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Impossível não comunicar!

1/12/2018

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93% da nossa comunicação é não verbal, portanto pouco interessa o que acha que está a falar, o que vai valer efetivamente é como a outra parte interpreta consciente e inconscientemente o que está a comunicar. Por Ana Paula Rodrigues

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in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Presente em tudo, faz parte de um universo organizado e em constante desenvolvimento até à mais ínfima partícula subatómica.
O Homem como parte integrante de todo esse sistema não foge à regra.
 
Nascemos a saber comunicar com o exterior de forma instintiva, herança genética dos primórdios da nossa evolução e passamos os primeiros anos da nossa vida a desenvolver a linguagem,  a forma de comunicar privilegiada de comunicação entre os seres humanos.
 
Com o tempo, desenvolvemos meios de comunicação mais complexos, comunicamos cada vez mais num mundo globalizado, mas nem sempre de forma mais eficaz.
 
Porque?
 
Esmiucemo-nos no poder da comunicação e o entendimento de todo um processo que nos é familiar, mas que não damos a devida atenção.
 
Quando comunicamos, o nosso recetor capta apenas 7% da linguagem verbal, 38% da voz ou entoação e 55% da fisiologia (linguagem corporal), como podemos constatar 93% da nossa comunicação é não verbal, portanto pouco interessa o que acha que está a falar, o que vai valer efetivamente é como a outra parte interpreta consciente e inconscientemente.
 
Quatro segundos e o tempo que demoramos a formar uma primeira opinião de alguém, o nosso poder de analise inconsciente é tão rápido que conscientemente não temos tempo de nos envolver. Posteriormente é que vamos validar esta informação.
 
Já alguma vez aconteceu conhecer uma pessoa e não gostar dela por nenhuma razão aparente? E posteriormente com o tempo e interação, acabou por verificar que afinal a sua avaliação inicial não era correta?
Acontece com todos nós, portanto também temos o mesmo problema quando estamos do outro lado da linha...
Quantas vezes disse sim e o corpo expressava o contrario? E as vezes que nada disse e no entanto conseguiu transmitir inconscientemente o que pensava?
 
Os sinais emitidos de forma não verbal, consciente ou inconscientemente, revelam o que sentimos, as nossas intenções e possíveis ações.
Ter consciência e conhecimento desses sinais, como os interpretar e utilizar é uma das maiores vantagens na comunicação hoje em dia, eleva a comunicação a patamares mais elevados, como se tivesse super poderes:
 
“O mundo pertence a quem consegue expressar as sua ideias, assumir a liderança e entusiasmar os outros” Dale Carnegie
 
Não quer dizer que os 7% da linguagem verbal não é importante, Dale Carnegie, Ricard Bandler, entre outros dedicaram-se a estudar e divulgar métodos que focam como a linguagem verbal é de extrema importância.
A qualidade da comunicação consiste em, existir um alinhamento entre aquilo que somos pensamos e  sentimos e o que dizemos, que exige autoconhecimento e desenvolvimento de competências a nível do Ser.
 
Novas ferramentas de comunicação estão aí, as redes sociais substituem muitas vezes este contacto pessoal, onde o impacto das minhas palavras é maior. Contudo se notar, o impacto é sempre maior de estiver acompanhado de uma imagem que valide as suas afirmações.
Esta percentagem, embora baixa, é a que vai ativar o nosso consciente, validado ou não pelo subconsciente, pode ser facilitadora ou criar obstáculos à sua evolução, quer a nível pessoal, familiar e profissional.
 
A palavra, além ter consigo todo o um conceito, significado associado, carrega consigo também a significância, que em determinado contexto traduz-se em sentimentos ou emoções, que são posteriormente gravados no nosso subconsciente. Gerando crenças e valores que atuaram mais tarde como gatilhos inconscientes na nossa avaliação não verbal, gerando um circulo que pode ser descente ou ascende em nossas vidas.

Daí a importância e o cuidado que devemos ter com as palavras que usamos quando lidamos com pessoas, o ditado popular dizia, palavra dita é como uma pedra que se atira depois de proferida, dificilmente se consegue apagar o impacto que ela fez a quem a dirigimos.
 
Quando comunicamos connosco temos que ser ecológicos, o que pensamos e falamos de nós próprios tem um impacto inimaginável na nossa forma de estar na (e com) a vida, pode ser a chave do sucesso ou não. Tudo depende de si.
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ANA PAULA RODRIGUES
YBICOACH - CAREER & LIFE STRATEGY COACH
www.akademiadoser.com/anapaularodrigues
ybicoach93@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Comunicar é expressar a Verdade da Essência

1/12/2018

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A comunicação do que sentimos e pensamos deve ser de forma fluída e sincera, de acordo com a nossa harmonia interior e com a vontade da nossa Essência. Por Carmen Krystal

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Todos deveríamos conseguir expressar o que pensamos, sentimos e desejamos fácil e eficazmente. Mas na realidade nem sempre assim é. Cada um de nós tem um formato próprio para se expressar e a forma como comunica depende de muitos fatores.

Um deles é a posição de Mercúrio no mapa natal. Conforme a sua posição no signo e casa e, os aspetos que faz com os outros planetas, a comunicação pode ser mais fluida ou mais bloqueada. Mercúrio rege o pensamento, o raciocínio, a comunicação e todos os circuitos por onde esta se processa, até os transportes. Rege a idade dos 7 aos 14 anos. Dependendo se está retrogrado ou direto, assim vai influenciar a forma como vamos desenvolver todo o intelecto, assim como, a nossa relação de comunicação com os outros desde a infância. Às vezes é mais bloqueada no início e depois desbloqueia e melhora, outras começa por ser facilitada e algo na vida faz com que bloqueemos.  Se for um caso de saúde específico, mostra questões kármicas mais profundas para lidar nesta vida.  Cada caso é um caso e por isso, conhecer o nosso mapa natal como fonte de autoconhecimento e compreensão de nós mesmo é importante.

