser assim comigo
 
2- Os presentes dos ex namorados
 
A - Guardo-os todos, sou incapaz de deitar fora essas lembranças
B – Não guardo nada. Quando acaba, livro-me de tudo
C- Guardo sempre do último, não consigo livrar-me assim tão rapidamente das memórias
 
3 -  O que você deseja ao seu ex-namorado(a) agora que acabou?

A - Não desejo nada, o Universo que trate dele(a)
B - Desejo tudo de bom, afinal a lei do retorno, devolve-nos a energia que nós emanamos
C - Desejo que ele passe por tudo e pague bem pago tudo o que me fez passar, chamo a isso justiça  

4 - O quanto você está preparado para um novo amor?

A - Eu estou preparado(a) mas as circunstâncias da vida ainda não proporcionaram um amor gentil
B - Estou sempre preparado(a) são os outros é que não estão preparados para mim
C - O meu amor próprio está em altas, sinto-me feliz e confiante, por isso está tudo pronto  

5 – A vida amorosa que levei até hoje:

A - Foi normal como a de todas as pessoas, com altos e baixos
B - Ou foram bênçãos ou foram lições maravilhosas, cada relação tornou-me melhor pessoa
C - Foi cada uma que mais pareciam duas. Devo ter sido muito má(u) noutra vida. Só pode ser karma.  
 
Faça a sua PRÓPRIA avaliação:
 
A pergunta 1 refere-se à amabilidade para com os outros e pode seguir a seguinte indicação de avaliação de resposta: A – Muito Bom, B – Em processo e C – Negativo
 
A pergunta 2 refere-se à amabilidade em relação aos objetos. São eles verdadeiros objetos de amor ou de dor? Você possui esses objetos ou eles possuem-no(a) a si? Pode seguir a seguinte indicação de avaliação de resposta: A – Negativo, B – Muito Bom e C – Em processo
 
A pergunta 3 refere-se à amabilidade com o seu passado. Você resolveu amavelmente o seu passado ou vai levar “bagagem” para o outro resolver o que é seu, no seu próximo relacionamento? E pode seguir a seguinte indicação de avaliação de resposta: A – Em processo, B – Muito Bom e C – Negativo
 
A pergunta 4 refere-se à amabilidade consigo. O quanto você se vitimiza ou você se auto- responsabiliza por manifestar e viver um novo amor da sua vida? Você pode seguir a seguinte indicação de avaliação de resposta: A – Em processo, B – Negativo e C – Muito bom
 
A pergunta 5 refere-se à amabilidade que você tem com as suas crenças. As suas crenças dão-lhe poder a si ou retiram-lhe? As suas crenças apoiam-se nas suas capacidades ou o condicionam ao que acontece no exterior? E pode seguir a seguinte indicação de avaliação de resposta: A – Em processo B – Muito Bom e C – Negativo
 
Lembre-se que o teste é meramente indicativo.
 
Na amabilidade dos gestos encontramos a leveza da vida e o verdadeiro fluxo do ser! E é tão simples, basta parar, olhar para dentro e deixar ser!
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CILA STEFAN
FORMADORA MOTIVACIONAL,
APRESENTADORA, TARÓLOGA E COACH
www.facebook.com/cilastefan
cecilia1700@hotmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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Amabilidade, o seu cartão de visita

1/12/2017

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Ser amável com os outros irá impactar diretamente na forma como as outras pessoas o veem ou tratam. Amabilidade atrai amabilidade: ao fazer bem aos outros, irão retribuir o bem que lhes faz. Por Alexandra Lopes

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A imagem que projeta é a primeira impressão que transmite aos outros, por isso é fundamental ter uma boa imagem. Os primeiros segundos são extremamente importantes para causar uma boa impressão nos outros, mas os segundos seguintes são ainda mais importantes.

Não é apenas a aparência física que compõe a imagem: é toda uma essência que engloba não só a aparência, mas também a linguagem verbal (tom de voz e as próprias palavras) a linguagem não verbal (os gestos e postura que se assume perante os outros).

Prime sempre pela educação e etiqueta em todas as circunstâncias da sua vida. Assim, será lembrado como uma pessoa com classe, em complemento de uma boa aparência. Sim, porque uma boa aparência de nada vale perante uma essência que não está ao mesmo nível.

