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Escoliose Espiritual

10/2/2012

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Como identificar se tem ou não uma escoliose espiritual ou energética?
Por David Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Todas as pessoas que têm uma escoliose sabem que têm uma deformação nas costas. As origens do problema podem ser variadas: mal formação genética, posturas incorrectas, problemas musculares, acidentes entre outras. Em resultado disso sabem que existem consequências: dores de costas, dores cervicais, limitações físicas ou de movimentos, não poder carregar pesos, …

O mesmo se passa com o alinhamento energético de cada um. Quando a energia da pessoa está desequilibrada, os chackras não estão alinhados e existem bloqueios, o equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual está em falta e a vida não flui naturalmente bem. Nestes casos a pessoa tem uma escoliose espiritual!

Identificar se tem escoliose espiritual

Como identificar então se tem ou não uma escoliose espiritual ou energética? É muito simples, quando algo não está bem consigo ou na sua vida o diagnóstico é este. Quando tem um problema de ordem pessoal, profissional, relacional, financeiro ou outro que não consegue resolver fique a saber que tem uma escoliose espiritual.

A boa notícia é que ao contrário da escoliose física, esta é 100% reversível, se estiver disposto a isso.

Algo deu origem a esses desequilíbrios: crenças, comportamentos, pensamentos ou emoções, muitos deles talvez até tenham sido processados ao nível do inconsciente, tal como a criança que não teve afecto, em adulto ser insegura profissionalmente.

Como curar a escoliose espiritual?        

1ª Fase – Seja honesto consigo
Assuma que tem um problema, reconheça que há algo, que embora, saiba ou não a causa, não está a correr como deseja.

2ª Fase – Tente resolver
Ao identificar qual a situação que não está bem, tente perceber o que é que pode estar na origem da mesma e que comportamentos ou atitudes necessita de alterar. Mesmo que não saiba a origem, tente sentir e compreender o que é que necessita fazer para atingir os seus objectivos. Enfrente os seus medos.

3ª Fase – Seja humilde e peça ajuda
Caso sozinho não consiga resolver os problemas ou atingir os seus objectivos, o que é bastante frequente, por estar demasiado envolvido energética e emocionalmente, peça ajuda a familiares ou amigos. Se isso não for suficiente, o que acontece muitas vezes, procure realizar algum tipo de trabalho interior ao nível energético, emocional ou comportamental com alguém especializado que o possa ajudar e orientar.

Alguns conselhos para prevenir a escoliose espiritual:

Seja fiel a si próprio. Respeite-se, não vá contra os seus valores, sinta os sinais do corpo e dê valor aos seus sentimentos;

Crie rotinas saudáveis. Ouvir música, passear na natureza, praticar desporto, exprimir emoções, realizar terapias, frequentar workshops. Faça aquilo que o faz sentir bem e ajuda a levar a vida melhor;

Queixe-se menos e construa mais. Lamentar-se ou responsabilizar os outros não resolve nada. Seja criativo, procure soluções, lute pelos seus sonhos. Onde coloca a sua energia, as coisas materializam-se. Se for nos problemas eles multiplicam-se, se for nos sonhos eles concretizam-se.

Seja Feliz!!
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David Rodrigues
Terapeuta de Reiki 
www.essendi.com.pt
geral@essendi.com.pt

REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

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O seu próprio reflexo

1/2/2012

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A forma como vivemos a nossa vida é o reflexo de quem somos.
Por Clara Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Ter estilo é procurar ser diferente, destacar-se, ser único, distinguir-se dos demais. Seguir tendências, ser pioneiro, estar na moda, na vanguarda. O mais interessante é que não é preciso seguir tendências para ser diferente, para se distinguir dos outros. Todos somos diferentes, maravilhosamente diferentes. Somos únicos.

A forma como vivemos a nossa vida é o reflexo de quem somos. A maneira como estamos, como nos comportamos, o que comemos, as revistas que compramos, os programas de televisão que vemos, as músicas que ouvimos, os livros que lemos, até os filmes que escolhemos ver quando vamos ao cinema.

Como caracteriza o estilo de vida que tem? Qual é o seu comportamento diário quando acorda pela manhã? Qual é o seu pensamento imediato quando toca o despertador? Como sente aquele primeiro raio de sol que lhe ilumina o rosto logo pela manhã? Quais são as suas primeiras palavras quando toma o seu café no sítio do costume? E, será que toma o seu café sempre no mesmo sítio?

