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Imaginar para Progredir

1/6/2016

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A imaginação serve a humanidade desde a sua origem contribuindo para a evolução da espécie humana numa busca incessante pelo conhecimento do novo, na materialização do concreto e na contemplação do belo e transcendente. Por Rafael Oliveira

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A palavra Imaginação tem origem etimológica no vocábulo latino imaginatio e designa-se por se tratar de uma faculdade mental para a representação de coisas reais ou ideais. O seu conceito abrange tudo o que é idealização da mente, transformando, muitas vezes, um pensamento, sonho ou ideia numa coisa concreta que enriquece e modifica a vida do Homem.  

O ser humano tem, desta forma, a possibilidade de criar processos mentais que permitem idealizar algo concreto ou abstrato e que pode, não só influenciar diretamente vidas e experiências individuais, bem como interferir na realidade e alterar o modus vivendi do coletivo.

Desta forma, imaginar é também progredir, porque a partir da idealização, o ser humano cria, sonha, projeta e constrói coisas novas. Da imaginação, surgem ideias que se transformam, muitas vezes, em novas realidades que contribuem para o desenvolvimento humano, científico e tecnológico, ou seja, para a evolução das sociedades e do mundo que habitamos.

Desde os primórdios da nossa existência, a imaginação serviu para avançarmos enquanto espécie; foi através dela que descobrirmos que os recursos naturais seriam essenciais para a descoberta e criação de ferramentas e utensílios necessários à nossa subsistência.

Através da observação, o homem utilizou a imaginação para criar, inovar e confirmar as potencialidades dos diversos elementos naturais. Assim, entre outros, deixámos de nos abrigar em grutas e cavernas para passarmos a habitar em casas e apartamentos; alterámos o tratamento e confeção dos alimentos; descobrimos cuidados e hábitos de higiene que fomos adquirindo ao longo dos tempos; avançámos na forma de produzir vestuário e calçado, dos mais rudimentares aos mais contemporâneos e sofisticados; verificámos uma profunda e importante mudança nos meios de transporte de pessoas e cargas, abdicando do uso de animais para os mesmos fins de que hoje nos servem os barcos, aviões e automóveis.    

Na atualidade, tudo o que nos permite ter maior qualidade de vida teve origem numa projeção mental, numa capacidade imaginativa de criar algo novo, ou seja, na partilha de uma ideia ou projecto que se transformou numa realidade definida e concreta.

Na verdade, sem o poder da imaginação não poderíamos evoluir, não existiria o sonho e sem o sonho não teríamos inspiração que impulsionasse a arte, a cultura e o desenvolvimento dos saberes.
Imaginar é desenvolver o novo através da inspiração criativa, sendo sinónimo da procura incessante do saber que se traduz no amor com que se descobre novas formas de conhecimento que se expandem e que influenciam filosofias, culturas e tradições.

A origem do belo, contemplativo e sublime deve-se à sabedoria de acolher o que resulta do processo imaginativo. Sem ele, nunca poderíamos apreciar uma pintura de Da Vinci, uma obra de Gaudi ou um soneto de Camões.

Sendo a arte, toda ela, obra da criação imaginativa, o que representa, por si só, a sensibilidade humana para promover a concretização da sua inspiração, é, também, a capacidade do homem transformar naturalmente a sua própria realidade, sonhar e alcançar as metas a que se propõe; em suma, inovar e transcender-se individual e quotidianamente.

Sem imaginação, não teríamos criado a lente da câmara que nos dá a imagem do cinema e da televisão, o palco do teatro, dos musicais e dos mais diversos espectáculos que fazem o homem sonhar e vibrar!  Sem imaginação, não poderíamos usufruir das atividades de lazer e de desporto que tanto contribuem para o bem-estar do homem!
​
Imaginar é dar vida à própria vida, é contribuir para o progresso do ser humano, é nunca abdicar do sonho, porque enquanto o homem sonha, o mundo pula e avança como bola colorida nas mãos de uma criança! 
​
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RAFAEL OLIVEIRA
COORDENADOR DO PROJECTOQUIET SOUL
www.facebook.com/quietsoul2016
quietsoul.mail@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Imaginar deixa uma pegada no mundo

1/6/2016

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Lembram-se quando eram crianças o amor que tinham por criar e imaginar? Podemos retomar estas capacidades! Imaginar é uma qualidade inata da alma que nos permitira abrir horizontes a um mundo novo. Por Yolanda Castillo

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Imagina que tudo o que desejas de coração se pode cumprir.

Imagina que reside em ti a capacidade de mudar tudo, desde a semente mais minúscula que habita em ti, até cada uma das pedras que compõem o teu caminho.

Imagina que somente tu, és a chave para iniciar mudanças e transformações na tua vida.

