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Viver mais além do que a Alegria

1/8/2014

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A alegria impõe-se a tudo. Chega a provocar vergonha, quando a exposição é (?) excessiva. Talvez por isso a alegria tenha encontrado tão poucos defensores entre os filósofos exceto nos melhores – Demócrito, Epicuro, Espinosa, Nietzsche, Popper.

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

 
um texto mesopotâmico, encontrado num túmulo, conhecido pela Canção do Desesperado e que porventura constitui uma opinião definitiva sobre o mundo deplora a brevidade da vida, as dores, a fadiga, a arrogância e indignidade dos poderosos, o esforço denodado por viver, a infidelidade das mulheres (seria um autor), a crueldade dos militares, a prevaricação e parcialidade dos juízes, a desobediência dos filhos…Well, just like that….A conclusão não deixa dúvidas: o mundo está tão mal que a extinção bate à porta. (Assim). Há milhares de anos, na Mesopotâmia - hoje, ali para os lados do Iraque (que ainda é).

Fernando Pessoa, em 1915, dizia, entretido, que “Viver não é necessário: necessário é criar”. Ou Robert Louis Stevenson que, citando, “Falando com propriedade, não é a vida que amamos, mas viver”. E não apetece dizer, comentando a velha russa “está mau tempo mas melhor é que faça mau tempo do que não faça nenhum”.

Diria, a inteligência competitiva da Humanidade. Always criando e sorrindo ao fatalismo – melhor, aos ismos – que povoam a inocência (ou frustração) da incapacidade de viver. Que sugerindo andar por aì, convoca a grande maioria (serei injusto?).

O descontentamento, a insatisfação é a regularidade, a vulgaridade. O momento histórico de cada um (este, agora) é sempre tintado com a insatisfação. Já Borges, the Great Argentine, sublinhava que, ao falar de um antepassado: “Coube-lhe, como a todos os homens, maus tempos para viver”.

(Às vezes apetece dizer.”Ah! God, como estamos lindamente se observadas as trincheiras da 1ª Grande Guerra Civil Europeia (chamada 1ª Grande Guerra Mundial – para distrair), ou o assassínio maciço ocorrido na “2ª Grande Guerra Civil Europeia, (chamada 2.ª Grande Guerra Mundial - outra vez para distrair).

Mas, apesar de, la Jois de Vivre, a alegria de viver, a alegria, sobrevém, resiste – um paradigma de recompensas cujos mecanismos foram estudados por Jon Elster –, abre caminho e aprende a defender-se dos peculiares roedores que povoam a humanidade, a condição humana. Ui!

Curioso é verificar que o ódio ou a tristeza, outras paixões, servem para nos defendermos dos outros ou reclamar bens perdidos. Extraordinário é verificar que a Alegria contenta-se modestamente consigo própria e não é instrumento para conseguir coisa alguma. Simplesmente, é. Usufrui-se, EXISTE, não é ameaçadora. É Invulnerável.

Será que a Alegria – muito pouco estudada – como questiona Clément Rosset – um dos poucos filósofos que se ocupou da Alegria – “ou a alegria consiste numa ilusão efémera de ter acabado com o trágico da vida: neste caso a alegria é paradoxal mas não ilusória. Ou consiste numa aprovação da existência considerada como irremediavelmente trágica: neste caso a alegria é paradoxal mas não ilusória”.

A maioria, e a maioria dos que por aí andam, consideram a alegria um transtorno pueril, uma demonstração de falta de profundidade, um episódico atordoamento (a sabedoria é dor, dizem alguns: a alegria, um pecado, um pecado involuntário contra a gravitas filosófica, a gravitas contida (dos que supõem ser ‘educados’, ‘muito educados….).

O Tema é alegre, convoca a aventura do conhecimento.
Alegrem-se. Viver a vida é outra coisa.

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CARLOS FERNANDES
PROFESSOR, ESCRITOR,CONFERENCISTA
clfurban@gmail.com


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Alegria, um dos lados da moeda

1/8/2014

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A Minha Felicidade
“Desde que me cansei de procurar, Aprendi a encontrar; Desde que o vento soprou contra mim, Velejo com todos os ventos.” Friedrich Nietzche in “Alegre Sabedoria” (1882)

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A alegria de ter um filho, a alegria da libertação, a alegria da partida, a alegria da chegada, a alegria da viajem, a alegria de um reencontro há tanto esperado, a alegria de uma boa notícia, a alegria da conquista, a alegria da vitória, a alegria da partilha, todas estas alegrias poderão ser expressas em risos e palavras, beijos e abraços, danças e cantares, estátuas e pinturas, em poemas, como a ode de Schiller, em música, como a de Beethoven.

A Alegria é talvez a emoção mais desejada e que todos nós pretendemos agarrar e partilhar. Todas as emoções têm uma energia e movimento específico que lhes está associado, uma tendência de ação. Sabemos que o medo, por exemplo, leva à fuga ou à paralisia como meio de proteção. A tristeza leva ao choro e ao recolhimento, como meio de recuperação da dor que sentimos por algo que perdemos, e a alegria traz consigo o sorriso ou mesmo o riso, e uma enorme energia vital.

Poderíamos então perguntar-nos:
Porque não podemos estar sempre alegres?
Não seria essa a melhor forma de ser feliz?
Mas algo nos diz, talvez o bom senso, que seria ingenuidade acreditar que tal fosse possível, ou sequer, desejável.
Que valor daríamos à alegria, se não conhecêssemos a tristeza?
Que valor daríamos à vida, se não soubéssemos que a morte é certa?

É como se partíssemos em busca do baú das moedas, recusando os preparativos, a viagem, e todos os momentos, ao longo do percurso que a ele conduz.