E durante a viagem até ao trabalho, com são as suas atitudes? Quais são os seus pensamentos? Ao volante enquanto conduz? Ou então nos transportes públicos, ou até na paragem ou na estação enquanto espera pelo autocarro ou comboio?

Sabe o que é que têm em comum todas estas questões? Ser e estar. Nada mais do que isso. A forma como sentimos e estamos na vida caracteriza o nosso estilo de vida. Ou lifestyle, como quiser designar.

Estilo de vida é a forma como nós escolhemos viver. É o espelho de quem somos, como somos, na mais pura essência da palavra e do SER. É o reflexo dos nossos valores, da nossa forma de agir, de nos comportarmos, de nos relacionarmos, de gerirmos a nossa vida, seja pessoal ou profissional. É forma como estamos nos Mundo e como usufruímos desta viagem que é uma Dádiva de nome Vida.

Ter estilo de vida é saber a arte de tornar um momento “No momento”. Saber a arte de tornar a coisa mais simples, mais básica em algo único, especial. É levantar-se mais cedo e ir observar o nascer do sol, usufruir desse momento como se fosse a primeira e última vez que vê o nascer do sol. E na realidade é mesmo, Porque aquele dia, aquela hora e a forma como o próprio sol se mostra e nasce, é único. É ter a capacidade de se emocionar a observar, vivenciar, permitir-se sentir e registar essa memória para sempre. Para todo o sempre.

Estilo de vida é optar por ir, seja sozinho ou acompanhado por um amigo, família, companheiro ou companheira, até ao jardim mais próximo, dar um passeio, jogar à bola, ler um livro, tirar partido do que ali houver permitindo-se estar no aqui e agora. Sem pensar no que fez ontem, no que ainda tem para fazer hoje, ou amanhã. Olhar para uma árvore e observar a constituição do seu tronco, da força das suas raízes, a beleza do verde das suas folhas e ter a consciência de quanto é bela e maravilhosa a sua produtividade de oxigénio que lhe permite ter ar puro para respirar e alimentar o seu corpo e a sua alma.

Estilo de vida é ter a consciência e gratidão que pode sentir por aquilo que é, por aquilo que tem, por aquilo que pensa e como no agora projecta a sua vida no futuro. É nada mais do que permitir-se Ser genuinamente. A vida só se limita a retribuir-lhe aquilo que se permite dar a si próprio, da forma, do estilo como que se dá a si próprio.

Sabe qual é o seu estilo de vida? Como caracteriza o seu estilo de vida? Alguma vez pensou nisso? Tem o mesmo estilo de vida que tinha há 10 ou 5 anos atrás? Sente-se confortável com o seu estilo de vida? O que mudava no seu estilo de vida que agora tem? Qual é o lifestyle que admira? Qual a viabilidade de o ter? Pode ter o que deseja, só depende de si.

Todos temos o nosso estilo de vida, mas caso não esteja satisfeito com o seu, nunca é tarde, o momento de mudar é Agora. Para saber afinal qual é o seu estilo de vida recorde-se da forma como se relaciona, como se comporta, a que é que dá realmente valor, o que é mais importante para si, como age perante determinadas situações incomodativas, quais são as suas prioridades, quais são os seus valores pelos quais se rege, quais são os seus princípios de vida? Como preenche o seu tempo livre, como tira partido dos seus fins-de-semana, como passa os seus serões em casa depois de um dia de trabalho.

As respostas as estas questões são os seus mais fiéis indicadores do seu real estilo de vida. Tenha sempre presente: o seu Estilo de Vida é o seu próprio espelho, é o reflexo de si próprio.

Se por outro lado acha que só pode ter ou mudar de lifestyle quando tiver um maior ordenado, ou até sair-lhe um prémio num jogo de sorte ou azar, engana-se. Ter estilo de vida nada tem a ver com bens materiais mais sim como vive a sua vida, não com o que tem na sua vida.

Invista um pouco de tempo em si e analise como é o seu estilo de vida. Se houver algo que lhe desagrade, mude e ele mudará com certeza. Ele é o seu próprio espelho. É o seu melhor indicador. Faça-o e Agora. Só essa atitude já demonstra como é o seu real estilo de vida.

Beijo na Alma
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Clara Fernandes
Coach
http://atitudesorrir.wordpress.com
atitude.clara.fernandes@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

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Dar a volta por cima com INTELIGÊNCIA!De coitado a soberano

1/2/2012

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Esperamos todos pela solução que virá de alguém que pode ou sabe mais do que nós! Quem sabe esta esperança é aquilo que alimenta a nossa própria impotência? E se a solução vier de nós mesmos? E se percebermos que somos coniventes do processo colectivo e que ele só muda quando contribuímos para essa mudança? 
Por Isabel Ferreira

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Depois de vivermos séculos e séculos sob uma mentalidade de limitação e escassez, estamos a aproximar-nos rapidamente de uma mudança drástica na perspectiva como lidamos com o trabalho e a sua relação com o dinheiro.