Imagina que no teu interior se gera energia de criação.

Imagina que tudo depende de ti.

Consegues imaginar tudo aquilo que foi mencionado anteriormente? Consegues unir estas energias e imaginar como tudo pode ser diferente? Tudo depende da perspetiva desde a qual queremos observar, crer, sonhar e viver.

Quando somos crianças, somos elogiados por termos uma grande imaginação e conseguirmos criar as coisas mais surpreendentes e absurdas ao mesmo tempo. Parece que somos invencíveis e que podemos conseguir tudo o que nos proponhamos a fazer. Temos fé na imaginação, nos sonhos e num mundo mágico que quase nunca está ao alcance da visão dos adultos. Eles não se preocupam, porque é algo normal, são crianças com uma imaginação muito fértil. Isso acham eles. A verdade é que as crianças sempre esboçam um bonito sorriso quando imaginam, porque imaginar faz com se sintam felizes.

Imaginar abre as asas ao mundo, à vida. Mesmo que pareça incrível para alguns adultos excessivamente racionais, as crianças que imaginam, acreditam neles mesmos, são mais seguros, criativos e descobrem sua própria espiritualidade, uma vez que imaginar lhes produz um estado de satisfação e prazer que desperta os seus sentidos e lhes produz uma abertura consciencial. Por isso muitas vezes surgem os porquês sem parar, porque para eles tudo é possível e a curiosidade é uma peça chave no mundo de sonhos do imaginar.

Muitas vezes associa-se a capacidade de imaginar à ação de fuga duma realidade ou a viver num mundo surreal. Em contrapartida, se mudarmos o prisma e olharmos como a imaginação desperta os nossos sentidos e perceção extrassensorial, compreendemos que se abre uma porta subtil entre o que vemos fisicamente e o que está nos mundos subtis que não conseguimos captar quando estamos submersos no stress quotidiano. Às vezes confundem o ser mais sensível ou sensitivo, com o ser estranho, simplesmente por não fazer parte de um padrão que supostamente é mais normal.

A questão é que imaginar abre o nosso chacra coração, abre-nos ao mundo, a captar tudo sem medo e é assim como também captamos informações mais subtis, já que quando vivemos sem conseguir imaginar, também não somos criativos, sonhadores ou com objetivos que sabemos que estão ao alcance da nossa mão. Quando não imaginamos, não cremos no potencial que habita na nossa alma. Potencial que nos põe em contacto com a magia da nossa criança interior.

Recordais-vos? Recordais-vos da magia que havia nos vossos olhos, nos jogos, nos sonhos e em tudo o que os rodeava? Mesmo quando as situações pareciam adversas ou não eram tal como vocês as tinham idealizado, sempre havia essa chispa que vos proporcionava o acreditar em vós mesmos, a fé, a criatividade e o imaginar.

Sem dúvida, quando adultos conseguimos abrir a janela à imaginação, conseguimos ser mais felizes e conviver com um pé em cada um dos “mundos”: o mundo quotidiano e social, assim como também o mundo da criatividade, o mundo no qual quando imaginamos tudo é possível.

Imaginar é uma qualidade inata da alma, é a presença da chama divina em nós, que nos recorda constantemente o valiosíssimo que somos, e que na realidade somos joias do universo. Joias que estão no Planeta Terra para se polirem através da aprendizagem.

Joias que devem recordar que a vida é muito mais que viver socialmente, cumprir horários e rotinas, mas que também a vida é um presente para viver em plenitude física, emocional, psicológica e espiritualmente. A vida tem um propósito, e a nossa presença, como almas livres tem um objetivo: deixar uma semente de consciência, de mudança, de amor e de evolução. Para isso é necessário acreditarmos em nós mesmos, acreditarmos nos outros e com a capacidade inata de imaginar.

Na vida existem muitos caminhos para chegar à verdade absoluta do nosso ser, ao amor, ao autoconhecimento e à tão ansiada felicidade. Um destes caminhos é abrir o coração e a mente à capacidade de imaginar, para criar com amor e criatividade a vida que vivemos, porque mesmo tendo rotinas que cumprir, podem ser diferentes todos os dias se imaginarmos e acreditarmos em momentos únicos em cada uma delas.

A beleza da vida, de nossa espiritualidade, do verdadeiro caminho da nossa alma, pode ser contemplada desde o chacra coração, com amor, criatividade e imaginando. Imaginando e sentindo o que desejamos no caminho da espiritualidade, da felicidade e da plenitude e levando tudo isto até ao plano físico e à vida quotidiana.