Regressando a F. Nietzche, cogitava o filósofo:  

Mas, e se o prazer e a dor tiverem de estar intimamente ligados, de tal forma que quem quer uma maior quantidade de um, deverá ter também uma maior quantidade do outro, - que quem quer experimentar o “júbilo celestial", também deva estar pronto para a "tristeza mortal"?

Nesta dança dialética que é a vida, a evolução vai-se fazendo através de lutas de contrários, com essa luta e apesar dessa luta, sem dicotomias, com mais “e”s do que “ou”s. Também a nossa vida avança com tristezas e alegrias, apesar delas, com elas e até, por causa delas.

Por vezes, na busca incessante da filosofia da alegria, esquecemo-nos de encontrar a alegria da filosofia.

Gostamos da ideia de complementaridade paradigmática, em que se percebe que os contrários, mais do que opostos, são complementares como circuitos energéticos que não podem funcionar sem as duas polaridades (positiva e negativa). Quanto mais temos capacidade de viver a tristeza, mais capacidade teremos de apreciar a alegria.

Quem adota uma filosofia de vida atenta à saúde física e mental, sabe que uma alimentação saudável e o exercício físico regular são excelentes princípios para manter uma mente sã em corpo são. A meditação, a leitura, os momentos para se estar só, (na companhia de si próprio) são da maior importância para o nosso equilíbrio e são eles também que nos permitem dar valor aos momentos de maior atividade, intimidade e partilha; e vice-versa. Ao nível químico, o nosso organismo liberta, por exemplo, endorfinas quando se pratica exercício físico ou se tem atividade sexual -esta também libertadora de oxitocina- o que se reveste de uma enorme importância para a nossa sensação de prazer, alegria e bem-estar. Contudo, seria impossível estarmos permanentemente a libertar grandes quantidades de endorfinas, e oxitocina, tal como seria impossível estar sempre em atividade. De resto, como é sabido, o sono é indispensável à reposição de níveis energéticos, bem como ao desenrolar de muitas outras tarefas absolutamente necessárias ao nosso bem-estar físico e psicológico. O sono, o repouso e a tranquilidade são-nos tão vitais como a vigília, a atividade e o entusiasmo.

Como vemos, é esta complementaridade paradigmática, entre repouso e atividade, entre solitude e proximidade, e entre outros polos de várias outras dimensões que torna possível sermos seres flexíveis que recuperam o equilíbrio, procurando dar resposta às suas necessidades psicológicas.

Também em termos emocionais, a riqueza da nossa paleta e a facilidade com que nos conseguimos movimentar nela, convivendo com as várias tonalidades, torna-nos mais resilientes e mais capazes de apreciar plenamente as alegrias da vida, dando-nos mesmo preciosas pistas de como procurá-las.

Se evitarmos sistematicamente os momentos mais complicados e tristes das nossas vidas, refugiando-nos, numa tentativa de os afastar, ou se insistirmos em ultrapassá-los rapidamente e a todo o custo, sem os vivermos por inteiro, estaremos também a contribuir para não conseguirmos saborear condignamente e em toda a sua plenitude os momentos mais felizes, e que maior satisfação nos trazem. As alegrias da vida ficarão menos brilhantes, perdendo cor. A nossa experiência fica anestesiada e a capacidade de nos alegrarmos, assim como a capacidade de nos entristecermos, diminui. No fundo, morremos um pouco.

Querer agarrar a alegria a todo o custo evitando e fugindo da tristeza pode ser fatal para o nosso equilíbrio psicológico, pois a melhor maneira de poder dizer: “Bom Dia Alegria” é poder dizer: “Boa Noite Tristeza” aceitá-la e tranquilizá-la carinhosamente. Assim ela sentir-se-á suficientemente segura para partir.

Conseguiremos então encontrar Alegria, quer no sossego quer no desassossego da vida.

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CRISTINA CUNHA
PSICÓLOGA, PSICOTERAPEUTA, PREPARADORA PARA O PARTO
www.espsial.com
cristmcunha@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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A Chave da Felicidade

1/8/2014

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Viver sem alegria não é viver, é sobreviver, andar a deambular pela vida sem rumo. A alegria é a propagação daquilo que todo o ser humano mais ambiciona e procura, a felicidade. Viver a vida com alegria é sermos livres e responsáveis por nós, por nos aceitarmos como somos na nossa essência mais pura, por aquilo que somos verdadeiramente.

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Imagine-se a caminhar num areal de areia branca, fina e tão macia que a sensação é de estar a pisar algodão. As pequenas ondas de um mar verde-esmeralda, vão banhando os seus pés a cada passo dado. São perto das 5h da madrugada. Os seus olhos observam a aurora que deu enormes pinceladas de um laranja forte por todo o céu junto ao horizonte. O sol, com todo o seu poder e magnitude, rebenta na linha do mar como estivesse a rasgar a linha do horizonte. Dando continuidade aos seus passos, uma brisa fresca acaricia a sua face, gentilmente fecha os seus olhos, toda a brisa passa do seu rosto para todo o seu corpo. Uma paz invade o seu peito, preenche o seu coração.

Ao fundo, não muito longe, mas de forma suave, ouve o chilrear de alguns pequenos pássaros que anunciavam a chega de mais um dia. Lentamente abranda os seus passos e pára por uns breves instantes para sentir toda a emoção que invade e inunda o seu corpo. A energia de mais um dia toma conta de si. Todo o seu peito ganha tamanha dimensão dando uma sensação jamais sentida antes. A sua amplitude está preenchida por tal energia que não pode ser explicada, somente sentida. Por esses instantes todo o seu ser está mergulhado naquela que é a música da alma, a Alegria de Ser, a Alegria de Estar a sentir tal emoção.