Caminhamos a passos largos para uma nova realidade que amanhece na consciência humana. À medida que o abuso e a prepotência vão esmagando os milhões de seres que se deixam vitimizar, sem perceber o quanto se deixam adormecer num hipnotismo mental e emocional, a sua força emerge, sustentada pela constatação de que chegámos ao fim da corda que não estica mais. A rotura acontece quando os extremos explodem. Tanto as “vítimas” como os “agressores” são coniventes inconscientes da sua própria destruição.

Ao longo da história houve momentos de rotura derradeiros, que deram à luz possibilidades de redenção, das quais nasceram novos modelos de pensamento que se transformaram numa nova mentalidade.

Hoje, mais conscientes e abertos para o imenso potencial que vive em cada um de nós, estamos mais perto de dar um salto gigantesco na qualidade de vida que aceitamos viver.

O marasmo da crise, do desemprego e da perda do poder de compra, toma conta das nossas mentes, tornando-nos robots de medo, encolhidos e deprimidos, sem respostas, caindo na apatia da crença que nada podemos fazer para impedir o triste futuro que nos aguarda.

Este é o momento para acordarmos em nós o PODER natural para regressar ao bom senso e recuperar uma consciência sábia e inteligente.

Esperamos todos pela solução que virá de alguém que pode ou sabe mais do que nós! Quem sabe esta esperança é aquilo que alimenta a nossa própria impotência? E se a solução vier de nós mesmos? E se percebermos que somos coniventes do processo colectivo e que ele só muda quando contribuímos para essa mudança?

Acreditamos que o mundo precisa de mudar para que possamos ser mais felizes, ter melhores oportunidades ou ser protegidos dos perigos do desconhecido.

Só podemos ser protegidos da nossa própria mentalidade. Fugimos de quem? Esses de quem fugimos, ou dos quais dependemos, não são senão catalisadores dos nossos medos e inseguranças. Se estivermos à espera que o mundo mude, vamos esperar para sempre, enquanto a vida passa por nós e nos consome na dor da perda…

O mundo por outro lado, diz-nos: Quando mudares, eu mudarei, pois eu sou um reflexo teu. Apontamos o dedo para fora, em vez de o apontarmos para dentro. O que é que cada um de nós tem feito para alterar o curso da sua vida?

Ninguém pode alterar aquilo no qual se deixa aprisionar.

Estamos presos ou deixamo-nos aprisionar?

Estamos desempregados ou criámos o nosso próprio desemprego?

Estamos pobres ou fizemo-nos pobres?

Estamos sem esperança ou desistimos de a ter?

Chamar a nós a responsabilidade pela participação que temos nestas realidades é um acto de maturidade e sabedoria. Como criamos, o desemprego e a pobreza? Trabalhar muito não nos garante a abundância e o bem-estar. Aqueles que muito se esforçam e trazem na sua mente, o desmerecimento, a incapacidade, o desvalor, o medo e a limitação, não percebem que estão a apostar no cavalo errado.

O mundo está cheio de “trabalhadores árduos” que acabam na pobreza e vivem toda uma vida na míngua. Acreditam que precisam de trabalhar muito para receber a sua sobrevivência. Com esta mentalidade construímos um mundo no qual nos escravizámos à ideia de que trabalhamos para sobreviver ...

De que forma é que a pobreza serve a qualidade de vida do ser humano? O que é que há de virtude na pobreza e na pequenez? Um mundo pobre não honra a inteligência que vive em cada um de nós. A abundância permite o progresso, o crescimento e a expansão da criatividade e do conhecimento.

Milhares de pessoas em todo o mundo alimentam pensamentos de perda, miséria, escassez, desprotecção e doença! Fabricamos as nossas desgraças.

A proposta que a Vida nos traz exige que acordemos para novos níveis de lucidez. Não é fazendo mais que recebemos mais, mas sim pensando melhor. Será que se abrirmos mão da ideia de pequenez, a abundância bate à nossa porta? Certamente que sim. A Vida responde aos nossos impulsos mentais, não a um código externo.

Trabalhamos para sobreviver, ganhar o mínimo de dinheiro para ter poder de troca? Se assim for, pomos a nossa inteligência e criatividade ao serviço do medo e da limitação. Quanto valho em dinheiro? Isto é, quanto valor tenho para trocar com o mundo?

