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A Fórmula de um Relacionamento poderoso

1/5/2023

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Fotografia
E se houvesse uma fórmula que transformasse qualquer relacionamento num relacionamento poderoso? E se tudo pudesse partir de si? Todos temos o poder de transformar qualquer coisa nas nossas vidas, incluindo os nossos relacionamentos.
Por Telma Martins


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

A construção de um relacionamento saudável, harmonioso e poderoso deveria ser o objetivo principal de qualquer casal que pretenda constituir uma família de sucesso e feliz.

Mas o que é um relacionamento poderoso? Um relacionamento poderoso é aquele que assenta em 3 pilares inegociáveis e inabaláveis.

Em primeiro lugar: o pilar do respeito. Não há relacionamento saudável sem respeito mútuo. Respeitar o parceiro implica aceitar as suas diferenças, os seus pontos fortes, mas principalmente os seus pontos fracos (que todos temos) e as suas falhas, pois quanto mais aceitamos as imperfeições do outro mais o outro aceita as nossas. É a regra do espelho: sejamos o reflexo do que queremos ver no nosso parceiro.

Em segundo lugar: o pilar da honestidade. Fundamental para o crescimento de qualquer relacionamento.  A verdade acima de tudo. Não há espaço para meias-verdades, para omissões e muito menos para mentiras. Se houver verdade há segurança e deixa de haver margem para a dúvida se gerar, porque é na dúvida que começa a desconfiança.

E por último, o pilar do amor, o princípio de tudo. O amor é a base de um relacionamento poderoso. É do amor que se gera tudo o resto. É o amor que cura e nos move. Mas aqui é onde entra a principal “rasteira”, porque não é o quanto amamos o nosso parceiro que realmente importa, mas sim o quanto nos sentimos amadas pelo nosso parceiro. A necessidade de nos sentirmos amadas é uma necessidade primordial tão importante como comer, dormir ou ter relações sexuais.

Mas tenha em consideração que tudo parte de nós e não do nosso parceiro. De nada adianta acusar, julgar nem muito menos exigir a mudança do outro se não vemos que somos nós que precisamos de mudar. A construção de um relacionamento poderoso exige autoconhecimento e autorresponsabilidade.

Saber quem eu sou e principalmente saber que eu sou a única responsável por tudo o que acontece na minha vida. Saber que foi tudo o que eu fiz/disse/pensei que me trouxe até ao momento presente e que se quero um resultado diferente tenho de ser eu a fazer/dizer/pensar de maneira diferente.

Agora, se aos três pilares inegociáveis associarmos uma visão extraordinária de futuro do casal temos a fórmula de um relacionamento de sucesso garantida!

Mas como construir uma visão extraordinária de futuro em comum?

Um casal poderoso alinha as expectativas, determina objetivos em comum: onde querem estar daqui por um ano, daqui por cinco, daqui por dez... O que querem alcançar? Onde e como querem chegar lá? Onde querem viver? Como e onde é essa casa de sonho? Se querem ter filhos, quantos filhos e como os querem educar? Quanto dinheiro querem ganhar? Para onde querem viajar? Quantas mais perguntas e respostas mais bem definida e precisa será essa visão positiva de futuro em comum. Respondidas a todas as perguntas, procurem juntos imagens na internet que correspondem às vossas respostas: famílias felizes, casas, carros, viagens… tal como sonharam juntos. Colem numa cartolina e falem sobre todas essas imagens: que sentimentos vos traz olhar para elas? Como se sentiriam se quela fosse a vossa casa? Como seria essa casa por dentro? Como se sentiriam ao viajar para aquele destino de sonho? A ganharem o ordenado que tanto desejam? Tragam a emoção, sintam tudo como se já fosse vosso.

Não há limites para o que nós podemos sonhar e a boa notícia é que o nosso cérebro não distingue o real do imaginário e ao visualizarem vezes sem conta a vossa visão extraordinária de futuro em comum estão a alinhar-se com aquilo que realmente querem trazer para a vossa vida. Estão a atrair o que querem para a vossa vida!

Casais com um mindset alinhado prosperam mais, são mais bem-sucedidos e vivem um relacionamento mais harmonioso e feliz!

Mas isso significa que aquilo que definimos um dia é válido para sempre? Não, de todo! O sucesso de um relacionamento depende disso mesmo: ajustes de rota! Mas sempre com um objetivo final inegociável: o bem comum do casal, tem de ser bom para ambos.

Tenha sempre em mente que um relacionamento de sucesso é como um jogo de voleibol em que o casal pertence à mesma equipa e que o objetivo principal é que um coloque a sua melhor bola nas mãos do seu parceiro para que também ele possa fazer a sua melhor jogada. Sabemos para onde vamos, como vamos e, mais importante, porque vamos.

