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Emprego de sonho... isso existe?

1/6/2021

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Experimente imaginar como poderá celebrar a sua conquista quando “encontrar” o emprego ou função que seja alinhado consigo.
​Por São Luz


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Existem pessoas que parece que, desde cedo, encontraram o trabalho que as realiza profissionalmente. Outras, andam ano após ano no mesmo emprego que lhes paga as contas, mas sentem-se infelizes num trabalho que as esgota e não lhes traz realização. Existem ainda outras que continuam em busca do seu ideal profissional, mas por uma variedade de razões, parecem incapazes de o encontrar. O que diferencia as primeiras de todas as outras?

O autoconhecimento tem um papel determinante na escolha da carreira profissional. A principal razão é que quem sabe como se realizar profissionalmente, por norma, conhece bem as suas capacidades e limitações, o que a motiva e onde quer chegar.

Para isso, identifique:
-  Tudo o que gosta de fazer e tudo aquilo que faz especialmente bem (pessoal e profissionalmente). Faça uma lista exaustiva. O que têm em comum?
- Que temas despertam a sua atenção, fazem com que pare o que está a fazer e se foque facilmente nisso?
- Observe o que o mercado precisa e o que está disposto a pagar. Qual o nicho de mercado que pode ser explorado?
Há também que perceber o que é importante para si, no contexto profissional. Quais são os seus valores para esta área da sua vida? Liste, pelo menos, 10 e trate de perceber qual a prioridade relativa de cada um deles. Alguns exemplos:
- A remuneração é mais importante que a flexibilidade de horários?
- Valoriza ter uma equipa com quem trabalhar ou prefere ser independente?
- O reconhecimento é mais ou menos importante que a possibilidade de atualização de competências?
Quando se trata de gerir as situações profissionais do dia-a-dia, existem desafios que são partilhados pela maior parte das pessoas e os tempos peculiares que vivemos vieram colocar em destaque alguns deles.

O desafio mais comum tem a ver com a necessidade de conseguir equilibrar a vida pessoal com a vida profissional. Se este é um tema sempre presente, a verdade é que o regime de teletrabalho a agudizou, já que parece ter a estranha capacidade de esfumar as fronteiras entre o horário laboral e a vida doméstica. Algumas dicas:
- A produtividade não se mede nem pelas horas passadas à frente do computador, nem pelas horas passadas no local de trabalho.
- Aprenda a ser eficaz no trabalho que realiza. Primeiro que tudo, defina prioridades! Depois, divida as suas tarefas em pequenas metas e, quando as atinge, faça questão de as celebrar! O cérebro adora a dopamina, que está relacionada com a motivação custo / benefício. Neste caso, várias pequenas celebrações são mais proveitosas do que uma grande celebração.
- Faça pausas de 5 minutos a cada 25 minutos. O seu cérebro precisa descansar para conseguir processar convenientemente mais informação.
-  Elimine os “vampiros do tempo” (redes sociais, mensagens, mais uma espreitadela à caixa de mail,...). O seu cérebro também está aqui em busca de mais uma dose de dopamina, mas não consegue perceber que o custo posterior é a tarefa que não ficou concluída!
- A determinação e a persistência são fundamentais para que consiga afinar as estratégias necessárias até que consiga alcançar aquilo a que se propõe, bem como...
- A capacidade de dizer “não” a tudo aquilo que contribui para afastar a meta que pretende alcançar - seja ela qual for. Além de que estará a fortalecer a sua autoconfiança!

Quer tenha já encontrado o seu trabalho ideal, quer esteja em busca dele, sem motivação dificilmente chegará onde se propõe. A motivação está diretamente relacionada com a força dos nossos motivos para enfrentar as adversidades.

Experimente imaginar como poderá celebrar a sua conquista quando “encontrar” o emprego ou função que seja alinhado consigo. O que vai dizer? O que vai ouvir, o que vai sentir, quando estiver feliz com esta área da sua vida?
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SÃO LUZ
COACHING E ASTROLOGIA
www.saoluz.pt
saoluz@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Celebre! Pela sua saúde

1/6/2021

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Se refletirmos bem, temos inúmeras razões para CELEBRAR e ser Gratos. Não é a FELICIDADE que nos torna GRATOS, mas sim, a capacidade de aceitar que somos merecedores, FESTEJAR as nossas conquistas é o que nos faz FELIZES! Por Ana Paula Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Se refletirmos bem, temos inúmeras razões para CELEBRAR e ser Gratos.

Não é a FELICIDADE que nos torna GRATOS, mas sim, a capacidade de aceitar que somos merecedores, FESTEJAR as nossas conquistas é o que nos faz FELIZES!

Sempre há algo para celebrar!

Então porque perdemos o hábito de festejar?

A autoestima está perfeitamente intacta quando nascemos, assim como a nossa saúde, o desenvolvimento do nosso sistema imunitário está inerente ao nosso próprio desenvolvimento, somos influenciados pelo meio, alimentação e também pelas emoções.

No entanto a nossa autoestima, muitas vezes vai diminuindo desde a nossa infância, perdemos um pouco sempre que falhamos, cometemos erros, nos sentimos culpados, recusamo-nos a perdoar e fazemos coisas de que nos envergonhamos mais tarde. Já adulto, às vezes sentimos que o nosso "EU" está fragmentado e que de alguma forma não somos completos, corremos de um lado para o outro, em busca de algo, que nem sabemos o quê.