Num mundo mais esclarecido e iluminado o trabalho é uma aventura de partilha e desfrute do nosso poder criador. E não precisamos de esperar pelo futuro para viver essa realidade. Aqui e Agora escolhemos em que mentalidade queremos viver. Não trabalhamos para os outros, mas sim para nós e por nós.

Acreditamos, frequentemente, que se desfrutarmos do que fazemos, não podemos ganhar dinheiro. O sacrifício passa a ser a moeda de troca para o trabalho. Porquê? Porque aqueles que não merecem não podem ter uma vida fácil.

Estamos colectivamente programados para trabalharmos por obrigação o que nos leva a viver no limite da sobrevivência.

Quando o trabalho se torna um sacrifício o que é que isso nos diz?

Será que o dinheiro é fruto do trabalho que fazemos? Estamos a falar da percepção de valor, tanto do trabalho como do dinheiro. A confusão que existe na mente humana é tão grande que dificilmente podemos conciliar o conceito de trabalho com o de auto-expressão.

Aquele que se vê “pequeno” ou “pouco”, auto-expressa-se na pequenez. Tende a criar ídolos que legitimam e confirmam a sua auto imposta pequenez ou insuficiência.

O que está por detrás dos critérios que escolhemos para valorizar seja o que for no mundo do trabalho?

O que é que determina que o futebol valha mais do que o ensino, ou as artes, ou a governação, ou a criação de riqueza, ou a criatividade, etc, etc,?

Talvez a resposta esteja no nível de consciência em que vivemos. Como sociedade, o que é que privilegiamos? A recarga das nossas emoções ou a expansão da consciência?

Quando pensamos na relação entre o trabalho e o dinheiro há que considerar o peso que a memória colectiva tem sobre nós, agindo como alavanca de tendências comportamentais e de atitude.

Nesta dança de percepções, o escravo vê o seu senhor como alguém muito acima dele, com poderes e encantos que não existem em si. Antes de podermos ser escravizados temos de ter idolatrado algo ou alguém e menosprezado o nosso próprio valor.

Na sociedade actual continuamos convencidos de que os ricos e os senhores do mundo são os maus da fita e que os pequenos e indefesos, aos milhões, são os coitados que não merecem ser maltratados, abusados ou atirados para a miséria.

Será que os “ricos” existiriam se os “pobres” tivessem uma mentalidade diferente? Se o pobre se vê pobre, ninguém o pode enriquecer. Se o rico se vê rico, ninguém o pode empobrecer. Já vai sendo tempo de acabarmos com esta inconsciência de que a nossa triste sorte vem daqueles que têm mais do que nós.

Para que eles tenham mais, alguém tem de se aceitar como menos. Essa responsabilidade é co-partilhada e não depende de nenhuma das partes isoladamente. Ninguém é rico por sorte, nem pobre por azar.

Criaremos um mundo mais inteligente quando assumirmos as responsabilidades mútuas na criação das realidades.

São os “pobres” que depositam a riqueza na mão dos “ricos”. Esse depósito é feito através da mente. Cada vez que nos comparamos com alguém, estamos a transferir para a sua “conta criadora” a mensagem da nossa percepção e a retirar da nossa “conta criadora” o respectivo “montante” .

A responsabilidade pela míngua, pobreza, doença e opressão é das duas partes.

Estaremos prontos para a viragem inteligente, antes que o modelo se destrua a si mesmo?

Quanto PODER reside em nós que não é aproveitado. As pessoas que habitam esta humanidade estão a viver um momento histórico! Cabe a elas activar o seu PODER e usá-lo a favor de si mesmos.

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Isabel Ferreira
Oradora e fundadora da escola de coaching ECIT 
www.escoladecoaching.com 
info@escoladecoaching.com 

REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

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Crise ou Oportunidade?

1/2/2012

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Devemos ter medo? Devemos deixar de arriscar? Devemos deixar-nos dominar pelo pessimismo? Cruzar os braços e ficar à espera que tudo volte a ser como era? Apontar o dedo continuamente ao Governo?
Por Núria Sciaccaluga

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No período de contracção económica que o país e o mundo atravessam, resta-nos a capacidade de escolha entre um de dois caminhos: afundarmo-nos com a crise ou aproveitarmos a oportunidade para nos reerguermos, para crescermos.

Esta última, é defendida pela milenar sabedoria chinesa onde o mesmo ideograma significa crise e oportunidade. Falemos sobre isso.