Fotografia
TELMA MARTINS
MENTORA DE MULHERES E RELACIONAMENTOS
Instagram: @telmamartins_tm
info@telmamartins.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
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Viver Melhor é o resultado de uma criação

1/5/2023

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Fotografia
Cada ser humano tem dentro de si o universo cósmico e a oportunidade de criar possibilidades infinitas para viver melhor sendo a melhor versão da sua humanidade em cada momento. Descubra aqui algumas dicas que o podem ajudar a melhorar a sua perceção de viver melhor nas finanças pessoais e na vida. Por Pedro Jorge Mendes Pires

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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O desejo de viver melhor faz parte do inconsciente colectivo da humanidade há mais de 200.000 anos no planeta Terra.
 
Neste planeta que é a sua casa, o ser humano confronta-se com os desafios da competição, da separação, do conflito e da desconexão.
 
Apesar de todas essas instigações, o ser humano tem idiossincrasias únicas que lhe atribuem a sua humanidade, como por exemplo, o amor, a intuição, a compaixão, a empatia e a auto-cura.
 
Faz parte do DNA da humanidade, ter a capacidade de criar conexões com o seu mundo interior, com o mundo natural e com todos os outros seres que habitam este planeta do sistema solar.
 
Cada ser humano tem dentro de si o universo cósmico e a oportunidade de criar possibilidades infinitas para viver melhor e ser a melhor versão da sua humanidade em cada momento.
 
A realidade fora de cada um dos leitores é um reflexo do seu universo interior. É como se tratasse de uma sala com espelhos, tudo aquilo que projeta fora (no mundo exterior) é um reflexo do que existe dentro.
 
A abundância, a prosperidade, a riqueza, a fortuna e a relação com o dinheiro, começam com uma criação.  
 
Viver melhor é o resultado de uma criação.
 
Ao criar essa intenção para si, passa a ser a sua verdade e a realidade.
 
Vamos fazer um exercício simples:
 
Vou pedir-lhe para fechar os olhos e concentrar-se três vezes na sua respiração. 
 
A seguir imagine um cenário em que se sinta seguro e tranquilo.
 
Depois verbalize as seguintes frases:
 
- Eu sou a fonte do amor;
 
- Eu vivo em amor; 
 
- Eu recebo amor;
 
- Eu partilho amor;
 
- Eu ofereço amor.
 
Agora, pode abrir os olhos e agradecer este presente que ofereceu a si mesmo.
 
Este exercício simples, permitiu-lhe criar um espaço para conectar-se com a sua humanidade.
 
E cada vez que se conecta com a sua humanidade, cria uma série de novas ligações neurológicas, aumenta a sua neuroplasticidade cerebral e ativa o seu cérebro límbico, que é a parte do cérebro responsável pelas emoções.
 
“Somos mais sábios conectados com a nossa humanidade”, PJMP.
O processo de viver melhor começa e termina dentro de si, a partir do ser e somente depois, se manifesta no fazer e no ter.
 
Agora, imagine o que pode criar na sua vida, ao utilizar o exercício anterior em relação à abundância, à prosperidade e à riqueza.
 
Tem a oportunidade de ir para além do famoso livro de Napoleon Hill, “Pense e Fique Rico”. Além de pensar, é importante que esteja disponível para aceitar o desafio de sentir e verbalizar ser, fazer e ter tudo isso.
 
Para viver melhor, em termos sensoriais, o cérebro humano não distingue a imaginação do que acontece na matéria. Uma vez imaginado e sentido é vivenciado da mesma forma por si.
 
Outro caminho possível nesse processo para viver melhor é criar alguns princípios que são os alicerces da tomada de decisão e dos seus comportamentos quotidianos.
 
Alguns exemplos de princípios do livro "Ego sem medo a cura pela emoção" de Chris Griscom:
 
- A culpa tem de ser substituída por responsabilidade;
 
- O medo tem de ser substituído por amor;
 
- O julgamento tem de ser substituído por sabedoria. 
 
Ao integrar estes princípios da sua vida tem a oportunidade de assumir a responsabilidade pelas suas inseguranças, carências, feridas emocionais e medos em relação à sua situação financeira.
 
Se responsabilizar pelo medo, ele não ficará à mercê de tudo o que vem do exterior. Como por exemplo, os impactos da inflação, o aumento das taxas de juro ou a redução de rendimento disponível nas suas finanças pessoais.
 
Uma das formas de tomar consciência sobre esses princípios é formular as seguintes perguntas e não precisa de responder ou encontrar uma resposta imediata.
 
- Qual é a minha intenção?
 
- Qual é o meu projeto de vida?
 
- Qual é o meu sentido de direção?
 
- Porque que é que eu gostaria de encontrar isso? 
 
- Para quê que eu desejo isso? 
  
"Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”,
Albert Einstein.
 
Neste momento, o seu inconsciente está a trabalhar para encontrar as respostas a essas perguntas.
 
Enquanto essas respostas não lhe chegam através da sua intuição, partilho consigo, que para viver melhor basta, apenas, um momento para estar presente no presente.
 