Cada passo que damos com imaginação deixa uma pegada, ativa a energia da chama divina que reside em nós; proporciona-nos uma peça para viver a vida com o amor verdadeiro: o amor-próprio. Viver imaginando, deixa uma pegada que floresce no caminho do autoconhecimento e felicidade.
​
Imaginar não é algo apenas de crianças, mas também de adultos que aprendem a viver com a sua criança interior e compreendem que viver e imaginar todos os dias, é um passo para descobrirmo-nos e vivermos realmente. E tu? Queres viver realmente e deixar de sobreviver?
Abre a porta à beleza de imaginar!
​
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YOLANDA CASTILLO
TERAPEUTA, DOULA E NATUROPATA
www.centro-medicina-holistica.
comunidades.net
centro.medicina.holistica2013@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O mundo imaginário dos Super Herois

1/6/2016

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Já pensou em copiar os Super heróis da banda desenhada? 
Por Alexandre Lone
wolf


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Existem muitos livros de comics e filmes de super-heróis. Um mundo fascinante. Os uniformes, as personagens (Vilões inclusive), os diálogos salpicados de bom humor genuíno, mas também descritos com grande filosofia e saber de vida. Através do imaginário cria-se a ponte entre a realidade e o sonho.
 
Embora estejamos a falar de banda desenhada, sublinhe-se que a maioria das histórias de super-heróis contém enredos maravilhosos que transmitem mensagens muito valiosas sobre a humanidade e o universo.
 
Contudo, o que mais pode fascinar nos super-heróis, enquanto personagens são as suas origens, ou seja o ponto em que tudo teve inicio.
 
O tímido estudante Peter Parker era alvo de Bullying na escola antes de ser picado por uma aranha radioativa, que lhe forneceu super poderes. Bruce Wayne era uma criança quando viu os pais a serem assassinados à sua frente, antes de se tornar no Batman. Bruce Banner era um reputado cientista atómico antes de se transformar em Hulk - o monstro verde, consequência de uma experiência militar onde fora atingido por intensas ondas de radiação.
 
"com grande poder vem grande responsabilidade"
- Spider man
 
"Nós caímos para aprendermos a nos levantar!"
-Batman
 
"Sonhos nos salvam. Sonhos nos elevam e nos transformam e pela minha alma eu juro até que meu sonho de um mundo onde dignidade, honra e justiça sejam uma realidade que todos compartilhem eu nunca irei parar de lutar. Nunca."
-Superman
 
O que há em comum nestes super-heróis?
Todos eles usaram os seus superpoderes em nome do bem e juraram proteger a humanidade. Pegaram no seu poder (imaginação) e utilizaram-no para mudar a sua realidade.
 
O que podemos aprender com eles?
A sua capacidade de passar à ação - um super-herói nunca fica na sombra. Ele é proativo e determinado na tomada da ação. Podemos pegar na nossa imaginação, nos nossos poderes e utiliza-los para mudarmos a nossa realidade, uma vida mais feliz, mais saudável, o que a nossa imaginação escolher.
 
- Qual o seu ponto de vulnerabilidade?
Todos têm pontos fracos, mas isso não faz deles mais frágeis. Eles admitem que os têm e sabem lidar com isso;
 
- Quais as suas principais qualidades humanas
As qualidades humanas fazem deles exemplos a seguir;
 
- Como enfrentam os desafios?
Quando chega a altura de agir, eles tomam 100% de responsabilidade pelas suas decisões;
 
- Como superam os seus traumas pessoais?
Sabem lidar com os seus traumas, pois aprenderam com eles, e assim tornam-se mais fortes;
 
- Como fazem para atingir os seus objetivos?
Um super-herói sabe sempre onde está e para onde quer ir, nunca está perdido e sacrifica-se para chegar onde quer.
 
Faça como eles e voe em direção aos seus sonhos!!

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ALEXANDRE LONEWOLF
COACHER TRANSFORMACIONAL
www.goforit-motivacao.blogspot.pt
alexandre_cthulhu@hotmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

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Concretiza o imaginário de Ser

1/6/2016

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Quantas vezes sonhamos com o futuro? Quantas vezes lutamos e desistimos… e sabes que mais, basta Ser! 
​Por Paulo Marques


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Diria que o sonho faz parte da vida humana. “Quando um Homem sonha, o mundo pula e avança”, não estará totalmente certo? Imaginamos um futuro… criamos com esse imaginário um objetivo, sentindo que nos fará felizes.

Vamos caminhando, passo a passo, fazendo por ultrapassar todos os desafios até atingi-lo. E quando o conseguimos alcançar, dá-se um apogeu, quase um estado de clímax. Mas, rapidamente passa, esmorece! O vazio volta, a frustração, a procura, o “falta algo” paira em nós de novo. E voltamos a imaginar um outro algo, uma coisa a que nos possamos agarrar como meta do dia-a-dia. E de novo traçamos planos, delineamos trajetórias e conjugamos esforços, repetindo assim o mesmo ciclo.