A interação com os outros faz parte do dia a dia e a forma como se lida com isso influencia diretamente o modo como os outros o veem e tratam, por isso as boas maneiras são tão importantes.Ser educado e ser amável com os outros irá impactar diretamente na forma como as outras pessoas o veem ou tratam. Se for educado, as pessoas vão vê-lo como alguém maduro e responsável, vão respeitar suas opiniões e prestar mais atenção ao que diz. Caso contrário, as pessoas irão considerá-lo egoísta, alguém que só pensa em si mesmo e não terão em boa conta a sua opinião.

Quanto mais educado for,mais irá atrair pessoas amáveis e educadas para seu círculo social. Noutras palavras, amabilidade atrai amabilidade. Ao fazer bem para os outros, os outros irão retribuir o bem que lhes faz.
​
A amabilidade pode definir-se como um comportamento ou um ato no qual é gentil, delicado, solidário ou afetuoso com outras pessoas. Por isso, a amabilidade engloba diversas atitudes, tais como a simpatia, a generosidade, a compaixão e o altruísmo.
No dia a dia, existem diversas ocasiões nas quais pode por em prática as boas maneiras e uma atitude amável para com as outras pessoas. Tome nota de atitudes muito simples, mas que fazem toda a diferença:

Dizer “por favor” 
Quando pedir ou necessitar de algo, o seu pedido deverá ser amável e estar sempre acompanhado pela expressão “por favor”. Dessa forma, irá estabelece uma relação de respeito perante o próximo.

Dizer “obrigado”
Sempre que receba algo, agradeça. A expressão “obrigado” parece que caiu em desuso nos dias de hoje e, talvez por isso, é uma palavra bastante poderosa e valiosa no dia a dia.

Pedir desculpa
Se causar algum incómodo a alguém, mesmo que seja intencional, peça desculpa imediatamente. Esta atitude irá contribuir para um ambiente saudável e harmonioso.

Pedir licença
Caso necessite de interromper alguém, o modo mais educado de o fazer é pedindo “com licença”. Só deverá tomar a palavra após lhe ser dada permissão para tal.

Cumprimentar as pessoas
Ao chegar a um local, cumprimente sempre as pessoas. Desta maneira, demonstra que respeita a presença dos outros, mesmo que não tenha retorno no cumprimento.

Fale de forma educada
Tente manter um tom de voz adequado para o ambiente no qual se insere. Evite falar muito alto ou baixo demais, nunca interrompendo as pessoas enquanto estiverem a falar. Ouça o que os outros têm a dizer e aguarde calmamente a sua vez de falar.

Atenção ao sorriso
​O sorriso deve ser sempre sincero. Um sorriso falso é facilmente detetado e pode por em causa a sua credibilidade. Não se esqueça que um sorriso tem como retorno outro sorriso. Sorrir transmite confiança e boa disposição e ajuda a “quebrar o gelo” em qualquer ocasião.
​
Faça da amabilidade o seu cartão de visita e marque a diferença na sua vida e na vida dos outros!

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ALEXANDRA LOPES
CONSULTORA DE IMAGEM
www.alexandralopes.com
imagem@alexandralopes.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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Amabilidade = Habilidade para Amar

1/12/2017

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Na sociedade em que vivemos atualmente, perante um enorme avanço tecnológico, damos por nós cada vez mais a avançar em direção aos “ecrãs” e cada vez menos em direção às pessoas. Quantos de nós, vão na rua a olhar para o telemóvel e não reparam no que está à nossa volta? Por Ana Margarida Rocha

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Existe garantidamente um maior afastamento entre as pessoas, existe cada vez menos esta “amabilidade”, cada vez menos contacto, cada vez menos conversa falada, cada vez menos um abraço, cada vez menos um gesto, cada vez menos uma palavra simpática. Vivemos focados no individualismo, da nossa vida, da nossa carreira, dos nossos problemas que não nos permite observar o que nos rodeia, perceber que os outros também têm carreira; que os outros também têm problemas. Se cada um de nós reconhecer que a amabilidade passa pela capacidade de nos pormos no lugar do outro, talvez esses problemas sejam mais leves de se suportar, a capacidade de se por ao dispor para falar, para abraçar, para ser simpático, para ser afável para mostrar afeto quando mais é necessário sem segundas intenções, mostra a capacidade de o ser humano, de ser isso mesmo “HUMANO”.