Focar a sua atenção no momento presente e verbalizar o seguinte mantra.
 
Amamos a HUMANIDADE que existe em nós.
 
Temos fé na CONEXÃO da Humanidade.
 
Todos nós podemos criar outra CONSCIÊNCIA da Humanidade.
 
Todos nós podemos contribuir para a EVOLUÇÃO da Humanidade. 
 
Viver melhor é apenas um resultado da energia subtil na matéria, ou seja, nas suas finanças pessoais e na vida.  

Fotografia
PEDRO JORGE MENDES PIRES
COACH ESPECIALISTA EM NEGÓCIOS E CARREIRAS
www.pedropirescoaching.com
desafio@pedropirescoaching.com 

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
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Viver Melhor, com o que os outros pensam sobre nós

1/5/2023

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Fotografia
Na vida profissional, para além de todos os obstáculos e desafios a que estamos sujeitos diariamente, há um outro com que temos que lidar e que pode condicionar a nossa vida, negativamente: O que os outros pensam sobre nós.
​Por Adolfo Leitão Carvalho


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

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Por que razão é que as pessoas dão tanta importância ao que os outros pensam acerca delas? Há quem tenha tanto medo do que os outros vão pensar sobre elas que acabam por assumir uma identidade como pessoas tímidas e introvertidas; outras deixam de viver os seus sonhos ou concretizar os seus projetos profissionais por causa do que os outros vão pensar. Sabia, por exemplo, que um dos maiores medos que as pessoas têm é o medo de falar em público? E porquê? Exatamente devido a este problema: a opinião dos outros.

Assim, o pensamento que sempre ecoou pela minha consciência foi: Como fazer para parar de me importar com o que os outros pensam?  Será isso possível?

Comecemos com factos: no reino animal, comparativamente com outros mamíferos, os seres humanos são animais fracos, pequenos e lentos. Quem se considerar um exímio nadador, que faça uma competição com um golfinho e logo verá quem nada melhor; quem achar que sabe escalar bem, ponha-se lado a lado com um chimpanzé e prepare-se para a derrota; quem pensar que é um atleta veloz porque ganhou a prova de corrida de velocidade 100 metros de sprint, que experimente a mesma façanha ao lado de uma gazela ou uma chita. Não há como negar,  o ser humano, como animal que coexiste com outros animais no planeta Terra, é mesmo um animal lento, pequeno e fraco.  Até os dentes são pouco afiados e, por isso, arranjaram formas de tornar os alimentos mais moles e tenros, cozinhando-os.

Mas há algo que distingue os seres humanos de uma maneira notável e que os torna superiores aos outros animais: a sua inteligência.

E a inteligência evoluiu, pois os seres humanos são criaturas muito sociáveis. Esta inteligência e capacidade de socializar foi o que permitiu esta espécie sobreviver tanto tempo. Usando a inteligência e pertencendo a um grupo, o animal humano garantiu, assim, que não se tornasse extinto. Desde há milhares de anos que se descobriu que viver em cavernas e em grupo estaríamos mais protegidos.

Ora, o cérebro humano, segundo o Neurocientista Paul MacLean (1913 -2007), é constituído por três tipos de cérebro: o cérebro reptiliano (a nossa consciência irracional); o cérebro límbico, que é o dos mamíferos, (a nossa consciência emocional) e o neocórtex, (a nossa consciência racional). Este conceito tem o nome de cérebro Trino e foi desenvolvido em 1970, tendo sido validado pela comunidade científica na década de 90.

O cérebro reptiliano é o responsável pelos nossos instintos animais e pouca evolução sofreu desde a Era das cavernas. Por isso é que, na Era moderna, mesmo que não se precise de estar com medo de sair de casa e encontrar um leão que nos ameace a vida, este tipo de cérebro quer continuar a proteger a espécie humana. Daí a necessidade de se inserir num grupo para se sentir mais protegido.

No passado longínquo, vivia-se em tribos, pequenas ou grandes. E caso um indivíduo da tribo, através de comportamentos dissonantes e contra as regras, colocasse em perigo de vida os outros elementos da tribo, seria expulso. E quem fosse expulso ficaria sozinho. E sozinho não sobreviveria neste mundo cheio de perigos. Por esta razão é que o nosso cérebro, ainda nos tempos modernos, associa rejeição a uma pessoa que pensa e age de forma diferente do seu grupo de pertença. E rejeição é igual a morte.

É o medo de sermos rejeitados que está na origem da importância que se dá ao que os outros pensam. Este facto torna as pessoas tão propensas ao que os outros pensam acerca delas, reagindo com vergonha e medo irracional. Por isso, estar pouco importado com o que os outros pensam acerca de nós é uma tarefa tão difícil, pois está programado profundamente no nosso sistema nervoso.

