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Os 90% que definem o que Somos

1/3/2014

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10% da vida corresponde às coisas que nos acontecem. Os outros 90% são determinados por nós. Não é o que nos acontece que determina o que somos mas sim, a forma que reagimos ao que nos acontece.
Por Raquel Baptista Leite

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

10% da vida corresponde a todas as coisas que nos acontecem, são os 10% incontroláveis: o sinal encarnado no semáforo quando estamos cheios de pressa, o café que entornámos na camisa branca mesmo antes daquela reunião, o exame reprovado ou a resposta torta da pessoa que mais gostamos.

A boa notícia é que os outros 90% são determinados por nós e são esses 90% que realmente têm impacto no nosso estado de espírito. Não é o que nos acontece que determina o que somos mas sim, a forma como reagimos ao que nos acontece. Não é porque tenho uma nódoa na camisa que o meu dia será pior, é porque lhe dei importância! Os 90% determinados por nós têm, como em tudo na vida, duas opções de caminho:

1. Ou nos vitimizamos por tudo aquilo que somos e nos acontece e assentamos o nosso discurso nos Maseques e Maseus (Mas é que eu… Mas eu…);

2. Ou então temos a opção de medir a possibilidade de conquistar algo não pela dimensão do nosso obstáculo mas sim, pela dimensão do nosso sonho.

A primeira opção é mais fácil. Porém, a segunda é substancialmente mais divertida e desafiante! Implica a Paciência para resistir quando se enfrentam situações difíceis. Mas também, a Audácia para atacar quando se querem alterar essas mesmas situações.

Acredito que para escolher a segunda opção, em qualquer situação – do banal ao substancial, é fundamental estarmos assentes numa profunda espiritualidade e resolução interior.

Um dos maiores exemplos como matriz é a vida de Madre Teresa de Calcutá. Há uma frase extraordinária que diz que o exemplo não é a principal forma de influenciar os outros, é a única! Madre Teresa contagia pelo seu comportamento, pela sua humanidade… Uma mulher, com todas as características fantásticas que as mulheres têm: a determinação balizada pela sensibilidade e a capacidade de estar atenta simultaneamente a várias coisas não perdendo o foco de cada uma dessas coisas como se fosse a única. Mas sobretudo, Madre Teresa de Calcutá vivia alicerçada numa pedra basilar, o primeiro mandamento: o amor. O motor de toda a sua espiritualidade.

Indubitavelmente, nesta Mulher, a oração caminha de mãos dadas com o amor. Só assim conseguiu ter fundações para ser aquele forte, aquela muralha que protegeu tantos desprotegidos. Os frutos disso mesmo, daquele constante sorriso que acabava por carimbar também na cara dos outros, estão pelo mundo inteiro com as irmãs da Caridade, ordem que fundou. “A paz começa com um sorriso”, já Madre Teresa nos dizia.

Na vida, poderemos encontrar nos pilares da oração e do amor, a resposta para os 90%. Podemos não ambicionar o mudar o mundo. Podemos sim ambicionar, cumprir a missão que acreditamos ser transversal à existência humana: desfrutar o dom da vida que nos foi dado de graça com o sorriso e otimismo de quem acabou de receber um presente cada vez que o sol nasce! Porque a medida do amor é amar sem medida… Nem todos podem realizar grandes feitos. Mas todos podemos fazer pequenas coisas com muito amor.

E nunca nos esqueçamos: 

Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. - Madre Teresa de Calcutá

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RAQUEL BAPTISTA LEITE
ESTUDANTE DE MEDICINA

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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A Mulher, para além da Palavra

1/3/2014

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Mais do que o significado da palavra mulher, o que é que ela “quer dizer”? Uma mistura entre o simples e o complexo, uma simbiose perfeita entre o que o mundo nos ensina e o que aprendemos com a vida.
Por Ana Agostinho

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Já dizia a Simone de Beauvoir que não se nasce mulher: torna-se. Mas tornamo-nos assim pelo que já somos, pela herança que trazemos cá dentro e que, com o tempo, vamos tatuando por fora.

Crescemos a brincar com bonecas, a brincar com o conceito de mulher que o mundo criou. O mundo educa-nos suaves, sensíveis e intuitivas. A vida empurra-nos para um Yang de carros, de força, de conquistadores, para um Yang que complete a metade rasgada da fotografia.

Esta é a epiderme da mulher na sociedade... Mas, em essência, somos muito mais. Hoje, sim.

Asser tivas, confiantes por dentro e às vezes por fora, somos pessoas que se deitam à noite com o cinzento da emoção e que acordam de manhã com o branco da força de quem conquista.

É verdade que somos uma energia confusa... A mulher sabe ser um zero de palavras que diz tudo no silêncio e um oceano de caracteres difusos e incoerentes, e por vezes tudo isto no decorrer de uma só conversa!

É verdade que os homens nem sempre nos compreendem, mas não foi para isso que fomos feitas. Nem educadas. Nem coisa que se pareça! Os mais belos poemas foram escritos nesta interrogação, e é também a par tir dela que se forma a atração dos sexos...

Mas calma... Depois da capa e dos primeiros capítulos, chega de forma diligente o capítulo mais esperado e mais assustador. O de ser mãe. Somos um ser que é mãe. E isso é mais do que intuitivo, é mais do que a racionalidade de três letras, é um superpoder.

É a capacidade de sentir para além de nós, é um sentimento que nos transcende e que ultrapassa a nossa condição…

Mete medo. Todos os dias. Esta extensão de nós arranca-nos pedaços de tranquilidade, arranca-nos sentimentos de calma e arranca-nos instantes de felicidade, que guardamos connosco naquele pequena caixinha de memórias que guardamos religiosamente.

