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O Egoísmo e as Finanças

1/6/2023

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Fotografia
A crise financeira 2007-2008, que deriva em crise económica global, tem origem (embora o processo seja anterior e longo) no instante T, a saber, precipitada pela falência do clássico banco de investimento norte-americano LEHMAN BROTHERS, fundado em 1850 (há mais de século e meio), seguido, em queda de efeito dominó, da queda de outras grandes instituições financeiras (banca & seguros) e da queda da maior seguradora americana, a AIG. Por Carlos Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Também conhecida por “crise dos sub-primes”, ou seja, relativa a crédito (empréstimos) a pessoas com frágil história creditícia e com incapacidade de enfrentar período ou períodos de altas taxas de juro (juro, o preço do dinheiro).
 
Para evitar um colapso, o governo norte-americano renacionalizou as grandes agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac, privatizadas em 1968, que ficarão sob controle governamental por tempo
indeterminado, injetando 200 bilhões de dólares nas duas agências, (equivalente à construção de 400 pontes Vasco da Gama) considerada a maior operação de socorro (resgate) financeiro feita pelo governo norte americano na sua história econômico-financeira.
 
Em outubro de 2008, a Alemanha, a França, a
Áustria, os Países Baixos e a Itália anunciaram
pacotes que somavam 1,17 trilhão de euros em ajuda aos seus sistemas financeiros (equivale à construção de 3.400 pontes Vasco da Gama).
 
A economia global perde milhões de empresas. Os cidadãos, as famílias, perdem dezenas e dezenas de milhões de emprego.
 
Ocorrem noites longas nas economias e sociedades. Há sofrimento atroz. DOR.
 
Dir-se-á, atuaram as instituições financeiras em justo e belo equilíbrio (?) ou pelo contrário em exercícios longos e persistentes de egoísmo financeiro, isto é, procurar a qualquer preço o melhor resultado sem refletir consequências (??)
 
O leitor saberá a resposta. Não é preciso convocar inteligência. Está à vista. Ou melhor, esteve à vista.
 
Mas, convenhamos, as instituições são dirigidas, governadas, por homens (e mulheres). Não são governadas (ainda) por Inteligência Artificial (lá chegaremos).
 
É então, sendo homens e mulheres, que convém relembrar HOBBES (Tratado da Natureza Humana, 1650) e refletir sobre o EGOÍSMO versus ALTRUÍSMO e ponderar a importância do justo e belo equilíbrio nas atuações desenvolvidas (no domínio financeiro ou outros).
 
Diz, HOBBES, que toda a conduta humana é gerada por autointeresse. A pensar em si, exclusivamente em si. Desprezo pela consequência dos seus atos nos outros. Já em ‘Leviatã’, 1651, Hobbes descreve o homem, antes e depois do contrato social, como um ser egoísta que atua motivado apenas pelos seus interesses.
 
Na estratégia de reinterpretação dos motivos para certas atuações, certas condutas, Hobbes, explica que todas as ações altruístas podem entender-se em termos egoístas.
 
Isto é, por exemplo, a caridade, ou o gesto caritativo, não é senão um momento de se afirmar o poder sobre o outro ou a superioridade que se manifesta sobre o outro.
 
A compaixão, ainda exemplo, tende a ser um ato egoísta, porque as desgraças dos outros afetam-nos e preocupam-nos, sobretudo porque pode ocorrer a possibilidade de um dia nos encontrarmos numa situação de semelhante má fortuna.
 
Segundo HOBBES, a compaixão não é senão a imaginação ou a ficção de calamidade futura para nós próprios quando a verificamos nos outros.
 
Já o egoísmo psicológico traduz a teoria de que a natureza humana é dirigida por motivos de absoluto autointeresse, negando a existência de condutas verdadeiramente altruístas.
 
(nós somos de opinião que nos humanos há comportamentos de profundo egoísmo, mas também há comportamentos em sinceridade altruísta: gostar de dar, simplesmente dar, sem interesse em retorno).
 