No entanto, há uma forma de contornar esta programação reptiliana sem ser preciso apagar a necessidade de pertença ao grupo.

Primeiro é preciso perceber conscientemente que, nos dias de hoje, mesmo que sejamos rejeitados de um grupo no nosso ambiente de trabalho ou académico, isso não quer dizer que vamos morrer. Já não vivemos na selva. Não estamos em perigo de morte só porque fomos excluídos.  

Em segundo lugar, temos a possibilidade de escolher a que grupo queremos pertencer. Já não vivemos em tribos, por isso se sairmos de um determinado grupo, podemos escolher outro conjunto de pessoas com quem nos identificamos e respeitamos. Escolher uma tribo melhor.

Por último, quando temos algo mais importante em que nos focar, como um propósito maior, o que os outros pensam torna-se pouco relevante. Por exemplo, imagine que você é a única pessoa que sabe que existe uma bomba numa escola e que vai explodir dentro de 10 minutos. Ninguém mais sabe, só você.

Pensa duas vezes se vai fazer alguma coisa? Ou vai entrar na escola aos berros a tentar fazer toda a gente sair antes que a bomba exploda? Toda a gente vai estar a olhar para si a pensar que é maluco(a), mas isso não tem importância nenhuma, porque o mais importante é salvar as pessoas. E, no final, mesmo quando lhe chamarem herói ou heroína porque salvou todas aquelas pessoas, nem isso é tão importante quanto aquilo que fez. Não interessa se pensaram que é doido(a) ou herói/heroína.   

No contexto profissional, viver melhor passa por saber viver com os outros e com o que os outros pensam, mas mais importante ainda passa por fazer aquilo que Píndaro, um poeta grego, ficou conhecido por dizer: “Sê quem és.” Seja autêntico. Seja original. Seja.

Fotografia
ADOLFO LEITÃO CARVALHO
LICENCIADO EM EDUCAÇÃO, PROFESSOR, CERTIFICADO EM HIPNOSE, ESPECIALIZADO EM ANSIEDADE, MEDOS E FOBIAS, AUTOR, ESCRITOR, FORMADOR E PALESTRANTE. VICE-PRESIDENTE DA DIREÇÃO DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE HIPNOSE CLÍNICA E HIPNOANÁLISE (APHCH). CRIADOR E AUTOR DO BLOG: www.desdeointerior.com


​​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
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Permita-se Viver Melhor

1/5/2023

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Fotografia
O princípio japonês do IKIGAI, defende que é simples encontrar um sentido para a vida diária, aceder a uma vida mais plena, ou seja, “Permitir-se Viver Melhor ”. O Viver Melhor ao qual me refiro, tem um significado muito próprio para cada um de nós. Contudo, existe ou não uma formula milagrosa para esse efeito? Por Isabel Portugal

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Somos indivíduos livres e nossa liberdade nos condena a tomarmos decisões durante toda a nossa vida." Jean-Paul Sartre
  
Atualmente, a sociedade exige que estejamos a tomar decisões constantes.

Tal como eu, o leitor decide a cada instante. Mesmo quando não o faz conscientemente, está a recorrer à tomada de decisões. Nem que seja a decisão de nada decidir.

O alinhamento perfeito entre as decisões tomadas, a sua essência e os objetivos que pretende atingir, permitem que viva com mais qualidade de vida.

Atualmente muito se apregoa acerca da construção da nossa melhor versão. A obsessão sobre este conceito, poderá representar um fator impeditivo de viver melhor. Muitas as vezes, o que acontece é exercermos o foco na nossa melhor versão, ao invés de nos focarmos na nossa real versão. Este foco desvirtuado, poderá originar incompatibilidade entre o que somos na verdade e o que  desejamos ser no sentido de  viver melhor.

Nem sempre o que queremos é o que precisamos. O primeiro passo é sempre a tomada de consciência do que tem impedido de se tornar  na pessoa que deseja ser para viver melhor.

Essa responsabilidade é sempre do leitor. A de assumir o comando da própria vida, de se colocar em causa e não em efeito, de procurar o equilíbrio,  que poderá conduzir à exigência de mudanças simples de hábitos, pensamentos e comportamentos que por sua vez,  irão ajudar na construção da pessoa que precisa ser para se permitir viver melhor.

Tudo começa na tomada de consciência, na clareza acerca do ponto onde se encontra atualmente e o ponto que pretende alcançar. Encontrar e definir o equilibro  entre as diferentes áreas de vida é da responsabilidade de cada um.

O medo veste-se de várias formas que podem estar a impedir o leitor de viver melhor e alcançar uma vida mais plena.

A forma mais “casual” é o medo da mudança. Esta forma poderá mascarar o medo do fracasso, que aprisiona quem tem medo de mudar, na linha da estagnação. O medo separa a zona de conforto, da zona de crescimento.

Quando há ausência de coragem e ousadia de a ultrapassar não existe alimento de confiança, para que sejam implementadas de forma sucessiva, pequenas práticas tão necessárias à mudança.

