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INTUIÇÃO: 7 passos para uma vida com significado

1/4/2016

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Vivemos tempos onde contemplar o que está dentro de nós é cada vez mais urgente. É fundamental sair da superficialidade da Vida, mergulhar no seu interior e ouvir o seu som – eis a sua INTUIÇÃO!  ​Por Susana Milheiro Silva

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Será a intuição um dom só possível para alguns? Ou o tão falado sexto sentido feminino? Será que fazer escolhas intuitivas pode melhorar a nossa vida?
Reflectir sobre estas e outras questões permitir-nos-á uma nova consciência de nós mesmos e assim melhorar a nossa qualidade de vida.
 
Para muitos de nós, a vida não é sinónimo de felicidade, mas sim de sofrimento. O rebuliço dos dias de hoje é cada vez mais um fator de stress e ansiedade. O tempo foge-nos das mãos como a areia da praia num dia de vento. Todos verificamos o lado negro do fast movement. A saúde fica em risco e, começamos a perceber que, viver mais não significa viver melhor! A tendência começa a ser parar, fazer STOP, abrandar o ritmo. E nunca se ouviu falar tanto como agora de equilíbrio, sustentabilidade, natureza, consciência ou terapia. E o que isto tem a ver com intuição, perguntam os leitores? Tudo!, dizemos nós.
 
A palavra intuição vem do latim intuitione e significa olhar para dentro/guardar dentro. Como perceberão, remete para o interior de nós, para o nosso corpo. Assim, falar de intuição é falar de Vida. É falar do corpo e dos cinco sentidos. Da forma mais básica e simples de ser. Onde menos é mais. É falar de respiração. De instinto e de orientação interior. E de uma forma completa e inteira de SER.
 
Todos possuimos a capacidade de percepcionar um facto ou verdade, para além de qualquer processo intelectual. Portanto, todos intuimos! As crianças fazem-no naturalmente. No entanto, a partir dos seis/sete anos de idade somos fortemente condicionados pelo meio envolvente, começando assim a perder este recurso. Podemos mesmo dizer que, quanto mais educação recebemos menos confiamos na nossa intuição natural. A nossa sociedade honra o pensamento lógico e racional (desempenhado pelo hemisfério esquerdo) e considera outros tipos de saber como primitivos e ridículos.
 
Mas o que ganhamos em sermos intuitivos?
A resposta é curta: saúde, relações mais saudáveis, escolhas mais ao encontro de quem realmente somos e bem-estar geral.
Em resumo: passamos a ser mais felizes e a ter uma vida com sentido.
 
Chegados aqui surge outra questão: Como reaprender a ser INTUITIVO?
 
Em primeiro lugar é importante recordar que a nossa orientação interior é mediada pelos nossos pensamentos, emoções, sonhos e sensações corporais. O nosso corpo é constituído de forma a agir como recetores e transmissores de energia e informação. Viver em contato como o nosso instinto implica sentir o que vivemos, usando tudo o que somos: corpo, mente, emoções e espírito.
A nossa proposta é resumida em 7 passos que o conduzirão à sua autenticidade!
 
7 passos para a INTUIÇÃO
 
1º HIGIENE DO CORPO – para além de cuidarmos da beleza e limpeza do corpo, muito importante também é ouvir diariamente o que ele nos diz. É fundamental reconhecermos quando o nosso corpo pede para pararmos, para nos alimentarmos ou, por exemplo, para ir à casa de banho. Quantos de nós passamos horas a trabalhar sem nos darmos conta de nós?! O corpo é contentor de muita informação, torná-la consciente é fundamental para a sua saúde física e emocional e a 1ª via para acedermos ao sentir.
 
2º RESPIRAR – E se lhe perguntarmos como respira, será que sabe responder? Se não, como poderá saber se algo ou alguém é de confiança e benéfico para si? A respiração é verdadeiramente inata. Quando nos assustamos, é interrumpida; quando estamos relaxados, é mais lenta e profunda. Estar atento à sua respiração é ouvir o seu inconsciente físico e completamente reactivo ao meio. A nossa sugestão é que coloque no seu telemóvel um alarme que o lembre a olhar para a sua respiração. Ativar este recurso natural, vai torná-lo apurado e sensível à Vida.
 
3º NUTRIÇÃO CONSCIENTE – Gostaríamos de alargar o conceito de nutrição/alimentação. Propomos que o veja como tudo aquilo que o nutre: comida, relações, vícios. Assim sendo, faça boas escolhas e terá agradáveis surpresas na sua vida.
 
4º AMBIENTES SAUDÁVEIS – uma nutrição consciente fica amplamente melhorada se os ambientes que escolhemos para viver não forem tóxicos. Viver ou trabalhar no meio do caos sonoro ou energético, pode ser factor de grande desequilíbrio e de anestesia sensorial. Se de todo não pode alterar esta condição é fundamental estar consciente dela e promover alguma redução dos seus perigos. Sinta de que forma o poderá fazer!
 