E porquê? Na vida, desde a infância que nos é incutido, seja pela família ou pela sociedade que para “sermos alguém” temos que estudar e seguir esta ou aquela profissão. Fazem de tudo para que interiorizemos que o estudo é a base de um bom futuro. Será? Esqueceram-se do quão importante é brincar. Esqueceram-se se mencionar em como as crianças que seguem o ensino do método Waldorf são dos alunos melhor sucedidos no futuro. Este é apenas uma pedagogia que procura integrar de maneira holística o desenvolvimento físico, espiritual, intelectual e artístico dos alunos. Tem como objetivo desenvolver indivíduos livres, integrados, socialmente competentes e moralmente responsáveis. Incutem-nos o estudo, removem a brincadeira. Incutem a responsabilidade, dilaceram a liberdade de escolha. Incutem um futuro pré-programado, matando as emoções, a liberdade de sonhar, de nos construirmos, basicamente, a liberdade de Ser!

Já não sonhamos, por vezes limitamo-nos a imaginar como seria, ou até nem isso, pois deixamos de sentir que merecemos o melhor, que merecemos a felicidade, a abundância, o amor. Porquê!? Porque alguém disse que é preciso esforço, dedicação, empenho, sacrifício, seguir determinados padrões humanos e sociais… porque alguém o afirmou, nós fazemos… não o fazemos porque faz sentido para nós, fazemos porque foi estipulado como uma verdade! Mas e a tua verdade, qual é? Porque não podes seguir a tua inspiração, o teu sonho, o teu bem-estar, a tua liberdade? Sim, vivemos com milhões de pessoas e tem que haver respeito a vários níveis, mas desde que não ofendas ou causes dor de forma propositada, porque não seres apenas quem és!?

Não vale a pena imaginar empregos perfeitos, vidas perfeitas, utopia, sê apenas tu, com sonhos, objetivos, projetos concretos, claro que sim, mas permitindo que a vida te molde. Vai fluindo ao sabor da corrente, nunca perdendo de vista quem tu és. Assume as tuas verdades e convicções, assume quem és, mas permite que se for necessário, tudo mude à tua volta. Caminha com passo firme, mas com consciência de que o terreno é incerto e nem sempre bem visível. Poderia dizer-te, “imagina sempre a meta quando estiveres sozinho, desamparado, sem rumo”, ou, “imagina que já conseguiste, não desistas”… Podia dizer-te tudo, mas prefiro dizer quase nada. Não imagines, não forces, não te desgastes, apenas vive cada momento tal como ele é. Se for para rir, ri muito, mas se for para chorar, chora tudo como se o mundo estivesse a desabar. Se for para lutar, não fujas da guerra, mas se for para desistir porque as forças se foram, fá-lo com a mesma convicção de quem se conhece em pleno. Nem todos o irão entender, mas tu sim, é mesmo para ti!

Assim sendo, não imagines um futuro maravilhoso, só de amor e felicidade, mas vive este momento presente, este divino agora, onde te é dada a possibilidade de sentir, de ser, de manifestar… oh e como é grandiosa essa dádiva! Abraço-te e que as poucas palavras de transformem em ti num novo Eu*

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PAULO MARQUES
MILITAR, FACILITADOR E AUTOR
www.healingsoul333.wix.com/cura
www.facebook.com/despertardaalma

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Os 5 Princípios da Boa Imaginação Financeira

1/6/2016

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Partilharei consigo cinco princípios fundamentais para imaginar e alcançar o melhor da abundância, para si e para os seus: uma vida plena e que cumpra o seu melhor potencial.
Por Júlio Barroco


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Numa altura de grandes transformações e mudanças como a atual, é fundamental sabermos orientar e redefinir os nossos horizontes, ao mesmo tempo que nos mantemos na rota do nosso melhor caminho – ou nos aproximamos cada vez mais dele.
 
Nas linhas que se seguem partilharei consigo cinco príncípios fundamentais para imaginar e alcançar o melhor da abundância, para si e para os seus: uma vida plena e que cumpra o seu melhor potencial.
 
Primeiro: Transformar o dinheiro em valor.
 
Mais do que ter as contas em dia e saber os valores concretos do que se possui, importa ter presente isto: o dinheiro é em si mesmo uma imaginação. É uma convenção partilhada numa dada sociedade, num dado momento - uma representação de valor. O que implica que só estamos em condições de transformar essa representação num valor real quando colocamos este conceito na relação certa com as necessidades, objetivos e atividades que deve ajudar a satisfazer.   
 
Segundo: Escalar a pirâmide.
 