Sem receios, é o momento em que somos soldados numa guerra, se for preciso. É o momento em que somos sábias, não sabendo de nada… É o momento em que aprendemos a parar o coração, em emergências.

É o momento para o qual nada nos preparou, época de brisas, furacões e acalmias, tudo ao mesmo tempo. É o trabalho que fazemos sem ordenado e com a melhor recompensa de todas… É aquele que, mais do que o sono, nos retira a necessidade de dormir! E dizem os livros que a mulher é o sexo fraco. Esses livros já viram mulheres a tentar levantar móveis sem sucesso, mas nunca as viram com um filho ao colo, outro no chão, dois sacos de compras, uma mochila e uma bola que um dos filhos não quis levar na mão, porque estava muito cansado.

Livros que não sabem da vida, enfim. Mas há outros que também nos dizem muito. Já o Saramago escrevia que, “se virmos a realidade, as mulheres são mais sólidas, mais objetivas, mais sensatas. Para nós, são opacas: olhamos para elas, mas não conseguimos entrar lá dentro.”

Visto do lado feminino, não podíamos ser mais transparentes, não podíamos ser mais simples… Um misto de par te do que faz o homem homem e de tudo o que faz de nós mulheres. Fácil, não é? Uma pitada de razão, vários quilos de emoção e toneladas de paixão, em tudo o que fazemos. É ter várias fases da lua, ser personagem de vários filmes, protagonista num filme de comédia e figurante num outro de ação, é viver 90 horas num só dia, é encaixar a paixão do trabalho na prioridade da família.

Se estamos cá para educar e para renovar o mundo, também não calhava mal ter mais do que 24 horas no dia… Ou no fim de semana! Fica a sugestão.

Em suma, nós, mulheres, temos um turbilhão do mundo dentro de nós, que vamos soltando com a vida.

Muito mais do que Yin, muito mais do que a palavra mulher encerra em si, somos muito mais do que isso. Hoje, sim.

ANA AGOSTINHO

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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A natureza espiritual da mulher é YIN

1/3/2014

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A natureza Yin da Mulher proporciona um aprofundamento das suas vivências e da sua espiritualidade que revela, não só a sua grandiosidade mas também a harmonia da sua feminitude.
Por Ana Paula Ivo

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


“A Mulher guarda dentro de si, poderosos tesouros, autênticas filigranas vibratórias cujas nuances nos maravilham quando, em condições especiais, iluminamos o seu inconsciente profundo.”

A natureza espiritual da Mulher é Yin, mas a sua espiritualidade não é apenas energia feminina, silenciosa, introspetiva e passiva. No seu inconsciente profundo guarda a memória de todas as energias vivenciadas pelo seu ser, pelo seu espírito e pela sua alma. Falar apenas de espiritualidade feminina não chega, é preciso falar também da sua essência transpessoal, de tudo aquilo que está para lá do véu, aparentemente translúcido da sua personalidade. Toda a Mulher possui uma energia feminina, um potencial psicológico e espiritual que se complementam e se completam, por isso, falar só da sua espiritualidade ou da sua transpersonalidade não é suficiente. Quando falamos da natureza espiritual da Mulher, é necessário abordar de forma intrínseca a sua feminitude. “A Mulher é a fonte de toda a Vida, é um potencial de energia universal, cuja dimensão é absolutamente vasta, infinita, eterna e sagrada.”

A energia do caminho material e físico é manifestada através das áreas essenciais da sua vida: área espiritual, criativa, profissional, financeira, familiar, afetiva, social, saúde e beleza. Cada uma destas áreas são de natureza transpessoal e servem para que possa manifestar a sua natureza materializadora, através das “obras” que talha no momento das suas vivências terrenas. Cada uma destas áreas transpessoais também possui em si, um espaço para manifestar a sua espiritualidade que tanto pode ser de ordem vivencial, como de ordem sensitiva, intuitiva ou metafísica. “A Mulher vive cada etapa da sua vida terrena em três dimensões, na consciência física e material; no subconsciente e na alma; no inconsciente profundo e no espírito.”

A mulher vive cada etapa da sua vida em três dimensões, no seu consciente físico, em que aquilo que observa é igual ao que sente; no seu subconsciente através das manifestações emocionais representativas das necessidades da sua alma; na sua dimensão mais profunda e mais yin, o seu inconsciente, onde guarda todas as memórias ancestrais, tanto suas como de todas as mulheres que a antecederam.

Em cada vivência terrena, os seus três níveis de consciência (consciente, subconsciente e inconsciente profundo) assumem uma geometria triangular, formando um campo de energia Yin, cujo vértice tanto pode estar direcionado para cima e para norte, como para baixo e para sul, sendo que na maior parte das vezes, como que se desdobra em dois, deixando-se entrelaçar no seu coração, que onde reside o seu poderoso potencial de amor e de cura. É a sua espiritualidade que estimula, sustenta e dinamiza esta energia feminina e Yin.

Estes dois triângulos entrelaçados no seu coração, constroem o sei eixo matricial, sendo que o vértice do triângulo direcionado para norte assenta no seu chacra da coroa e no seu cérebro, e o vértice do triângulo direcionado para sul, assenta no seu chacra sagrado e no seu útero.

“O eixo matricial que estimula, sustenta e expande a energia feminina, liga o cérebro e a energia criadora; o coração e a energia nutridora; o útero e a energia materializadora.”

O cérebro, o coração e o útero são três músculos femininos, que tal como todos os músculos podem ir ao ginásio e ser ginasticados de forma a rentabilizar o seu potencial ao máximo. Tendo em conta que o cérebro manifesta a energia criadora feminina, essencialmente precisa de estímulo ao nível da visão, da intuição e do conhecimento para projetar mentalmente imagens novas e positivas. Igualmente o coração, que é também um músculo necessita de estímulo afetivo e amoroso, como a autoestima e o amor-próprio para nutrir as ideias, os projetos e as imagens produzidas no cérebro e por fim, sendo o que distingue a per feição e a grandiosidade das Mulheres, em relação a todos os outros seres, é o seu útero, igualmente um músculo que concentra em si o poder da gestação e da maturação das obras criadas pela cérebro e nutrida pelo amor no coração, até estarem suficientemente amadurecidas para virem à Luz e à Vida.