Agregado ao medo da mudança, diversas vezes surge o medo do julgamento acerca do que os    outros vão pensar ou dizer. Este é o medo que também poderá estar a impedir o leitor de viver melhor, de escutar os seus desejos e aspirações. Não viver em função

do que os outros esperam de si. Todos estes medos impedem de enxergar com clareza:
Sobre onde está em determinada área ou áreas da sua vida? Onde pretende chegar em cada uma delas?
 
O que tem impedido o leitor de o conseguir?
O que poderá começar a fazer já hoje para viver melhor?
 
Nunca poderá controlar o que acontece, mas poderá decidir escolher quando começar a olhar para o que acontece, com outros olhos e outro sentir.
 
Deixo aqui quatro pressupostos que o leitor pode trabalhar para reforçar a sua clareza.

1º Cuide dos seus pensamentos eles ditam as suas emoções e por consequência os seus comportamentos. Como cuidar dos seus pensamentos?
Dedique se uma atividade de relaxamento prazerosa para si e enquanto pratica, fique atento à qualidade dos seus pensamentos. Opte por uma caminhada junto ao mar, um exercício físico à sua medida e de acordo com a sua realidade ou uma atividade de  relaxamento.
 
2º Cuide do seu monologo interior, se não o dominar, sem dúvida, que acabará por ser dominado e por consequência, afetará a sua forma de estar na vida, de se relacionar consigo e com o mundo que o rodeia. Em suma, de alcançar a plenitude de  estar de bem com a vida que escolheu ter.
 
3º Pensamentos e monologo interior determinam emoções e vive versa, saiba que os dois pressupostos acima influenciam as suas emoções e que as emoções poderão também influenciar pensamentos e diálogo interno, que por sua vez, irão determinar o seu comportamento e por consequência, os seus resultados. Se o objetivo for viver melhor de acordo com o que definiu SER para viver melhor, terá de cuidar muito bem destes pressupostos
 
4º Saber dizer não, quantas vezes o leitor já deixou de viver melhor pelo facto de não saber dizer não a determinada pessoa ou situação, dizer não a algo, poderá significar dizer sim a uma vida mais plena e mais satisfatória. A pergunta que faço é: que “nãos” tem deixado o leitor de dizer e que o estão a impedir de dizer sim a um viver melhor consigo e com os que o rodeiam?

Para tudo é preciso treino e repetição, consistência e determinação na medida que considerar a perfeita para si de acordo com os objetivos que definiu e que vão contribuir para encontrar a vida plena que procura.

As mudanças não acontecem de um dia para o outro! São resultado de persistência e são diretamente proporcionais ao esforço diário que decide empreender para as fazer acontecer.
 
Defina objetivamente o que significa viver melhor para si. Talvez seja um maior equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, ou até poderá ser dedicar-se quele projeto pessoal ou profissional que tem estado guardado. Poderá ser apenas conseguir ao longo do seu dia, um pouco mais de tempo para se dedicar a observar e agradecer a vida. Resumindo, viver melhor depende muito da forma como colocamos em prática a nossa competência de auto responsabilidade para um equilíbrio e qualidade de vida onde não pode faltar o cuidado   pela saúde física, mental e emocional.

Fotografia
ISABEL PORTUGAL
RH BUSINESS PARTNER & CONSULTORIA COMPORTAMENTAL
www.3Solutions.pt
www.isabelportugal.com
Isabel.portugal@3solutions.pt 

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Viver Melhor

1/5/2023

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Refletir sobre o nosso cotidiano é ver a nossa existência, observando paradoxos, as fontes criadoras dos valores e sentido da vida para construir um mundo mais justo e humano – VIVER MELHOR.
​Por Lina Veira


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

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​

​Estamos num período de grandes desafios para a humanidade.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus, além de centenas de milhares de perdas, causou grandes mudanças em nossas vidas, nos obrigando a procurar novas formas de viver, pensar e olhar para a realidade.

Ninguém nasce, cresce e vive sozinho. Somos diferentes, mas ricos de sentimento, aspirações, valores e qualidades. Porém, em todas as épocas históricas, sobretudo em épocas de crise como a nossa, sempre houve a necessidade de voltar as fontes criadoras dos valores e sentido da vida para construir um mundo mais justo e humano – VIVER MELHOR

 Ninguém pretende negar que o mundo é violento ou que não existam pessoas más, nem vamos aqui decorar a origem da dissolução moral de uma sociedade, condicionada por muitos fatores, entre eles o culto a violência diante de um telemóvel ou televisão, que deturpa e manipula realidades, apesar de imagens concretas. Contudo, definir bons e maus hábitos, bons e maus valores é imprescindível para vivermos melhor. O que não for grandioso para lhe fazer bem, descarte. Alguns hábitos e valores só trazem e criam problemas.