Lentamente abre os seus olhos, no horizonte o sol rasga o azul do céu e o laranja da aurora, a qual o fez anunciar. Mais um dia nasceu, tudo à sua volta está em festa por mais um dia, por mais uma oportunidade de poder sentir a força da vida através daquela que é a tão desejada alegria.

Não se consegue viver sem alegria. Isso não é viver, mas sim sobreviver, passar pela vida, deixar que tudo e mais alguma coisa aconteça, sem qualquer comando ou autoridade. Como tem vivido a sua vida? Pare um pouco, feche os seus olhos e quando soletrar, ou ouvir mentalmente a palavra alegria, qual é imagem que lhe surge? Que sentimento ou emoção tomam conta do seu corpo? Recorda-se da última vez que sentiu alegria? Viva novamente esse momento, recorde-se de cada instante que sentiu essa alegria. Ela não desapareceu, ela sempre esteve aí, tímida, envergonhada, escondida, mas sempre ai esteve à espera que fosse lembrada. Resgate-a. Reclame-a. Ela é uma parte de si e está desejosa que a abrace, que a alimente. Sem ela a sua vida é uma noite escura e eterna. Como Johann Goethe disse: “a Alegria não está nas coisas, está em nós”. Ela faz parte de todos nós. E todos temos o dever de viver a vida com amor e alegria.

A alegria cultiva-se e alimenta-se. Cada pessoa tem a sua forma de gerar a sua alegria. Seja ouvir uma música, observar uma paisagem ou uma obra de arte, fazer meditação, simplesmente rir ou sorrir para a vida, algo que o faça sentir que está vivo. Essa é a mais pura alegria de sentir que se está vivo. Observe as crianças, quanto mais pequenas melhor, elas são o retrato daquilo que é a alegria na sua forma mais pura. O medo não existe, a vergonha muito menos, o que as move é a vontade de fazer, de ir, vontade de realizar aquilo que desejam, agarrar aquilo que querem conquistar. A alegria de chegar onde querem é o que as move. Aprenda com as crianças, aprenda com a sua criança interior. Ela continua aí, bem em si. Dentro de si.

A alegria é um dos estados primordiais da existência do ser humano, emergindo como essência do verdadeiro ser de cada um de nós. Ela é a propagação daquilo que todo o ser humano mais ambiciona e procura, a felicidade. A arte de bem viver é viver a vida, cada minuto, cada instante, de forma serena permitindo que seja a alegria a tomar o comando da vida. Ela somente espera por um estímulo para crescer e aparecer.

Por outro lado, todo o ser humano tem a capacidade de viver uma vida de intensa alegria, é inerente a cada um de nós. Dentro de cada pessoa existe uma força e uma aptidão suficientemente forte para superar a dor e a desilusão, seja em que situação for. Por vezes a dúvida espreita, faz parte, mas é sempre possível agarrar essa força com toda a sua fé e poder interior para agir e gerar mais alegria na sua vida.

O primeiro passo para conquistar alegria, sem o qual não é possível começar a caminhada, é trabalhar para conquistar a sua paz interior. Só assim pode criar uma vida de alegria. A paz interior surge quando se toma o controlo da nossa mente e se aceita que, na vida, apenas somos parte de um projeto maior. Confiar, aceitar e ter fé.

A alegria surge na vida quando somos livres e responsáveis por nós, por nos aceitarmos como somos na nossa essência mais pura, por aquilo que somos verdadeiramente. Surge quando agarramos o leme do barco da nossa vida com as nossas próprias mãos e deixamos de ser o que gostaríamos de ser, ou até, ser escravos de alguém ou de algo que pensamos possuir. Todos os dias são bons dias para começar, ou recomeçar, a viver a vida com alegria.

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CLARA FERNANDES
CONSULTORA, FORMADORA E LIFE COACH
pt.linkedin.com/in/clarafernandes
atitude.clara.fernandes@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Como ser feliz na minha casa?

1/8/2014

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Com origem na China há pelo menos quatro mil anos, Feng Shui significa literalmente “vento e água”. É uma arte milenar que estuda a influência do espaço no nosso bem-estar, a forma como os locais onde vivemos se reflete no modo como nos sentimos.

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A energia existente das nossas casas é frequentemente um reflexo do nosso estilo de vida e estado de alma - é o nosso "espelho".

O Feng Shui destina-se sobretudo a detetar e corrigir anomalias do fluxo energético das habitações ou espaços de trabalho.

O Feng Shui pretende dar instruções para melhorar a energia do ambiente, mas não espere que o Feng Shui resolva todos os seus problemas de hoje para amanhã.

Com a chegada do Verão é a altura de ter mais tempo para si e também para a sua casa. Melhore a sua vida erradicando a confusão e o atravancamento e permitindo que a energia positiva flua pelo interior da sua casa.

Alterar a atmosfera da sua envolvente, mudando a cor das paredes e as imagens que a rodeiam, é o melhor antídoto contra a sensação de que a vida está a ficar demasiado difícil.

Coloque plantas por toda a casa, pois trazem “boa energia”. Areje sempre a casa e deixe entrar o sol.

Muitas pessoas leem acerca do Feng Shui ou vão a um workshop, ficam muito entusiasmadas e começam logo a pôr coisas em prática, sem se darem conta que, antes de tudo, têm que “destralhar”, quer seja em casa, ou no trabalho ou em qualquer outro espaço.

Para a vida nos correr bem, é essencial haver um bom fluxo de energia vital, ou chi, em casa e no emprego.

“Destralhe” ou seja deite fora o que já não usa:

Sem “destralhar”, os efeitos de qualquer ajuste ou cura de Feng Shui serão mínimos. Pior ainda se for implementar “curas” de Feng Shui como espelhos ou cristais antes de se desfazer da “tralha”, porque na verdade pode duplicar os problemas.