Umas das análises mais bem sucedidas de sempre no que toca a entender necessidades foi a realizada pelo psicológico Abraham Maslow na sua famosa pirâmide de necessidades, que as agrupa em 3 grandes níveis: o biológico (ar, alimentação, abrigo), o psicológico (segurança, amor, autoestima) e o da autoatualização, «o pleno uso e exploração de talentos, capacidades, potencialidades e similares», na sua definição, naquilo a que também poderemos chamar de propósito ou missão de vida.
 
A chave está em descobrirmos a nossa combinação única de níveis e necessidades, imaginando aquilo que a pode tornar realidade, livres de preconceitos, pressões sociais e outras ideias que não as gratifiquem e dispondo-nos a escalar a pirâmide.
 
Terceiro: Criar uma história que inspira.
 
Como será o seu futuro financeiro de sonho? Que passos e etapas antevê ter de cumprir? Que meios e recursos pode usar? Que hábitos deve abraçar para lá chegar?
 
É importante entendermos os pontos chave da história que nos ajuda a fazermos aquilo que temos de fazer para a concretizar. Isso passa por estarmos cientes da arquitetura da nossa mente e dos alicerces em que opera: dos pensamentos, valores e crenças que alimentamos, tanto daqueles que nos elevam como dos que nos limitam. E em organizá-los numa narrativa que valha a pena.
 
Mais uma vez, a chave está no autoconhecimento e na sua passagem à prática: em dispormo-nos a fazer a nossa parte para converter a narrativa em realidade.
 
Quarto: Escolher bons métodos.
 
Bons hábitos requerem boa práticas, que por sua vez pedem bons métodos. E, para grande parte de nós, na maioria das vezes é aqui que o jogo se ganha ou se perde.
 
Por entre as inúmeras possibilidades hoje em dia a este nível, o orçamento pessoal e/ou familiar continua a ser uma ferramenta de eleição para suportar a passagem da imaginação à ação. Pode ver uma sugestão de como o fazer passo a passo com um método que une os números às aspirações de forma simples e prática, aqui.
 
Quinto: Sempre em movimento.
 
Um dos erros mais comuns que cometemos é o transformarmos os desvios e acidentes de percurso em abandonos, quando na maioria das vezes as razões para continuarmos são ainda mais válidas do que eram quando começámos. Já cometi este erro – provavelmente o mesmo também já aconteceu consigo.
 
O que há a fazer nessas alturas é simples: em vez de atirar a toalha ao chão, recomeçar onde se está. Podemos usar o passado como degrau em vez de obstáculo. Porque, ao contrário do que se costuma dizer, podemos mudar o passado. E podemos fazê-lo no que mais importa: na interpretação que fazemos dele. Conseguimo-lo ao criar algo melhor no presente, presente esse que, por sua vez, planta as sementes de um futuro melhor. A este nível, a percepção é tudo.
 
Aconteça o que acontecer: Imagine, faça e acredite. Mantenha-se na direção certa para si, e as dificuldades ganharão novas cores. Levante-se todas as vezes que cair e dê o seu melhor: estaremos cá para ver a sua vitória.
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JÚLIO BARROCO
COACH, CONSULTOR, FORMADOR, AUTOR, EMPREENDEDOR
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in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
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"O Sonho Comanda a Vida"

1/6/2016

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A imaginação como motor da vida, potenciador das relações e de vivências mais intensas e mesmo de salvação. A imaginação como mediador. A imaginação como refúgio e inibidor da ação no mundo real.
​Por Cristina Marreiros da Cunha


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

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Dizia um filho meu que este verso do poeta é verdadeiro, até do ponto de vista físico, pois é um facto que se formos sistematicamente acordados sempre que entramos na fase do sono em que sonhamos, impedindo-nos de sonhar, isso poderá levar à morte. Sonhar é mesmo vital. E Sonhar acordado ou imaginar? Será?

Claro! “O Sonho Comanda a Vida”. Sonhar acordado ou imaginar, é viver a possibilidade, é habitar um mundo de possibilidades impossíveis e de impossibilidades possíveis, é um motor com um enorme potencial que nos pode levar mais longe. Tem contraindicações?