5º EM SILÊNCIO, não incomodar! – estar em silêncio diariamente é um passo para apurar o seu ouvido-de-dentro e a sua intuição. Permita-se a isso! No início poderá ser difícil, mas não desista. Irá valer a pena descobrir-se!
 
6º NATUREZA – voltar à terra é imprescindível para reativarmos as nossas competências mais inatas e nos humanizarmos! Disponibilize espaço na sua agenda para um passeio ou, simplesmente estar em contacto consigo num ambiente com árvores, animais ou mar, e leve a sua atenção aos seus cinco sentidos: o que ouve? O que vê? O que cheira?
 
7º ACREDITAR no que sente! A dúvida é muitas vezes um auto-sabotador interno que nos  desvia de nós mesmos. Verá que quanto mais confiar na sua resposta interna (aquela que vem de dentro, bem do centro do seu corpo) mais seguro e confiante das suas escolhas será! 
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SUSANA MILHEIRO SILVA
PSICÓLOGA CLÍNICA, VIA APRENDIZAGEM INTEGRATIVA DA VIDA
CONSULTORA MINDFULNESS
www.susanamilheirosilva.com
www.facebook.com/pages/FormasdoSER/435792566450434


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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A Voz do coração, a nossa bússola interna

1/4/2016

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Cada vez mais se fala que temos que ouvir a nossa intuição e seguir o nosso coração. Sentir mais e confiar mais no que sentimos. ​Por Filipa Andersen

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


No entanto, na sociedade ocidental em que vivemos, somos ensinados a focarmo-nos exclusivamente nos nossos desejos, ambições e realizações externas. O que cria em nós uma grande divisão. Um conflito e a dificuldade em seguir a nossa bússola interna.

Com isto não se quer dizer que as realizações externas e os desejos não são necessários, o que se quer dizer é que as prioridades estão trocadas.
O fazer e o ter passaram para 1ºlugar, e o ser e sentir passaram para 2º ou mesmo 3º lugar.
Qual a Consequência?
Vivemos para a possessão e negligenciamos a verdadeira essência da vida baseada nos sentimentos. A simplicidade, a presença, a intimidade e o contato humano, a interação com a natureza, a permissão para relaxar e o silêncio deixaram de ser o centro onde tudo se cria e nasce, passando a ser um luxo ou mesmo algo desvalorizado e desprezado...

O que isto originou?
Uma vida superficial, descartável e pouco profunda, ausente de sentido e verdadeira conexão. Civilizações separatistas, egocêntricas e competitivas. Emoções baseadas em frequências baixas e pesadas, como o medo, a culpa, a vergonha, a inveja ou a raiva.

Inverta estas prioridades e foque-se em si, no seu sentir. Ouvir o ressoar do seu coração e permitir-se confiar totalmente nessa voz.
No entanto pode parecer difícil porque ninguém nos ensinou a fazê-lo. Compreendo... e por isso aqui ficam algumas dicas.

1- Permita-se parar, escutar e estar atento ao que sente neste momento.
Faça esta pergunta: “O que estou a sentir neste momento? O que realmente preciso?”

2- Tome atenção às suas sensações quando está com alguém, quando está num determinado lugar, ou quando recebe uma informação. O que é que isso ou essa pessoa o faz sentir? O que ressoa em si?

3- Respeite essas sensações. Normalmente a 1ºsensação é a verdadeira, mesmo que na altura não faça sentido ou não tenha lógica para si, seja ela uma sensação “positiva” ou “negativa”.

4 – Quando sentir um impulso forte de grande certeza e satisfação, muitas vezes acompanhado de uma imagem, é algo que lhe está a ser transmitido pela sua intuição. Algo que origina uma vibração de amor, compaixão e contentamento. Algo que só a sua alma sabe que é a coisa certa para si. Pode acontecer também como um aviso ou precaução, através de sensações de que algo não está bem. Neste caso, não perca tempo em perceber o porquê e siga a sua orientação interior, pois a resposta ao porquê virá depois.

5- Esteja atento à repetição de imagens, sensações ou mesmo “chamamentos”, pois claramente que a sua alma o chama fazendo ressoar no seu peito uma necessidade de realizar uma ação que é importante para o seu despertar de consciência.

Com isto, poderá agora começar a ter um maior entendimento da sua parte feminina. Valorize-a e ponha-a em prioridade seguindo estes passos:

1- Crie uma rotina onde possa estar mais vezes em silêncio, para simplesmente sentir e escutar.
2- Permita-se largar certas atividades ou distrações para poder viver a vida de um modo mais calmo e atento.
3- Confie nas decisões e escolhas baseadas nessas intuições.
4- Esteja mais presente em tudo o que faz e com quem está.
5- Ponha o foco na sua paz interna, estando sempre atento ao que lhe traz mais serenidade.

Assim a voz do coração vai-se tornando na sua bússola interna. Ela está sempre certa. É algo que intuímos no nosso chakra frontal, que desce pelo chakra da garganta e que se funde com o chakra do coração criando sensações de conforto ou desconto, expansão ou contração.