Desapegar-se é a essência do processo de “destralhar” – não apenas dos pertences, esse é apenas o resultado final. O mais importante é aprender a soltar o medo que nos faz apegar-nos a eles.

Em que consiste a “tralha”?
- Coisas que já não usamos nem das quais gostamos,
- Coisas desarrumadas e desorganizadas,
- Demasiadas coisas num espaço demasiado pequeno,
- Tudo o que estiver inacabado, a nível físico, mas também mental, emocional e espiritual.

Em termos práticos, bom Feng Shui significa ter uma casa limpa, uma casa organizada e com boa energia.

Esteja consciente da qualidade da energia que a sua casa representa. Se não está feliz com o que vê acontecer na sua vida, comece por Criar, ou trazer a energia desejada à sua casa.

Faça o seguinte exercício, pegue num caderno e uma caneta e passeie pela casa e vá anotando tudo o que não gosta, o que está partido ou avariado.

Em Feng Shui existem várias regras, como as seguintes:
- Arranjar torneiras a pingar ou fugas de água;
- Manter relógios sempre a funcionar e com “as horas certas”;
- Trocar todas as lâmpadas fundidas e jamais deixar o “spot” sem lâmpada;
- Eliminar tudo o que não esteja sendo utilizado;
- Manter tudo limpo e organizado;
- Abrir as janelas diariamente.

Faça uma lista de prioridades e evite procrastinar. Não deixe as tarefas mais chatas ou menos fáceis para o final do seu dia. Ao contrário, coloque-as na frente de todas as outras. Resolva o que não agrada primeiro. Dessa maneira, dedica-se a terminar rapidamente para poder fazer aquilo de que gosta.

Premeie-se, faça “trocas” consigo mesmo. Se terminar a tarefa que mais detesta até um determinado horário, ofereça-se algo, por exemplo uma pausa para ouvir a sua música preferida.

A simbiose da cura na casa com o Feng Shui e o reequilibrar energeticamente o corpo (com coaching e alimentação equilibrada ou macrobiótica) tem um resultado mais rápido e transformador.

Mudar o padrão vibratório e energético é fundamental para melhorar a vida de uma pessoa.
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PAULA MARGARIDO
ARQUITECTA E CONSULTORA DE FENG SHUI
www.alinktobalance.com
paulamargarido@alinktobalance.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Quando trabalho e alegria Combinam, temos tudo! Pessoas felizes produzem mais e melhor

1/8/2014

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Alegria no Trabalho ou Trabalhar com Alegria? Conceitos novos? Ou nem por isso? E afinal o que é isto de Alegria?


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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ALEGRIA

Curioso por saber mais sobre esta palavra tão valiosa? Em busca da sua definição encontramos a lógica que está associada: trata-se de um sentimento de contentamento, traduz o prazer de viver, uma energia positiva que é expressa por sorrisos, risadas e gargalhadas.

Mas, também descobrimos que é muito mais que isso “Alegria é o Antídoto do Medo” - Osho, num dos seus textos tem a resposta de Tudo: “O medo surge se você não desfruta a vida. Se você desfruta a vida, o medo desaparece. Assim, seja positivo e desfrute mais, ria mais, dance mais, cante mais. Torne-se mais e mais jovial e entusiasmado com pequenas coisas, mesmo com coisas muito pequenas. A vida consiste em pequenas coisas, mas, se você puder trazer a qualidade da alegria a pequenas coisas, o total será extraordinário.”

Descobrimos que a Alegria até tem uma cor: é o Amarelo, Dourado que nos dá vivacidade, alegria, leveza, brilho, espiritualidade e espiritualidade. Esta cor atrai dinheiro e poder, traz charme, constrói confiança, sentido de persuasão, boa energia e inteligência. É também símbolo de criatividade, conhecimento, juventude e poder de afirmação: é o centro e o SOL.

E onde será que a Alegria vive no nosso corpo? Vive no 3º chakra, localizado na área do estômago, é também conhecido como o chakra do fogo: a força de vontade. Aqui reside o nosso centro de Poder Pessoal e de Compromisso, a nossa identidade, autoestima e a força para o equilíbrio interior, inspiração e boa saúde. Aqui mora o nosso SOL interior. O inverso também se passa quando este centro energético está em desarmonia e causa emoções e comportamentos como ira, ganância, vergonha, perda de fé, fadiga, sem força, apatia e sem espontaneidade, criatividade e perda de poder.

MAS, afinal tudo isto está ligado com o Trabalho?

COMPLETAMENTE! Somos UM, no sentido em que se não estivermos bem alinhados com o SER, esse desalinhamento é expresso em qualquer área da nossa Vida, em especial a parte profissional: das que mais ocupa o nosso tempo: pelo menos 8h diárias.

Numa visão integrada sobre a Vida no seu mais vasto esplendor: 360º. Só é possível resolver um desafio quando há este olhar amplo, esta perspetiva de TODO e não apenas de partes: Quando em Portugal existe uma elevada carga horária laboral e uma baixa produtividade é claro que há algo errado na equação. E o que falta? ALEGRIA! Da que surge de dentro, da que é vivida a partir da alma, do coração e do 3º chakra.

O fator “A” é crucial na vida de cada pessoa, não é mais possível fingir, fazer de conta, passar horas, dias, semanas, meses e anos a trabalhar no que não se gosta e numa empresa que ainda não percebeu que é mais económico e mais lucrativo ter pessoas felizes nas suas equipas: estimular e promover a sua Alegria é tão essencial como água.