Há quem diga que estamos a passar por uma crise de valores o que leva a esta instabilidade mundial e política, onde podemos observar a ganância do poder e da corrupção de uma forma bastante ativa, o lado bom desta perceção é o reconhecimento desta situação, o que é importante para perceber que tem de existir uma mudança de atitude pessoal no global. Se cada um der um bocadinho mais dos seus valores e começar a olhar mais para o próximo, percebemos que essa corrupção ou essa “fome” de poder, poderá levar ao sofrimento de uma pessoa ou muitas dependendo do contexto onde se integra. E quem gosta de sofrer? Quem gosta de fazer sofrer? Quem gosta de ver um filho sofrer? Se pusermos em prática estas perguntas antes de pensarmos em fazer algo prejudicial chegamos a conclusão que não é o mais correto.

Realmente ser amável é bastante simples, se formos ao significado da palavra Amabilidade: “carateriza-se pela demonstração de amor, afeto, consideração, simpatia, gentileza, cortesia pelo próximo”.

Todos nós no seu carater e personalidade conseguimos atingir esta capacidade de amar o próximo, não significa que tenhamos que dar tudo o que temos para dar, mas mostrar sim compreensão perante diversas situações.  
A grande pergunta de muitos de nós é, mas o que vou ganhar ao estar a ser amável? Realmente estamos sempre à espera de receber algo em troca, desde crianças que muitos fomos habituados a isso, por norma estamos sempre à espera de algo palpável. Na realidade não ganhamos nada palpável, mas sim uma compensação emocional e a sensação de consciência tranquila de que fizemos o melhor pela pessoa em questão. Ao nível fisiológico esta sensação permite a maior libertação de serotonina, hormona de bem-estar que é aumentada quando fazemos algo prazeroso para nós; ao nível psicológico dá-nos tranquilidade o que permite mais estabilidade emocional. Muito superficialmente, temos bastantes sistemas compensatórios que apenas não se vêm, mas sentem-se. 

Se a pouco e pouco formos mais amáveis uns com os outros, conseguiremos fazer pequenas mudanças na nossa vida e também na vida dos que nos rodeiam.

 Como uma palavra, consegue ter tanto significado, e tanto impacto emocional no Presente, mas também no Futuro. O sentir vai além do que os olhos podem ver, por isso nunca devemos fazer com que uma criança perca a capacidade de ver com o coração, cabe a cada um de nós dar o seu melhor no que toca à Amabilidade, e ao ensinamento desta Habilidade de Amar. Somos os exemplos das gerações futuras, e se cada um deixar que a “Amabilidade” não se perca nas nossas vidas e nas novas gerações, saberá bem ouvir “OBRIGADA, FOI MUITO AMÁVEL DA SUA PARTE.”
​
 “Sejamos Amáveis para sermos felizes.”   
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ANA MARGARIDA ROCHA
TERAPEUTA DE REABILITAÇÃO FÍSICA, MASSAGENS E ACUPUNTURA
FORMADORA NA ÁREA DE REABILITAÇÃO FÍSICA E MASSAGENS
www.facebook.com/touchanarocha123
anarocha123@hotmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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A Amabilidade

1/12/2017

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Os dias de Hoje já mais serão o que foram.
Por Aurora Madureira


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Hoje em dia as pessoas banalizam a palavra amabilidade, a vida os tornou desnudos desse gesto tão belo e delicado.
 
Transmitir amabilidade é ser generoso, bondoso, amável para com os outros, trocar um abraço é um gesto banalizado ao invés de ser amistoso, abraçar muito, beijar bastante, dar carinho, ser afável, nos novos tempos é tão difícil.
 
O homem não se proporciona viver em harmonia paz, tranquilidade. Vive sem sede, já não bebe da sede do outro, o seu egocentrismo é demasiado para tal.
 
A vida é tão fugaz, que muitas vezes quando se lembram de ser amáveis, já o tempo passou, aquelas pessoas já não existem, já deixaram de ser as mesmas de outrora.
 