Esteja atento e permita-se ser fiel… a SI!

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FILIPA ANDERSEN
ASTRÓLOGA VIBRACIONAL E INNER - COACH
“PARA UMA MAIOR ELEVAÇÃO VIBRACIONAL“
filipaandersen.com
geral@filipaandersen.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016
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Guiada pela INTUIÇÃO

1/4/2016

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A Intuição é como uma antena. Ou melhor, um gps. Que nos conduz ao local certo, à hora certa, com a pessoa certa, demonstrando a unicidade de cada momento. Nada acontece por acaso e não é por acaso que tudo ou nada acontece. 
​Por Rute Calhau


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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Sempre ouvi dizer que somos guiados pelos nossos sentidos e neste sentido, somos guiados pela nossa intuição.

Há quem diga que temos apenas cinco sentidos e há quem diga que são seis. Outros até defendem que temos mais. Diz-se até que, a mulher tem um sexto sentido. Na realidade todos temos. Não existe diferenciação entre os géneros, mas sim entre a vontade de querer ver para além daquilo que damos como existente. O nosso lado mais , paranormal.

Existe um chakra situado no centro das sobrancelhas que se chama Ajna, ou mais conhecido por chakra da 3ª visão. Esse chakra é aquele que nos abre o portal para a intuição. Que interliga o mundo físico ao espiritual.

Tal como o próprio nome indica, é como se tivéssemos um terceiro olho para que torne tudo mais visível aos nossos olhos. Ou seja, um olho que vê para além daquilo que é visível. Um olho que nos guia mesmo quando estamos de olhos fechados. Que sente e cheira. Que nos ativa todos os outros sentidos e nos deixa de certa forma com uma visão mais ampla daquilo que é na verdade a realidade.

Ver é interpretar aquilo que se sente. E é por isso que muitas vezes quando estamos a fazer meditação (seja ela guiada ou em silêncio) vêm imensas imagens ao pensamento. Essas imagens são clicks na nossa mente que querem despertar acerca de alguma coisa ou situação que devemos tomar mais atenção ou não, pois está a tornar-se um desgaste energético.

Imaginar é ver e Ver é ampliar esta forma de visão. Ver tudo aquilo que se sente pois esta visão é expansão dos sentimentos, crenças ou demonstrações de bloqueios da nossa própria mente. Há que estar bem atentos e sintonizados com uma energia harmónica para que se decifre bem qual a verdade daquela visão que por sua vez não é nada mais do que uma mensagem de alerta ao nosso Ser. Por isso mesmo, e cada vez mais, procuram-se terapeutas para guiarem a nossa intuição, para que nós mesmos descubramos a nossa verdade, pois a verdade de cada um pode ser diferenciada, tal como as suas crenças.

O chakra da 3ª visão permite-nos ver de uma forma mais clara e amplificada, em todas as dimensões. Para isso, só temos que querer trabalhar isso em nós mesmos e abrir os olhos para um mundo desconhecido, permitindo que a nossa mente deixe de controlar o que não é controlável.
Somos guiados pelo poder do coração, da nossa intuição ou pelo ruído que existe externamente a nós (principalmente o MEDO). O medo é o pior inimigo da intuição. Bloqueia tudo à nossa volta. Pensamentos e sentimentos são boicotados.

Pensamentos embrulham-se entre eles mesmos e é como se formassem um valente esparguete gigante e consistente que para se desembaraçar é uma carga de trabalhos. A mente altera tanto o nosso Ser que gastamos mais horas a tentar desenrolar uma vida do que propriamente passamos a trabalhar. Vivemos de sentimentos recalcados, sentimos o que não queremos e não sentimos porque não permitimos sentir. Que grande bronca esta. É não é? Então toca a desenrolar esse esparguete manhoso e permitir-nos viver com emoções e sem medos. Somos Seres Humanos e como tal temos emoções. Porquê bloqueá-las se isso pode trazer-nos mais vida? Aumentar a energia vital, a alegria no coração, a paz na mente e uma visão mais ampliada.

Permitir-nos ser guiados pela nossa própria intuição é uma Dádiva. É uma conexão com o nosso guia interior, que tudo sabe e nada questiona. Porque aquilo que intui é a sua verdade. O que sentes está certo. Não é questionável.
​
Coloca-te na pista da vida e escreve como teu destino aquilo que quiseres. Ai vais poder sentir no teu coração colocando a mão esquerda sobre o mesmo, o que sentes relativamente a esse destino ou caminho para que chegues alcances a tua aprendizagem. De seguida, podes fechar os olhos e permitir-te sentir ainda mais, ir mais fundo. Isso mesmo. Respira fundo e conecta-te com o teu Ser. Como é bela essa conexão. Sente e integra a tua intuição no dia-a-dia e verás que te tornarás uma pessoa mais leve e mais segura de ti mesma, pois nesse momento estás a ser fiel a ti. Desfruta. 
​
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.naturalmentezen.jimdo.com
www.rutecalhau-therapies.blogspot.pt
rutecalhau.therapies@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016
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Intuição e poder de decisão

1/4/2016

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Todos nós ouvimos falar em intuição em diversas situações e ambientes. Este artigo aborda a intuição relacionada com o ambiente profissional. 
​Por Manuel Gavina


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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No mundo corporativo, muitas vezes questiona-se " como é que ela ou ele acerta na melhor solução ou no melhor caminho a seguir?" apesar de às vezes as alternativas nem serem as mais óbvias ou favoráveis e acabam por ser as mais eficazes.