Tudo isto se passa no mundo interno de cada Mulher, cuja natureza Yin, proporciona um campo de energia essencial à vivência da sua feminitude. Também do ponto de vista quântico a natureza feminina pode ser observada e abordada quer do ponto de vista energético como em função da sua metafísica. Se considerarmos três órgãos (cérebro, coração, útero) como essenciais à integridade da feminitude, cada um com dois hemisférios (esquerdo e direito), rapidamente chegamos ao quanto nove (9) – 3 órgãos + 6 hemisférios –, sendo que este quanto se encontra metafísica e espiritualmente associado às novas criações embrionárias que vêm à Luz da Vida e do Conhecimento, depois de nove longos meses de gestação, cada mês apoiado pela energia Yin da Lua, cujo nascimento se dá após a gestação ter passado pelo ciclo das nove luas.

Qualquer que seja o nosso olhar independentemente do nosso ponto de observação da energia feminina, verificamos que ela é uma dimensão interativa entre a sua transpersonalidade e a sua espiritualidade.

É a Mulher na harmonia da sua feminitude um ser maravilhosamente per feito.

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ANA PAULA IVO
MATRIX MOTHER- ECOPSICOLOGIA E ESPIRITUALIDADE FEMININA

matrix-mother-portugal.webnode.pt
matrix-mother@sapo.pt

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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Energia Feminina: o Yin de cada um de Nós

1/3/2014

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A energia feminina não é a luta entre os sexos ou uma forma de poder instituída entre as mulheres contra os homens, é uma tarefa humana e uma responsabilidade individual. 
Por Manuela Pereira

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Desde os primórdios que a fonte de todo o movimento da força, energia e equilíbrio da vida se mede pela atração de dois lados completamente opostos: o Yin e o Yang, o lado positivo e o negativo; o lado masculino e o feminino.

Apesar de confluírem e interagirem constantemente, vamos focar-nos no Yin, no lado mais passivo, calmo, interno e feminino de cada um. Independentemente do género a que pertencemos, todos nós trazemos implícito a energia Yin e torna-se fundamental, senão vital, que consigamos um equilíbrio e mesmo colocá-la a nosso favor para que a plenitude do dia-a-dia seja tangível.

Isto significa que os homens, por exemplo, podem e devem desenvolver o seu lado mais Yin sem que isso signifique perder a sua identidade masculina. Assim, como a mulher que atenta nesta energia em particular pode e vai tornar-se muito mais absoluta enquanto Mulher. A verdade é que todos nós possuímos uma cota sustentável de energia feminina que não sabemos identificar e quase nunca utilizar. Quando desenvolvemos esta capacidade de reconhecer o nosso yin, passamos a conseguir gerar, criar e transmutar não só comportamentos, como mudanças no nosso estilo de vida. Começamos, essencialmente, a perceber onde e como podemos utilizar este poder interior nas mais pequenas coisas que, de repente, passam a fazer a diferença em cada gesto ou pensamento.

A energia feminina nutre, alimenta e impulsiona. É a energia dos afetos. Num mundo cheio de pressa e numa sociedade cada vez mais materialista, caiem por terra noções que nos definem, partes de um todo que nos interpreta. Se observarmos, a mulher procura sempre no homem características muito femininas e maternais: proteção, calor, cuidado, romance; o homem que tenha estas formas de comportamento mais desenvolvidas terá muito mais sucesso nas relações que estabelece com a sua companheira, mãe, irmã ou círculo de amizades. Já o homem que perceber a urgência de desenvolver este seu lado energético, vai tornar-se menos dependente da mulher, mais capaz de dar e receber e passar a ser alguém mais completo na sua integração social. Tanto para o homem como para a mulher, a energia Yin simboliza o que demais profundo existe na sua essência e, sem dúvida, anda de mãos dadas com a intuição.

A mudança é algo que começa de dentro para fora e reveste-se de uma consciência profunda sobre a necessidade de procuramos formas de equilíbrio e de bem-estar pessoal. A nossa forma de pensar, de ver as coisas, de as sentir, altera completamente a forma como captamos o mundo exterior. Nesta alteração, desenvolve-se parte dos nossos relacionamentos com o Outro e infelizmente, neste jogo, quase ninguém conhece as regras. É necessário vermo-nos por dentro, para disfrutarmos do que esta cá fora. Para, no final das contas, conseguirmos ter relações com tudo o que nos rodeia, já que é disso que se trata.

Deixamos de disfrutar da leitura de um livro, para estarmos a competir num mundo onde a energia masculina impera, deixamos de cuidar de nós, para estarmos alerta num espaço onde o afeto pode ser o elo mais fraco, deixamos de conversar, para apenas falar, deixamos sobretudo de ouvir, para escutarmos. A polaridade que inverte a sensibilidade para o que de mais rude absorvemos, dá-nos a falsa segurança de que nos protegemos de investidas desleais, de movimentos em falso, de valores de juízos. Deixamos de exercitar as emoções, para preferir o desapego. Com o tempo, percebemos que estamos doentes, não física, mas emocionalmente. Concluímos, tarde demais, que desperdiçamos tempo e energia vital com uma forma de vida menor: menor na intensidade, menor na sua expressão, menor na sua condição, menor na sua longevidade.