Mas ainda existem pessoas que cultivam a amabilidade, aquelas que gostam de beijar, abraçar com força e agarrar nossa mão com carinho.
 
Aqui fica uma história de amabilidade nos dias de hoje:
 
“Uma família foi convidada gentilmente para um jantar na casa dos seus familiares, onde foram amavelmente bem-recebidos, havendo entre si vários afetos.
 
Dirigiram se à sala de jantar, onde se encontrava uma bela mesa de jantar, tinha velas, flores, e um bom vinho para celebrar o aniversário da neta mais nova, no decorrer do jantar não há uma mera palavra, gesto, ou um simples “o vinho é muito agradável”, mas infelizmente estavam tão ocupados com os seus telemóveis, que se esqueceram que estavam numa mesa de jantar
 
O avô ficou calado durante alguns minutos a observar o quão tão importante era
a família, pegando na taça do vinho junto de um talher disse que gostaria de fazer
um belo discurso, pela por tão harmoniosa como estava a decorrer o jantar.
 
Ficaram espantados pela forma amável como o avô partilhou as suas observações e logo compreenderam onde o avô queria chegar.
 
Olhando uns para os outros e aperceberam-se do que era mais importante. Desligaram os telemóveis e reiniciaram o jantar de família com laços ternos e reflexões positivas entre si.”
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AURORA MADUREIRA

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Um abraço Financeiro

1/12/2017

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Continua o estereotipo social de que o dinheiro é algo mau, que quem gosta de o ter é alguém materialista e que de certeza não valoriza coisas como os sentimentos. Mas não será o dinheiro apenas uma energia como outra qualquer, algo que vai e vem e que pode ser utilizado para nosso bem-estar ao invés de sermos nós usados por ele?
Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Como tudo o que a vida trás até ti, és tu quem decide como agir, como lidar com determinada situação / energia. Com as pessoas, muitas vezes fugimos de sentir e limitamo-nos a usar como se fossem objetos. Com as situações que a vida nos apresenta, agimos demasiadas vezes de forma leviana, não nos querendo envolver em demasia e não dando valor a algo que pode ser de extrema importância. Com o dinheiro, fazemos o mesmo, já reparaste?
​
Lutamos imenso por ter uma profissão e ter como nos sustentar e pagar contas. Trabalhamos horas e horas, arranjamos mil e uma maneira de obter mais dinheiro, porque o que temos é sempre pouco e queremos mais e mais. Chegamos ao ponto de esquecer a vida pessoal, familiar e social, apenas porque por vezes passamos mais de metade do dia a trabalhar. Trabalhamos por medo de não ter e de perder. Trabalhamos para que nunca falte. Trabalhamos para nos sentirmos importantes e uteis, mas deixamos de viver! Deixamos de ter tempo para estar com os amigos, com a nossa família. Esquecemos a importância de ir fazer algo que gostamos e nos faz relaxar, o maravilhoso que é brincar com os filhos, sem descarregar neles o nosso stress. Deixamos de lado aqueles momentos a dois, com a pessoa que seria o nosso amor. E o tempo passa, dia após dia e tudo vai morrendo, tudo se vai perdendo. As pessoas, vão embora, pois se não fazem falta, não vale a pena ficar. As crianças crescem e dão o retorno do que lhes oferecemos, um espaço vazio. Aquele companheiro(a) de vida, foi embora, pois se fosse amor, nada se iria sobrepor. E só ficámos nós, vazios, com o nosso dinheiro no bolso e com o status. Rodeados de imensas pessoas, que não tocam o nosso coração, muito menos o fazem sorrir, apenas têm interesses. Até que chega o dia, sim, aquele em que a vida termina e afinal nada valeu a pena. Tudo ficou lá, a casa, o carro, o dinheiro, os investimentos, o status, as pessoas quem nem sequer umas lágrimas de saudade irão derramar. E nós? Ficou o vazio eterno, um frio existencial inexplicável.

Mas não, não é o dinheiro que é mau, mas sim a forma como o utilizámos. Não manipulámos essa energia divina de modo a usufruir dela, a nos trazer coisas boas. Deixámos que ela tomasse conta de nós e isso fez-nos perder do que realmente importa.