Será que essas pessoas nasceram com intuição para tomarem as decisões mais acertadas?

Então de que se trata a intuição? É possível decompô-la em passos mais simples?

Será que eu também posso adquirir uma intuição mais acertada?

As boas noticias é que a intuição está ao alcance de qualquer um.

Pode ser um processo simples. Atenção que simples, não é fácil.

O processo de intuição é composto por 5 passos:
Aprendizagem - O que é possível aprender com o sucedido.
Perguntas – Que  perguntas se fazem sobre a situação.  
Decisões - Quais as melhores decisões a tomar.
Ação - Quais as ações a executar segundo as decisões tomadas.
Melhoria Continua - Analisar resultados e reajustar ações e decisões

Analisemos em mais detalhe cada um dos passos mencionados.
Aprendizagem - Para a maioria das pessoas os problemas são vistos como obstáculos e não como oportunidade de crescimento. Esta é um passo importante no processo, pois permite tirar lições da situação ocorrida.

Em vez de se lamentar e se queixar porque determinada situação aconteceu, a intuição pergunta o que pode aprender com o sucedido, de que forma pode evitar que volte a acontecer e até de forma pode aproveitar o sucedido em seu favor.

Perguntas - A qualidade das perguntas efetuadas influencia a qualidade das respostas obtidas. Perante uma determinada situação, infelizmente a pergunta mais usual a ser feita é ‘porquê?’ ou ‘porquê que isto aconteceu?’.

Este é um tipo de pergunta que leva a um ciclo indeterminado de 'porquês', e para o qual não existirá respostas que permitam resolver a situação.

A intuição baseia-se em perguntas de qualidade que permitem caminhar em direção á solução e deixar para trás os problemas.

Perguntas como, de que forma se pode ultrapassar esta situação, ou como se pode tirar vantagem desta situação, quando se pode agir, quem mais pode ajudar e que mais se pode fazer. São perguntas que nos colocam automaticamente do lado da solução e longe do problema.

Decisões - Até uma decisão ser tomada nenhuma mudança ocorrerá. Perante as aprendizagens e com respostas qualidade, é necessário decidir o que deve ser feito para ultrapassar a situação ou problema actual.

Como disse Benjamim Franklin 'A pior decisão é a indecisão'.

Ação - Nada acontece se nenhuma ação for executada. Não basta decidir, é preciso agir.
E para as decisões tomadas, é necessário estabelecer as ações a executar para alcançar os objectivos propostos. Definindo a sequência das ações a implementar e identificando quais os resultados esperados para cada ação. É neste passo que saímos da zona de conforto e onde o crescimento acontece.

Melhoria Contínua - Consiste em analisar os resultados e verificar em que direção está-se a caminhar.
Das ações implementadas e perante os resultados obtidos, coloca-se a questão 'Está-se mais perto ou mais longe do resultado pretendido?'

Se sim, o caminho é o correto, se não, algo deverá ser ajustado para manter no caminho certo. E está tudo bem se for necessário ajustar decisões ou ações, até um avião está fora de rota maior parte da sua viagem, mas vai fazendo pequenos ajustes ao longo da viagem para chegar ao destino certo.

Segundo Albert Einsein, a definição de insanidade é continuar a fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes.  

Pessoas com intuição fazem estes passos mentalmente na resolução de problemas das suas empresas ou departamentos, na contratação de novas pessoas, na escolha de fornecedores e parceiros e na criação de novas áreas de negócio.

Como pode ver, ninguém disse que não ia ser fácil, mas é simples, são 5 passos apenas.
 
Boas intuições. 
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MANUEL GAVINA
LIFE DESIGNER, ESPECIALISTA EM AUMENTAR A PERFORMANCE
PROFISSIONAL E PESSOAL, CERTIFICADO EM MASTER PNL, COACHING E TIME LINE THERAPY®
www.manuelgavina.com
geral@manuelgavina.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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Intuir a razão

1/4/2016

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Razão, intuição, boa vontade ou obrigação, tantos são os caminhos disponíveis, basta sentir e optar. Por Paulo Marques

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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A sociedade incute-nos desde muito cedo que é necessário pensar, racionalizar as situações para agir eficazmente. Somos direcionados para o sucesso, pessoal e financeiro, sendo que, ainda existe o paradigma que um grande sucesso financeiro / profissional pode levar-nos a uma grande felicidade e prosperidade. Puro engano, mas vamos por partes.