Como provavelmente tudo na vida, o abuso é prejudicial. Quando ouvimos dizer sobre alguém que “é muito imaginativo”, ou “tem uma enorme imaginação”- salvo os casos em que tal é dito com ironia, como sinónimo de “inventa muito” ou mesmo de “é mentiroso”- ser imaginativo é tido como um elogio, algo de muito positivo. Já quando se ouve dizer “é um sonhador…” ou “passa a vida a sonhar acordado”, normalmente estes comentários pressupõem um julgamento negativo. Então em que ficamos?
​
Substituir demasiadas vezes a realidade pelo sonho, ou sair demasiadas vezes da realidade a cavalo da imaginação pode tornar-se num hábito ou um truque fácil (com ou sem a ajuda de substâncias) que depois se torna difícil abandonar. É como se encontrássemos um local no nosso imaginário que nos permite aceder a um cantinho de paz, de afeto, de liberdade, ou mesmo um local onde nada procuramos, e em que apenas nos abstraímos temporariamente do sofrimento da nossa realidade. Se o fazemos em circunstâncias terrivelmente negativas e muito específicas (enclausuramento, por exemplo), imaginar pode ser mesmo a nossa salvação. Se o fazemos em circunstâncias menos drásticas e de forma sistemática, em vez de ser uma porta aberta ao futuro e ao possível, torna-se um refúgio de ilusão, em vez de nos dar asas, prende-nos no canto da inação.

Quando aos 5,10,15 anos sonhamos com príncipes e princesas encantados, namorados e namoradas lindas, a nossa imaginação está-nos a deixar “surfar” desejos e possibilidades. Quando aos 30, 40, 50 anos continuamos no mesmo registo, estamos a fugir da realidade e a refugiarmo-nos num qualquer conto de fadas pouco palpável. Então a imaginação tem idade?
​
Nem o sonho nem a imaginação têm idade, mas há idades mais fantasiosas que outras. Se solidificarmos em modo “Peter Pan” estamos a optar por viver na fantasia e esquecer a realidade. Esta forma de estar na vida é danosa para o próprio e para os que lhe estão mais próximos e deixa de ter a ver com imaginação. Trata-se de dificuldade de funcionar, enquanto adulto, no mundo real. Mas, regressemos à imaginação saudável. Ela permite-nos uma relação mais intensa connosco, com o mundo e com o/a nosso/a parceiro/a. Permite a partilha dos sonhos sobre as (im)possibilidades de mim, de nós e do futuro. As fantasias conjuntas e partilhadas são uma forma de comunicação e reforçam os laços de intimidade na relação.

Também no campo da sexualidade a imaginação e a fantasia são da máxima importância, pois elas são um dos pontos de partida para que o desejo de estar com o outro se mantenha, se afirme e se autoestimule. O desejo tem uma enorme força condutora, quer seja na afirmação de si, quer seja na vontade de estar em relação. Como tal, favorecer o desejo de estar, de fazer, de dar, de receber é fundamental para a manutenção e desenvolvimento das relações e da própria imaginação, que estimula o desejo, ao mesmo tempo que é estimulada por ele.

Num relacionamento é fundamental amarmos o ser real que temos ao lado e não um produto do nosso imaginário. Muitas vezes, nas fases de paixão, tudo parece possível porque a imaginação e a realidade parecem estar entrelaçadas num todo balsâmico, mas, como diz o povo, “a paixão é cega”, e por vezes, quando esta acaba, pode haver a ilusão de que o amor acabou, ou que “se é assim não vale a pena”. Este “assim” é a realidade a separar-se da imaginação ou da ilusão, é a possibilidade de recuperar a visão e é, por isso, também, a possibilidade de amar verdadeiramente, não a ilusão ou a fantasia, mas a pessoa real e inteira que está junto de nós. E isto impede-nos de imaginar?

Nada nos pode impedir de imaginar, a não ser o receio de o fazer. Pode surgir o medo de abrir possibilidades que não queremos explorar, esquecendo que a imaginação funciona como um mediador entre nós e as nossas ações e que podemos imaginar sem nunca agir. É claro, que se imaginamos continuamente não querer estar onde estamos, melhor será agir e não procurarmos eternamente refúgio na imaginação.

A imaginação vem, isso sim, possibilitar um convívio mais saudável com uma realidade que se abraça, e da qual não se deseja fugir, antes pelo contrário, pretende-se que essa realidade possa ir mais além, seja mais partilhada, mais íntima e mais profunda e por isso se convida a imaginação a embarcar nessa viagem a dois e a ir ativando momentos de paixão -já menos cega- ciclicamente presente.
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CRISTINA MARREIROS DA CUNHA
PSICÓLOGA CLÍNICA E PSICOTERAPEUTA
www.espsial.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
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O Poder das Crenças i(limitadas)

1/6/2016

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Aquilo em que acredita pode condicionar a sua vida. E a única forma de evitar isso é eliminar as crenças limitadoras que o/a impedem de evoluir para coisas melhores. 
​Por Sara Martins
​

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Talvez já tenha lido por aí que “aquilo em que se foca, aumenta”.

Efetivamente, sempre que se concentra nos aspetos menos positivos da sua vida, está a dar-lhes muita (talvez demasiada) importância, deixando para segundo plano todas as dádivas que a vida continuamente lhe oferece.