As previsões do FMI que apontam para crescimentos negativos do PIB de Portugal até pelo menos 2012, a chegada da Troika, o pacote de medidas de austeridade anunciado pelo Governo… Todos estes aspectos nos servem de sinal de alerta. Alguma coisa não está bem. Talvez desta vez seja mesmo a sério.

No entanto, eu pergunto-me, e pergunto-vos também… Devemos ter medo? Devemos deixar de arriscar? Devemos deixar-nos dominar pelo pessimismo? Cruzar os braços e ficar à espera que tudo volte a ser como era? Apontar o dedo continuamente ao Governo? É óbvio que se torna necessário apurar as causas da actual situação financeira do país, e responsabilizar quem de direito. Mas o mais importante de tudo, é concentrarmos os nossos esforços não em arranjar culpados, mas sim em tirar partido da actual situação de crise, pois esta significa também uma possibilidade de mudança, de melhoria, de evolução e até mesmo de progresso.

A meu ver, a crise nunca vem sozinha. Já o provérbio afirma que depois da tempestade vem a bonança! Atravessamos um período de grandes mudanças, mas estas não deverão ser vistas apenas como adversidades, e sim como oportunidades de crescimento! E que tal, agarrarmos essas oportunidades e superarmos este período conturbado e de recessão focando-nos nas nossas próprias competências? Explorarmos os nossos pontos fracos e melhorá-los? Como indivíduos, e também como contribuidores para a nossa sociedade e a nossa economia? Explorar os nossos pontos fortes e perceber como podemos fazer ainda melhor? A solução não é cruzar os braços. A solução não é ficarmos parados. A solução é evoluirmos. Crescermos. Não desistirmos.

Olhemos então para a crise que atravessamos como uma oportunidade para o autoconhecimento, a autodescoberta, a procura de novos caminhos, de novas soluções. Temos que nos adaptar. Não nos devemos deixar dominar pelo pessimismo e o medo, mas sim arriscar, ainda que com precaução, e sobretudo continuar a viver! Se formos dedicados, se nos esforçarmos e se actuarmos com bom senso, encontraremos certamente o fio condutor para um caminho de evolução pessoal e equilíbrio financeiro. Abraçar o optimismo e encarar os obstáculos como degraus para subir na vida, são aspectos essenciais para construirmos aquilo que somos, e sobretudo, o que ainda poderemos ser.

Visto isto, deixo-vos apenas algumas linhas orientadoras, que vos ajudarão a tornar a crise numa oportunidade:

1.    Optimismo. Alguns dados indicam que cerca de 50% da nossa felicidade é influenciada por tendências genéticas. Mas apenas 10% do que nos acontece parece interferir com a satisfação global da nossa vida. Quer dizer que temos 40% de escolha, de opção sobre que limonada fazer com os limões que a vida nos dá! Aproveitemos!
2.    Sensatez.“Pela reflexão, comedimento, autodomínio, os sensatos podem tornar-se uma ilha que nenhum dilúvio poderá inundar.” Textos Budistas
3.    Flexibilidade. Capacidade de adaptação. Quais os caminhos e soluções alternativas?
4.    Coragem.O caminho da coragem é enfrentar o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. Osho

Em tempos de crise é essencial sermos optimistas, sensatos, flexíveis e corajosos!

E para terminar, cito Augusto Cury… “se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: a água nunca discute com os seus obstáculos, apenas os contorna”.

Não fique parado. Não se limite a esperar. Procure a mudança, a evolução e o progresso!
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Núria Sciaccaluga
Gestora de empresas 
nsciaccaluga@gmail.com 

REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

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Novas formas de relacionamentos, novas famílias

1/2/2012

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Que ligações são estas, que na maioria surgem sem existir qualquer laço de sangue mas que contribuem para o desenvolvimento e afectam o crescimento dos indivíduos que compõem os novos sistemas familiares?
Por Maria Melo

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A sociedade encontra-se em constante mudança, reflexo da mudança constante do homem que a compõe e a lidera através dos seus valores e crenças, que se transformam em comportamentos e em hábitos.

Vemos surgir novas formas de nos relacionarmos uns com os outros, o conceito de família está cada vez mais alargado, e os antigos sistemas não se adequam à nova realidade, onde na grande maioria a família original é quebrada e nascem assim as novas famílias constituídas por homens e mulheres com relacionamentos anteriores, com os filhos fruto desses mesmos relacionamentos e os novos elementos, homens e mulheres que vêm compor o novo casal e consequentemente a nova família.

A frase que já tantos falam, os meus os teus e os nossos.