Aposto que quando olha para trás, a primeira coisa que lhe vem à cabeça são os arrependimentos, os momentos tristes do seu passado. Lembra-se daqueles que não lhe deram o devido valor, ou quando foi criticado ou culpado por outra pessoa.

A maioria das pessoas apenas vê os pedaços de si mesmo deitados no caminho da sua vida e sente-se triste, ansioso, deprimido, ou com stress.

Estes estados emocionais, na perspetiva da medicina oriental chinesa, são sinónimo de desequilíbrio da nossa energia vital. Compreende-se esta relação, pois quanto mais stressados estamos mais cortisol é libertado, o que provoca um desequilíbrio do nosso sistema imunitário. E consequentemente a nossa energia é afetada, e a nossa saúde também.

Uma postura corporal encolhida, olhar baixo e sentimentos inferioridade e de fracasso, aumentam em 15% os níveis de Cortisol no sangue e reduzem 25% os níveis de Testosterona.

De forma geral, o mau funcionamento das glândulas suprarrenais afeta a qualidade do nosso sistema imunitário, deixando-nos mais vulneráveis, como cansaço, aumento de peso, escurecimento da pele ou alterações na tensão arterial.

As glândulas suprarrenais libertam hormonas como a adrenalina, cortisol e testosterona, estão também ligadas à sexualidade, à força de vontade, à coragem e à criatividade. Quando se encontram em desequilíbrio estas são as primeiras áreas a sofrer alguns efeitos.

Podemos reverter esta situação, somos completos mesmo com as nossas peças desaparecidas e partes fragmentadas pelo tempo. Só precisamos decidir e tornar-nos inteiros de novo, como?

Escolha como escrever sua história!

Escolha ser feliz.

A felicidade é um estado de espírito e não só …Endorfina, Serotonina, Dopamina entre outras, são hormonas naturais que o seu cérebro liberta quando sente felicidade. Estas hormonas vão dar-lhe uma sensação de satisfação e de bem-estar, “dizem” que está tudo bem, aumentam o seu sistema imunitário.
Dalai Lama diz que o objetivo da vida é procurar a felicidade. Acredita que se treinarmos a mente, conseguimos ser felizes.

Da mesma forma, pode treinar para aumentar a autoestima, e assim melhorar a sua saúde, física, mental e espiritual.

Como?

Celebrando!

Se ficou em segundo lugar num concurso, vai saltar de alegria! e trabalhar para ter melhores resultados da próxima vez!

Celebrar os pequenos sucessos. Isto irá alimentar a sua necessidade de reconhecimento e proporciona um impulso extra para mantê-lo em frente.

Cada vez que celebra sente uma felicidade extrema, são produzidas hormonas pelo cérebro, que se espalham por todo o corpo através do sangue, deixando-o com um maravilhoso sentimento de bem-estar.

Quanto mais vezes estimular o cérebro a libertar estas hormonas naturais, melhor se vai sentir, e mais fácil será colocar-se neste estado de “Felicidade”, como um atleta de alta competição.

Estratégias:

Aumente a sua energia.

Pessoas com alta autoestima parecem ter um reservatório de energia, e raramente adoecem. A sua energia e entusiasmo pela vida encoraja-os a cuidar do seu corpo, mente e espírito.

Mantenha uma atitude positiva.

Quanto mais positivo for o seu pensamento, mais positivos serão os seus sentimentos, logo resultados positivos. Não há nada mais poderoso e criativo do que os seus pensamentos.

Seja apaixonado.

A paixão apodera-se de si e sente-se como "fogo na barriga". É uma fonte de poder que permite sentir-se comprometido com a vida e fazer a diferença. Quanto mais paixão e entusiasmo se sente, mais vivo e iluminado estará.

É seu direito de nascença amar e honrar a si mesmo. A boa notícia é que pode recuperar o que é seu.

As endorfinas, assim como as hormonas naturais não podem ser compradas, são produzidas no seu corpo, apenas através do seu próprio esforço, do seu estado emocional, faça a sua parte e deixe estas hormonas fazer o que fazem naturalmente, acender a chama para depois poder colher todos os seus benefícios!

Não se esqueça, felicidade gera felicidade é um ciclo que não deve ser quebrado, por isso deve aproveitar todas as oportunidades para estimular este ciclo, cuidando de si. Celebrando a vida, TODAS as suas conquistas, tudo (mesmo tudo) o que para si mereça ser celebrado!

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ANA PAULA RODRIGUES
YBICOACH - SUCCESS CAREER & LIFE STRATEGY COACH
www.ybicoach.pt
info@ybicoach.pt

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Celebrar quem é!

1/6/2021

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A vida merece ser celebrada! Soltamos a voz com a ajuda dos sete talismãs. A autenticidade é a nossa marca. A alegria permite-nos vibrar em alta frequência e materializar as nossas vontades.
​Por Bibiana Danna


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

É libertador poder ser quem se é! Cada pessoa tem a sua forma de se expressar. O medo do julgamento, da inadequação e da crítica podam o nosso fazer no mundo. Os dons, habilidades e o que mais amamos tornam-se sem valor, opaco, sem brilho. O nosso caminho é trilhado pela expetativa alheia que, por sinal, nunca é alcançada.