Outro são os nossos chacras. Dos 7 principais, existem três centros importantes para o nosso equilíbrio que representam o que pensamos, o que sentimos e o que desejamos. O chacra índigo, o chacra cardíaco e o pélvico, conhecido como chacra sagrado, respetivamente. O Chacra Índigo ligado à intuição, é o que nos ajuda a processar a informação. A receber insights que nos inspiram, a percecionar como seguir o caminho, estabelecer planos para a vida. O Cardíaco é onde se alojam as emoções, e onde se processa tudo o que sentimos com o que temos para viver e vamos vivendo. O Sagrado é o centro da criação, onde se desenvolve a nossa capacidade criativa. Com tudo o que vem dos outros dois, é neste que damos forma ao que desejamos.  E depois, expressamo-lo através do chacra da garganta, ou seja, o da comunicação.

Como diz Lise Bourbeau no seu livro “O Teu Corpo Diz Ama-Te”, o chacra da garganta está ligado à energia da vontade. No fundo, à nossa Essência. Ter capacidade de tomar decisões que manifestem as nossas necessidades e criarmos a nossa vida consoante as nossas verdadeiras necessidades é, o que nos faz crescer como indivíduos. Estando diretamente ligado ao chacra sagrado, a expressão e a criação estão interligadas. Sempre que houver um bloqueio num centro, interfere no outro. Por isso vemos pessoas com muita vontade de fazer coisas, mas com imensa dificuldade de as criar efetivamente e, pessoas que têm uma imaginação e capacidade criativa gigantes, mas depois ficam com os projetos na gaveta, não partilhando nem expressando o melhor de si ao mundo.

 Lise Boubeau partilha ainda que “diz-se que este chacra é a abertura da abundância. Porquê? Porque ao escutarmos as nossas verdadeiras necessidades, honramos o nosso SER e quando este está realmente em harmonia, o ser humano só pode sentir-se em abundância a todos os níveis: felicidade, saúde, amor, bens, dinheiro, etc. “

É este equilíbrio que traz a abundância à nossa vida, mas atenção, o conceito de abundância depende sempre de cada um de nós. O que significa abundância para mim pode não ter o mesmo significado para si. O importante é o conceito de bem-estar interior e a capacidade de expressão da nossa Alma. Porque o comunicar não é só o que se expressa para fora. Comunicar também é o que se expressa para dentro, ou seja, de nós para nós. Como eu me vejo? Como eu me julgo? Como eu me aconselho? Como eu me respeito? O que eu digo a mim mesmo quando estou em problemas? Quando cometo erros? Quando estou feliz?  Como é que eu honro o meu SER dentro de mim?

Ser espiritual é ser consciente de tudo o que eu sou na minha essência, todas as capacidades e limites. Comunicar em espiritualidade é ter a capacidade de expressar com honestidade, aquilo que confere com quem nós somos, e acima de tudo com aquilo que nós sentimos. Por vezes o difícil é saber qual é a nossa verdade interior. Na mensagem 213 - Honestidade da Essência do Livro da Luz, de Alexandra Solnado, Jesus ensina um exercício para encontrarmos essa verdade.  

A Limpeza Espiritual e Alinhamento dos Chacras são igualmente importante para que possamos estar centrados na energia da nossa Essência. Se estivermos influenciados por medos, culpa, angustia, raiva ou outra emoção qualquer que nos tolde a nossa energia original, ou mesmo e até, pela vontade dos outros e não pela nossa, todo o processo criativo e de comunicação pode ficar comprometido. A nossa Essência está sempre cá, à espera de que nós a ouçamos e a façamos brilhar.

Na mensagem 37 - Comunicação, Jesus fala de outro assunto que muitas vezes também nos bloqueia: a aceitação dos outros ao que comunicamos. Pergunta o que é mais importante: “Dizeres o que tens a dizer ou fazeres com que o outro entenda o que queres dizer?” Porque saber comunicar também é fazer com os outros nos compreendam. Se compreenderem, pode ser mais fácil aceitarem. Como fazer então, para conseguirmos ser nós mesmos, sem desvios nem cedências, sermos quem somos, e mesmo assim fazermo-nos compreender pelos outros? Jesus diz: “Sê quem tu és, com o coração. Depois utiliza a mente para conseguires comunicar isso aos outros de forma a que eles compreendam e aceitem.” Se os outros aceitam ou não, já dependem da escolha deles, mas teremos a certeza de que, expressámos a Verdade da nossa Essência.  
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CARMEN KRYSTAL
TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA, MASSAGEM, DRENAGEM LINFÁTICA, REIKI, TERAPIA ENERGÉTICA INTEGRADA E ASTROLOGIA
www.terapiadaluz.com
terapias.carmenkrystal@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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Como é a minha Comunicação?

1/12/2018

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Bem-vindos a este momento de partilha, sobre o que é a comunicação no nosso dia a dia, de que forma pode ser feita e quais os resultados imediatos em termos físicos e emocionais.
Por Claudia C. Moniz


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​O que é comunicação para ti?

Entendo a comunicação, como a capacidade e disponibilidade emocional, que eu tenho, ou não tenho, para mostrar aos outros, os meus pensamentos, atitudes, emoções, comportamentos nas diversas situações do meu dia a dia.

Claro, há um leque vastíssimo através do qual podemos partilhar o que nos vai na alma e na mente, quando verbalizamos, escrevemos, quando dançamos, cozinhamos para os outros, se rimos ou a choramos, através das mensagens de telemóvel, e ate mesmo quando estamos em silêncio.