Ao mesmo tempo, é importante a reflexão individual: é da nossa inteira responsabilidade pensar sobre o que é necessário fazer para resgatar o poder pessoal, para identificar o que não nos traz alegria e mudar!

ALEGRIA E EMPREENDEDORISMO

Nunca foi tão fácil fazer o que se gosta e gerar prosperidade financeira: estamos já na Era dos novos empreendedores: pessoas como Eu e Você que escolheram abraçar a Vida de verdade, fazer o que mais amam, contribuir ativamente para um mundo melhor e espalhar esta energia de alegria que é tão necessária hoje. Cada vez são mais as pessoas que escolhem o seu próprio caminho, nem sempre implica mudar de vida mas, envolve sempre uma profunda tomada a de consciência que a Vida é muito mais do que alguma vez nos contaram: a nossa maior missão é permitir que o nosso SOL brilhe e ajudar outras pessoas a fazer o mesmo.

A autoestima de um país fica mais forte na medida em que cada indivíduo se fortalece: o coletivo não é mais do que a projeção do individual. Portugal é para muitos o melhor país do mundo: temos o melhor de muitos mundos, a riqueza dos nossos recursos é infinita, somos absolutamente únicos e especiais, é tal como uma pessoa e que a cada um cumpre cumprir o seu potencial máximo, para isso há que investir em si mesmo: resgatar esse poder pessoal, que permite expandir, crescer, evoluir, criar e afirmar a nossa identidade no mundo: a nossa marca pessoal.

Há Alegria na Sua Vida?

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ANA CRISTINA GUILHERME
BRAND STORYTELLING, FORMADORA E CONSULTORA
www.facebook.com/
AnaCrisSGuilherme
www.anacristinaguilherme.com
ola@anacristinaguilherme.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Como alegrar a sua vida financeira no Verão?

1/8/2014

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Os períodos de férias são períodos de paragem, ideais para recarregar baterias e para se preparar física e mentalmente para mais um ano de desafios. Em Portugal, estas férias revestem-se como ainda mais importantes, depois de vários anos de austeridade e más notícias. Felizmente parece que estamos num ponto de viragem e deveremos preparar-nos para aproveitar as oportunidades que se avizinham.

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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De modo a garantir que tira o melhor proveito das suas férias sem colocar em risco a sua saúde financeira, deixamos-lhe um conjunto de pontos de reflexão que acredito podem fazer toda a diferença.

PLANEAR
A primeira etapa passa pela necessidade de um correto planeamento das suas férias. Possivelmente já se encontra em período de férias pelo que espero que tenha feito um planeamento rigoroso. Falamos da orçamentação das férias e da procura por alternativas de entretenimento gratuito ou a utilização de vales e outras ferramentas que proporcionam descontos expressivos em hotéis e restaurantes. Antes de ir questione-se sobre os gastos que realmente necessita: é necessário deslocar-se de carro? Tem de ter acesso à internet diariamente? Como fazer refeições mais económicas?

PERCA A VERGONHA
Muitas pessoas são levadas a tomar decisões contrárias aos valores que consideram como válidos, simplesmente por vergonha ou por pressão social. Alugam casas de férias em sítios mais caros para “não parecer mal” ou para não mostrar fragilidade financeira. Pois bem, causa bastante mais vergonha e problemas infindáveis não conseguir suportar as despesas, ter de se endividar e cortar mais à frente em algo considerado essencial. A alegria está mais no “ser” do que no “ter”: ter uma casa de prestígio, ter refeições em restaurantes conceituados, ter os “gadgets” da moda, etc, não é forma de alegrar as férias. Ser responsável com as contas, ser simples no estilo de vida, ser disponível para estar com os outros, isso sim, é uma forma de alegrar a sua vida!  

NÃO SE ENDIVIDE
O mês de Setembro costuma ser um mês de grande procura por serviços de aconselhamento financeiro e não é por acaso. Muitas pessoas voltam de férias com os plafonds dos seus cartões de crédito ou das suas contas-ordenado esgotados e têm a necessidade de fazer um “emagrecimento forçado” nas suas finanças pessoais.

Não se endivide para pagar as férias. O endividamento serve para suportar despesas essenciais à sua vida, como uma habitação, um carro de família ou despesas de saúde/emergências. Não serve para pagar produtos ou serviços que podemos viver muito bem sem eles.

Os juros destes créditos são demasiado elevados e claramente injustificados face ao prazer pontual que uma compra proporciona.

ENVOLVA OS SEUS FILHOS
As férias são um período extraordinário para toda a gente mas especialmente para quem tem filhos. Se é o seu caso, aproveite bem as férias e dedique-lhes muito tempo. Dedique também algum tempo para a sua educação financeira.

Pode envolver os seus filhos no planeamento das férias e na sua orçamentação. Não só tem uma boa oportunidade de educação como também pode acontecer que este ano a família tenha de efetuar algum corte de despesa a que não estavam habituados. Este envolvimento acaba por ser um ótimo momento para lhes explicar os motivos e procurar alternativas.

O comércio aproveita-se muito da fase mais relaxada em que as pessoas estão quando se encontram de férias e muitas vezes o marketing é direccionado para as crianças. Repare como os seus filhos vão ser impelidos para aquilo a que se chama de “venda por impulso”. Saber dizer que não pode ser muito educativo e ajudá-los a perceber que, por exemplo, comprar um gelado na praia pode não se justificar quando ao voltar para casa poderá comprar o mesmo gelado por menos 30, 40 ou 50 cêntimos. 