É comum considerar-se que o Egoísmo Psicológico foi uma teoria proposta por Jeremy Bentham, mas há antecedentes em obras de Thomas HOBBES (1588-1679) de François de La ROCHEFOCAULD (1613-1680) e no passado recente em obras de Moritz SCHLICK (1882-1936, assassinado por nazis)
 
Certo é poder afirmar-se que, Governos, povos e acionistas, deveriam conhecer os labirintos do egoísmo psicológico, ético ou racional, quando se predispõem a tomar decisões acerca do sistema financeiro (produtos e propostas).
 
Afinal, o Conhecimento ‘não ocupa lugar’ e mantém o cérebro ginasticado.
 
E, a permanente busca do justo e belo equilíbrio entre o gesto adequado (e proporcionado) de egoísmo e a pintura altruísta que dá cor ao mundo, é dever ético dos melhores de nós.

Fotografia
CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
clfurban@gmail.com 

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Viver Melhor é o resultado de uma criação

1/5/2023

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Fotografia
Cada ser humano tem dentro de si o universo cósmico e a oportunidade de criar possibilidades infinitas para viver melhor sendo a melhor versão da sua humanidade em cada momento. Descubra aqui algumas dicas que o podem ajudar a melhorar a sua perceção de viver melhor nas finanças pessoais e na vida. Por Pedro Jorge Mendes Pires

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

O desejo de viver melhor faz parte do inconsciente colectivo da humanidade há mais de 200.000 anos no planeta Terra.
 
Neste planeta que é a sua casa, o ser humano confronta-se com os desafios da competição, da separação, do conflito e da desconexão.
 
Apesar de todas essas instigações, o ser humano tem idiossincrasias únicas que lhe atribuem a sua humanidade, como por exemplo, o amor, a intuição, a compaixão, a empatia e a auto-cura.
 
Faz parte do DNA da humanidade, ter a capacidade de criar conexões com o seu mundo interior, com o mundo natural e com todos os outros seres que habitam este planeta do sistema solar.
 
Cada ser humano tem dentro de si o universo cósmico e a oportunidade de criar possibilidades infinitas para viver melhor e ser a melhor versão da sua humanidade em cada momento.
 
A realidade fora de cada um dos leitores é um reflexo do seu universo interior. É como se tratasse de uma sala com espelhos, tudo aquilo que projeta fora (no mundo exterior) é um reflexo do que existe dentro.
 
A abundância, a prosperidade, a riqueza, a fortuna e a relação com o dinheiro, começam com uma criação.  
 
Viver melhor é o resultado de uma criação.
 
Ao criar essa intenção para si, passa a ser a sua verdade e a realidade.
 
Vamos fazer um exercício simples:
 
Vou pedir-lhe para fechar os olhos e concentrar-se três vezes na sua respiração. 
 
A seguir imagine um cenário em que se sinta seguro e tranquilo.
 
Depois verbalize as seguintes frases:
 
- Eu sou a fonte do amor;
 
- Eu vivo em amor; 
 
- Eu recebo amor;
 
- Eu partilho amor;
 
- Eu ofereço amor.
 
Agora, pode abrir os olhos e agradecer este presente que ofereceu a si mesmo.
 
Este exercício simples, permitiu-lhe criar um espaço para conectar-se com a sua humanidade.
 
E cada vez que se conecta com a sua humanidade, cria uma série de novas ligações neurológicas, aumenta a sua neuroplasticidade cerebral e ativa o seu cérebro límbico, que é a parte do cérebro responsável pelas emoções.
 
“Somos mais sábios conectados com a nossa humanidade”, PJMP.
O processo de viver melhor começa e termina dentro de si, a partir do ser e somente depois, se manifesta no fazer e no ter.
 
Agora, imagine o que pode criar na sua vida, ao utilizar o exercício anterior em relação à abundância, à prosperidade e à riqueza.
 