Passamos anos tentando curar as feridas que provocamos em nós. Os ciclos se repetem e os padrões seguem o mesmo destino. Ficamos tão envolvidos nos nossos dilemas que não vemos o óbvio: todas as respostas estão no nosso interior. A “virada da chave”, para uma vida leve e com propósito, é ouvirmos a nossa intuição.

O coração quer se comunicar, mas estamos tão ocupados com o ruído interno (pensamentos negativos) que a mensagem é dissipada no meio do trajeto. A vida segue o seu curso e, depois de muitos tropeções, abrimos mão do controle. Uma magia acontece: a vida começa a fluir e percebemos o nosso lugar no mundo!

O mais interessante é que a resposta estava bem á nossa frente. Havia sinais de todos os tipos nos alertando que direção seguir. As mensagens eram simples, diretas e enviadas por diversos mensageiros: conversas com amigos, filmes, livros e sonhos. Contudo, a revelação só acontece quando estamos preparados para ela.

Não há receita para a conexão com a própria essência. Na verdade, cada um tem a sua própria história para contar. Os caminhos são inúmeros e cheios de possibilidades. Contudo, a viagem da autodescoberta é acompanhada pelos seguintes talismãs:
 
  • Amor-próprio: ame-se em primeiro lugar. Você é a pessoa mais importante na sua vida. Ao pensar, sentir e agir assim, os seus relacionamentos serão mais saudáveis e enriquecedores;
 
  • Autocuidado: ao se preocupar com a sua saúde mental, emocional, espiritual e física a sua energia ficará sempre equilibrada (meditação, yoga, contemplação, oração);
 
  • Simplicidade: aproveite os pequenos grandes momentos da vida! Saboreie um delicioso café, sinta o cheiro e o aroma impregnarem o seu ser. A graça da vida está em valorizarmos os eventos mais simples e singelos;
 
  • Completude: cada um é completo da forma que é. Tudo que precisamos está dentro de nós;
 
  • Autenticidade: só você faz o que faz do jeito que faz. É a marca que deixamos por onde passamos. Por isso, mostre a sua verdade interior, manifeste e propague a sua essência. O que vem do coração, conecta;
 
  • Gratidão: seja grato pelo que já é e pelo que tem. Honre o seu processo evolutivo e todas pessoas e situações que o fizeram ser quem é. Uma boa dica é fazer um “Caderno de Gratidão” e escrever, diariamente, por tudo que se é grato;
 
  • Alegria: é a emoção de frequência mais alta. É contagiante e traz equilíbrio. Neste estado de vibração, somos cocriadores dos nossos maiores sonhos. Materializamos a nossa vontade impulsionados pela energia mais positiva que existe.
 
Soltamos a voz com estes sete talismãs. As pessoas mais realizadas e felizes são aquelas que se conectam com o seu verdadeiro EU. A linguagem do coração é amorosa, cuidadosa, simples, completa, autêntica, graciosa e alegre.

Na alegria vibramos em consonância com o universo e sua beleza. É a nossa essência em sua maior expressão. Entretanto, nem sempre conseguimos mantê-la. A nossa frequência é alterada pela contrariedade, pelo sofrimento e pela dor. Nesses casos, devemos ressignificar a experiência de baixa vibração (medo, raiva, tristeza ou nojo) adequando-a à realidade.  Os obstáculos devem ser superados com criatividade e capacidade de adaptação.

Isto não é uma tarefa fácil, mas é possível. Ao contrário do que parece, inexiste guerra entre a alegria e as demais emoções. Todas vivem dentro de cada um de nós. Fazem parte do nosso sistema e têm um papel primordial na nossa evolução: o amadurecimento seguido pela habilidade de nos adaptarmos a vida como ela é!

A pessoa que conhece esta ponte de equilíbrio das emoções sabe como resgatar a alta vibração. Sente quando está vibrando baixo e tem condições - mudando o comportamento e se adaptando à realidade - de aceder a alegria. O mundo interno é o seu guia e é por intermédio dele que orienta o seu dia a dia. Este é o verdadeiro controle: estabilizar as emoções que residem dentro de nós.

A alegria está disponível para todos! É um recurso infinito e abundante. Contudo, como uma plantinha, precisa de sol, terra e água para se manter viva. O jardineiro gentil saberá cuidar dela com zelo, amor e carinho.

Não estamos alegres o tempo todo. A vida é feita de ciclos e está tudo certo. O importante é termos recursos internos para voltarmos ao estado de alta frequência. O poder de celebrar a vida está em nós. Cabe a cada pessoa soltar a própria voz com alegria! 
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BIBIANA DANNA
ESCRITORA, POETA E TERAPEUTA INTEGRATIVA SISTÊMICA CRIADORA DO PROGRAMA DE ESCRITA TERAPÊUTICA “PERMITA-SE FLORESCER!”
www.escritaterapeutica.com
bibiana.danna@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Exaltação da consciência monetária

1/6/2021

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O enaltecimento da expansão de consciência social e individual do valor do dinheiro e das finanças, no nosso dia-a-dia, iremos agradecer em parte, aos efeitos da pandemia e ao confinamento.
Por Emídio Ferra


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

É hora de celebrar e também de exaltar publicamente os méritos em que o confinamento, fruto desta desastrosa pandemia, se traduziu na valorização do dinheiro e na consciência social das questões financeiras, mais suscetíveis de mal-entendidos.