NÃO DEIXE QUE O DINHEIRO TOME CONTA DE SI
O período das férias deve ser vivido como tempo de descanso, pelo que não deixe que o dinheiro seja motivo de tensão. Procure que o dinheiro não tome conta de si, pois nós é que somos donos dele e não contrário. É importante ter prazeres na vida e as férias são momento de excelência para os usufruir. Procure dar-lhes a importância devida tendo em conta o seu estilo de vida. Adapte as suas férias à sua realidade, de forma que os prazeres e o descanso que precisa sejam mais duradouros do que apenas um momento esporádico, mas que no longo prazo se traduz em maiores sufocos. A alegria financeira não se improvisa… é algo que terá de ir construindo ao longo de todos os dias.

RECORDE-SE DO QUE É MAIS IMPORTANTE
Por último, e não menos importante, um apelo à reflexão. Se há alguma coisa que os últimos anos nos mostraram foi que viver acima do nosso orçamento não é o melhor caminho. Gastámos de mais na procura de alguma coisa. Procura de afirmação pessoal? Procura de satisfação de curto prazo? Compra de produtos ou serviços com um valor efémero, muitas das quais já nos arrependemos?

Parando um pouco para pensar, as melhores coisas da vida não têm um preço. Não temos de pagar para nos divertirmos em família. Não temos de gastar “rios de dinheiro” para ter bons jantares com os amigos. A criatividade e o amor que colocamos na preparação das coisas ajudam-nos a usufruir ao máximo daquilo que mais valorizamos.

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JOÃO MORAIS BARBOSA
CONSULTOR E FORMADOR DE FINANÇAS PESSOAIS NA REORGANIZA
Joao.morais.barbosa@reorganiza.pt
www.reorganiza.pt

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A alegria,símbolo de saúde e bem-estar

1/8/2014

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A alegria é uma emoção inata da nossa alma, que nos faz sentir vivos e felizes. Se vivemos com alegria e em equilíbrio, as células do nosso corpo estarão codificadas para se manterem saudáveis.


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Todos os seres humanos ambicionam ter um bom estado de saúde, uma vez que cremos que nos ajudará a concretizar todos os objetivos e metas para sermos felizes. Fala-se de saúde e da importância desta nas nossas vidas, as pessoas procuram-na desesperadamente, mas não sabem o que é nem como obtê-la.

Quando estamos em perfeito estado de equilíbrio emocional, mental, psicológico, energético e espiritual, reflete-se num correto mecanismo do nosso corpo físico; deste modo, o organismo se mantem são e saudável.

A questão é que para a maioria das pessoas é um enigma saber como “obter” um estado saudável. Mas na realidade é muito simples, já que um quadro psico-emocional positivo, amor, respeito e alegria, são essenciais para nos mantermos saudáveis e o nosso organismo equilibrado. Quando existe alegria, vibramos em saúde, emanamos equilíbrio.

A alegria é uma emoção, um sentimento tão básico e essencial como é respirar cada instante de nossa vida. Respirar nos mantem vivos, permite que nosso organismo se oxigene, mas que seria de nós se cada respiração não fosse acompanhada de alegria? Seria uma respiração vazia, inerte. Em contrapartida, se cada inspiração e expiração está acompanhada de um sentimento de alegria, cada vez que respiramos, oxigenamos as nossas células com saúde, gratidão e energia positiva.

Não necessitamos de pensar em sentir-nos alegres, já que é uma emoção inata do ser- humano, que à medida que crescemos, a vamos esquecendo e substituindo-a por outro tipo de emoções e sentimentos, que não são benéficos para nós. A alegria é o sentimento que emana do mais profundo de nosso coração, fazendo com que esse bem-estar, essa alegria, se expanda desde o nosso chacra cardíaco por todo o nosso corpo, fazendo vibrar cada célula e molécula do nosso corpo, permitindo assim com que nos sintamos vivos, saudáveis, felizes e gratos por essa sensação tão incrível. A alegria é uma condição de nossa alma.

A maioria da população está tão submersa nos seus problemas e stress social, que se esquece de sorrir, deixar fluir a alegria incondicional por todo o corpo. Existem imensos momentos, instantes e situações que nos fazem sentir picos de alegria. Cada minuto de nossa vida, batimento do nosso coração, som, abraço, etc., são motivos para viver com muita alegria. Devemos aprender a apreciar cada detalhe e o importante que nos dá a vida, para fazer do estado de alegria uma emoção permanente com a qual despertar cada manhã.

A alegria é um estado interior, fresco e luminoso, que aumenta e equilibra a nossa energia, a expande, fazendo com que as pessoas que nos rodeiam simpatizem com esta emoção e se mantenham otimistas e com um padrão emocional equilibrado, saudável e positivo. Ela também eleva a nossa frequência energética, impulsionando-nos a sorrir constantemente, compartilhando a nossa alegria e felicidade com os outros. Assim também aumenta a energia dos nossos órgãos e modifica a composição e codificação de cada célula e molécula do corpo, que vibrará desde a luz, positivismo e alegria. O resultado é um corpo equilibrado, realizando cada sistema orgânico, as funções adequadas. Muitos estranham questionando o porquê, mas é simples a explicação. O corpo é composto por uma grande percentagem de água, que por sua vez está interligada com as emoções. Se emanamos sentimentos negativos e egoístas, como a tristeza, ira ou culpa, auto destruímos as nossas próprias moléculas.

Ao contrário, se vibramos num padrão de sentimentos e emoções positivas, como o amor, felicidade e alegria, o equilíbrio de água do corpo e as moléculas estarão codificadas para se manterem saudáveis. Por isso, está comprovado cientificamente que a alegria é essencial para uma boa saúde, já que se pensarem e observarem à vossa volta, nenhuma pessoa que está desequilibrada, com dor ou doente, está alegre, mas sim ao contrário. Por isso, a alegria é um verdadeiro gerador de bem-estar de nossa mente e corpo, equilibrando todos os componentes do organismo: mental, emocional, psicológico, energético, espiritual e físico.