Limitamo-nos a usar e ser usados, ao invés de agir de acordo com um profundo sentir. Dispensámos o que nos faz sorrir e preferimos o que nos dá uma sensação de falso controlo e segurança.

Vem, deixa tudo e vamos dançar ao sabor da vida. Trás o dinheiro contigo, sem medo de o perder, pois tal como ele vai, assim volta, se tu estiveres em recetividade para com a vida. Não acreditas? Então desafio-te a sentir e a experienciar. Abraça o dinheiro com todo o amor que existe em ti e tal como nas relações, amor simboliza liberdade, então, liberta para que possas ficar leve e ser feliz. Deixa ir, pois tudo quanto precisas, volta a ti.

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PAULO MARQUES
MILITAR, AUTOR E FACILITADOR
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in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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Amabilidade e Sucesso: O Que Verdadeiramente Importa

1/12/2017

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A verdadeira amabilidade pede uma visão tão ampla quanto pessoal. Considere os seus dois grandes níveis para bem usar esta virtude chave do sucesso dos nossos dias.
Por Júlio Barroco


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

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​Podemos encarar a amabilidade na vida profissional sob diferentes perspetivas. Neste artigo quero oferecer-lhe uma visão ampla e de conjunto. Assim sendo, o convite que lhe faço é para que exerça ou reveja o seu pensamento estratégico, convertendo o que ler para os seus propósitos. Ou seja: proponho-lhe que voemos juntos a alguma altitude para vermos o território da melhor forma.
 
Nestes tempos de transição cada vez mais clara entre formas de viver a que muitos chamam de "Velho Mundo", assentes em paradigmas de medo, para outras mais benévolas e de integração entre organismos, humanos e não humanos, a que outros tantos chamam de "Novo Mundo" ou "Nova Era", parece-me útil fazer uma distinção na expressão da amabilidade a dois grandes níveis: o nível da amabilidade formal e o nível da amabilidade essencial.
 
A um nível formal, a amabilidade é vista principalmente como uma convenção e tende a operar ao nível da cordialidade ou etiqueta social. A dimensão predominante é a do ato, ou seja, se temos ou não um determinado gesto que corresponde a uma expectativa de comportamento num dado contexto, por exemplo na forma de saudar alguém - ou a qualquer outra forma de manifestação que expresse um acordo, assumido ou não, a respeito do que os envolvidos nas interações devem representar, para cada um e para o organismo ao qual pertencem e participam, seja uma empresa, projeto, grupo de trabalho ou qualquer outra estrutura social. Por aqui, a amabilidade muitas vezes fica-se por uma espécie de lubrificante das engrenagens de uma sociedade cada vez mais acelerada: permite-nos avançar pelos nossos dias com um máximo de eficácia e um mínimo de atritos.
 
Os elementos deste nível formal de amabilidade têm sido e continuam a ser, de facto, úteis para podermos navegar na sociedade cada vez mais veloz em que hoje vivemos, na fase da vida coletiva em que estamos. Na ausência de outros fatores daquilo a que denominamos "coesão social", em especial em contextos anónimos ou em que o conhecimento que temos uns dos outros é superficial ou muito limitado pelo contexto, um nível sólido de amabilidade formal é importante. Se há poucas gerações atrás a maior parte da vida de uma pessoa decorria num círculo relativamente restrito de outras pessoas, mesmo nas cidades, a evolução que nos levou a vivermos em sociedades globalizadas tendeu para padrões universais de comportamento, necessários para podermos interagir neste novo contexto. Cruzamo-nos literalmente com mais pessoas diferentes numa semana do que durante toda uma vida há 100 anos, fenómeno que acabou por originar estudos relacionados com esta alteração civilizacional, como o conhecido estudo do número de Dunbar.
 
Este nível formal é tipicamente binário, por assim dizer: ou cumprimos as regras (explicitas e tácitas) ou não. Paradoxalmente talvez esteja no seu cumprimento exclusivo uma das fontes mais perversas da sua expressão: o de servir para substituir e mascarar a falta de um elo autêntico, de uma conexão mais profunda pela qual tantos anseiam. É neste tipo de dinâmicas que gera que fica aquém do que a amabilidade plena é. E que pede o próximo.
 