Fruto dos conflitos de interesses e de poderosos lobbies financeiros, o Dinheiro e o seu entendimento, mantêm-se no obscuro submundo das sociedades modernas, com a inevitável consequência do acesso aos fundos monetários e à sua redistribuição social estarem fora do alcance ao comum dos mortais e de quem, na verdade, produz a riqueza e também dos políticos que se curvam diante dos magnatas e de sue interesses umbilicais.

Considerando a experiência que se viveu em Portugal, nos dois últimos anos, nas famílias, nas empresas, nos setores social, cultural e político, em geral, afirmamos que se denotou uma maior responsabilização e consciência do valor do dinheiro e da sua manutenção e gestão.

A responsabilidade ambiental ganhou um maior sentido na política, a equidade social encontrou um espaço nas comunidades mediáticas e a economia contempla fatores do desenvolvimento social e humano nas suas premissas macro de previsões e estratégia.

Os indivíduos no seu habitat natural, a família, no decorrer da invasão deste mais recente vírus, vivenciou experiências de medo e desolação, que permitiram uma reflexão obrigatória, mas passional, do modo de vida habitual e seus valores implícitos. As impossibilidades decorrentes do estado de emergência, confinamento, limitação na circulação e das liberdades básicas de acesso a vários serviços, permitiram a tomada de consciência de mau e abusivo uso do dinheiro que cada família consegue obter e gerir.
O que seria impossível visionar no “ram-ram” do dia-a-dia, até então, tornou-se claro que não é necessário tanto (e desnecessário) consumo esquizofrénico, para viver em paz e tranquilidade e obter momentos de felicidade, como o é possível com as simples partilhas entre os membros da família, vivenciando-se momentos inesquecíveis em união e aprendizagem comunitária.

Todos sabemos que foram nestes tempos, vividos e partilhados momentos difíceis e de saturação, porque afinal na maioria das famílias, já se tinham perdido os hábitos de comunhão, aprendizagem e afeto natural, por estes terem sido, ao longo dos tempos, transferidos e substituídos pela “falsa” satisfação no consumo supérfluo e desconexo, gerados pela “máquina” da economia do crescimento, com o apoio do Marketing desvinculado dos valores éticos, humanos e sociais.

Aos poucos e de repente, a perceção de que, pelo menos, metade dos gastos de âmbito pessoal e familiar eram completamente desnecessários e/ou poderiam ser minimizados com as tecnologias e processos digitais, os hábitos de consumo, alteraram-se para estes recentes métodos, assoberbando os processos das compras online, as transportadoras e  os empregos de entrega ao domicílio, com a consequente redução da pegada de carbono e eficácia na aquisição onde a “compra por impulso” é mais controlada e a possibilidade de reflexão prévia ao consumo, permite reduzir alguns gastos excedentes e desnecessários.

Em alguns casos, verificou-se que mesmo com um rendimento diminuto, a boa gestão do dinheiro existente no orçamento mensal familiar, era possível suportar o penoso fardo de aguentar o longo mês, sem recurso ao crédito e ao endividamento.

Aparentemente esta situação acima descrita, deveria ter tido um impacto contrário no mundo empresarial. Contudo, havendo um universo de micro - empresas e empresários que não sobreviveram a estes tempos hostis, também é de anotar um conjunto da economia que, mesmo reduzindo os seus valores habituais de faturação, conseguiram manter seus níveis de rentabilidade e produção, em grande parte pelos apoios governamentais obtidos para a manutenção dos trabalhadores, entre outros.

Havendo imensas incertezas com o futuro da economia e das finanças ao nível global, na atual realidade, devemos congratularmo-nos com os avanços que se vêm a desenhar neste ano, que retomam as preocupações emergentes do estado ambiental do nosso planeta, as questões emergentes dos migrantes e outra sociais, de equidade, justiça e transparência.

Para que estes avanços, não caiam novamente em “saco roto”, é necessário mantermo-nos atentos e conscientes da realidade envolvente, com uma atitude dinâmica de cidadania ativa, participação social e de bom-senso humanitário.

A crescente consciência do valor do dinheiro e na nossa responsabilidade pelo seu uso e gestão, garantirá uma boa parte da melhoria das condições de vida e de um mundo melhor, que merecemos celebrar.
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
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​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
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Celebrar a vida na sua essência

1/6/2021

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Festejamos o que nos traz alegria. Atualmente, a celebração tomou outro sentido e talvez tenhamos aprendido a celebrar as nossas transformações internas com mais alegria e gratidão.
Por Carla Marina Melo


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

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Celebrar faz parte de nós. Desde sempre nos reunimos com quem sentimos pertencer e festejamos de tudo um pouco. Quando falamos em celebrar vem-nos à mente o convívio, festa, alegria, momentos de partilha com as pessoas que nos são queridas. O ser humano é social e como tal, comemorar datas significativas, da nossa história, da história do local ou país onde vivemos é também avivar memórias e comemorá-las com aqueles de quem gostamos estar. Esta prática faz com que tudo o que para nós é importante, não seja esquecido.
 
Nos tempos que correm em que nos é pedida distância social, a prática da celebração mudou a sua forma de se manifestar, no entanto, mesmo virtualmente, tem sempre implícito o encontro com o outro. Celebramos as nossas alegrias, vitórias e conquistas à distância de um clique, sempre que não é possível o encontro presencial.
 