A energia feminina é algo que reside em nós desde que nascemos, queiramos ou não, acreditemos ou não, ela vai continuar a fazer parte do que nos estrutura ou, na pior das condições, no que nos desestrutura. O conhecimento desta energia não nos traz vantagem sem a consciência do que ela significa. É importante para ambos os géneros estar susceptível ao conceito de que somos energia, somos um aglomerado de vontades em potência que mal usadas não nos servem para a dimensão que foram criadas.

Estar atento, colocar-se no lugar do outro, ver o mundo lá fora como reflexo do nosso universo interior, dar valor às nossas emoções, respeitar a dos outros, distribuir afetos e saber receber, mostrar gratidão, não ter pressa, saber esperar, aceitar, reconhecer o choro são estratégias de desenvolvimento Yin.

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MANUELA PEREIRA
Manuelapereira335@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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A dor da estagnação profissional

1/3/2014

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Compreender o princípio Taoista da “mudança contínua dentro de um certo equilíbrio” e das duas forças complementares Yin e Yang, pode ser um caminho para nova forma de pensar essa dor: a de que poderemos não estar a ver e a ouvir “o quadro todo”, de que não estamos a ver ou ouvir os indícios que, mesmo que vagos, estão por todo o lado.
Por Suzana Cisneiros

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Todos os profissionais sonham com a sua realização profissional, em terem sucesso na/s atividade/s que realizam. Contudo, há momentos em que o sentimento de estagnação parece ser cada vez mais frequente e mais intenso, ao ponto de se transformar em dor - emocional e física.

Yin e Yang são conceitos que derivam do Taoismo, que representam a unidade que existe em todas as coisas, embora cada coisa pareça dividida em duas. Representam duas forças complementares: Yin surge associado à passividade e Yang associado à atividade.

Olhar apenas para o Yin separado do Yang e vice-versa, é ver a realidade que é una por natureza, pela metade. É o que parece acontecer quando experimentamos o sentimento de estagnação na situação de desemprego: embora exteriormente a realidade pareça “parada”, “sem energia”, “energia bloqueada”, onde nada acontece, a verdade é que internamente, sentimentos de falta de autoconfiança, falta de autoestima, desesperança parecem ganhar cada vez mais energia e intensidade. A simples pergunta de alguém “o que fazes profissionalmente?”, “trabalhas em quê?”, faz-nos querer que um buraco se abra naquele momento, só para não termos de justificar aquilo nos parece injustificável. E o brilho, a luz, a energia que nos dá força, a energia do nosso lado Yang parece cada vez mais fraca e distante. À sensação de falta de controlo dos acontecimentos externos, associa-se a sensação de falta de controlo das próprias emoções.

O sentimento de estagnação também é vivenciado por quem trabalha: longa permanência nas mesmas tarefas e com as mesmas pessoas, realização de tarefas monótonas, não sentir haver perspetivas de crescimento, perda do entusiasmo inicial, não nos sentirmos reconhecidos. Com a crise económica que o país vive, dizer que se está insatisfeito profissionalmente é considerado uma ousadia, quase uma ofensa. Também aqui, à sensação de falta de controlo dos acontecimentos externos, associa-se a sensação de falta de controlo das próprias emoções. A dor emocional surge.

De que forma Yin e Yang se aplicam à vida profissional? Estes conceitos relembram-nos que todas as coisas têm o seu lado complementar, nada existe isolado. Assim sendo, se existe estagnação também tem de haver o seu complementar – a progressão. Se insistirmos teimosamente em ver apenas um dos lados, na tentativa desesperada de controlar o fluxo natural da mudança e do equilíbrio, ficamos prisioneiros de nós próprios.

Vivenciar a vida profissional olhando sistematicamente para os aspetos negativos e desvalorizar ou até mesmo ignorar a existência de positivos, gera frustração e desperdício de energia. Viver na fantasia de que tudo é perfeito, é abrir caminho para nos desiludirmos às primeiras contrariedades.

É necessário ir mais além da luta com a realidade externa e ter a coragem para identificar as limitações que criamos para nós próprios, que nos impedem de seguir e confiar que as situações que surgem, mais tarde ou mais cedo nos mostrarão o equilíbrio e a harmonia.

O Taoismo lembra-nos que devemos estar atentos aos múltiplos indícios que nos são dados a ler, a ouvir e a ver no nosso dia-a-dia. Harmonizarmo-nos com esses indícios, ainda que vagos, é transformar uma atitude de passividade, para uma atitude de curiosidade sobre nós e o mundo.

Confiar que existem ciclos de princípios e fins, implica estar disponível a ter uma perspetiva do todo. Permite-nos aceitar pontos de vista diferentes e com isso procurar ativamente soluções alternativas. Permite-nos acreditar que, se nos soltarmos um pouco da ilusão de poder controlar tudo, estaremos seguros.

Durante 3 dias, pergunte-se algumas vezes ao longo do dia “Como posso ver, ouvir ou ler oportunidades de progredir profissionalmente?”. Nos 3 dias seguintes, pergunte-se “Como posso fazer para ver, ouvir ou ler oportunidades de progredir profissionalmente?” Mantenha uma mente aberta ao que surgir. Ao final de cada dia anote o que experienciou. “A minha vida profissional vai mudar se eu fizer isto durante 6 dias?” – Poderão perguntar. “ Não vai mudar de repente, mas terá uma pequena amostra de como os dias podem ser diferentes do que são atualmente. E com isso, talvez se sinta entusiasmado/a em transformar 6 dias, em 12 dias, em 24 dias…até que o nº de dias deixa de ter importância, pois vai encontrar o que inconscientemente já procura”. Associar estes indícios a ações concretas é deixar fluir o lado Yang, a atividade.

Só através de uma escolha aberta a vida pode acontecer, em ciclos equilibrados. Se queremos ser diferentes, teremos que estar dispostos a fazer continuamente o que é necessário para que isso aconteça. Vale a pena, eu acredito.