 A grande questão aqui, está na maneira como o fazemos, uma vez que, dependendo da forma como partilhamos a nossa mensagem, o conteúdo da mesma, pode ou não chegar, nas melhores condições. Na verdade quando nos sentimos felizes, plenos, confiantes, cheios de energia, seguros dos nossos pensamentos e raciocínios, nestas condições a mensagem que enviamos, independentemente do seu conteúdo, será seguramente uma mensagem de confiança positivismo, alegria, e consequentemente, o feed back  resultante  vai ser de acordo com a mensagem, positivo, construtivo.

O contrário aplica-se da mesma forma.

Se estamos inquietos, inseguros, com auto estima em baixo, infelizes, tristes, seguramente que, quando partilharmos algo, neste estado emocional, a mensagem vai chegar com essa mesma energia negativa, e claro vai provocar uma resposta com uma vibração energética de acordo com a enviada.

Por esta razão, na minha opinião, é tão difícil as pessoas se entenderem, porque o fator emocional está sempre presente, quer queiramos ou não, ele é inerente ao ser humano.
E nem sempre nós estamos nos nossos melhores dias…

Finalmente chegamos ao ponto importante, ao cerne da questão, ao meu objetivo quando iniciei este artigo, refletir na forma como, “EU” comunico, como “EU” me ligo, com “EU” transmito o que se passa na minha mente.

Bem sei que olhar para o meu “EU”, nem sempre algo fácil de fazer, exige diálogo interior, exige sinceridade, exige disponibilidade emocional e acima de tudo compaixão. Pelo meu “EU”.

Na verdade, existem, técnicas, dicas, pressupostos que orientam para a pratica de uma boa comunicação, eu sinceramente, sou apologista do “menos é mais “ ou seja, certifique-se em primeiro lugar de como se sente emocionalmente quando tem de partilhar informação, seja ela de que teor for.

Se quer transmitir uma nova ideia á sua chefe certifique se que está plenamente confiante e segura da sua proposta.

Se quer ter “aquela “conversa com o seu filho, certifique se que esta calma e tranquila.

Se quer fazer aquele jantarinho especial, e ter uma boa conversa, certifique se que tem o seu coração cheio de amor.

Se quer atirar a toalha ao chão , também é legitimo, claro ,desde que seja consciente que há uma grande probalidade  receber o mesmo feed back.

Enfim, comunicar não é difícil, difícil é nós termos a consciência do que queremos efetivamente comunicar…

A chave de todo o processo é sem duvida estar atenta/o ,consciente da abordagem que faz ao partilhar o que lhe vai na alma ,no coração e na mente.

Duas sugestões simples para praticar em algumas ocasiões :
1- Ter consciência do que quer efetivamente transmitir.
Quero transmitir amor, compaixão, confiança, sinceridade, ou raiva ,descontentamento ,medo, tristeza insegurança?

2- Ter consciência que o feed back terá o mesmo fio condutor da  mensagem que vai enviar.
Esteja atenta/o à forma como comunica, como fala, como transmite os seus pensamentos, sem julgar, apenas perceba como o faz.

Atitudes mentais que não estamos habituados a praticar, por isso vou convidar-vos a mudar aos poucos o “chip “, vamos aproveitar este Novo Ano 2019, um ano onde a energia da sabedoria, do autoconhecimento, da introspeção, da contemplação vai estar bastante presente, vamos aproveitar a para fazer pequenas alterações no nosso modo de “communicare”, de partilhar, de dar, de nutrir, e também de receber, porque afinal, uma comunicação saudável, eficaz, positiva e construtiva tem necessariamente de ser bidirecional, dar e receber, receber e dar.

Tenha um excelente 2019

Cheio de boas partilhas, momentos mais felizes consigo e com os outros !
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LIFE STYLE CONSULTING BY CLAUDIA C. MONIZ
MINDFULNESS, HOME COACHING, CRISTALOTERAPIA, FENG SHUI
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in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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Comunicação e Finanças no Mundo Digital

1/12/2018

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A comunicação na era digital transformou a vida das pessoas, inclusive no aspeto financeiro. Para beneficiar-se dessa nova forma de se comunicar é necessário abrir a mente para um update. Preparado? Por Patricia Panochia

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A comunicação na era digital superou as limitações de tempo e espaço e transformou a vida das pessoas: a forma como elas se relacionam, aprendem e emitem a opinião.
 
O reflexo dessa transformação também é claramente identificado no mundo financeiro.
 
Com a ajuda de ferramentas das redes sociais as pessoas podem trabalhar, buscar referências, negociar, comprar e vender.
 
Famílias podem aumentar o rendimento mensal, trabalhadores por conta própria podem atrair novos clientes, e todos podem poupar ao aderirem a grupos e aplicações de compra e venda.
 
No entanto, para beneficiar-se dessa forma de comunicação é necessário muito mais do que criar perfis, instalar aplicações e compreender minimamente ferramentas informáticas.
 
É necessário abrir a mente para um update dos conceitos, crenças, valores e padrões comportamentais.
 
Sharing Economy : Usufruir não requer possuir... basta estar disposto a partilhar.
 
A economia partilhada ganha cada vez mais espaço no dia a dia das pessoas.
 
Partilham-se carros e custos nas aplicações usadas para combinar boleias em viagens, ou arrendar veículos por curtos períodos e pequenas distâncias.
 
Partilham-se ambientes de trabalho, networking, custos fixos e conhecimento nos escritórios de coworking.
 
Partilham-se lares e, nomeadamente em Portugal, esse movimento impulsionou o mercado imobiliário, aumentou o rendimento mensal das famílias e ajudou o inquilino a poupar alguns Euros.  
 