Atualmente, celebrar tem um significado diferente, pois estando nós, seres sociais, mais privados do encontro e convívio entre as pessoas, acabamos certamente por celebrar cada olhar, cada sorriso quando há oportunidade do reencontro com o(s) outro(s). Celebramos as grandes datas (aniversários, conquistas, por exemplo) e as pequenas coisas que a vida nos dá e que tínhamos como garantidas. Aprendemos a comemorar de forma mais comedida tornando o objetivo da celebração social um paradoxo em si. No entanto, continuamos a festejar e isso é algo que fará sempre parte de nós, seres humanos, embora, atualmente, tenhamos aprendido a festejar o facto de estarmos vivos, termos um emprego, uma família, um local para viver, alimento para todos, entre outros motivos pelos quais poderemos estar felizes e gratos ao ponto de celebrar as pequenas coisas da vida.
 
Estando nós tão habituados a associar a celebração a eventos alegres, não temos o costume de celebrar os momentos de dificuldade. No entanto, é nestas alturas em que o nosso crescimento acontece. Perante os desafios, somos muitas vezes impelidos a mergulhar no interior de nós mesmos. É quando descemos à caverna, tal como Cora e é aí que surge Perséfone e a transformação acontece. Foi quando Cora comeu as sementes de romã e desceu ao submundo que a donzela se transformou em mulher. Assim é em nós e assim é com os ciclos naturais.
 
Também, a transformação da semente, definhando no outono e entrando em dormência no inverno, leva à sua transformação e crescimento na primavera, estação onde se celebra a vida e o renascimento resultante de uma metamorfose e períodos de escuridão sem os quais a alegria dos ciclos da natureza não conseguiriam ter sucesso e motivo para comemoração.
 
É aí que a descoberta da nossa essência é trazida à luz da consciência impelindo a que se dê a verdadeira metamorfose interior. Crescemos. Desenvolvemo-nos enquanto seres humanos.
 
Neste sentido, celebrar o que um desafio nos traz e o quanto nos transforma será, talvez, a mais gratificante das celebrações. Uma comemoração destituída do convívio que é associado aos festejos, mas um comemorar interno que será entendido por todos aqueles que já desceram ao submundo e subiram do reino de Hades, entendendo o verdadeiro significado desta celebração interior. Aqui, celebrar será um estado da alma ou do espírito (o que lhe quisermos chamar) vibrar em compaixão, gratidão, amor e admiração pelo crescimento conseguindo e pela resiliência que levou à transformação individual.
 
Contudo, não nos esqueçamos que celebrar não deixa de ser uma atividade social e mesmos estas celebrações resultantes do nosso crescimento interior terão certamente um sabor mais glorificante e doce quando partilhadas pela nossa tribo de sangue ou de coração.
 
Todos os tempos são para celebrarmos o que nos bem aprouver, estejamos atentos ao que sentimos e ao que nos rodeia, pois, motivos para comemorar… temos sempre muitos.

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CARLA MARINA MELO
TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/centrodeformacaoeterapiassaomiguel
calcityme@gmail.com

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Celebrar a vida sempre!

1/6/2021

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A palavra Celebrar vem do Latim CELEBRARE, que significa “honrar, fazer solenidade” e deriva do adjectivo CELEBER, que significa “o que é várias vezes repetido”, “concorrido”, “frequentado”, “numeroso” e “abundante”. Por Rita Évora

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

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Celebrar é, inexoravelmente, observar e reconhecer as coisas boas que acontecem na vida, valorizando assim o caminho que já trilhámos para chegarmos até aqui e a pessoa em que nos tornámos. Assinala os momentos de transição e reforça determinados rituais. Coloca-nos num estado de presença e sacraliza a vida.
 
É crucial celebrar tanto os nascimentos como as mortes, os inícios e os finais, os fechos e os recomeços. A morte e a vida são como uma dança cíclica, sem fim, em contínua expansão. Quando passamos a considerar que tudo é banal, perdemos a capacidade genuína de nos encantar com as coisas e a necessária reflexão pessoal para aprendermos com as experiências.

Quando celebramos, damos informação ao nosso cérebro de que determinado acontecimento ou feito é bom para nós.

Ora, quando não fazemos isto, não estamos a dar esse tipo de informação. Pelo contrário, estamos a dizer ao nosso cérebro que, façamos o que fizermos, nunca chegará, nunca será bom o suficiente.

Por isso, quanto mais e melhor o fizermos, mais o nosso sistema vai querer esse estímulo, esse reforço positivo.

Então o que será que o leitor quer comunicar internamente? “Eu alcanço isto só que não é importante para mim?”. Ou será que prefere passar a seguinte informação: “eu vou alcançar uma coisa, trabalhar para isso e, por muitos desafios que tenha, no final, eu vou poder celebrar”?

A meu ver, Celebrar é quase obrigatório. É profundamente espiritual, na medida em que ao estar de mãos dadas com a gratidão e sendo esta uma energia de abundância tão poderosa, não o fazer é aniquilar possíveis resultados futuros e assim nos tornaremos, certamente, pouco ambiciosos, por sentirmos que de nada vale celebrar.

O sucesso advém de uma atitude celebrativa e a celebração tem origem no sucesso.

É importante contextualizar a origem das nossas crenças limitadoras, dos nossos complexos, traumas e condicionamentos, que acompanham a nossa história pessoal, familiar e coletiva.

Além da sexualidade (infelizmente muito maltratada na nossa sociedade), outra grande repressão de culpa e vergonha, que está interiorizada no minset deste mundo, é a permissão para o sucesso!
 