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SUZANA CISNEIROS
PSICÓLOGA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES
CAREER E LIFE COACH

suzanacisneiros.wix.com/coaching
suzana.cisneiros@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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Multitasking... Gestão no Feminino

1/3/2014

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Vamos falar de competências naturais que as Mulheres possuem, que facilitam naturalmente melhores níveis de desempenho em determinadas funções de gestão, e que estão ligadas aos resultados financeiros. 
Por Diana Metello


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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O Ser Humano tem uma capacidade extraordinária de desenvolver as suas capacidades, para além das inatas, e que com a devida motivação e treino pode atingir níveis de desempenho de Excelência. Embora haja competências de alguma forma inatas, ou desde muito cedo incutidas e treinadas por questões de enquadramento familiar, social, cultural, etc., estas não podem ser generalizadas como exclusivas ao Género... seja ele Feminino ou Masculino.

Assim... Este artigo não pretende de forma alguma incitar as típicas “guerras” ou competições Homem/Mulher, mas sim falar de competências naturais que as mulheres possuem, e que facilitam naturalmente melhores níveis de desempenho em determinadas funções.

Comecemos pelas definições:

Chamamos “Multitasking”, em termos de competência humana, à capacidade de desempenhar mais do que uma tarefa ao mesmo tempo.

O termo tem origem na designação “Computer Multitasking”, que se refere à capacidade, cada vez mais desenvolvida, aperfeiçoada e potente, que os CPUs (Computer Processor Unit) têm de processar e desempenhar inúmeras instruções, simultaneamente.

...Por alguma razão, o dia de uma mulher é sempre muito mais comprido!

Por questões sócio-histórico-culturais, as Mulheres desde sempre foram criadas e educadas (treinadas) para cumprir uma enorme variedade de tarefas como cuidar da casa (Organizar, fazer as compras, cozinhar, limpar, etc.), cuidar dos filhos (muitas vezes com o papel de ensinar e acompanhar os estudos), cuidar do Marido (...com toda a “gestão” que isso implica!), e ainda como a principal responsável pelas relações sociais do casal e também pela gestão afetiva do seu grupo de Amigas... Não esquecendo ainda algo de extrema importância, cuidar de si própria!

Já nas sociedades primordiais em que surgiu o pré-conceito financeiro de “dinheiro” como moeda de troca, o marido trazia para casa o fruto do seu trabalho e era a mulher que geria as finanças da casa. Ainda hoje essa situação é frequente em muitas sociedades, inclusive na nossa.

Posto isto, é inegável que a Gestão “Top Performance” faz parte do quotidiano feminino desde o início das sociedades organizadas.

Com a evolução das sociedades, e tendo sido iniciado este processo durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais em que as Mulheres foram chamadas a assumir cargos e funções até aí apenas desempenhadas por Homens, as Mulheres passaram a assumir também um papel cada vez mais importante no mundo profissional, e revelando agora também neste plano a aplicação das suas capacidades e atingindo excelentes resultados.

Soma-se assim à lista de tarefas e funções atrás referida, a sua Vida Profissional!

...com todos os desafios inerentes, as Mulheres ao abraçar um Projeto profissional, são extremamente criativas e inovadoras, defendem os seus projetos e em simultâneo “puxam” pelas equipas...e isto tudo enquanto gerem também uma casa e uma família.

“Multitasking” é o Modelo natural de Gestão Feminina!

Habituadas a conjugar e alternar constantemente os registos de comunicação, estando mais em contacto com o seu lado emocional e pelo natural instinto de “cuidadoras”, as Mulheres, de uma forma geral, têm mais facilidade em criar empatia e estabelecer rapport, permitindo-lhes uma maior adaptação simultânea aos diferentes elementos da Equipa, estabelecendo naturalmente níveis de comunicação mais adequados, e consequentemente mais eficazes.

O que é um facto, é que as Mulheres têm uma grande facilidade em saltar de um papel para o outro, sendo capazes de alternar e conjugar inúmeras tarefas simultaneamente, o que lhes exige obviamente uma enorme e eficaz capacidade de Organização e Gestão de Tempo.

As Mulheres têm naturalmente uma capacidade de visão global do “problema” e, cruzando todos os dados e implicações possíveis simultaneamente (devido à estrutura funcional característica do cérebro feminino em que “tudo está conectado com tudo”), são capazes de muito rapidamente selecionar a melhor proposta e tomarem a melhor decisão estratégica.

Ora, num Ambiente onde a Concorrência é cada vez maior, as Empresas são obrigadas a encontrar estratégias cada vez mais ágeis, flexíveis e adaptáveis, sendo o recrutamento de Mulheres para cargos de Decisores de Gestão uma aposta cada vez mais forte para otimizar os Resultados Financeiros.

Embora as coisas estejam a mudar bastante, o Potencial Feminino de “Multitasking” e esta capacidade de natural de Gestão estão ainda muito sub-aproveitados e pouco reconhecidos no mundo profissional e financeiro...

Espero que cada vez seja mais e melhor aproveitado para que possamos contribuir de forma positiva para a Saúde Financeira das nossas Famílias, da nossa Sociedade, e do nosso País.