Second Hand : O que perdeu a utilidade para si, ainda pode ter muito valor para o outro.
As aplicações de venda de objetos, móveis e aparelhos electrônicos usados ganham adeptos a cada dia.
É muito fácil anunciar, negociar, comprar e vender em um mercado onde todos ganham:
Quem vende, transforma inutilidade em dinheiro.
Quem compra, usufrui e paga menos.
  
Educação Financeira On line : Falta de informação não é  mais desculpa!
Curso EAD, E-book gratuito, Consultoria e Coaching financeiro à distância, Canais no Youtube com vídeos de experts em finanças...
A net está recheada de informações e “receitas” com passo a passo detalhado para aqueles que querem gerir melhor o orçamento familiar ou até mesmo entrar no mundo dos investimentos.
Basta confiar, abrir-se para receber e seguir orientação.
 
Marketing Digital – A sua vitrine em um universo de clientes inexplorados...
Conquistar novos clientes é um dos maiores desafios dos trabalhadores por conta própria, nomeadamente aqueles prestadores de serviços baseados na confiança, como os terapeutas. Marketplace, comunidades vituais e grupos de whatsapp são apenas alguns exemplos de ferramentas do marketing digital utilizados para tal finalidade.
Grupos de pessoas com valores e interesses comuns são criados em redes sociais e tornam-se um “mundo-mercado” paralelo recheado de clientes potenciais ao alcance de um “clique”. Para além disso, seus comentários e recomendações podem atingir milhares de pessoas espalhadas pelo mundo, porém conectadas entre si na rede.
 
Se os benefícios são tantos, acessíveis a todos e de imenso potencial, então...
Por que muitas pessoas ainda resistem?
Por que muitos ainda se limitam ao “passa a palavra” em detrimento do marketing digital?
Por que clientes temem a “propaganda enganosa”?
Por que muitas famílias enfrentam problemas financeiros?
Por que há tanto lixo eletrónico dentro das casas?
 
Porque ainda há apego a crenças e padrões de comportamento, medo, falta de confiança e pessoas que usam estratégia de comunicação para “vender imagem”, em vez de verdade.
 
A comunicação acontece quando emissor e recetor da mensagem conseguem se conectar. Para haver conexão, é preciso ser confiável e confiar... principalmente quando o assunto envolve dinheiro! 
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PATRICIA PANOCHIA
COACH DE VIDA FINANCEIRA
www.suavidafinanceira.com
patricia.panochia@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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Aprender a Comunicar

1/12/2018

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O Ser Humano aprende normalmente por imitação. Por isso mesmo, costuma dizer-se que somos em média as 5 pessoas com quem mais convivemos. Tanto na vida pessoal como na vida profissional, é importante estarmos atentos a estes pormenores que fazem grande diferença no nosso estado. És aquilo que atrais. Já está comprovado cientificamente.
Por Rute Calhau
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in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

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​És aquilo em que te focas. Por isso, é tão importante percebermos qual o nosso mind set.

É certo que não nascemos ensinados e que para mudarmos o nosso mind set temos também que aprender em algum lado. E essa mudança que tanto ansiamos, não vai estar nas 5 pessoas com quem mais nos relacionamos. Vai estar sim, na força interior de cada um, no abraçar e aceitar a mudança que se diz que tanto se quer. É o “eu estou pronta/o” e começar a dar passos de bebé para que depois se dê passos mais largos.

O que tem isto da mudança de mind set haver com a comunicação a nível profissional? Muito simples.
Vamos tocar no ponto: ética profissional.

Em profissões de saúde: enfermeiros, médicos, terapeutas… a questão da ética é muito importante. Podemos expor casos clínicos a colegas, solicitar a sua ajuda, procurar outros pontos de vista clínicos no âmbito de encontrar a melhor solução para o paciente. Não devemos mencionar nomes, apenas dados clínicos (masculino/feminino, idade, historial clínico…). Isto porquê? Porque não se mistura vida pessoal com vida profissional. E vamos pensar na possibilidade do colega conhecer a pessoa em questão e não saber da sua questão clínica? Não seria de bom tom, sermos nós a expor essa condição.

Terapeutas, muita atenção a quem escolhemos como pacientes. Família e amigos, devemos passar para outros colegas. É necessário haver uma isenção emocional. Qualquer ligação emocional ao paciente, pode interferir no processo clínico.

Na eventualidade de termos pacientes que são ex-namoradas do namorado da amiga, ou a paciente trás o marido e depois o marido trás a amante e o filho… esses casos, devem ser olhados com todo o cariz profissional e não podemos de todo deixar-nos abalar por quaisquer emoções. Uma coisa é a nossa vida pessoal, e aquilo que “achamos”, outra é a nossa vida profissional, em que não “achamos” nada. Não há misturas. Não há espaço para julgamentos.

Infelizmente, nos dias de hoje, já temos de tudo. Por isso, cada vez mais, é necessário percebermos e escolhermos bem com quem nos vamos tratar. A quem entregamos a nossa história.

O terapeuta, mais que qualquer pessoa comum, deve entender que, o seu mind set é a chave de ouro para o sucesso.

É necessário haver uma boa gestão emocional, sem que nos deixemos abalar pela história da pessoa que nos procurou. É necessário uma boa comunicação interna. E perceber que, “este/esta não sou eu”. Distanciar-nos do caso. Por isso, não podemos, de todo, incutir uma pessoa a pensar ou fazer seja o que for. Podemos apenas direcionar, para que esta/este consiga encontrar o seu caminho. As nossas crenças, são apenas nossas e nada têm haver com o que aquela pessoa pensa ou deixa de pensar. Há que respeitar e saber colocar-nos no devido lugar. Devemos respeitar o processo terapêutico do paciente e não podemos, de todo, mexer no seu propósito de vida. Muito pelo contrário, devemos sim, ajudá-lo/a a encontrar o seu propósito.