Como disse: Refletir sobre nosso cotidiano é observar sobre nossa existência observando paradoxos. A maior parte das pessoas vive na superfície. Perdem as coisas mais espantosas da vida. Vê, e, contudo, não vê. E a razão disso, é não estarem vendo realmente, e se não estão vendo realmente, como também não estão sentindo realmente, nem ouvindo realmente. Todos os sentidos de nossas faculdades precisam estar na mesma plenitude da visão e consciência humana.

O que contaremos aos nossos netos emocionados do que vimos, sentimos, amamos?

Como disse Freud, que bom olhar para trás e ver anos difíceis, mais bonitos.  Porque foi importante ter bons hábitos e valores que são parâmetros e consequências naturais do sucesso, do prazer e alegria independente de toda e qualquer situação.

Encare os seus sonhos como metas a serem realizadas! E perceba que todo desafio nos leva a uma capacidade ética de sermos honrados, independente do período da nossa história. Viver não é fácil, mas querer “viver melhor” nos dá a possibilidade de engolir o mundo, de recusar ou aceitar o seu sol, as suas flores, sementes, hospedes como nós, enquanto houver ar nos nossos pulmões.  Viver melhor numa sociedade conturbada de apreensões e receios, é um grande desafio pessoal, que exige postura e procura da vivência espiritual, das coisas do alto, do querer ser alegre em toda e qualquer situação (que é bíblico), do direito e dever de dizer não ou sim.

Para viver melhor, é preciso definir bons valores na sua vida. Ser realista e construtivo.  Lembrar da vida dos nossos avós, mais simples e humildes.

Estamos sempre a fazer escolhas de modo consciente ou não. “Não se preocupar com nada pode ser uma escolha para viver melhor” e ainda assim é se preocupar com alguma coisa. É escolher algo, entende?

Mas a pergunta que cabe é: o que tenho escolhido para minha vida? Que valores tenho como parâmetros para viver melhor?  Tenho me privado de coisas que gosto de fazer? Comemorado minhas vitórias?  À medida que observamos nossas reações na rotina da vida, focamos melhor nas nossas necessidades e melhorias, olhamos para nós! e passamos a avaliar resultados e viver as nossas responsabilidades sem as culpas e pesos que nos impedem de seguir e VIVER MELHOR.

Preste atenção: Faça o seu melhor!  O necessário, o mínimo e mais um pouco que estiver ao seu alcance. O mundo não vai ficar esperando você ficar bem, não podemos passar a vida inteira limitados as margens conhecidas de agonias e crônicas alimentadas. É preciso deslocar-se para outra margem, ver as coisas sob outras perspectivas, com um olhar mais amplo e com proposito dizer:  hoje é o dia para eu ser feliz! Eu quero viver melhor.

Quando escolhemos o caminho que nos leva a quem realmente somos, somos quem somos e isso é fantástico, é viver melhor, pois descomplicamos pisar no travão ou acelerar na estrada da vida.

Fotografia
LINA VEIRA DE FORTALEZA
– CE. ATUALMENTE VIVE NUMA ILHA NO SUL DO BRASIL, ONDE TEM SE DEDICADO À ESCRITA. É AUTORA DE DOIS LIVROS “UM DE MEUS OLHARES” E “OUTRAS FLORES SE ABREM”
www.instagram.com/linaveira
www.facebook.com/linaveira09

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
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Existe uma fórmula mágica para se Viver Melhor

1/5/2023

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Existe uma fórmula mágica que nos permite viver melhor. Uma fórmula que nos permite compreender a vida e que nos permite perceber quando devemos agir e quando devemos parar. Nada é por acaso.
​Por Catarina Girão Fêo e Torres


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Existem duas formas para viver a vida: uma é deixar que a vida venha ter connosco e outra é sermos nós a ir ter com a vida. A maior parte das pessoas está habituada a deixar que seja a vida a vir ter connosco utilizando a expressão “eu deixo-me ir pela vida”. Esta escolha é a mais fácil e a que dá menos trabalho e até gera uma certa felicidade ilusória. Já a segunda forma, como somos nós a ter que ir ter com a vida, já é uma escolha um bocadinho mais trabalhosa porque requer um esforço da nossa parte. Não é apelativa por muitos porque pura e simplesmente não sabem nem aprenderam a criar objetivos, metas de vida tanto internamente (melhora da personalidade por exemplo) como externamente (o que quero alcançar no meu emprego daqui a x tempo por exemplo). E precisamente por não se ter criado a disciplina de ter objetivos internos e externos, por nem se quer se saber a importância que esses objetivos possam ter para a nossa vida acabam por optar sempre pela primeira forma que é a do deixar que a vida venha até eles.