Mas a criação destes novos sistemas, trás ao de cimo questões que por vezes passam despercebidas aos olhos de quem não faz parte destas novas famílias. No fundo o sistema familiar é composto por vários elementos onde cada um exerce uma posição e logo um estar que é de referência para os outros.

Torna-se assim difícil enquadrar novos papéis como o de enteado, companheira ou namorado da mãe, pai do meu irmão….

Que ligações são estas, que na maioria surgem sem existir qualquer laço de sangue mas que contribuem para o desenvolvimento e afectam o crescimento dos indivíduos que compõem os novos sistemas familiares?

Como nos podemos preparar para estas novas dinâmicas?

É necessário percebermos que a constituição de uma nova família com elementos que já fizeram parte de outra, trás imperativamente uma dinâmica diferente.

O relacionamento a dois é substituído por um relacionamento a três ou mais elementos, não existindo desta forma um crescimento gradual do número de elementos que constituem o sistema familiar. É preciso haver adaptação aos novos papéis, torna-se urgente que os novos parceiros sejam inseridos no seio familiar e que lhes seja reconhecida um papel importante para o equilíbrio do novo sistema.

Aos novos parceiros, torna-se importante perceberem que o relacionamento no qual se encontram não se enquadra nos moldes comuns de um relacionamento a dois, e que as fases pelas quais um recém casal inicia o seu percurso, nada têm a ver com as fases que estas novas formas de relacionamentos assumem.

Sendo assim, todos os elementos terão que se adaptar a mais do que um papel, não sendo este processo construído de forma gradual, o que poderá levar ao surgimento de conflitos emocionais, dúvidas relativas ao comportamento a adoptar perante as situações, e consequentemente uma divisão da identidade pessoal.

É importante distinguir os diferentes processos pelos quais passam os diferentes elementos que vão compor a nova família, pois o processo pelo qual passa o elemento que vem da antiga família, não é igual ao processo pelo qual passa o elemento que vem integrar a nova família.

O conceito de família é assim influenciado não só pelas experiencias pessoais anteriores, como também pelos padrões aprendidos e percepcionados pelas próprias experiências familiares vividas com as respectivas famílias de onde provêm os elementos do casal.

São assim inúmeros os factores que influenciam todo este processo. O desafio lançado a estes novos casais é sem dúvida a transcendência de todos estes padrões e a criação de um sistema familiar onde todos os elementos se sintam inteiros, reconhecidos e felizes.

A comunicação entre os elementos torna-se assim um elemento chave para que todas as partes possam manifestar os seus desejos, vontades, dúvidas e conflitos. A criação de um ambiente de confiança e não julgamento são essenciais para que a comunicação surja de uma forma espontânea e natural, sentido os elementos disponibilidade por parte dos outros de se expressarem.

É importante que a sociedade acolha estas novas formas de sistemas familiares, que se mudem valores e conceitos, que se integrem novas formas de expressão, novos papéis, para que os seus elementos se sintam livres em escolher aquilo que efectivamente desejam para as suas vidas, podendo assim contribuir para o crescimento de uma sociedade mais feliz.
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Life Coach e Co-Fundadora da Akademia do Ser 
www.akademiadoser.com 
mariamelo@akademiadoser.com 

REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

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A mente como nossa aliada

1/2/2012

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A nossa mente e corpo funcionam em sintonia e sincronizam conforme os nossos cuidados a nível físico, mental, emocional e psicológico.
Por Vania Weissberg

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A saúde é uma das mais importantes dimensões da vida humana. De várias derivações da palavra saúde a que quero mencionar neste artigo é a que provém do termo grego holos , no sentido de totalidade, de onde vem a raiz dos termos holismo e holístico.

A nossa mente e corpo funcionam em sintonia e sincronizam conforme os nossos cuidados a nível físico, mental, emocional e psicológico. Funciona como um sistema, ou seja, basta cuidar de um nível que os outros reagem pois mudar o mecanismo de um deles, muda automaticamente a ordem para os outros sistemas. É assim que ocorre a mudança.