O nosso grande medo não é o de sermos incapazes.
 
Por incrível que pareça, o nosso maior medo é o de sermos poderosos para além da medida e o que isso implica. Muitas vezes, achamos que o sucesso pode representar uma ameaça para os outros e que, por isso, passarão a gostar menos de nós.
 
Convenhamos que, para quem sente a toda a hora a necessidade de justificar a sua existência na Terra, não desejará sentir-se ainda mais excluído, como alguém com um certo destaque, pois isso representaria para si, ser o tal perigo para o outro.
 
É a nossa luz que mais nos amedronta e não a nossa escuridão.
 
Perguntamo-nos assim: “quem sou eu para ser essa pessoa brilhante, atraente, talentosa e incrível?” ou “quem sou eu para se quer ter a pretensão ou o mérito para celebrar”?
 
Na verdade, quem é você para não ser tudo isso? Ser o(a) pequenino(a) não ajuda o mundo. Só o desajuda no processo evolutivo da sua alma, que se quer feliz, cumprindo com o seu propósito de vida.
 
Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao seu lado ou ameaçadas por si. À medida que deixamos a nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.
 
Muitas vezes, não celebramos porque esperamos que alguém perceba os nossos esforços. Exatamente pelo fato de raramente o fazermos isso connosco, estamos sempre à procura de aprovação, de reconhecimento. Procurar preencher essas necessidades pelo exterior só nos frustra, dececiona e, muitas vezes, acabamos por desistir dos nossos próprios sonhos, objetivos, vontades… Enfim, de nós mesmos.
 
Na cultura ocidental, os motivos de celebração marcam datas especiais comemorativas (como os aniversários, Dia do Pai/Mãe/Criança, Dia dos Namorados etc) e acompanham rituais religiosos (Natal, Páscoa, etc) e rituais de passagem (Casamento, Passagem de ano, Formações terminadas, Celebrações Fúnebres, etc).
 
Estamos sempre à espera da tal data comemorativa para celebrar, porém, a vida celebra-se todos os dias: a cada conquista, a cada vitória do dia-a-dia, por muito insignificante que seja o motivo para si.

Ao invés disso, focamo-nos no que nos faz falta, naquilo que não estamos a conseguir resolver, no que ainda não atingimos e esquecemo-nos de celebrar as bênçãos - “count the blessings”.

Sinta-se merecedor de ter sucesso e celebre a vida, pois o presente é uma dádiva.

Até porque, reconhecer as conquistas e sinalizar o que deu certo, reforça a atitude e aumenta as hipóteses de voltar a acontecer.

É natural que, para algumas pessoas, a celebração de algumas datas comemorativas poderá ser frustrante ou pesado. Especialmente aquelas que as façam recordar um familiar que já cá não está, nesta dimensão física. Se assim for, recorde os momentos inesquecíveis que viveu com essa pessoa e celebre a figura incontornável que ela representa na sua vida e o enorme legado que deixou no seu coração. Celebrar a existência dos que partiram também é uma forma de os honrar. Em vez de serem uma ausência morta, passam a ser uma presença viva, na nossa vida.

Embora ninguém nos ensine a lidar com a morte, ela própria é um ritual de passagem e, em muitas culturas, celebra-se de uma forma festiva.

Só o leitor é que sabe, melhor do que ninguém, o quanto se superou para chegar até aqui. Celebre-se!

A nossa saúde agradece, já que celebrar reduz a ansiedade, melhora a auto-estima, reforça o sistema imunitário, estimula a produção de dopamina e serotonina (responsáveis pela sensação de bem-estar e felicidade). Quando acompanhada de um contacto social, também estimula a oxitocina e endorfinas, responsáveis pelo vínculo e pelo amor.

As celebrações são oportunidades que a vida nos dá para pararmos, refletirmos e valorizarmos o que temos e quem temos à nossa volta.

Isso dá-nos ânimo e confiança para enfrentarmos os desafios do dia-a-dia e dá-nos mais do que motivos para nos sentirmos especiais e para expressarmos, às pessoas que amamos, o quão especiais elas são para nós, estreitando assim os laços afetivos.

Agradeça cada amanhecer e reforce as suas forças!

Agradeça pelo dom da vida e por todos os que cruzam o seu caminho!

Celebre a pessoa que foi, a que é e aquela melhor versão de si próprio em que se tornará!

Seja feliz!

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RITA ÉVORA
PSICÓLOGA COMUNITÁRIA, TERAPEUTA HOLÍSTICA E FORMADORA EM COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO NÃO - FORMAL. REALIZA PALESTRAS, WORKSHOP´S E RETIROS NA ÁREA DO DESENVOLVIMENTO PESSOAL
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A antiga arte da Celebração

1/6/2021

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A celebração é um aspeto central da espiritualidade. O que celebramos revela um pedaço de quem somos, um pedaço do que mais valorizamos e acreditamos. A vida exige celebração - momentos de alegria e descanso. Por Sofia Pérez

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

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Desde o início da criação até hoje, sempre nos esteve reservado tempos de descanso e celebração. A vida exige celebração — momentos de alegria e descanso.

Por que razão é tão importante celebrarmos? As nossas memórias tendem a ficar enevoadas ou esquecidas, arrastadas para recantos longínquos da nossa mente. Memórias felizes, de amor, do bem, do belo, do divino bem como as memórias de dores absurdas, de choques, sustos e mortes. Linhas do tempo que se cruzam ao longo da nossa existência.