Não é à toa que um dos muitos ditados portugueses diz que “um mal nunca vem só”.
Na verdade, o ser humano parece ter alguma pré-disposição para atribuir maior importância áquilo que não tem, condicionando-se a viver num estado de espírito francamente negativo.
Por vezes, uma pequena mudança na forma como vê o mundo fará uma enorme diferença para o seu corpo, a sua mente e o seu espírito!

Para começar, modelar os seus pensamentos de uma forma mais positiva permitir-lhe-á encarar as dificuldades com maior espírito crítico e criar caminhos alternativos para a resolução dos problemas que forem surgindo, e em última análise viverá mais feliz ao concentrar-se nas coisas boas ao invés de viver angustiado com as “coisas más”.  

Muitas vezes, a forma como se constrói uma determinada afirmação irá condicionar o resultado obtido. Por isso cada vez que começa uma frase com “eu não sou capaz…” está a escrever o seu próprio destino e a limitar-se à impossibilidade de concretizar determinado desejo ou ação.

Estas são as chamadas crenças limitadoras, travões que todos nós nos colocamos perante os desafios, muitas vezes por medo do novo e do desconhecido.

As crenças limitadoras surgem como forma de permitir alguma (enganosa) proteção contra a novidade e os muitos receios que esta traz consigo, contudo também é verdade que estas crenças nos impedem de evoluir, de experimentar e alargar os nossos horizontes.

Alguém que vive agarrado às suas crenças limitadoras dificilmente atingirá grandes metas, por falta de confiança e vontade de arriscar.

É claro que arriscar implica, muitas vezes, não obter o resultado pretendido de imediato, mas mesmo nesses casos torna-se uma aprendizagem para o futuro e uma alavanca para a auto-confiança em novos contextos, porque de repente a pessoa dá-se conta que “já passei por isto antes e SEI como agir para obter um resultado diferente desta vez.”

Utilizar o poder da imaginação é muito útil nestas situações, porque permite visualizar uma série de possíveis soluções, identificar obstáculos que possam surgir e formas de os ultrapassar.
Se formos aplicar esta teoria ao contexto da saúde, dizer que se “tem saúde” ao invés de se dizer que se “é saudável” faz toda a diferença na forma como encaramos a vida.

Alguém que diz que “é doente” assume qualquer dificuldade de saúde como parte da sua Identidade, de quem é. E ninguém quer abdicar de um pedaço de si mesmo, seja lá por que motivo for. Pelo contrário, verbalizar que se “está doente” em determinado momento da vida demonstra que a pessoa tem confiança que este estado se irá alterar e não é definitivo.

A forma como “está” em dado momento não deve condicionar toda a sua vida daí por diante. Antes, pelo contrário, se se concentrar em recuperar a saúde viverá seguramente os seus dias com maior energia e boa disposição!

Claro que não estamos, com isto, a querer dizer que se devem ignorar os sinais do corpo que mostram algum cansaço ou alguma carência de atenção! Pretendemos apenas sugerir que experimente encarar as dificuldades e os desafios com uma atitude mais positiva e mais leve. 

O poder da imaginação é infinito, basta pensar em todos os romances premiados que já foram escritos, em toda a arte que surge a partir do nada, nas maravilhas culinárias que se criam a partir de uma ideia…
Então porque não utilizar esta ferramenta tão incrível para vivermos melhor, mais felizes e mais realizados?
Sugiro-lhe o seguinte exercício:
Apenas por hoje, evite o não.
Apenas por hoje, acredite no poder do sim.

Sempre que se vir a formar um pensamento que começa com “não sei” ou “não consigo”, volte atrás e imagine uma alternativa. Substitua a crença limitadora que se começa a formar por uma nova crença que lhe diga que tudo é possível, uma crença ilimitada e sem restrições nem condicionantes.
​
Dê a si mesmo a oportunidade de descobrir o bem que lhe faz acreditar em si, e veja a vida recompensá-lo por isso!

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SARA MARTINS
COACH E CONSULTORA DE IMAGEM
www.facebook.com/all3aboutstyle
coach.saramartins@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016
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Do que imaginávamos ser ao reconhecimento de quem somos

1/6/2016

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Quando nos centramos naquilo que verdadeiramente somos, acedemos a uma paz profunda, tornando-nos conscientes de quem somos, sentindo cada desafio como uma etapa de crescimento, abre-se um caminho em direção à essência que somos, onde nascem sentimentos de alegria e gratidão pela Vida. Por Sónia Gravanita

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Entende-se imaginar como a capacidade ou faculdade mental de reproduzir uma situação ou um objeto, o imaginar é uma faculdade consciente e voluntária ­ a imaginação. Imaginar é criar na imaginação, esta imaginação é uma poderosa ferramenta que todos nós temos para a criatividade, Albert Einstein afirmou “A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo, estimulando o progresso e dando origem à evolução.”