Crescemos interiorizando que precisamos escolher uma boa profissão, profissão essa que seja bem paga, de preferência, que nos traga reconhecimento social. Poucos são os pais que guiam os seus filhos para seguir apenas os seus sonhos, sem importar se vão ganhar 500 ou 5000. Para alguns pais o importante é a felicidade dos seus filhos. Ok, todos os pais querem isso, mas os padrões sociais de medo e limitação empurram-nos na direção da vida materialista pura, do capitalismo. O dinheiro é tão importante quanto um sorriso, não o vamos colocar de lado, como sendo um vilão. Mas pensemos, será mais importante ter uma profissão de reconhecimento mundial, ou fazermos algo que nos faz feliz todos os dias? Ter uma profissão que nos deixa todos os dias em stress, esgotados, sem vontade para uma vida pessoal e social, ou trabalhar em algo que nos enche o coração de alegria e quanto mais damos, mais temos para dar? Sim, vamos à perfeição, era ambas. Uma profissão de renome que nos enche o coração e preenche a vida de alegria e amor. Mas na Terra não há perfeição, tudo é tão imperfeitamente perfeito, como tal, temos que optar. A vida é feita disso, opções.

Ao longo do nosso caminho existencial somos sempre sujeitos a duas hipóteses de escolha, ouvir a razão, que está limitada a medos, dores, mágoas, padrões emocionais a vários níveis, conceitos sociais, aprendizagens escolares e de senso comum… ou ouvir a intuição, o coração, como queiram chamar. Essa “voz” é algo apenas nosso. Há quem diga que são “guias”, premonições, chamem o que quiserem. É vosso, é o vosso consciente mais elevado a comunicar-se na vossa vida. Terá isso alguma validade para ser escutado, sentido e seguido? Diz-me tu…

Podes afirmar a pés juntos que já escutaste muito a intuição e isso levou-te a uma dor gigantesca. E quem disse que no caminho da intuição não está presente a dor?

O mesmo sucede com o amor. Quem disse que amar não é sentir também dor, algures?
“Ah, então de que vale seguir a intuição e não a razão?” Questionas e muito bem!
Vale que a dor que te possa surgir no caminho é uma dor correspondente a uma escolha consciente. É uma dor que te fará crescer muito mais do que a dor da superficialidade, causada por opções baseadas no medo, na razão. Percebes a diferença?
​
Voltando à profissão, ao nosso dinheiro. Opta sempre por aquilo que te faz feliz! Se isso é razão ou intuição, não importa. O que interessa realmente é o sorriso no teu rosto quando te levantas de manhã para ir trabalhar. O sorriso de gratidão quando podes comprar algo fruto do dinheiro abençoado por uma profissão que amas. Claro que quando fizeres uma escolha, seja ela a que nível for, o ideal é sentir qual é a melhor opção. Depois de senti-la, coloca-a em causa, julga-a, pensa sobre ela. Pensa tudo, prós, contras, medos, zonas de conforto e de conflito interior. E após tudo estar na mesa, com abertura plena para contigo mesmo(a), sente de novo, mas aí de forma mais leve, mais solta, sem os condicionamentos que colocaste na mesma, pois nesta altura já não irás julgar. E esse sentir será o melhor nesse momento, para a tua vida. Pode ser estranho, pode ter toda a lógica. Seja o que for, segue. Arrepende-te sempre do que fizeste e não do que deixaste por fazer, essa é a validade da intuição. E aconteça o que acontecer, aprende, aprende sempre alguma coisa, sente sempre profundamente cada lição. Não vivas subjugado a elas, mas usa-as como degraus para ir cada vez mais alto.

Imagens
PAULO MARQUES
AUTOR DO LIVRO: O SENTIMENTO DE VIVER A EMOÇÃO DE SENTIR
(EDITORA CHIADO)
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O lugar da Intuição nos Relacionamentos

1/4/2016

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Qual a importância de se escutar a intuição nos relacionamentos? Qual o espaço para a conexão interna quando se está perante outra pessoa? Isso levará ao afastamento ou à aproximação? 
​Por Cristina Gomes


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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Quando se fala em intuição, muitas vezes parece que se está a falar de algo que cumpre “apenas” o propósito de conectar a pessoa consigo mesma.

O que se verifica é que, na prática, quanto mais a intuição é escutada, mais ela terá o poder de afetar positivamente toda a vida e toda a realidade, com tudo o que nela está incluído.

Os relacionamentos não são excepção: quanto mais se escuta e segue a intuição, maior a probabilidade de se fazerem as escolhas acertadas para cada momento que se vive num relacionamento.

E isso pode mesmo fazer toda a diferença!

Seja quando se está a querer iniciar um relacionamento, quando se vive um relacionamento, e até no processo de finalização do mesmo.

Muitas vezes, tem-se a ideia de que, quanto maior a conexão interna, maior o afastamento que se cria em relação às outras pessoas.

Um mito! Provavelmente um mito que surge da ideia dominante de que é necessário agradar-se às outras pessoas e procurar a sua validação.