O que pensamos ou deixamos de pensar, fica atrás da porta, a partir do momento em que escolhemos uma profissão onde o foco é ajudar pessoas. Aprender a comunicar com elas é super importante para que não hajam falhas.

Não basta ter bom coração ou mesmo sentir que… Tal como nas holísticas mencionamos vezes sem conta. Somos nós os terapeutas, por isso, sentir sim, mas mais que sentir, é necessário ter coerência nas palavras e nas atitudes.

Sejam a vossa melhor versão e enraízem-se. É necessário um bom enraizamento para uma boa coerência. Estamos no mundo real (na 3D) e não no mundo de conto de fadas ou das trevas. As energias existem sim, mas só atraímos para nós, aquilo em que acreditamos. E tu, em que acreditas?

Bons pensamentos e boas práticas, tornam-nos profissionais de excelência.
 
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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.naturalmentezen.pt
contacto@naturalmentezen.pt

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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Desenvolver-se na capacidade de comunicar

1/12/2018

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Este artigo é um convite à reflexão sobre algumas ligações entre o aperfeiçoamento dos modos de comunicar com outros, a sua eficácia e as possibilidades de incrementar o desenvolvimento pessoal.
Por Prof. Doutor Alberto Carneiro


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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A comunicação é um tema muito vasto e complexo. Possibilita abordagens em perspetivas científicas muito diferentes e tem dado origem a muitos livros, artigos e cursos. Estas pequenas reflexões têm como objetivo referir algumas ligações entre os nossos atos comunicativos, a sua eficácia e as nossas possibilidades de desenvolvimento pessoal.

A Comunicação no desenvolvimento pessoal

O desenvolvimento pessoal tem sido estudado quer como objeto de trabalhos científicos quer como linha de aconselhamento para que a pessoa se relacione em harmonia com outros e consigo mesma. Um melhor conhecimento de si próprio contribui para uma maior possibilidade de se ter acesso a situações de bem-estar e de se poder progredir na realização de projetos pessoais e profissionais.

Dado que a comunicação é um dos valiosos modos de interação, o nosso desenvolvimento pessoal terá de incluir a aquisição e o progresso de qualidades específicas que possibilitem bons níveis de sucesso num ambiente interativo. Para se melhorar os modos como vivemos estas interações é indispensável compreender as diferentes situações de comunicação quer sejam orais, escritas quer sejam também apresentações perante uma audiência.

É possível exercitar capacidades e desenvolver competências para poder comunicar com equilíbrio entre a clareza das ideias que se pretende expressar, a necessidade de se fazer respeitar por aqueles que nos ouvem e, indispensavelmente, a nossa própria capacidade de saber ouvir os outros e compreender os seus propósitos. Está aqui em causa a aprendizagem de técnicas de influência que podem promover relações humanas mais harmoniosas. A comunicação é muito usada no sentido de convencer, de persuadir outros de que as verdades em que acreditamos têm valor e contribuem para o desenvolvimento pessoal. Esta perspectiva pode ter uma intenção pedagógica, orientadora ou ser meramente informativa.

Num outro sentido, comunicar requer um bom conhecimento de si mesmo e a pressuposição de que conhecemos aqueles com quem comunicamos, sobretudo as suas capacidades cognitivas de nos entenderem. Saber comunicar proporciona-nos grandes e úteis serviços, pois podemos obter dos outros mais facilmente o que nos interessa e também melhorar as relações sociais, incluindo as profissionais. Em consequência, é também importante que as preocupações de desenvolvimento pessoal incidam sobre a análise das relações de confiança na operacionalidade de uma equipa de trabalho, nos processos que envolvem vários serviços e departamentos, nos comportamentos pessoais e nos valores organizacionais.

Eficácia na comunicação

Nas relações de cada um de nós com os diversos componentes do ambiente externo, as várias maneiras de comunicar são atividades muito frequentes. As ocasiões são diversas, as causas são diferentes entre si e os interlocutores são de muitas naturezas, desde amigos e familiares a chefes e clientes. Julga-se que a grande maioria das pessoas sabe comunicar, pois aprenderam a falar logo nos primeiros tempos de infância. No entanto, parece notar-se que nos ambientes familiares e profissionais, os climas existentes muitas vezes não facilitam nem possibilitam a compreensão e até a aceitação do que se pretende dizer, defender e contrapor. Assim, não há resultados positivos. Algumas opiniões poderiam afirmar que a comunicação é uma ponte entre as diversas margens dos fluxos socioeconómicos, mas nem sempre esta ponte é aproveitada para a passagem eficaz de ideias, sentimentos e informações que contribuam para níveis de harmonia e bem-estar.

Nas modernas sociedades complexas, as relações humanas são cada vez mais delicadas na sua construção e nas maneiras como servem os nossos objetivos de convivência. A comunicação deveria produzir resultados de claro entendimento, de partilha, de transmissão de conhecimento e de criatividade, ou seja, teria de ser eficaz. A eficácia da comunicação deve ser objeto de um esforço de desenvolvimento pessoal, tendo também em conta a capacidade de ter comportamentos adequados às diferentes situações, sejam socioprofissionais ou familiares.

As técnicas e as estratégias de uma comunicação com eficácia podem ser explicadas e ensinadas para que se desenvolva uma competência de falar em público, fazer apresentações de produtos e processos e de convencer outros para fazê-los acreditar no que nos parece verdadeiro ou adequado. É muito aconselhável cada um de nós fazer repetidos autodiagnósticos aos estilos de comunicação, para que nos possamos adaptar aos nossos colaboradores, ouvintes, interlocutores e a comunicação flua com clareza, proporcionando adequados níveis de compreensão, de aceitação e/ou de discordância.