Embora o imaginar seja uma força no desenvolvimento humano, também tem um lado causador de sofrimento. Cada vez mais, chegam às consultas de Psicologia, crianças, jovens e adultos com sintomas de Ansiedade, Depressão, que causam grande sofrimento, por não se estarem a sentir capazes de lidar com a extrema exigência das expectativas da correria diária, e estarem num padrão de medo antecipatório, muitas vezes causado por um imaginar distorcido.

Todas as pessoas têm necessidade de afeto, de pertença, de segurança e reconhecimento. Talvez nesta busca acabem por adiar a vida. Adiar por imaginarem que só conseguem alcançar o Amor, o Bem-estar, a Felicidade quando encontrarem a tal relação, o emprego onde se destacam, o corpo jovem e perfeito, a casa, o carro etc.

Parece que de forma inconsciente vivemos centrados no objetivo de ter alguma coisa para nos sentirmos amados e reconhecidos, e isto cria a ilusão de que enquanto não conseguirmos o que é esperado a vida não anda para a frente. Sendo frequente, quando se alcança aquilo que era tão desejado, não se consegue desfrutar. Percebe-se que não é o suficiente e deseja­se outra coisa, sempre na busca de compensar um vazio interno que não se consegue preencher, por mais coisas que se consiga alcançar. Passamos a viver no futuro, numa busca externa a nós.

Outra das grandes ilusões que criamos é relativamente às relações, porque se criam expectativas. Muitos de nós sente que os outros têm de preencher o que sentimos que nos falta, ou têm de estar sempre presentes, disponíveis, e o que por norma gera conflitos.  No fundo o que queremos é sentirmo-nos amados.

Por Amor transportamos do nosso sistema familiar, modelos de relação, pensamentos, crenças que tendemos a reproduzir.

Em cada um de nós há uma criança ferida, fomos esquecendo esses momentos dolorosos para nos protegermos do sofrimento, mas quando algo nos recorda o sofrimento põe-nos automaticamente em contacto com essa imagem antiga. Estar em contacto com essa imagem do passado traz-nos emoções de medo, abandono, raiva e leva-nos para esse sofrimento antigo. Quando o sofrimento aparece, podemos usar a nossa habilidade em respirar, reconhecer esse sofrimento e abraçar a formação mental que nos está a aparecer. Quando compreendemos o sofrimento não culpamos ninguém, aceitamos e reconhecemos, tornando-nos mais independentes.

Através da compreensão de tudo o que temos cá dentro, das dores, das sombras, da alegria, da gratidão, leva-nos a um processo de libertação. Uma boa forma de acedermos ao nosso mundo interior é através da prática da meditação, da atenção plena, que nos permite observar, darmo-nos conta, que temos tudo cá dentro e que precisamos reconhecer, aceitar e abraçar todos os nossos sentimentos, as nossas dificuldades, as sombras e as carências, temos emoções positivas e negativas, temos defeitos e qualidades, somos a conjugação desses dois lados, porque nós também somos isso.
Quando nos tornamos mais conscientes de quem somos, quando estamos mais presentes em cada momento, aos poucos é possível que sintamos, mesmo que de forma subtil que o que nos rodeia está em transformação.

Quando nos tornamos mais conscientes questionamo-nos sobre o que verdadeiramente nos faz felizes, o que queremos para as nossas vidas, podemos fazer uso da imaginação criadora, para dar vida, movimento e humanidade a que cada um seja o protagonista na aventura de viver. Há várias técnicas através de visualizações, escrever afirmações, a educação das emoções, etc.

Acredito verdadeiramente que só através do auto­conhecimento da aceitação de tudo o que há e como há, é que conseguimos ir ao encontro de nós próprios, com a nossa verdade e autenticidade. Quando nos centramos naquilo que somos verdadeiramente, conseguimos uma paz profunda, tornamo-nos cada vez mais conscientes de quem somos, sentindo cada desafio como uma etapa de crescimento, tornando-nos mais confiantes, o que nos permite largar o que imaginávamos ser e nos faz reconhecer quem realmente somos, abre-se um caminho na direção do coração, onde brotam sentimentos de alegria e gratidão pela vida que há em cada um de nós. Como consequência deste caminho, estamos mais livres, disponíveis e presentes para os outros. Para sermos verdadeiros connosco e com os outros.
​
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SÓNIA GRAVANITA
PSICÓLOGA CLÍNICA / PSICOTERAPEUTA
www.soniagravanita.com

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