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DIANA METELLO
INTERNATIONAL RESULTS COACH

www.action-for-success.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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Cultivar a energia feminina nos relacionamentos

1/3/2014

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Cultivar a energia feminina num relacionamento é caminhar de coração aberto, comunicando desde o lugar do sentir e da intuição. Numa sociedade ainda predominantemente masculinizada, esta é uma postura que vale a pena desenvolver.
Por Tamar


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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Disseram-te Mulher, para seres constante, uniforme, previsível,
Mostraram-te que os teus filhos, companheiro, amigos e comunidade
Precisavam de ti enquanto mãe, pois esse o teu único papel era,
Quiseram negar as tuas faces múltiplas e tu deixaste de vê-las.
Quiseram moldar-te. E tu moldaste-te.
Mas tu sabes. Tu ouves.
Tu sentes que Ser mulher é ser também fluída,
Imprevisivelmente criativa, fértil e abundante,
Mágica e nutridora. Sensual e sexual, amorosa
A cada mês, a cada lua.
Una com a terra, com as marés, com o cosmos.
Infinita. Circular. Abençoada.


Embora se esteja a assistir a um crescente movimento de religação ao feminino, a verdade é que em cada ser e, sobretudo, na mulher esta energia carece de purificação e cura de uma série de condicionalismos e tabus culturais, bem como da violência física e psicológica – uma em cada três mulheres, a nível mundial, é ainda hoje violentada e a terra encontra-se num ponto de perigoso esgotamento, tal foi e continua a ser o desrespeito e abuso infligidos, o que tornou a energia feminina efetivamente fragilizada.

Por outro lado, o predomínio de energia masculina, que impele à ação (fazer) num maior número de mulheres, a partir dos anos 60 do séc. XX, como resposta a essa fragilidade quase que imposta, permitiu-lhes tornarem-se um ser completo e realizado na família, no círculo de amizades e na carreira, definindo um conjunto de objetivos alinhados com o seu propósito, com impacto na movimentação da energia masculina do homem para o seu pólo feminino, despertando-lhe a vontade de criar, expressar, fluir, harmonizar, curar, apreciar e celebrar a vida (ser). No entanto, em vários casais, esta dinâmica foi levada a um ponto extremo, no qual a mulher deixou de conseguir contactar com o seu feminino (e logo, largar a necessidade excessiva de controlo, de pensar e agir) e o homem ficou dominado pelo medo ou perdido, esquecendo porque e para quê está vivo. A tendência do homem que não resgata o seu propósito e visão, é sentir-se enfraquecido, não conseguindo estar presente com a profundidade da sua consciência, culpando a mulher. Por seu turno, uma mulher que viva exclusivamente direcionada para a consciência e ação como mecanismos de defesa, impede a ligação ao seu coração e a abertura que convida o homem a penetrar, arriscando-se a desenvolver doenças físicas (sobretudo relacionadas com os órgãos femininos).

O contributo da energia feminina para o equilíbrio dinâmico entre as duas polaridades é o da abertura e recetividade do seu coração e do seu corpo, da oferta à energia masculina de sugestões de visão que vêm da sabedoria, amor, empatia e compaixão do coração, inspirando à concretização. É a partir da abertura do coração que ela pode confiar no homem e irradiar a energia que a torna ainda mais magnética, ainda mais o pote sagrado do mistério da vida. No feminino, a proposta é permitir que o coração esteja em tudo o que se faz: quando respira, fala, caminha, olha, emanando doçura, paciência, persuasão, encanto e beleza interior.

Esta energia é extremamente forte e totalmente suave, ao mesmo tempo. Por ser vida, por ser natureza, muda a cada momento, tal como o estado do tempo, tal como a corrente do rio. O modo de ser feminino aceita e aprende a dançar fluidamente numa espiral que tende para a harmonia e para o caos, ciclicamente.

Quanto mais a mulher se aceitar na imprevisibilidade e palete de emoções que é, mais compreenderá que, para o masculino, é mais desafiante sentir e interpretar a comunicação a nível energético e empático, o que o faz, várias vezes, adotar mecanismos de luta, fuga ou bloqueio (os tradicionais “virar costas”, “deixar a mulher a falar sozinha” numa discussão) e não estar presente, oferecendo ao feminino a profundidade da sua consciência. Embora o que ressoa no feminino é o masculino permitir que a sua atitude demonstre o “estou aqui, amo-te”, se magoada ou triste, ao invés de também ela adotar comportamentos defensivos, permite-se ficar na reação primária, não temer a dor ou desconforto e partilhar com o homem, desde o sentir do coração, a dor face à ausência da sua presença perante ela.

Passos para incorporar as qualidades da energia feminina: abandonar o controlo; desenvolver a capacidade de se auto nutrir; conhecer e curar a relação com as ancestrais (mãe, avós, bisavós…); aceitar-se tal como é, bem como ao seu corpo e libertar plenamente a sua sexualidade; confiar e seguir a intuição; ligar-se à sua energia interior, respirando desde o coração; observar e interiorizar os ciclos da natureza; enraizar, através de práticas de respiração e visualização, caminhadas descalça pela terra, jardinagem; tomar consciência das características do seu ciclo menstrual (físicas, emocionais e mentais); rodear-se de mulheres inspiradoras e sábias; ler informação sobre a energia e arquétipos femininos e o papel da mulher nas sociedades ancestrais (leitura fundamental: “Mulheres que correm com os lobos” de Clarissa Pinkola Estés, Rocco Edições); participar de círculos de mulheres, entre outros. 
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TAMAR
SOCIÓLOGA, FORMADORA COMPORTAMENTAL
TERAPEUTA SEXUALIDADE SAGRADA FEMININA

omeldadeusa@gmail.com
Facebook: Omeldadeusa

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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A Dupla Visão da Tensão Pré-Menstrual

1/3/2014

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A Tensão Pré-Menstrual não deverá ser vista como uma fatalidade. É possível que a mulher possa ter uma vida saudável e feliz durante todo o seu período fértil, bastando que para isso, tome consciência do poder das suas escolhas e adapte estilos de vida saudáveis.
por Maria Lourdes Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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Já se vislumbra um novo modelo holístico de saúde que integra a sabedoria tradicional milenar orientais e ocidentais com as práticas médicas científicas mais modernas. Esta mudança de paradigma poderá ajudar a solucionar muitos problemas de saúde atuais, considerados como verdadeiras epidemias. No estado da arte médica atual é possível a utilização consciente de meios de prevenção, diagnóstico e tratamento, convencionais ou não convencionais, de modo a que, sempre que possível, se recorra a métodos seguros, eficazes, ecológicos, menos invasivos, menos tóxicos e menos dispendiosos. Deste modo o benefício será global, para o paciente, para a sociedade, para o ambiente, e inclusivamente para a situação económica e financeira do país, tão deteriorada nos nossos dias.