Em ambientes profissionais a comunicação é uma ferramenta indispensável para os gestores e para os operacionais que têm de compreender ordens e orientações para realizar com êxito as suas tarefas. A comunicação interpessoal realizada com clareza e eficácia é a base para o bom funcionamento dos trabalhos em equipa e para a execução bem sucedida das orientações dadas ou recebidas. De ambos os lados da comunicação, espera-se haver boa capacidade de ouvir e de compreender o que é expresso e, por vezes, mesmo o que deve ser subentendido.

Concluindo, na visão integrada e holística do desenvolvimento pessoal, convém destacar o valor da capacidade de comunicar, sublinhando a clareza, a preocupação de ser-se entendido e o saber ouvir e compreender os outros. 
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PROF. DOUTOR ALBERTO CARNEIRO
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
CONSULTOR DE GESTÃO ESTRATÉGICA

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Comunicação + Relação = Desenvolvimento Pessoal

1/12/2018

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O ser humano necessita de comunicação e relação para o seu bem-estar e desenvolvimento pessoal. Como utilizar as novas formas de comunicação para promover melhores relações e desenvolvimento?
Por Inês Teixeira de Matos


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

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Comunicar vem do latim Communicare, que significa “tornar comum”, “partilhar”, pressupondo que algo passe do individual ao coletivo. Podemos comunicar de diversas formas: linguagem verbal (e.g. fala), linguagem não verbal (e.g. contato ocular) e através das nossas atitudes (e.g. com determinadas atitudes passamos sempre mensagens – se eu falto ao jantar que combinei com a minha amiga sem avisar).  
 
A palavra “relacionamento” diz respeito a uma ligação, um vínculo ou enlace entre pessoas ou a uma ligação afetiva ou sexual entre duas pessoas.
 
Para haver relação é fundamental haver comunicação, isto é, para existir uma ligação entre duas partes, é necessária uma partilha. Entre outros aspetos, é através da relação com o outro e com o ambiente que nos rodeia e da nossa comunicação com o mesmo que o desenvolvimento humano e, mais concretamente, o psicológico, acontece, o que nos remete para a teoria sociocognitiva do desenvolvimento de Vygotsky.
 
O ser humano é, portanto, um ser social, um ser que comunica e um ser que necessita de relação para o seu bem-estar e desenvolvimento pessoal (Baumeister & Leary, 1995). Inclusivamente, em caso de isolamento social e cultural pode até ser posta em causa a sobrevivência do ser humano. Ainda que sobreviva fisicamente, o bem-estar psicológico é certamente afetado.
 
Sendo a relação e a comunicação fundamentais para o bem-estar e desenvolvimento humanos (Baumeister & Leary, 1995), torna-se fundamental promovermos a comunicação de qualidade com os que nos rodeiam desde cedo e ao longo de toda a nossa vida. A estimulação de competências sociais e de comunicação desde a infância tem um papel fulcral no desenvolvimento, sendo cada vez mais marcada nos diferentes programas educativos desde o ensino pré-escolar. Nos contextos profissionais, o tema da comunicação interpessoal é também muito discutido e central em muitas formações. Por outro lado, hoje em dia, cada vez mais, vivemos vidas aceleradas, com uma comunicação instantânea (e.g. mensagens instantâneas, e-mail) e constante, mas nem sempre eficaz e promotora de bons relacionamentos.
 
Existem perspetivas contraditórias acerca do benefício que este tipo de comunicação pode ter nos nossos relacionamentos (Pollet, Roberts, & Dunbar, 2011). Por um lado, podem ser uma vantagem, ao permitirem a aproximação e contato entre as pessoas e uma maior rede social, mas, ao mesmo tempo, representam uma comunicação cada vez mais rápida, instantânea e pouco ponderada e aprofundada, o que, com facilidade pode gerar interações superficiais, situações mal compreendidas e desenvolvimento de maior número de conflitos, assim como reduzido envolvimento emocional. Naturalmente, estas são formas de comunicação úteis e que nos permitem, entre outros aspetos, uma proximidade aos nossos entes queridos, cada vez mais dificultada pelas vidas sobrecarregadas que levamos nos dias de hoje.
 
Contudo, Pollet, Roberts e Dunbar (2011) concluíram que a comunicação via tecnologia não resulta em maiores redes sociais offline nem num sentimento de maior proximidade emocional com as relações offline.  Por sua vez, no caso da população idosa, este tipo de comunicação tem-se relacionado com melhor sentimento de bem-estar e menos doenças crónicas, através de uma diminuição do sentimento de solidão (Chopik, 2016). Assim, uma vez que as tecnologias fazem parte das nossas vidas e nos ajudam em vários momentos do nosso dia-a-dia, tendo até mais benefícios em determinadas populações, torna-se importante que tiremos o melhor partido das mesmas, estabelecendo uma comunicação eficaz e que beneficie e contribua para uma melhor comunicação offline e melhores relações offline, de modo a potenciar o desenvolvimento pessoal de todas as partes.
 
Talvez seja, então, mais benéfico utilizarmos as tecnologias para comunicar com os nossos amigos e familiares, mas privilegiando-as como meios para promover interações cara a cara, onde a comunicação eficaz possa ser desenvolvida e o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental pode ser promovido. E agora podemos pensar: como contrariar esta tendência tão fácil, que nos permite colmatar o tempo “perdido” das nossas relações? Quantas vezes sentimos que já não vemos aquela amiga ou amigo há tanto tempo ou que já se passaram tantos meses desde o último jantar de família? Há quanto tempo não enviamos uma carta ou um postal a uma pessoa querida? Mas não perdemos também tanto tempo útil do nosso dia focados em interações instantâneas, diminuindo a nossa produtividade, atenção e disposição globais, que, feitas as contas, parece que não nos traz benefício social e emocional? E se, pouco a pouco, aproveitássemos para fazer o esforço de focarmos a nossa atenção numa tarefa de cada vez, focarmos a nossa atenção, também, na comunicação no momento dela e, promovermos os nossos relacionamentos e desenvolvimento? Este é um esforço cada vez mais custoso nos dias de hoje dado todo o desenvolvimento tecnológico, mas, por outro lado, as tecnologias existem para o nosso bem-estar. Será que estamos a colocá-las ao serviço dos nossos objetivos ou a deixar-nos ser prejudicados pelas nossas próprias criações?
 