Quando passamos por processos de luto; quando nos vimos completamente perdidos, quando estamos a sentir muita dor ou tristeza parece mais natural nos vitimarmos e nos entregarmos ao sofrimento do que celebrarmos. Nessas alturas sentimo-nos desligados.

É por isso que as celebrações são tão importantes para a nossa vida espiritual. O próprio ato de celebrar ancora-nos numa história mais profunda — que precede qualquer sofrimento ou dor atual. Parte de um princípio que nos guia e nos é comum e que nos mantém ligados. Dá-nos o sustento, o aconchego e o calor. Lembra-nos de onde viemos, quem somos e para onde nos dirigimos e com quem. Faz-nos sair da ilusão e do medo. E recorda-nos que nunca estivemos sozinhos, nem nunca estaremos. Que tudo na vida comporta um princípio e um fim! Que tudo é impermanente.

As celebrações são momentos fora do tempo comum que nos permitem integrar tudo aquilo que vivemos e, olharmos para essas experiências com gratidão. E é só a partir daqui, desta consciência onde a gratidão, o amor e a maturidade se expressam, que doravante, podemos fazer diferente e melhor, tornando-nos seres mais responsáveis e dignos da dádiva que nos foi oferecida: a Vida.

Há pouco tempo estive no funeral de uma mulher sábia e profundamente amorosa e inspiradora que foi (e sempre será) uma mãe para mim. Houve lágrimas de profunda dor e tristeza, mas também lágrimas de pura alegria. Estivemos reunidos num grupo onde celebrámos com canções e danças, ligados a esse sentimento mágico dos ciclos de vida/morte/vida, onde tudo se renova uma e outra vez. Honrando a vida e os ensinamentos que essa mãe nos deixou, e tal como um bom filho, traduzindo em palavras este sentimento incomensurável de gratidão: “Irei honrar e dignificar o meu caminho com tudo o que aprendi contigo”. Em cada respiração, em cada movimento do meu corpo, em cada canção pude senti-la e celebrá-la. No fim da cerimónia, apareceu o arco-íris que me lembrou a história de Buda quando desceu dos céus, iluminado por uma escada de sete cores, um arco-íris como ponte entre os mundos.

Independente da situação que estamos a viver há sempre motivos para celebrarmos, basta procurarmos para lá do superficial e dos véus da ilusão. E temos infinitas formas de o fazermos: observar os pequenos “nadas” disfarçados de dádivas quer seja a chegada da primavera, um amanhecer ou uma chuva quente de verão. Quando superamos os nossos limites; quando descobrimos que a solidão não é estarmos sozinhos, mas antes o reencontro com a nossa essência; que o luto nos dá ferramentas preciosas para nos recriarmos em seres humanos mais compassivos e amorosos. Quando estamos com os que amamos. Ou quando enfrentamos grandes desafios e, sujeitos às mais diversas tentações e saídas fáceis, não nos rendemos e não nos deixamos corromper:
Estarmos presentes nas grandes celebrações da vida é tão importante como naquelas a que chamamos de pequenas, mas que na verdade muitas vezes até são as que mais nos impactam. Estarmos suficientemente despertos para assinalar os marcos dos nossos momentos íntimos que mais ninguém se apercebe a não sermos nós próprios e celebrar, ritualizando os pequenos momentos, observando e saindo da nossa rotina. É como acedermos a um portal onde celebrando prestamos homenagem a tudo o que existe dentro de nós e para lá de nós, conferindo significado a tudo, sacralizando toda e qualquer experiência, retirando as caixas e as fronteiras do que é positivo ou negativo.
 
Em O Profeta, Kahlil Gibran, o poeta e filósofo libanês, escreveu: “Quanto mais profunda a tristeza penetra no teu ser, mais alegria tu podes conter. Não é a taça que contém o teu vinho a mesma taça que foi queimada no forno do oleiro?”

Esta citação sugere que a nossa capacidade de alegria e a nossa capacidade de celebrar a vida devem corresponder à nossa experiência de dor. Jesus diz algo semelhante: “A tua dor se transformará em alegria.” Confiarmos que a nossa vontade indomável tem a capacidade de conter e transmutar todas as experiências por mais dolorosas que algumas sejam.

Caminhemos então celebrando e sentindo a vida plenamente, bebendo dela até ao último trago: “O choro pode durar toda a noite, mas vem um grito de alegria pela manhã.”

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SOFIA PÉREZ
COACH, HIPNOTERAPEUTA, FORMADORA
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in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
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Celebrar um relacionamente implica apostar no autoconhecimento!

1/6/2021

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Somos seres relacionais e se não pudermos conhecer a nós mesmos e compreendermos primeiramente a nossa forma de estar em relação, como poderemos buscar relações saudáveis e harmoniosas?
Por Marise Vidal


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021

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Desde que somos gerados, estamos em relação. Na verdade, os nossos pais criam a ideia sobre como serão como pais, iniciam uma relação com o que imaginam que serão e fantasiam e idealizam a respeito dos seus futuros filhos e filhas, muito antes de nascermos. Já há muita história sobre “nós”, antes mesmo de que a comecemos (ou ao menos termos consciência dela).
 
