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A relação íntima é a resposta para todos os males?


Por vezes parece que a relação íntima é a resposta (ou solução) para todos os males.
 
Espera-se que, numa relação íntima, o outro preencha todas as necessidades da nossa personalidade (do ego). O outro será o salvador da pátria, o nosso príncipe (ou princesa) encantado e todo-poderoso. Que de espada em riste afastará e vencerá todos os nossos fantasmas e salvará a nossa Alma. O outro será o nosso pai, irmão, amigo, confidente, companheiro, amante, cozinheiro, pai dos nossos filhos, mecânico, carpinteiro, contabilista… Ou a nossa mãe, irmã, cozinheira…
 
Queremos que o outro nos mime, nos dê colinho, que leia os nossos pensamentos e faça tudo o que queremos quando queremos… quando assim não é estou infeliz e claro que a culpa é… do outro…
 
Acreditamos que Na relação está a Solução, colocamos na mesma um peso enorme e por conseguinte na pessoa que está na relação connosco.
 
Quando deixamos que a personalidade defina as nossas relações, tendemos a acreditar, de forma pouco realista, que o outro vai preencher todas as nossas necessidades emocionais.
 
Mantendo este registo não nos tornaremos demasiado exigentes no que diz respeito ao outro? Não estamos a colocar toneladas de peso na relação e no outro? Este tipo de crença e comportamento são saudáveis para uma relação?
 
O mais natural é que este tipo de expectativas se traduzam em desilusão, quando percebemos que não serão preenchidas. Neste caso a desiludida (ou desiludido) queixa-se que não é amada(o) ou que o outro não a faz feliz e…
 
Ou termina a relação para ser realmente amado (por outra pessoa), para ser realmente feliz…
 
Ou o outro acaba por não aguentar o “peso” e termina a relação. Provavelmente sendo acusado(a) de nos ter abandonado, quando demos tudo por aquela relação, e dávamos tudo pelo outro… Quando na realidade… Será que dávamos? Ou será que este dar era um dar envenenado que espera receber imediatamente em troca? Um dar para receber? Ou para aprisionar? Para se poder dizer: Eu faço tudo por ti… e tu nada! Para dominar e aprisionar através da culpa?
 
Ou pode, este tipo de relação, definhar e continuar no tempo com uma insatisfação quase permanente salpicada por alguns fogachos e picos ocasionais quando o outro faz o que queremos ou faz algo de que gostamos ou simplesmente por nos preencher o vazio que sentimos quando não estamos com “ninguém”, simplesmente por existir e estar ali… e assim não nos sentirmos “sós”…
 
Não estaremos, em alguns destes casos, demasiado centrados em nós e na satisfação das nossas necessidades que nem chegamos a ver que existe outra pessoa na relação? Com a sua própria unicidade e as suas próprias carências? Será que ultrapassamos as fronteiras do nosso mundo para pelo menos espreitarmos o mundo do outro?
 
Podem as nossas necessidades emocionais ser preenchidas pelo outro? Podem as necessidades emocionais da “personalidade” ser satisfeitas de todo?
 
Se considerarmos que o outro deve satisfazer todas as nossas necessidades é muito natural que acabemos frustrados consecutivamente. O lado positivo desta espiral é que, um dia, essa frustração, esse sofrimento nos podem fazer pensar e procurar formas diferentes de suprirmos as nossas necessidades emocionais.
 
A nossa insatisfação… o nosso sofrimento… pode fazer com que continuemos com o mesmo registo, de exigir a satisfação das necessidades da nossa personalidade por parte do outro (o que potencialmente nos trará os mesmos resultados), ou pode fazer com que avancemos, experimentemos outro tipo de comportamentos, que olhemos de forma diferente para o nosso interior, para os outros, para o mundo e para o Amor…

Pedro Sciaccaluga Fernandes

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