Se estamos continuamente alegres, sentindo-o verdadeiramente, o corpo não adoece, não necessita de nenhum químico para equilibrar-se ou curar-se, somente alegria.

A alegria é uma emoção que nos impulsa a ter ações construtivas. Construir um estado psico-emocional saudável que nos permita ter um corpo em perfeito estado energético e físico; que por sua vez nos permitirá caminhar com força, coragem, amor e alegria; dando passos firmes para alcançarmos as nossas metas, que as deixaremos de as ver como sonhos longínquos e passarão a ser objetivos que alegremente acariciamos com a ponta de nossos dedos, ajudando a sentirmo-nos mais alegres por concretizarmos os nossos objetivos. Toda esta alegria por nos sentirmos realizados, manifesta-se em nosso corpo e na vontade de seguir caminhando pela trilha da vida com alegria, saúde e felicidade.

A alegria sentida em plenitude, faz com que a nossa carta de apresentação ao mundo, cada dia de nossa vida, seja um lindo sorriso que transmita a alegria sentida desde a nossa alma.
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YOLANDA CASTILLO
TERAPEUTA HOLÍSTICA

www.centro-medicina-holistica.
comunidades.net
centro.medicina.holistica2013@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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A Alegria nas relações

1/8/2014

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A alegria é considerada por muitas pessoas como um estado de espírito, uma emoção com efeitos positivos no nosso organismo, no nosso dia-a-dia afetando as nossas relações de forma positiva quando a sentimos e de forma menos positiva na sua ausência.

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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A subjetividade associada à alegria está relacionada com forma muito própria como cada pessoa a sente, vive e expressa, ao mesmo tempo que se relacionada com a forma como cada pessoa a incorpora nas suas variadas relações.

Uma relação, independentemente do seu contexto, é baseada na reciprocidade emocional, na partilha e comunhão se sentimentos e emoções, onde se destaca a alegria em ser companheiro, colega, amigo, conhecido de alguém, com quem partilhamos diversos momentos e vivemos inúmeras experiências. A alegria numa relação, na minha opinião muito pessoal, promove-se com simples e pequenos gestos, diariamente, cultivando experiências positivas, adubando com emoções positivas e potenciando essa relação com uma partilha saudável, consciente e feliz.

Nem sempre estamos e nos sentimos alegres, devido a inúmeros processos e experiências que fazem parte do nosso dia-a-dia e que interferem com a nossa gestão de emoções, porém compete a cada um de nós encontrar as soluções para que a alegria seja novamente introduzida e sentida genuinamente. A alegria é subjetiva, mas todos nós conhecemos formas e mecanismos de a voltar a introduzir e manter nas nossas relações.

Porque é que muitas pessoas não sentem alegria nas suas relações e porque é que se mantém num comodismo, sem tentar perceber e explorar as diversas formas de introduzir e promover a alegria nessas relações? Em que momento sentem alegria nas vossas relações? Como fazem para recuperar e promover a alegria?

Não são necessários esquemas e gestos complexos para voltarmos a sentir a alegria nas nossas relações, bastam pequenos e simples gestos para que nos alegremos e possamos alegrar aqueles com que nos relacionamos. Sejamos conscientes, simples e genuínos à nossa forma de ser e sentir, sem tentarmos aparentar o que não sentimos e escondermo-nos atrás de máscaras que revelam uma alegria que não sentimos em muitos momentos.

Promover alegria nas nossas relações nem sempre é simples e fácil, pois depende em grande escala do tipo de relação em causa e da forma como vivemos e nos sentimos nessa relação. Um dos exemplos que posso referir é o caso das relações profissionais, em que muitas vezes estamos a desempenhar funções que não gostamos, com pessoas com quem não sentimos qualquer empatia, o que faz com que não sintamos alegria internamente e não a consigamos promover no nosso local de trabalho.

Um dos primeiros passos, se assim se pode chamar, para que voltemos a sentir a alegria nas nossas relações, é a análise dessas relações de modo a entendermos qual o nosso papel e se estamos sintonizados com as pessoas com quem nos relacionamos, refletindo sobre a importância dessa relação da nossa Vida. As relações que mantemos por comodismo são um antagonismo para a alegria e por mais que a tentemos sentir, não será vivenciada genuinamente.

É necessário percebermos o que nos une às pessoas com quem nos relacionamos e em que momentos, nos sentimos alegres por estar na sua presença, por convivermos e se mantemos a mesma alegria quando por diversos motivos estamos separados. As relações genuínas são aqueles onde a alegria perdura além do contato físico, permanecendo intata com as memórias, recordações e são essas relações que servem como modelo, para as restantes que estabelecemos.

Para promover essa alegria em todas as relações, uma das formas mais simples que se pode utilizar é o sorriso! Um sorriso leva a outro sorriso, desencadeia diversos processos químicos, fisiológicos e emocionais, levando a que a alegria surja, mesmo naquelas pessoas que julgavam ser incapazes de sentir alegria. O sorriso é uma das mais poderosas ferramentas promotoras de alegria, por isso devemos Sorrir!

O Abraço é outra ferramenta potenciadora de alegria em qualquer relação, por todas as reações químicas e fisiológicas associadas e pelos sentimentos de partilha, proteção, pertença. Quando abraçamos e somos abraçados, sentimos a alegria a invadir o nosso ser e potenciamos o seu desenvolvimento e expressividade em todas as outras relações. Por isso, abraça e permite ser abraçado para que possas ser uma agente promotor de alegria em ti e nos outros com quem te relacionas.