Neste processo de busca constante de aprovação alheia, que grande parte das vezes acontece de forma totalmente inconsciente, é comum as pessoas começarem a distanciar-se de si próprias, e esforçarem-se por calar a sua voz interior, que tantas vezes lhes aponta numa direcção diferente da que “os outros” desejariam que fosse seguida.

É igualmente frequente o pensamento de que, se alguém se permitir a ser quem realmente é, não será aceite, sendo assim necessário ir fazendo concessões atrás de concessões, de forma a ir ao encontro do que é esperado de si.

Tal atitude pode comprometer seriamente a auto-estima e o sentido de valorização pessoal, para além de contribuir para um sentimento de desconexão interna.

Ao mesmo tempo, ao contrário do que se possa pensar à primeira vista, não é igualmente benéfico para os relacionamentos uma vez que, a médio ou a longo prazo, levará muito provavelmente a um sentimento de insatisfação, que poderá refletir-se negativamente no relacionamento sob diversas formas, como por exemplo tensão ou desânimo.

O que fazer?
O segredo é trabalhar a conexão interna em primeiro lugar. O relacionamento que se tem com quem se é. Abrir espaço para que a intuição, essa voz interna que está sempre presente, se manifeste.
Quanto maior a frequência com que isso é feito, maior a confiança que se vai conquistando em relação a tudo o que ela possa dizer e/ou sugerir.

A consciência dessa voz, e a confiança no que ela diz, é de extrema importância, seja na resolução das situações mais simples, às mais complexas.

Seguidamente, é muito importante manter o foco na conexão com a pessoa com quem se vive um relacionamento. Fazer por ter-se sempre em atenção que, quando se tem outro ser na frente, deve igualmente criar-se espaço para o acolher, na sua expressão de quem é, diminuindo tanto quanto possível as expectativas e exigências, e encarando cada situação que surge como uma aprendizagem para todas as partes nela envolvidas.

Quando assim é, e quando ambas as pessoas estão conectadas consigo próprias e disponíveis para acolher o outro tal como é, a relação terá uma boa base para ser autêntica e profundamente transformadora.

A intuição, neste contexto mais alargado, pode assim tornar-se um importante factor de união e de conexão com o outro, para além de ser potenciada e potenciar a conexão estabelecida internamente.
Para tal, basta apenas começar a criar a disponibilidade interna para escutar e seguir, cada vez mais, a intuição.

E a partir desse ponto de verdade interna, a verdade se expressará igualmente, e cada vez mais, em todos os aspetos da vida.
​
 Imagem
CRISTINA GOMES
PSICOTERAPIA MULTIDIMENSIONAL, TERAPIAS DE FLORAIS DE ANURA
VISÃO NATURAL, REGRESSÃO A VIVÊNCIAS PASSADAS, TERAPIA DE
RELACIONAMENTOS, REIKI
www.cristinagomesterapias.com
cristinagomesterapias@gmail.com

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Como a intuição pode ou não beneficiara sua saúde?

1/4/2016

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​Na presença de algum sintoma desconfortável pensa espontaneamente e com frequência em algum tipo de tratamento específico ou em algum profissional de saúde e quando recorre ao mesmo, sente um verdadeiro alívio? Se respondeu “sim” a alguma destas questões já está a beneficiar a sua saúde através da sua intuição. 
​Por Diana Pinheiro


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016

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  • O que é realmente a intuição?
 
Etimologicamente, a palavra intuição vem do latim intueri, que significa:
Considerar
Ver interiormente
Contemplar
O psiquiatra Carl Jung dizia sobre o conhecimento intuitivo:
 “Cada um de nós tem a sabedoria e o conhecimento que necessita no seu interior”.
Grandes cientistas, entre eles o físico Albert Einstein, considerado o maior intuitivo da história, enfatizaram o valor do potencial intuitivo.
O matemático e filósofo Blaise Pascal referia-se à intuição como o produto da capacidade da mente de fazer muitas coisas ao mesmo tempo, graças às infinitas conexões inconscientes que tornam possível à mente consciente fazer escolhas.
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Intuição é: “Perceção instintiva. Conhecimento imediato. Pressentimento da verdade.” 

  • Como sei se estou a pensar ou a intuir?
 
Sabe que está pensar quando a informação lhe surge de uma forma lógica, racional, sabe que conscientemente escolheu pensar em determinado assunto, isso é pensar racionalmente, não intuir.
A informação intuitiva surge de forma espontânea, aleatória, pode surgir de um segundo para o outro, fora do contexto da linha de pensamento que se estava a seguir. É como que um SMS mental, ou como um envelope de informação que surge de forma inesperada, nos provoca sensações corporais, estados emocionais, nos estimula a tomar decisões e posteriormente a agir.
A ocorrer numa linha do pensamento inicial consciente, normalmente surge, após uns segundos de silêncio. 
Pode surgir mais facilmente quando fazemos perguntas abertas, quando nos perguntamos a nós próprios como resolver algo, ou encontrar determinada solução.
Intuição descreve assim uma ampla variedade de formas de se obter informações sem usar processos conhecidos lógicos ou racionais.