E se deixamos que seja a vida a vir sempre ter connosco depois ficamos admirados com surpresas nada agradáveis que a vida nos mostra! Ficamos chateados quando o emprego não é o que nós queríamos, quando temos companheiros que não nos compreendem, quando temos filhos que só dão problemas, quando só nos aparecem pessoas que são uma grande seca ou que são malucas de mais, quando o dinheiro não chega... E então para aguentar todas estas secas refugiamo-nos em substâncias alucinogénias, álcool, comidas em exagero, etc.
 
Vamos então ver qual é a fórmula mágica para conseguir Viver Melhor mesmo em tempos de crise!
A fórmula mágica é simplesmente aprender a realizar o seu Desenvolvimento Pessoal.
 
Dicas para começar a por em prática esta fórmula:
- Fazer terapia e antes de ir pode preparar-se escrevendo num papel o que quer trabalhar para em conjunto com o terapeuta limar as suas arestas internas;
- Realizar cursos na área de desenvolvimento pessoal que existem online gratuitos no YouTube ou pagos através de diversos formadores, tente fazer pelo menos um por semana, ou quinzenalmente ou mensalmente e alternar com livros especializados nesta área. Mas faça isto com foco no seu crescimento pessoal e não apenas para obter conhecimento pois isso gerará dispersão. Estes cursos, palestras, livros dão-lhe conhecimento e somente quando se adquire o conhecimento é que podemos ter uma nova perspetiva de vida e um novo caminho para querer seguir;
- Realizar ativações que permitem ativar partes em nós que ainda não estão despertas;
- Meditar diariamente pelo menos uma vez antes de deitar revendo o dia, mas se conseguir de manhã ao acordar e à noite ao deitar o benefício será maior;
- Fazer exercício físico e ouvir músicas com frequências, no meu site pode encontrar diversos exercícios físicos e músicas que poderão ajudar;
- Ter força de vontade e abertura flexível para querer Viver Melhor.
 
Acima de tudo o importante é que crie um ritmo no seu trabalho de desenvolvimento pessoal, é como ir ao ginásio, as primeiras vezes podem ser chatas mas depois gostamos como ficamos!
 
O que é que esta fórmula mágica que é realizar o nosso desenvolvimento pessoal nos permite? Viver uma Vida Melhor! Mas como? Ao realizar os passos indicados começamos a ter mais consciência de nós mesmos, da nossa vida e do meio que nos rodeia. Começamos a perceber porque é que a vida está a ser como é! E depois começamos a perceber que se existe algo na nossa vida que não gostamos podemos alterar isso, sozinhos ou com apoio terapêutico! Aquela pessoa que vem sempre ter connosco somente para implicar, aquele filho que nunca faz o que lhe dizemos, aquele trabalho que só tira energia, o dinheiro que é um problema… Todas estas coisas podem ser compreendidas e solucionadas através da fórmula mágica que é a realização do nosso desenvolvimento pessoal! É verdade que às vezes temos o conhecimento de porque é que algo não está a correr como queríamos e não estamos a conseguir alterar isso de momento, mas ao realizar o nosso desenvolvimento pessoal conseguimos perceber qual a razão de já termos entendido porque é que as coisas não estão a correr como queríamos e o que devemos fazer para que tal seja alterado. Às vezes basta obter o conhecimento, outras vezes precisamos de realizar uma terapia de cura para conseguir alterar as coisas. E outras vezes já tentámos de tudo e mais alguma coisa e nada mudou então precisamos de esperar por um alinhamento cósmico para conseguir alterar as coisas porque como estamos todos interligados às vezes tem de ser criada uma mudança em grupo. É colocando esta fórmula mágica em prática que podemos perceber quando é que devemos deixar que seja a vida a vir ter connosco ou quando é que somos nós que devemos ir ter com a vida. Percebemos quando devemos agir e quando devemos parar e isto gera evolução!

É importante colocar em prática a realização do nosso desenvolvimento pessoal porque isso nos realinha ao nosso propósito de alma que é o que nos torna verdadeiramente felizes. Todos nós temos livre arbítrio mas é a sua má utilização que gera energia negativa e depois ela precisa de ser limpa. Esta limpeza só pode ocorrer quando obtemos autoconhecimento e cura internos. O próprio mau uso do livre arbítrio é por falta de conhecimento ou de maturidade da alma. Vamos aumentando o nosso conhecimento consoante a nossa maturidade. E quando se está no caminho da alma existe somente alegria, realização e paz interior mesmo que existam adversidades porque tudo começa de dentro.
​
Fotografia
CATARINA GIRÃO FÊO E TORRES
TERAPEUTA E EDUCADORA ESPIRITUAL
www.catarina.site
geral@catarina.site

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Ser firme e viver melhor

1/5/2023

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Viver melhor é elevar o estado atual das circunstâncias em que existimos e relaciona-se com a otimização das nossas firmezas em várias dimensões da nossa vida. Vamos perceber como. Por Pedro Melo

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

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​

Falar no conceito de “Viver melhor” quando refletimos sobre a nossa saúde, normalmente remete-nos para a ausência de doenças ou, para um conceito que é quase abstrato de promoção da saúde e prevenção das doenças, nem sempre concreto e aplicável de forma clara nas nossas vidas.