O nosso nome, que nos acompanhará por toda uma vida, já tem muito a dizer sobre a nossa história. Quem o escolheu, como foi escolhido, se homenageia alguém, se segue uma tradição familiar, se tem um significado específico. Dados que falam da relação que os nossos pais e ascendentes estabeleceram conosco. Legados que passamos a carregar e que nos atravessarão como pessoas e atravessarão também as nossas futuras relações no mundo.
 
A primeira relação que estabelecemos é com os nossos pais ou com aqueles que nos cuidaram na primeira infância, no nosso núcleo familiar. A vivência de bons relacionamentos, com interações saudáveis que ofereçam cuidado e proteção nesta fase da vida, são fundamentais para que estabeleçamos alicerces para as futuras relações. As bases para a vida adulta se definem neste período e são perpassadas também por características individuais, pela organização familiar, pelas condições de vida, pelos cuidados recebidos, pela influência do meio em que vivemos, educação, cultura, etc.
 
Conforme crescemos e criamos novos relacionamentos, percebemos que muitas das formas como agimos e pensamos são influenciadas por padrões formados ainda na infância. E devido a isto, a reflexão hoje sobre relacionamentos é um convite para a autodescoberta, para um mergulho mais profundo na compreensão do que somos para compreendermos como somos; pois é aí nesta instância do entre (o como somos e como nos relacionamos com o outro) que a relação acontece afinal.
 
A palavra tão usada recentemente - o autoconhecimento - é uma viagem individual mas também coletiva pois se somos construídos em relação, não podemos prescindir de olhar para fora e para tudo o que nos rodeia, nos provoca e nos sensibiliza.
 
Se desejamos celebrar o nosso crescimento e caminhar para o desenvolvimento de relacionamentos saudáveis, devemos conhecermo-nos e atualizar a cada tempo o nosso ser. 
 
Gosto da frase da escritora Virginia Woolf que nos diz: “Se você não conta a verdade sobre si mesmo, não pode contar sobre os outros”, relembra-nos o quanto é importante nos conhecermos, para que possamos também lidar com a realidade que é o outro e aceitá-lo (assim como a nós mesmos) em seu todo, com qualidades e defeitos, erros e acertos, com as nossas divergências e convergências.
 
Temos vivido momentos difíceis: pandemia, isolamento, home-office, insegurança; mudanças e desafios para todos nós.
E como estão nossas relações? As relações íntimas se tornaram ainda mais íntimas, pois não há possibilidade de tantos encontros sociais, nem de tempos de individualidade ou de espaços separados de convivência que permitiam aos casais um tempo de distanciamento e retorno. As famílias tiveram que compartilhar o espaço privado e conviver de uma forma muito mais intensa, inseridos em rotinas comuns, com espaços virtuais próprios, mas que muitas vezes não coincidem com a possibilidade de espaços reais também próprios. Parece impossível para muitos, manter a paz e o equilíbrio.
 
Para que possamos manter relações saudáveis e celebra-las, precisamos mais do que nunca, respeitar as diferenças, incentivar a autonomia e liberdade (de ser o que é), assim como  criar a possibilidade do diálogo e  o exercício da empatia. 
 
E como respeitar o outro, o seu companheiro ou companheira, o seu filho ou filha, os seus pais, os seus pares em geral? Aceitar e compreender que somos seres que estamos sempre em construção. E que a maior possibilidade de mudança, passa primeiro por se conhecer a si mesmo, pois só quando reconhecemos quem somos, onde estamos e o que desejamos, podemos nos responsabilizar pelo que fazemos, por como nos comportamos e como interagimos no mundo e nas nossas relações. 
 
O amor pleno é aceitação. Numa uma relação, quando podemos aceitar o outro com tudo que ele é, mesmo com as partes que não gostamos ou que não reconhecemos como afinidades, podemos também aceitar em nós essas partes, assim como as nossas imperfeições e podemos nos permitir sermos reais, para sermos  também amados, da forma que somos. Digamos que passa por uma certa dose de humildade. Humildade no dicionário é descrita como virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações, como modéstia,  como simplicidade. Creio que esta seja a virtude secreta (agora não mais) dos relacionamentos duradouros.  Pois aquele que reconhece os seus próprios limites, as suas falhas, aquilo que carrega da sua história e reconhece o que traz enquanto idealização ou carência, poderá perceber melhor as relações e entender que nem tudo poderá ser atendido, satisfeito, suprido. 
 
Que possamos celebrar a oportunidade de crescimento através do autoconhecimento e da aceitação. Como nos instiga no seu poema, o psicólogo Fritz Perls, que sintetiza a filosofia de resgatar o contato natural e autêntico consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo: 
 
“Seja como você é. De maneira que possa ver quem é. Quem é e como é. Deixa por um momento o que deve fazer e descubra o que realmente faz. Arrisque um pouco, se puder. Sinta os seus próprios sentimentos. Diga as suas próprias palavras. Pense os seus próprios pensamentos. Seja o seu próprio ser. Descubra. Deixe que o plano para si surja de dentro de si.”

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MARISE VIDAL
PSICÓLOGA CLÍNICA, GESTALTTERAPEUTA, ESPECIALISTA EM PREVENÇÃO A AUTOLESÃO E SUICÍDIO, TERAPEUTA FAMILIAR E DE CASAIS, CONSTELADORA FAMILIAR
www.facebook.com/marise.vidal.1
marisevidalpsi@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2021
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