O próximo nível de amabilidade, o essencial, evoca como requisito essencial aquilo a que se chama de trabalho emocional. Não deixa de incluir os elementos válidos do nível anterior, mas fundamentalmente centra-se no desenvolvimento e expressão das virtudes típicas das experiências relacionais de alta qualidade, como sejam as da empatia, da compreensão, da compaixão, da valorização genuína do outro, daquilo que o pode ajudar e daquilo que, juntos, podemos fazer de melhor.
 
Este nível é absolutamente determinante para o sucesso a longo prazo, e tanto mais quanto a transição de paradigma for progredindo e exigindo cada vez mais mestria humana. Pode ser visto como uma espécie de regresso àquilo que as interações sociais já foram em sociedades anteriores, mas com um nível de perceção e aceitação da diversidade sem precedentes na história conhecida da humanidade.
 
O nível de amabilidade essencial depende muito mais da perceção única que emerge entre as pessoas e as suas formas de expressão própria do que propriamente do resto do contexto formal. É neste nível que o trabalho, carreira, negócios ou projetos são vistos não como terrenos de batalha ou competição, mas como plataformas de oportunidades para criações e serviços cooperativos e propositados. Busca-se a expansão de formas de Ser, Fazer e Ter o mais propiciadoras possíveis de resultados que facilitam Bem-Estar Integral. Aqui, o fluxo relacional não depende apenas da velocidade, mas também e fundamentalmente da satisfação dos anseios de conexão, significância e entreajuda, numa mensagem mais ou menos explícita e com carga energética benévola: "Reconheço-te e acolho-te pelo que és. Acredito no melhor em ti. Juntos vamos mais além.".
 
Numa sociedade que parece cada vez mais inquieta com alguns efeitos da evolução tecnológica, nomeadamente ao nível do impacto da Inteligência Artificial no mercado de trabalho e possíveis desenvolvimentos, mais ou menos animadores consoante as perspetivas: seja qual for o nosso papel e posição, vale bem a pena o compromisso.
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JÚLIO BARROCO
DREAMER & CHANGER
EVENTOS, FORMAÇÃO,
COACHING, CONSULTORIA
dreamsandchanges@gmail.com
“Sonhar Sem Agir É Como Amar Sem Cuidar.”

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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Cultive a amabilidade

1/12/2017

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Não procure fora a amabilidade, procure e cultive dentro de si. Ao encontra-la e semeá-la, colherá os frutos mais saborosos e mais coloridos de sempre. Por Ana Sofia Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

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Nos dias que correm é muito fácil sentirmo-nos cansados, esgotados, revoltados, irritados, injustiçados. O stress, as dificuldades e problemas a gerir, a falta de tempo, de descanso e de hobbies, o excesso de trabalho e a escassez de divertimento, a crise que atravessamos e tantos outros fatores nos podem facilmente conduzir a esse estado. Esta vida de correrias sem fôlego e que parece não dar tréguas pode também nos conduzir ao esquecimento da responsabilidade que temos na forma como vivemos.

Todos temos responsabilidade na forma como vivemos e no nosso bem-estar.  A gestão de tempo e prioridades cabe-nos a nós próprios e a mais ninguém, de fazê-lo. O nosso estado interno reflete-se no nosso estado externo. Quantas vezes já deu conta que a sua boa disposição contagiou alguém? Ou o oposto…o seu estado de tensão ou irritabilidade contagiou igualmente alguém? Todos nos influenciamos, uns aos outros. Portanto escolha conscientemente que influência quer ser.

Quantas vezes foi tratado com frieza, distanciamento e até talvez de certa forma agressiva? Como reagiu? Devido à tensão diária em que a maioria de nós vive, é fácil reagir “na mesma moeda”, mas será que não podemos fazer diferente? Não podemos mudar o outro, mas podemos certamente mudar o nosso comportamento e consequentemente a própria situação. Se respondemos “na mesma moeda”, vamos alimentar a chama da frieza, agressividade, é fácil reagir e criticar, mas se sorrir, demonstrar empatia e compaixão por aquela pessoa que, provavelmente tem muitos problemas e está a passar um dia tão complicado e difícil, o que será que acontece? Experimente.