Ouvimos falar de estilos de vida saudáveis, de literacia em saúde, de gestão da doença crónica, mas considerando a premissa de viver melhor emergem questões como: podemos viver melhor, considerando que somos doentes? Podemos viver melhor, com os recursos que temos, mesmo não tendo doenças? Se já consideramos viver bem, o que significa viver melhor?

Vou, pois, propor, que nos debrucemos sobre a vivência melhor do nosso estado atual, com as lentes da ciência que melhor domino, a Enfermagem. Esta ciência, preocupa-se com o estudo e os cuidados às Pessoas, não na perspetiva das doenças, mas na perspetiva das infirmezas. E é desta forma que a partir daqui vamos encarar o conceito de viver melhor. Viver melhor é uma orientação para um estado de elevação das firmezas na nossa vida, a partir das circunstâncias que somos e dos recursos que temos.

De acordo com a Ciência de Enfermagem, devemos procurar elevar as nossas firmezas em três tipos de processos:
- Os processos intencionais, que é tudo aquilo que nos leva a tomar decisões e a agir nas nossas vidas e que relaciona com fatores como: os conhecimentos que temos sobre os assuntos sobre os quais temos de decidir; as crenças que fomos construindo sobre os mesmos assuntos ou a nossa hierarquia de valores na vida;

Neste domínio, podemos viver melhor se:
a) Procurarmos mais e melhor informação sobre os assuntos que podem contribuir para termos melhor qualidade de vida (desde a alimentação à concretização de projetos de vida e vivência positiva de emoções). Para cada um destes assuntos, devemos procurar fontes de empoderamento: Como consultas com profissionais de saúde, manuais validados sobre os assuntos, Coaching, etc.
b) Refletir criticamente sobre as nossas crenças e como as podemos transformar, assim como sobre a nossa hierarquia de valores, para nos elevarmos nas nossas condições de vida. Também aqui, uma boa consulta de Enfermagem de Saúde Familiar e com um Coach profissional, podem ser recursos interessantes para otimizar as crenças.

- Os processos não intencionais, que representam aqueles que não conseguimos controlar, mas com os quais temos de viver, como por exemplo os fisiológicos.

Neste domínio, podemos viver melhor se:
a) Nutrirmos o nosso corpo com os melhores nutrientes alimentares, mas também emocionais: escolhendo os alimentos, os contextos e os fatores que nos fazem melhor e nos permitem otimizar o nosso equilíbrio fisiológico.
b) Potenciarmos uma adequada vigilância do nosso corpo, frequentando consultas com profissionais de saúde para promover a saúde física e mental.
c) Orientar os processos intencionais para concretizar estilos de vida mais saudáveis no que respeita às diferentes dimensões que influenciam o nosso funcionamento fisiológico: a atividade e exercício físicos, a alimentação, a ausência de consumos nocivos de álcool, tabaco e outras substâncias, a vida saudável em família e socialmente, um contexto de trabalho e desenvolvimento positivos e potenciadores, entre outros.

- Por último, os processos de interação com o ambiente. Aqui falamos do espaço onde vivemos, desde a nossa casa ao bairro ou município, as políticas que influenciam a nossa vida, os diferentes elementos económicos que norteiam as nossas circunstâncias, etc.

Neste domínio, podemos viver melhor se:
a) Analisarmos o ambiente físico e social em que vivemos e optarmos por o otimizar para melhorar a nossa qualidade e vida: melhorando a nossa casa, melhorando as nossas relações;
b) Participarmos ativamente no exercício da cidadania, exercendo o direito de Votar, de sugerir melhorias nas assembleias de freguesia do local onde vivemos ou criando processos de interação positiva com os nossos vizinhos e pessoas com quem nos relacionamos socialmente de forma mais plena e ainda otimizando os processos de gestão financeira, que nos garantam mais recursos financeiros a partir da relação entre os ganhos e os custos da nossa realidade.

Apenas enquadrando a nosso foco nos processos intencionais, não intencionais e de interação com o ambiente, é possível identificarmos uma grande quantidade de elementos nos quais podemos tornar-nos mais firmes, ou seja, dotados de conhecimentos, competências, atitudes e comportamentos que nos empoderem para elevar as nossas condições de vida.

Garantindo a otimização das nossas firmezas, nas nossas circunstâncias, estamos a garantir o empoderamento individual, mas também daqueles que nos rodeiam, para elevar as condições e a qualidade da nossa vida e isso é, plenamente, viver melhor e com mais saúde.
​
Fotografia
PEDRO MELO
PROFESSOR AUXILIAR E INVESTIGADOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA ENFERMEIRO, COACH, ESCRITOR
www.youtube.com/c/PedroMeloPhD
pmelo@ucp.pt

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