Uma outra forma de promover a alegria nas nossas relações é através da expressão do que sentimos, da forma como nos sentimos ao lado e com alguém, sendo necessário dizer o que se sente para manter, cuidar e nutrir as nossas relações. Neste sentido, devemos expressar o nosso Amor, Amizade, Carinho e Dedicação quer em gestos quer por palavras, dizendo que amamos, gostamos, que somos felizes, para que alegremos o nosso ser e alegremos quem está ao nosso lado.

As nossas relações podem continuar ou ser mais alegres, pois cada um de nós é um genuíno promotor de alegria e compete a cada um de nós sentir, viver e expressar a verdadeira alegria em cada relação que magnificam o nosso Viver.

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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO, ESCRITOR E TERAPEUTA
ricardosousafonseca.pt.to
percursosdevida@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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A Fábrica da Alegria

1/8/2014

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Sabemos que o corpo tem vários sistemas: Sistema respiratório, Sistema digestivo, Sistema reprodutor, entre outros. Em tudo o que sabemos há sempre aspetos que desconhecemos. Deixemo-nos conduzir por um rio de hipóteses.


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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Se há coisas que nos dão alegria são as hipóteses. Sem elas, muitas experiências na nossa vida não chegariam a ser tentativas.

Vamos supor que todos os sistemas do corpo têm, para além das funções facilmente reconhecidas, a responsabilidades pelas nossas emoções. E vamos supor que essas emoções podem de igual modo influenciá-los, coexistindo entre ambos um ciclo contínuo e recíproco.

Vamos supor tudo isto, pois talvez depois cheguemos à conclusão que não se trata apenas de uma suposição, porque tudo o que sentimos também conta para a soma de quem somos.

O corpo respira, alimenta-se e reproduz.

E nós inspiramos, expiramos, nutrimos e reproduzimos aquilo em que acreditamos.

Qual será então o sistema que nos pode auxiliar a “fabricar” a alegria?

Existirá essa hipótese, a de alimentarmos e reproduzirmos um estilo de vida que nutra este sentimento?

Que órgãos poderão estar envolvidos? E de que forma os podemos ajudar e estimular para promovermos este sentimento?

Na lancha das possibilidades navegam mil hipóteses.

Na medicina tradicional chinesa, alegria atribui-se ao coração e a tristeza aos pulmões. Por isso podemos pensar que o sistema respiratório e o cardiovascular são os mensageiros deste tipo de sentimentos.

Qualquer um de nós sabe (porque já sentiu) que em momentos de alegria o coração bate mais rápido e nós sentimo-nos mais vivos. Não se trata de um batimento apressado nem fora do ritmo, é algo que gostamos de sentir porque nos recorda a grande alegria que é estar vivo.

Quando a tristeza nos invade, o coração também pode descompensar para libertar a chuva em que se transforma o olhar. Mas nestas circunstâncias há muitas diferenças entre os batimentos do coração, que usa o ritmo para nos dar a conhecer o seu estado. Todos nós já experimentámos a grande diferença entre as lágrimas de alegria e as que brotam da tristeza.

Se a alegria é “produzida” no coração, o mesmo que distribui o sangue carregado de nutrientes para alimentar as nossas células, então é fácil perceber que a ausência da mesma pode influenciar as suas funções.

Há um ditado que diz: “Muito riso pouco ciso”.

Mas podíamos inventar um que dissesse: “Nenhum riso, excesso de juízo”.

As faltas e os excessos são igualmente prejudicais.

Quando duvidamos com frequência e nos focamos nas piores hipóteses, geramos ansiedade e preocupação. Estes sentimentos alteram o ritmo do coração que, tal como numa sinfonia, tem diferentes batimentos. Sem nos apercebermos de que somos maestros no “concerto” que representa a harmonia entre todos os sistemas, alteramos, com estes comportamentos, o nosso equilíbrio físico e emocional.

Quem está frequentemente triste, foca a sua atenção nas causas que originam o seu sentimento e por isso perde inúmeras possibilidades que podem existir em seu redor.

Quando enchemos os pulmões de ar, enchemos o corpo de oxigénio e ao mesmo tempo de muitas hipóteses de alegria. Quando respiramos de forma consciente colocamo-nos no patamar das certezas.

Respirar profundamente devolve-nos ao presente. Ajuda-nos a retomar o ritmo do coração e promove a nossa concentração. Ao dilatar o peito enchemo-nos de muitas hipóteses. Enche o peito de ar e experimenta como é possível sentires a alegria a penetrar.

Ria-se, principalmente de si, pois quando vemos em nós a graça a vida torna-se mais simples.

Cuide do seu coração e dos seus pulmões para que tudo possa fluir e ir ao encontro da alegria que nos alimenta e nos protege de muitas desilusões.

O coração bate enquanto nos debatemos. Os pulmões recebem enquanto nos recebemos.

Os órgãos também têm a sua “psicologia” e nós podemos ser nossos psicólogos, comparticipando ativamente no seu equilíbrio, quer através da alimentação, quer através daquilo que escolhemos para nutrir a nossa vida.

Coração: maestro da alegria.

Pulmão: mestre da fé.

Quando temos fé, confiança, a certeza inabalável de que tudo terá uma solução e que nós a encontraremos, o coração fica alegre, porque por maiores que sejam as dificuldades ele sabe que nós queremos viver para as solucionar. Tudo o que sentimos, o nosso corpo sente.

 O corpo precisa da nossa mestria para o conduzir e nós precisamos de saber escutar a sua música para alterar qualquer ritmo menos harmonioso.

Há uma letra de um poema feito canção que diz: “Quando a gente ama, a gente cuida”.

Ama-se e cuida-se. Isso será um motivo de grande alegria para o seu corpo.
NATÁLIA RODRIGUES PORTO

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2014
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