Com este conceito, hoje sabemos a importância da nossa área emocional e psicológica em situações de stress como um problema de saúde, por exemplo. Sabemos que o cancro (a doença do século) pode ser tratado e até eliminado se tivermos a capacidade de enfrentá-lo como fazendo parte de nós próprios e que temos que tratá-lo com consideração, respeito, amor e carinho e inevitavelmente com um humor positivo perante a vida e tudo aquilo que nos rodeia. Talvez, vocês pensem, mas isto não é tão linear quanto isto, e a parte da proliferação e do tipo de cancro? A minha ideia não é tornar uma coisa simples e linear e sim demonstrar que a maneira como enfrentamos as nossas mazelas é fundamental para ter uma qualidade de vida melhor e poder acompanhar o próprio processo de perda. Temos vários casos de sucesso para além de termos médicos hoje em dia, em todas as áreas de saúde, dizendo aos seus pacientes que faz toda a diferença se enfrentarem com optimismo, positivismo e coragem. Com certeza, todos nós lemos, vimos, vivenciamos situações que nos faz pensar o quanto isto é verdadeiro.

Hoje também se discute muito a nível do empreendorismo, a necessidade de sairmos da dita crise, não tem a ver unicamente com a questão financeira e sim as questões emocionais e comportamentais como termos autoconfiança, coragem, segurança que é o contrário de como nos sentimos quando “ameaçados” pelo medo da perda. Então cuidar da saúde emocional e psicológica é fundamental e transversal a uma qualidade de vida melhor.

O poder que a nossa mente tem é muito grande, e às vezes no meu consultório ouço as pessoas dizerem que é milagroso, que foi de um dia para outro, que eu fiz algo ou um exercício que mudaram as coisas. Na verdade eu fui um canal para chegar a isto e com certeza foi o próprio a preparar sua mente dando informações e ordens para mudar e quando tomou a acção para tal, pareceu mais fácil. A nossa mente é fundamental e também muito ilusória pois cria realidades e situações que não são verdadeiras. Como também nos faz acreditar e quem acreditar e perceber isso, vai beneficiar muito mais das suas acções e dos seus novos pensamentos (crenças e valores) por que eles vão estar alinhados com aquilo que você vê, sente, ouve e acredita através de todos os seus sentidos.

Para accionarmos o poder da nossa mente precisamos conhecê-la melhor, cada um de nós sabe aquilo que funciona, funcionou e que provavelmente vai funcionar e quando acertamos na nossa estratégia mental e emocional, criamos um circuito de sucesso. Por outro lado, conhecemos também mecanismos que não funcionam como nós queremos, no resultado, e muitas vezes nós não entendemos por que os mantemos se não os queremos racionalmente. Neste caso, são mecanismos criados inconscientemente e provavelmente num período de tenra idade e então precisamos descobrir quando foi criado para podermos modificar e adoptar outra postura. Às vezes reagimos com se estivéssemos com outra idade e não como adultos, por exemplo. Outra situação é que não sabemos que capacidades possuímos para enfrentar determinadas situações e isto podemos descobrir com uma auto análise ou ajuda de familiares, amigos ou um profissional que ajude nesta descoberta. Nos surpreendemos com a nossa história, conhecimentos, capacidades existentes e por adquirir e isto traz uma grande satisfação pessoal que afecta directamente o nosso estado mental, emocional, físico e comportamental.

Com esta reflexão, percebemos que temos muitas respostas dentro de nós e que a satisfação e criação de bem-estar está nas nossas mãos e não nas mãos dos governantes, pais e mães, companheiro (as), dinheiro, trabalho, por que este não depende só de mim e sim de vários factores que não controlo directamente. Por isso, ir à procura do meu poder, vai ajudar a enfrentar situações tanto agradáveis e desagradáveis da vossa vida. Podemos ter “tudo” e não usufruirmos por estarmos incapazes mental e emocionalmente, ou pode-se ter “pouco” e estar-se muito satisfeito e feliz com a situação e o bem-estar sentido. Se não estivermos conectados num todo, não sentimos como um único ser completo e isto põe muitas coisas em causa até a nossa existência.    

Recordem-se que a vossa saúde mental, emocional e psicológica é o cerne da questão do “ser ou não ser” é esta questão, sugestões e dicas que deixo aos leitores para começarem a ter curiosidade no tema e desafio a experimentar e a partilhar com os outros.

Grande abraço e boas descobertas.
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Vânia Weissberg
Psicóloga, Consultora e Formadora
Coach e Master Trainer em PNL e Coaching  
www.vaniaweissberg.com 
vaniaweissberg@gmail.com

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Como podemos criar a Mudança!