  • Pode a intuição beneficiar a saúde?
Percebendo e olhando a Saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afeções e enfermidades” (OMS - Organização Mundial de Saúde), e como o equilíbrio relativo que se faz ativamente por conseguir e manter, entre o Corpo, a Mente e o Espírito, SIM, a intuição pode beneficiar a saúde, pois surge como um tradutor, um mediador e uma ponte de ligação entre estas três dimensões do Ser Humano, que estimula a tomada de decisões relevantes para o seu bem-estar.

  • O corpo comunica, a intuição deteta e traduz
Tal como cada povo tem a sua língua e sua cultura, tal como existem várias línguas e dialetos, a Mente, o Corpo e o Espírito, também têm a sua forma de comunicar estados de equilíbrio, (de saúde) ou de desequilíbrio (de doença).  
À semelhança de um alfabeto composto por caracteres, letras ou símbolos, os sinais e sintomas constatados e sentidos no corpo constituem uma forma de comunicar muito própria, quase como se de um dialeto universal se tratasse.

  • Compreender o dialeto corporal
Compreender o significado de sinais e sintomas expressos seja de forma isolada ou combinada, é uma das competências e especialidades inerentes a vários profissionais de saúde integrados em sistemas médicos sejam eles ocidentais, orientais ou multidisciplinares.
Ou seja, o médico ou especialista atua como um agente externo necessário à compreensão deste “alfabeto” expresso corporalmente para assim definir uma estratégia de tratamento com base num diagnóstico e prescrição adequadas para o reposicionamento da pessoa no caminho da saúde.
A intuição sendo intrínseca a cada indivíduo, e quando escutada em tempo útil, funciona como um guia, um mapa com pistas ou um sábio interior, ou mesmo em linha com um ditado chinês “com o tempo o doente torna-se médico”, no sentido em que vai conseguindo decifrar e traduzir o que cada sintoma está a comunicar de forma articulada com cada contexto de vida presente, nomeadamente no que aos fatores que deram origem ao desconforto físico e/ou emocional dizem respeito, podendo futuramente prevenir e fazer escolhas diferentes mais saudáveis, seja na escolha da alimentação, os ritmos de sono ou higiene emocional.

  • A intuição pode aumentar ou diminuir com a saúde ou com a doença?
Quando está com fome, cansado, sob tensão, em carga emocional, doente, com necessidade de controlar, é possível que direcione o seu foco mental para pensamentos lineares na busca de uma solução mais instintiva e racional para suprimir essas mesmas necessidades, pelo que a intuição nestes momentos aguardará melhor janela de oportunidade para se manifestar ou quando se manifesta nestes contextos, nem sempre é escutada.

  • O que fazer para a estimular?
Quando nos sentimos mais descontraídos, num maior estado de relaxamento, de auto-observação e vigilância, sentimo-nos mais inspirados e criativos, a intuição encontra assim mais espaço para se expressar e trazer até à mente consciente o conjunto de informações espontâneas como se de peças de um grande puzzle se tratassem.
 
Experimente:
  • Tai Chi terapêutico
  • Chi Kung terapêutico
  • Yoga
  • Meditação
 
Escolha pelo menos uma destas atividades.
Quando praticadas de forma regular e contínua no tempo, contribuirão para uma maior e melhor conexão entre as suas necessidades mentais, corporais e espirituais, e consequentemente para uma melhor comunicação que será posteriormente transmitida e traduzida de forma intuitiva e espontânea.

  • Como posso usar a intuição para melhorar a minha saúde e o meu bem-estar?
Deixamos-lhe este exercício:
  1. Escolha um local com temperatura confortável e uma boa qualidade do ar
  2. Adote uma postura confortável, sentado, com as costas direitas mas relaxadas
  3. Recolha ligeiramente o queixo para alinhar as vértebras cervicais
  4. Inspire pelo nariz contando até 2
  5. Expire pela boca contando até 3
  6. Repita 3 vezes
  7. Pergunte ao seu corpo o que precisa nesse preciso momento para se sentir melhor ou ainda melhor, no caso de já se sentir bem
  8. Repita a pergunta 3 vezes, respire uma vez entre cada repetição da pergunta
  9. Aguarde pelas respostas, podem surgir através de imagens, de sons, sensações, cores a que de seguida irá associar a algo que o fará agir
 
Nota: se as respostas forem pouco claras ou inconclusivas, mantenha-se atento ao logo do dia e aos dias seguintes, podem surgir-lhe espontaneamente quando toma banho, ou quando vai para o trabalho, a conduzir, nos transportes, através de um e-mail, de um post em alguma rede social que lhe surge assim que liga o telemóvel, de uma notícia/informação assim que liga a televisão ou a rádio, através de algum folheto ou cartaz na rua, ou na conversa com algum amigo.
Lembre-se de respirar lenta e profundamente 3 vezes por dia, a respiração consciente é uma das melhores portas de entrada para a intuição e para a manutenção da saúde.
​
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​DIANA PINHEIRO
ESPECIALISTA DE MEDICINA TRADICIONAL – ACUPUNCTORA
dianapinheiro.saude@gmail.com