Referências
 
Baumeister, R., & Leary, M. (1995). The need to belong: desire for interpersonal attachments as a fundamental human motivation. Psychological Bulletin, 117(3), pp. 497-529.
Chopik, W. (2016). The benefits of social technology use among older adults are mediated by reduced loneliness. Cyberpsychology, Behavior, And Social Networking, 19(9), pp. 551-556. doi: 10.1089/cyber.2010.0161
Pollet, T., Roberts, S., & Dunbar, R. (2011). Use of social network sites and instant messaging does not lead to increased offline social network size, or to emotionally closer relationships with offline network members. Cyberpsychology, Behavior, And Social Networking, 14(4), pp. 253-258. doi: 10.1089/cyber.2016.0151 
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INÊS TEIXEIRA DE MATOS
PSICÓLOGA EDUCACIONAL AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E JOVENS, PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL, ORIENTAÇÃO ESCOLAR E VOCACIONAL
www.linkedin.com/in/inesmatospe
inestmatos.pe@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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Comunicação Saudável

1/12/2018

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Porque é tão difícil fazermo-nos entender por vezes? A forma como nos exprimimos pode muito bem moldar a forma como nos relacionamos. Comunicar e exprimirmo-nos de uma forma saudável é importante, pois molda as nossas relações e a forma como as vivemos. A formula certa é única e especial, mas há formas saudáveis de nos experimentarmos. Só temos de tentar ver o que funciona melhor para nós, ouvir-mo-nos e comunicar!
Por Ana Mafalda Ferreira

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in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018

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Vivemos numa era de livre expressão, de constante informação e de constante evolução, de tal forma que podemos nos sentir assoberbados e facilmente encontrar obstáculos para a nossa própria vivência, na expressão livre de quem somos.

Já se perguntou porque é tão difícil comunicar o que precisamos? Muitas vezes nem sequer temos tempo para reflectir nessa questão. Pensamos que pode ser simples e claro como água, mas pressões externas podem muito bem atrapalhar um processo que parece simples.

Comunicar e comunicar bem, pode muito bem ser uma arte, como também uma necessidade. Seja no trabalho, seja numa relação, seja numa atrapalhação.

Palavras, símbolos são componentes importantes para nos expressarmos. Até molda a forma como pensamos, por isso um primeiro passo pode mesmo ser apenas escutarmo-nos. O que significa isto para mim? Do que estou a precisar agora? O que é que esta pessoa está a dizer e o que é que isto me faz sentir?

Não nascemos todos com o dom de nos exprimirmos eximiamente! Por vezes, este pode ser um objectivo de vida, mas vale toda a pena, pois permite-nos a oportunidade de “crescer”, de nos sentirmos bem connosco e sermos verdadeiros com os outros.

Comunicação é a base de qualquer interação e relação, e estamos sempre em relação até numa relação connosco. Ao pensarmos, ao fantasiarmos, utilizamos símbolos, palavras, que se tornam histórias, ideias, fantasias e sonhos. A nossa própria construção passa pela expressão desses sonhos, opiniões, ideias a outros. Comunicarmos é a base fundamental para relações saudáveis, seja ela com quem for.

A forma como nos expressamos, é parte de nós e compreende toda a nossa experiência de vida e aprendizagens. Falar a um nível prático ou mais abstrato, do mais simples ao mais complexo, é fundamental para a nossa existência. Fundamental pela nossa necessidade de interagir, de nos relacionarmos. Somos seres sociais e toda a nossa cultura baseia-se em sistemas, como família, trabalho, companheiros de vida, amigos, etc, aos quais atribuímos significado. Como nenhum homem/mulher é uma ilha, (e mesmo querendo ser, a forma como pensa é comunicar consigo mesmo), temos de nos expressar.

Podemos comunicar verbalmente, e ai encontraremos uma variedade de idiomas, ou não verbalmente, onde nos podemos manifestar sem palavras - um esgar, um franzir de sobrancelhas, um sorriso, a forma como nos colocamos para com o outro.

Encontrar a melhor forma de nos expressarmos numa mesma situação pode ser engraçado num mínimo, termos oportunidade de experimentar um “agora não posso” ou “mais logo podemos falar sobre isso” ou simplesmente “Não apetece”. Há quem consiga ser manipulador, passivo, agressivo, mas fundamentalmente, ser assertivo é de longe a forma mais saudável de nos expressarmos. Comunicar assertivamente, implica o respeito pelas nossas necessidades e pelas necessidades do Outro. E estar com o Outro é importante, principalmente quando nos proporciona a oportunidade de sermos nós mesmos e apreciarmos uma reciprocidade. Comunicar de forma assertiva, compreende estar atento às nossas próprias necessidades, desapegando-nos do que pensamos que o Outro precisa. Desapego no sentido de não assumir a responsabilidade de nos expressarmos com base nas necessidades do Outro.

Ao expressarmo-nos baseando-nos nas nossas próprias necessidades, estaremos a dar oportunidade ao outro para nos compreender e possivelmente expressar as suas próprias necessidades, abrindo uma linda porta para negociar, acrescentar, melhorar. Atender as necessidades de ambos num mesmo momento.