Outro ponto importante neste modelo holístico, centrado na pessoa como um todo e não dissociado do ambiente em que se insere, é a alteração da relação médico-doente. O médico é cuidador e orientador. O paciente tem o poder de decidir de modo informado e consciente o modo como quer delinear o seu percurso de vida, fazendo as suas escolhas podendo assim assumir também a sua parte de responsabilidade pelas opções tomadas. Todos os intervenientes estarão mais conscientes de como as suas decisões, atitudes e comportamentos influenciam a saúde, a vida e o ambiente.

Yin e Yang

Um dos conceitos básicos da Filosofia Oriental e Medicina Chinesa é de que a saúde resulta de um equilíbrio e harmonia entre as polaridades Yin e Yang que são polos complementares e opostos e existem em todos os fenómenos da natureza. A doença, nesta perspetiva, surge como uma tentativa de busca do equilíbrio e harmonia no sentido de auto cura. Qualquer pessoa poderá manter ou melhorar a sua saúde e bem-estar se respeitar os ciclos da natureza fazendo com que a sua vida flua com eles.

Tensão pré-menstrual-TPM

O que é TPM? Sendo fisiológico, o ciclo menstrual, deveria ocorrer mensalmente, no período fértil da vida da mulher, sem grandes dissabores. Contudo isto não é verdade, cerca de 80% das mulheres experiencia alguns sintomas pré-menstruais, sendo que em 20-30% delas, estes sintomas são de intensidade moderada a grave. É o chamado síndrome pré-menstrual ou TPM. Trata-se de uma combinação de perturbações físicas, emocionais, psicológicas e flutuações de humor que ocorrem na mulher, após a ovulação e que tipicamente, desaparecem com o início do fluxo menstrual.

A fisiologia feminina tem alguns aspetos yang pelo que, a alternância yin/yang da qual resultam variações hormonais, dá origem aos ciclos menstruais (ciclos lunares), fertilidade, conceção, gravidez, parto e aleitamento. Estas contínuas alterações do corpo feminino implicam a necessidade de adaptação e aceitação destes ciclos como naturais e ditados pelo corpo. A mulher moderna, ao considerar estas premissas fora de moda, poderá, ter algumas dificuldades na manutenção da sua saúde e fertilidade. A Síndrome ou tensão pré-menstrual é um exemplo disso.

Qual a causa? A causa desta perturbação é ainda um enigma, mas importante será considerá-la como que uma campainha de alarme para algo que não está bem na vida da mulher que dela padece. A maioria das evidências sugere que a TPM resulta de um desequilíbrio ou interação entre os níveis de hormonas sexuais, especialmente estrogénios e progesterona e os neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelo cérebro, de que são exemplos a serotonina e os opióides. Sob o ponto de vista energético, é um desequilíbrio entre as energias Yin e Yang, por excessos extremos tanto alimentares como de estilo de vida.

Condições como uma nutrição deficiente, o hábito de fumar tabaco, a falta de exercício físico, o consumo de drogas ou medicamentos ou o uso de contracetivos orais, tendem a agravar os desequilíbrios bioquímicos.

Mulheres de todas as idades, em idade fértil, isto é, desde a puberdade até à menopausa podem ser afetadas, contudo a incidência é maior nas mulheres à roda dos 30 anos de idade.

Como se diagnostica? O diagnóstico é clinico, no entanto é ponto-chave que deverá existir um intervalo livre de sintomas entre a menstruação e a ovulação seguinte. A colaboração da mulher, no registo dos sintomas físicos e emocionais construindo um diário menstrual é essencial.

Quais os sintomas e seu tratamento? Formam uma lista quase infindável os sintomas possíveis desta patologia, assim como as suas diferentes combinações em cada mulher.

O tratamento convencional, usado por várias especialidades médicas, tem como objetivo principal o alívio dos sintomas, como peças soltas de um puzzle. Para tal são usados diferentes medicamentos que muito frequentemente apresentam efeitos secundários não negligenciáveis. A abordagem mais holística dá enfase às medidas não farmacológicas, em que as alterações ao padrão alimentar são um pilar fundamental. A preferência por produtos biológicos de origem vegetal e o consumo de cereais integrais em grão, completos é também uma boa estratégia de melhoria da saúde global. Recomenda-se a eliminação ou redução do consumo de produtos de origem animal, em especial os criados com hormonas e químicos, da cafeína, tabaco, álcool, drogas, açúcares, sal e outros produtos processados, muitas vezes contendo aditivos.

São sintomas comuns de TPM, as flutuações do humor, irritabilidade, depressão, choro fácil, ansiedade, zanga/raiva, dificuldade de concentração e discernimento, falta de auto estima, diminuição da líbido, fadiga, insónia, desejos irreprimíveis por alguns alimentos específicos (doces e chocolate), tonturas. Estes sintomas melhoram se as hipoglicemias forem evitadas pela evicção do consumo de cafeína e principalmente de açúcares simples, substituindo-os por hidratos de carbono complexos. As alterações do comportamento intestinal em que a obstipação alterna com diarreia, edemas, aumento da sensibilidade mamária (mastalgia), enxaquecas, acne podem melhorar se a mulher evitar também o consumo de sal em excesso e produtos de origem animal em particular os derivados dos seus órgãos reprodutores, como ovos e laticínios.