1/2/2012

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Como a proverbial pedrinha lançada a um lago tranquilo, os abalos de consciência que ocorrem na nossa vida pessoal provocam ondas minúsculas, mas insistentes, que se propagam pelo Todo.
Por Isabel Gomes

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Todos nós concordamos que chegou a hora de uma transformação radical nas nossas vidas e no mundo. Uma das questões que se levanta é: como se cria uma mudança autêntica nas nossas vidas e no mundo?
A resposta é simples: é transformando a nossa consciência que melhor transformamos o mundo. Ghandi disse que "Tens de ser tu mesmo a mudança que queres ver no mundo". À medida que mudamos a nossa forma de pensar e as nossas palavras tornando-nos mais conscientes a nível individual, as nossas experiências também mudam, reflectindo-se na nossa vida pessoal. Não importa de onde viemos, nem o quanto difícil foi a nossa infância, nós podemos fazer mudanças positivas HOJE. Este é um conceito poderoso e libertador e na medida em que acreditamos nele, ele torna-se verdadeiro para nós.
Existe a lei da gravidade e muitas outras leis da física. Existem também leis da espiritualidade, como a lei da causa e efeito: aquilo que damos volta sempre para nós. A mente também tem a sua lei - a lei dos neuropéptidos - moléculas que funcionam como mensageiros químicos que circulam no nosso corpo sempre que pensamos um pensamento ou dizemos uma palavra. Quando os nossos pensamentos são de raiva, ressentimento, crítica ou condenação - pensamentos negativos, as substâncias químicas que eles produzem deprimem o nosso sistema imunitário. Quando os nossos pensamentos são de amor, gratidão, reforço positivo, estima - pensamentos positivos, esses mensageiros transportam substâncias químicas para reforçar o sistema imunitário. Da mesma forma que esta comunicação entre a mente e o corpo está sempre activa, também é reflectida de volta em termos de experiências. É como se, cada vez que temos um pensamento ou dizemos uma palavra, o Universo nos escutasse e nos respondesse, criando as nossas vidas. Assim, se há algo na nossa vida de que não gostamos, temos a opção de recriar as nossas experiências futuras. No início do processo de mudança da nossa forma de pensar, podemos não ver de imediato muitos resultados positivos, mas à medida que continuamos com os nossos novos pensamentos, veremos o nosso amanhã ficar diferente. O momento do poder é sempre AGORA e, é neste momento que eu tenho o livre arbítrio de escolher os meus pensamentos. E só eu tenho esse poder, mesmo que me encontre rodeado de pessoas negativas, mesmo que esteja muito ocupado ou que trabalhe muito, pois ainda assim estarei a pensar e ninguém pode controlar os meus pensamentos. E quando eu mudo os meus pensamentos, eu mudo por dentro e as outras pessoas reagem a essa mudança. E porque cada um de nós é parte integrante da consciência colectiva, conseguimos produzir um efeito subtil, mas poderoso nessa consciência de massas e vice-versa. Como a proverbial pedrinha lançada a um lago tranquilo, os abalos de consciência que ocorrem na nossa vida pessoal provocam ondas minúsculas, mas insistentes, que se propagam pelo Todo. 
Então, que tipo de pensamentos está a ter neste momento?

Quer realmente o tipo de vida que esses pensamentos vão criar?
Sugestão de Meditação

Sente-se confortavelmente num lugar tranquilo. Feche os olhos e respire lenta e profundamente. Siga o percurso que o ar faz, quando entra e sai do seu corpo. Permita-se relaxar. Visualize-se num local que seja do seu agrado, uma praia paradisíaca, um bosque encantado, um imenso prado e pergunte a si mesmo: Que visão tenho do meu futuro? O que sinto a esse respeito? Como gostaria que ele fosse? Imagine que é o produtor, realizador, encenador e actor principal do filme da sua vida e visualize-se a recriá-lo.
Quando sentir que atingiu o seu objectivo, abra os olhos e escreva todo o guião ou, se preferir, desenhe imagens e sentimentos que lhe ocorreram.

Afirmações de Poder: 

Eu agora escolho eliminar da minha mente e da minha vida todas as ideias e pensamentos negativos, destrutivos e restritivos que me impedem de ser quem verdadeiramente sou.

Não importa o que os outros digam ou façam. O que importa é como escolho reagir e o que escolho acreditar a meu respeito.


Hoje, nenhum lugar, pessoa ou coisa pode irritar-me ou perturbar-me. Escolho sentir-me bem comigo mesmo.


Sei que sou capaz de encontrar a solução para cada problema que eu possa vir a criar.

Eu actuo da melhor forma possível em todas as situações e liberto-me de qualquer necessidade de luta ou sofrimento. Mereço tudo o que é bom.

Sou um ser radiante, que aproveita a Vida ao máximo.

Louise L. Hay

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Isabel Gomes
Terapeuta Transpessoal, Life Coach, Facilitadora do Método Louise Hay.
gobel64@gmail.com

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