Sem receios, com desapego e respeito. Assumir a responsabilidade e assumir o pensamos que o Outro quer, é tarefa para um super herói e mesmo os super heróis necessitam de apoio.
Estar atento as nossas próprias necessidades pode ser um desafio, principalmente numa situação de pressão ou de stress, no entanto, podemos sempre utilizar bengalas que nos permitam agilizar a interacção para vantagem de ambas as partes.

Bengalas podem auxiliar a comunicação bem como auxiliar à espontaneidade, ao ser verdadeiro.
Escutar o Outro, que mensagem, oiça primeiro, respire e reflicta, devolvendo uns “Eu compreendi …”
Escute-se a si, o que é que a mensagem do outro significa para si? Que sentimentos, necessidades activa?
Devolva, “Eu compreendi … isso faz me sentir triste/zangado/alegre/frustrado (etc) porque …”
Abra espaço para negociar e também para pensar se precisar, “Preciso de pensar sobre isso, podemos falar sobre isto amanhã às ..h?” Dê-se espaço, principalmente, hoje em dia, as pessoas parecem que exigem uma resposta rápida no momento e de imediato. Por mais urgente que lhe pareça a questão saiba que tudo pode esperar se precisar.
Por vezes, o Outro exige tanto e parece tão inflexível a atender às nossas afirmações que parece impossível. Repita as vezes que forem necessárias, tal como um disco riscado “Já percebi que tens urgência em falar comigo sobre isto, podemos falar sobre isto amanhã às …h.” E ponto final. As suas necessidades são importantes e sem as resolver não há forma de facto.

E sim, por vezes não há volta a dar, a Outra pessoa mostra-se inflexível, ou fechada para negociar soluções, e aí podemos sempre escalar a negociação e pedir a uma terceira pessoa que possa mediar a conversa. “Já percebi que não estamos a chegar a acordo, vamos (ou vou) falar com … para nos ajudar a pensar sobre isto”

Comunicar baseia-se, também, na satisfação de necessidades, a de socialização. Realiza-lo de forma tranquila seria sempre o ideal, mas compreender que um conflito tranquilo, por vezes é necessário para uma pequena revolução do que Eu preciso e no que o Outro precisa para uma relação saudável. Revolução refere a mudanças necessárias para crescer - para evoluir.

O ser humano é complexo, mas também é simples na forma como se relaciona, pois esta última baseia-se na vontade de bem-estar.

Ao comunicar estaremos a tratar daquilo que é da nossa competência, que é transmitir o que vai cá dentro. Quantas vezes não se calou porque o seu conjugue não lavou a loiça, ou por ter deixado roupa pela casa? Quantas vezes deixou por dizer um “gosto de ti” ou um “gostaria de ver-te outra vez”? E esta expressão é necessária à mudança ou à evolução, para poder eventualmente usufruir de um ambiente calmo e saudável que permita a homeostase, ou o equilíbrio mental.

A forma como interagimos e nos colocamos, nesta responsabilidade também acarreta direitos claro. O direito de comunicarmos com tranquilidade e termos espaço para nos expressarmos livremente. Esse direito de sermos quem nós realmente somos, contribui imensamente à nossa auto-estima, confiança e por consequência ao nosso bem-estar.

Quem nunca ouviu que aquela pessoa “ficou com algo entalado” ou algo por dizer. Aquilo que fica por dizer, pode tornar-se tóxico pois completa formas de interacção com outros de evitamento, sem transparência - em suma, não somos nós.

Responsabilidade de comunicar é tão importante como respirar, principalmente se essa necessidade está assegurada. Queremos ser livres, ter espaço mental, por isso temos uma responsabilidade à honestidade para connosco e para com o Outro. Sem espaço mental, não teremos espaço para melhores experiências ou melhores interações, afinal de contas senão estamos disponíveis, não comunicaremos da melhor forma.

Já pensou a quantidade de vezes que desabafar trouxe alivio ao seu “dilema”? Criou espaço para outras ideias e soluções pois os pensamentos, as palavras deixaram de existir apenas na sua mente e esse peso, foi partilhado - e quando partilhado pesa sempre menos para os dois.

Já pensou que quando não conseguimos comunicar, reagimos um pouco como as crianças? Bem podemos gritar, deitar no chão, chorar, de nada adianta, senão dermos nomes aos nossos sentimentos, senão falarmos das nossas necessidades.

Já fez o exercício de falar tudo o que vem à sua cabeça, sem filtros? Torna-se demasiado.

Conta e medida, respeito. Comunicar também implica vocabulário, possuirmos informação para expressar - seja por símbolos, gestos, palavras ou até arte. E como em tudo exige prática - que temos todos os dias, mas será que comunicamos ou apenas falamos?

Comunicar implica compreender-se a si, na situação, confiar nas suas ideias e opiniões, e quem sabe ate pode mudar de ideias! Mas é perceber que você se sente bem com o que diz. Sentir-se livre e sentir as suas necessidades, desejos, sonhos, confiar na sua intuição.

Estar em relação pode ser assustador, mas também pode ser libertador. Podem ser autênticas “ralações” mas vale tanto a pena, e comunicar estará sempre na base. Ainda não possuímos as competências de comunicação dos golfinhos, mas competências como a empatia, podem ser o mais próximo. Sendo que por empatia se define como a compreensão do Outro, esta que assenta na forma como nos é comunicado.

Comunicar, quando nos permitimos à oportunidade de respeitar e fazer respeitar quem somos, é libertador e saudável! Pratique-se sem receios, quem o merece, irá respeitá-lo por quem é de verdade. 
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ANA MAFALDA FERREIRA
PSICÓLOGA CLÍNICA
www. amafferreira.wixsite.com/website
amaf.ferreira@gmail.com

​​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2018
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    Revista Progredir, o desenvolvimento pessoal ao seu alcance

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