Quem não quer se sentir bem tratado? Quem não quer sentir-se tratado com respeito, amabilidade, generosidade, bondade, simpatia? Todos nós. Então façamos a diferença pois colhemos o que semeamos e recebemos aquilo que emitimos.

Compreenda que o Ser Humano é um todo, e que as suas ações, pensamentos e emoções influenciam não só os outros, como o seu próprio corpo e organismo vivo. Na Medicina Tradicional Chinesa essa ideia está bem expressa no conceito de Holismo e na importância dos aspetos psico-emocionais associados a órgãos e sistemas do corpo humano. Emoções negativas tornam-se tóxicas e prejudicam os órgãos e o seu corpo físico. Sabia por exemplo, que a irritabilidade ou raiva contida prejudicam o seu Fígado? A associação entre emoções e o corpo físico é há muito estudada e analisada, comprovando que um corpo saudável deve ser acompanhado de uma mente saudável e que grande parte das doenças físicas têm origem na mente e nas emoções. Então como digerir e libertar as emoções tóxicas? Primeiro entenda que nós não somos a emoção. Nós sentimos a emoção. Então sinta-a e liberte-a, deixe-a ir. Procure mecanismos e ferramentas para o ajudar a libertar pensamentos e emoções negativas ou tóxicas. Seguindo o exemplo anterior, “pegue” na sua raiva e canalize essa energia para concretizar aquele projeto que há tanto gostaria de realizar! Ou faça desporto, cante, dance, pinte a raiva numa tela e transforme algo negativo em arte e terapia pura para a alma! É nutrindo-nos de bem-estar que vamos emanar bem-estar. Nutra-se! Nutra-se de bons amigos, boa música, boa comida, bons hobbies que o façam sorrir e perder a noção do tempo. Nutra-se de gratidão por tudo o que tem e tudo o que é! Nutra o seu corpo, a sua alma, o seu coração.

Escolha ver o lado bom e positivo de tudo ao invés de se focar no que está errado. Escolha focar-se no que tem em vez de se focar no que lhe falta. Permita-se parar, permita-se sentir, permita-se sorrir. Permita-se ser criança de vez em quando, outra vez. Brinque! Divirta-se! Permita-se. Reencontre-se com a sua essência. Seja amável consigo próprio. Mime-se! É necessário alcançar esse bem-estar genuíno connosco próprios para estarmos bem e em harmonia com os outros.

Compreenda ainda que a mudança acontece de dentro para fora. Como dizia Gandhi “seja a mudança que quer ver no mundo”. Então sorria e faça a diferença positiva na vida de alguém. Às vezes basta um pequeno gesto, uma palavra, um olhar, um sorriso. Mudamos o mundo quando modificamos e melhoramos o nosso próprio Ser. Podemos ser mais conscientes, responsáveis, alegres e saudáveis e isso será o reflexo automático de melhoria geral em nosso redor. Se se dirigir genuinamente a uma pessoa com um sorriso e compaixão, ainda que essa pessoa esteja a ter um dia difícil e esteja muito irritada, o que acontece é que a sua boa vibração quebra a energia negativa da outra pessoa. E a sua amabilidade não só irá enriquecer o dia daquela pessoa como o de outras, que em seguida serão tratadas com a boa energia que espalhou com a sua atitude. Nutra-se de respeito, amabilidade e bondade e espalhe magia na sua vida. Mostre, dê e emita aquilo que gostaria, na verdade, de receber.

Lao Tse (também conhecido por Lao Tze, Lao Tzu, Lao Zi), um grande filósofo e escritor da antiga China, fundador do Taoismo filosófico e a quem foi atribuída a autoria da antiga obra “Tao Te Ching”, espelha nesta frase o impacto da prática da amabilidade: “Amabilidade na palavra, gera confiança; no pensar gera profundidade, no dar gera amor”.
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Quando foi a última vez que elogiou alguém? Que ajudou alguém? Que fez sorrir alguém? Elogie. Ajude. Sorria. Seja compreensivo e demonstre compaixão. Espalhe amor e alegria. Pratique a gratidão e amabilidade, primeiro consigo mesmo e depois com o outro. Verá as diferenças.
​
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ANA SOFIA RODRIGUES
ESPECIALISTA DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA TERAPEUTA & FACILITADORA DE WORKSHOPS E RETIROS
www.anasofiarodrigues.com
www.facebook.com/anasofiarodrigues.medicinachinesa
mtc.anasofiarodrigues@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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Amabilidade