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Seguir a Intuição

1/4/2016

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Para algumas pessoas, tudo tem de ter uma explicação. Para outras, mesmo que não exista explicação ou esta não seja convincente, o importante é experienciar. Seguir a intuição pode ser uma filosofia de vida para quem se ouve e valoriza o que intui, mesmo que o mundo à volta insista que deve ser ao contrário. Por Sofia Frazoa

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2016
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Quantas vezes não existiram situações nas nossas vidas em que, sem sabermos explicar como, houve algo profundo dentro de nós que nos disse para não fazermos determinada escolha, para não seguirmos por um caminho, para não irmos a um lugar ou para recusarmos uma situação. Da mesma forma, também existiram ocasiões em que uma força maior, inconsciente e vinda de dentro, nos levou a escolher um emprego em detrimento de outro, a dizer ‘sim’ quando o mais sensato parecia ser dizer ‘não’, a aceitar relacionamentos, desafios e oportunidades só porque sim.
           
Muitas vezes, o conflito existe quando a razão nos diz sensatamente o que fazer, mas há um impulso interior, forte e incontrolável, que sugere o contrário e nos deixa baralhados. Podemo-nos referir a esta força inconsciente que nos ocupa e habita sem controlo – e que muitos dizem ser um fenómeno divino ou paranormal – como intuição. A que devemos dar ouvidos? E se, no final, a decisão é errada? E se a minha intuição estiver certa e eu a ignorar? Mais importante do que tentar perceber como é que ela surge e se processa (se é paranormal, uma invenção nossa, explicada pela psicologia ou cientificamente comprovável), para nosso benefício, importa aprender a ouvi-la e a utilizá-la a nosso favor.  

Só me ouço em silêncio
Como é que me consigo ouvir se não paro para mergulhar no meu interior, para me conhecer e saber quem sou e para onde quero ir nesta existência (mesmo que estes objetivos mudem ao longo do tempo)? Os outros espelham-me muito de mim, mas ninguém melhor do que eu conhece as minhas forças e fraquezas, as minhas ambições e desejos de alma. Se me conseguir silenciar, entro em contacto profundo com esse lado autêntico e intuitivo. Pode custar no início, por falta de hábito, mas deve ser o primeiro passo para desenvolver uma relação de confiança com a intuição.

Valorizo o que intuo
Como a intuição é algo inconsciente, que surge sem que a controlemos, todos a temos. Mas nem todos lhe damos importância ou nos permitimos segui-la. Depois de aprendermos a ouvir-nos, haverá um momento em que é preciso avançar e agir ou de nada nos servirá a intuição. Pode acontecer que aquilo que intuímos seja contrário ao que os outros dizem ser correto (e, até, ao que a nossa razão nos aconselha). Nesse caso, para darmos mais um passo, é necessário valorizar a nossa intuição, mesmo que isso signifique fazer diferente do que a maioria das pessoas faria na mesma situação.

Aprender com a experiência
É frequente ficarmos baralhados com a intuição e não percebermos se devemos segui-la porque é pura e verdadeira ou se são os nossos medos e expectativas a tentarem falar mais alto. A única maneira de ganharmos confiança no que intuímos é agir e aprender com a experiência. Ao fim de algum tempo, acabamos por perceber que há várias sensações físicas associadas ao que intuímos. Um frio na barriga, um movimento de abertura no coração, uma vontade maior que nos impulsiona a fazer/dizer algo, por exemplo. Assim, sempre que tivermos uma intuição com estas sensações físicas associadas, vamos conseguir segui-la com confiança e sem hesitação.
​
Nem sempre vamos seguir a intuição
Também é normal ficarmos muito aborrecidos quando tivemos uma intuição, a contrariámos e o resultado foi diferente do que queríamos para a nossa vida. “Se eu tivesse seguido a minha intuição!”, apressamo-nos a recriminar-nos. Se conseguíssemos seguir sempre a nossa intuição, não havia margem para erros e perdíamos as aprendizagens. Apesar de, dentro de nós, haver algo que sabe o que é melhor, que parece que antecipa o futuro e as situações, haverá sempre momentos (muitos) em que não iremos fazer caso da intuição.
 
Para começarmos a desenvolver uma boa relação com a intuição, podemos silenciar-nos por uns instantes. Deixamos que o nosso interior nos fale e nos incite a agir. Assim que surgir o que consideramos ser uma intuição, vamos segui-la e ver o que acontece. Podemos começar com coisas simples, como “hoje apetece-me ir por um caminho diferente para casa”. E, sem expectativas, vamos abrir-nos a qualquer magia da vida que resulte de termos seguido essa intuição.
​
Imagens
SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA
sofiafrazoa@caminhosdaalma.com

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