São benéficos os resultados da evicção do hábito de fumar, consumo de drogas e medicamentos bem como da prática de exercício físico aeróbio de baixo impacto e práticas como a Acupuntura, o Chikung ou o Tai chi, entre outras.

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MARIA L. FERNANDES
LICENCIADA EM MEDICINA E CIRURGIA
CONSULTORA MACROBIÓTICA

mlourdes.macro@sapo.pt

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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O resgate do feminino é urgente!

1/3/2014

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Falamos do feminino como conceito psicológico e espiritual. E deste ponto de vista fica mais claro o quanto a sociedade tem privilegiado o animus, o masculino, a competição, a agressividade, a racionalidade, a exigência; em prol da ânima, recetividade, cooperatividade, intuição. Todos os seres humanos contêm ambos, mas estamos bastante empenhados em reprimir o que de mais feminino há dentro de cada um. 
por Anju

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
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O ser humano surge do encontro de duas polaridades. As células do seu pai e da sua mãe compõem o seu corpo e assim as polaridades masculino e feminino estão dentro de si. Por isso, todo o ser Humano comporta em si ambas as polaridades.

O masculino, mais ativo, mais agressivo, confere a possibilidade de ação e, portanto de ir à vida buscar o que precisas. Por outro lado, o feminino é mais receptivo, está associado à criação, nutrição. As duas são fundamentais para cada ser humano.

Entretanto, ao longo de milhares de anos a energia feminina nos homens e mulheres, tem sido reprimida e negada, como se fosse um sinal de fraqueza. Todo o nosso lado mais feminino, mais sensível, mais amoroso, vem sendo aniquilado, e a consequência disso é o mundo extremamente masculino em que vivemos. Homens e Mulheres estão masculinizados. Numa sociedade orientada pela masculinidade, pela agressividade, pelo ego, onde o único desejo é a conquista de poder, dinheiro e status, naturalmente, e na luta pela sobrevivência as pessoas abandonaram tudo o que é feminino dentro delas. Abandonaram metade do seu ser, e por isso nunca poderão ser saudáveis. O desequilíbrio é gritante, e enquanto humanidade precisamos urgentemente de resgatar o feminino dentro de cada um de nós.

Reprimir ou negar qualquer coisa dentro de Si é torná-la inconsciente. Reprime o inconsciente principalmente por conta de todos os julgamentos que lhe foram incutidos a respeito do que é mais instintivo e natural em si, e com isso, crias a obsessão e a perversão. Desde a infância que vem sendo moldado e talhado no que pode ou não pode ser, no que pode ou não sentir. Desde criança que vem aprendendo que é errado, e que portanto não pode mostrar quem é porque os outros não vão aceitar. E assim, a naturalidade e inocência inata da criança é quebrada. Como adulto, vive limitado ao que a sua mente (masculina) permite que seja, que manifeste. Impedir que alguma coisa seja feita ou sentida não faz com que ela desapareça. Apenas faz com que seja reprimida, que seja empurrada para o inconsciente, e que atue na sua vida sem que se aperceba, ampliando o medo e o julgamento que tem sobre si e sobre os outros. A dificuldade da humanidade reside exatamente aqui, nas barreiras e separações que foram criadas entre o consciente e inconsciente e que não permitem este encontro equilibrado entre o feminino e o masculino. O feminino está fora das pretensões de controlo. O universo feminino é misterioso, inconsciente e por isso fora do controlo e previsibilidade que as sociedades masculizadas tanto almejam, o que o torna perigoso. Acreditamos que entrar no mundo inconsciente é correr o risco de perder a razão, de enlouquecer, e a civilização requer o domínio dos impulsos, do corpo, em contrapartida do desenvolvimento desacerbado da lógica, da razão, da intelectualidade.

A repressão de quem é, do seu feminino, da sua naturalidade só levará à doença e à frustação.

Se masculino é ação, é movimento. Feminino é recetividade, é sentimento, e aqui encontramos o que mais está reprimido dentro de cada um, sentimentos e emoções. É fundamentalmente este lado da energia feminina que vem sendo abafado por toda a humanidade. Vivemos numa prisão emocional! O corpo bloqueado, o coração fechado, a sensibilidade desconectada, como se estes pontos tivessem deixado de ser parte de nós. Carregamo-los como se fossem um fardo.

“Permita que todo o seu ser funcione.” (osho)

Resgatar o seu lado feminino é permitir e aceitar que as suas emoções fluam novamente, que o seu corpo volte a ser vibrante, que a vida volte a circular dentro de si. A conexão com o seu feminino vem do contacto do que há de mais natural em si. Falamos do que é natural, que vem da sua natureza, ou essência, se quiser. Não falamos do que é normal, que vem da norma, do que é imposto pela sociedade. Permita-se voltar a sentir tudo o que está dentro de si, e grandes revelações ser-lhe-ão feitas. Falamos da forma como a sua sensibilidade é aflorada e manifestada no carinho e cuidado consigo e com o outro, e uma nova dimensão de si pode ser experimentada!

O feminino precisa de ser aceite. O feminino é não-ego, é recetividade, é amor!

É uma energia de aceitação que começa em si. É a inocência, o cuidado amoroso que se reflete nas relações com os outros. É a sensibilidade que coloca ao seu serviço. É doçura, vitalidade, amor. Pérolas sem as quais a humanidade perde a sua alma, que é feminina!

Olhe para dentro. Busque o feminino em si. A energia feminina detém em si, todo o potencial criador. Deixe que ela crie, dentro de si! Deixe que ela renove o seu ser!

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ANJU
PSICOTERAPEUTA DE BIOENERGÉTICA

www.biotribe.pt
bodhianju@gmail.com

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