1/12/2017

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(H)abilidade de amar, A ética da Alma, a ética de Portugal? Sermos amáveis connosco e uns com os outros devia ser tão natural como respirar, como viver em estado de amabilidade de alma? Irradiando amor. Por Kyra Abreu

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017

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Ao ler amabilidade, ocorre-nos logo, “h”abilidade de amar. Onde residirá esta habilidade de amar, esta amabilidade? Se é amar, estará com certeza no coração. Inscrita na pureza da alma e um atributo inato a todos nós, sem excepção.

Então, o que nos impede de manifestar esta amabilidade espontânea da alma? A coisa mais natural devia sermos amáveis, queridos, atenciosos, amorosos não só connosco, mas uns com os outros, muito além de “educação” de forma natural e graciosa e não é o que vemos ou o que somos.

O Stress do corre-corre, a ansiedade e preocupação, são uma espécie de “colete de chumbo” (como o que usa o radiologista) que abafa a alma, não a deixa respirar, brilhar e exercer a consciência inata de estrela, de dadora constante de amabilidade, afabilidade de amor.

como dissolver este “colete de chumbo”, espartilho da alma?
Percebendo que não somos a densidade, somos algo muito mais forte, elevando-nos acima dela e chamando a alma de volta e nutrindo-a através da amabilidade incorporando o Ser no fazer e dando lhe sentido. Se pensas que nada tens para dar, tens as tuas bênções com todos os que contigo cruzam.

Podemos beber inspiração em Beethoven que, quase surdo e a sofrer fez a Intenção de deixar o mundo mais bonito através do Hino da Alegria, hoje hino da Comunidade europeia e uma música que nos eleva e cura. Ou de Madre Teresa que, mesmo sentindo se vazia, resgatou milhares de almas e deixou a obra que sabemos através da amabilidade…

Como o podemos fazer? De múltiplas maneiras já que todos somos únicos e, nesta singularidade, ao nosso jeitinho próprio podemos logo ao acordar, intencionar instalar um grande sol, sair do nosso umbigo, do nosso “Palácio das necessidades”, e começar a dar o nosso melhor sorriso, o melhor gesto. O melhor abraço – no fundo, dar o que gostaríamos de receber, acordando o melhor no outro e em nós, pois o que damos volta sempre para nós exponenciado.  Gestos simples que nos ligam à nossa essência saindo do campo mental. Vamos lá treinar o sorriso boomerang.

Podemos também, ao acordar ou sempre que nos sentimos acelerados, “desligados”, respirar serenamente – a respiração é sempre um modo de auto regulação – ligarmos nos à Fonte criadora de tudo, a Deus e criar um espaço sagrado à nossa volta, removendo tudo o que nos afasta de Deus, da alma, pedindo para que todas as brechas sejam fechadas, corte de cordas com tudo o que nos afasta da alma e selando este espaço com amor divino em que nada nem ninguém pode perturbar. Neste registo de paz, ser nos à fácil irradiar paz, amabilidade, não conseguiremos agir de outro modo.

Quem sabe esta amabilidade espontânea seja também um atributo de Portugal (o Porto do Graal) levando ao mundo uma nova forma de estar: a generosa amabilidade de afetos que resgata o melhor em nós e a sabedoria inata da alma que transcende e casa com a ciência? “Por águas nunca dantes navegadas” já dizia o poeta.

Honrar a amabilidade em nós é honrar o país que escolhemos ou que nos escolheu a nós.
Só por hoje, sê amável na intenção, no pensamento, na palavra, na ação. Sê tu mesmo. Sê Portugal.
E, enquanto escrevo, uma canção de que não sei o nome, mas cuja música aflora “se não tens mais que dar, sei eu: tens estrelas, tens o mar. Tens lá dentro o coração”.
​
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KYRA ABREU
AUTORA, PALESTRANTE, TERAPEUTA
www.ceo-curaestelardeorion.com
escoladoserestelar@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2017
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