Tem a oportunidade de ir para além do famoso livro de Napoleon Hill, “Pense e Fique Rico”. Além de pensar, é importante que esteja disponível para aceitar o desafio de sentir e verbalizar ser, fazer e ter tudo isso.
 
Para viver melhor, em termos sensoriais, o cérebro humano não distingue a imaginação do que acontece na matéria. Uma vez imaginado e sentido é vivenciado da mesma forma por si.
 
Outro caminho possível nesse processo para viver melhor é criar alguns princípios que são os alicerces da tomada de decisão e dos seus comportamentos quotidianos.
 
Alguns exemplos de princípios do livro "Ego sem medo a cura pela emoção" de Chris Griscom:
 
- A culpa tem de ser substituída por responsabilidade;
 
- O medo tem de ser substituído por amor;
 
- O julgamento tem de ser substituído por sabedoria. 
 
Ao integrar estes princípios da sua vida tem a oportunidade de assumir a responsabilidade pelas suas inseguranças, carências, feridas emocionais e medos em relação à sua situação financeira.
 
Se responsabilizar pelo medo, ele não ficará à mercê de tudo o que vem do exterior. Como por exemplo, os impactos da inflação, o aumento das taxas de juro ou a redução de rendimento disponível nas suas finanças pessoais.
 
Uma das formas de tomar consciência sobre esses princípios é formular as seguintes perguntas e não precisa de responder ou encontrar uma resposta imediata.
 
- Qual é a minha intenção?
 
- Qual é o meu projeto de vida?
 
- Qual é o meu sentido de direção?
 
- Porque que é que eu gostaria de encontrar isso? 
 
- Para quê que eu desejo isso? 
  
"Não são as respostas que movem o mundo, são as perguntas”,
Albert Einstein.
 
Neste momento, o seu inconsciente está a trabalhar para encontrar as respostas a essas perguntas.
 
Enquanto essas respostas não lhe chegam através da sua intuição, partilho consigo, que para viver melhor basta, apenas, um momento para estar presente no presente.
 
Focar a sua atenção no momento presente e verbalizar o seguinte mantra.
 
Amamos a HUMANIDADE que existe em nós.
 
Temos fé na CONEXÃO da Humanidade.
 
Todos nós podemos criar outra CONSCIÊNCIA da Humanidade.
 
Todos nós podemos contribuir para a EVOLUÇÃO da Humanidade. 
 
Viver melhor é apenas um resultado da energia subtil na matéria, ou seja, nas suas finanças pessoais e na vida.  

Fotografia
PEDRO JORGE MENDES PIRES
COACH ESPECIALISTA EM NEGÓCIOS E CARREIRAS
www.pedropirescoaching.com
desafio@pedropirescoaching.com 

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Porque a Terapia Financeira é importante para a sua saúde mental?

1/4/2023

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Fotografia
Na terapia compreendemos a partir de uma perspectiva intelectual exatamente como economizar e investir o dinheiro, mas grande parte das pessoas não conseguem fazer isso por si mesmas.
​Por Nilton Luís Briese


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Se este título chamou a sua atenção, é sinal de que tem a consciência de que está a a precisar de cuidar do seu dinheiro. É importante quebrar este ciclo e construir consciência e autoconhecimento financeiro.

Ao realizar uma terapia financeira, vai superar este desafio, porque trata da sua saúde mental, física, emocional e das finanças pessoais.

Na terapia é possível abordar as crenças e os padrões do comportamento que estão limitando o equilíbrio financeiro saudável.

Depois é necessário estruturar um plano de ação através de um planejamento financeiro com técnicas comportamentais de expansão da consciência para uma mudança de atitude e de hábitos.

As nossas tomadas de decisões estão profundamente  ligadas com as nossas emoções, por isso devemos identificar quais são os gatilhos mentais emocionais que devem ser controlados para o autoconhecimento e a autogestão. Você deve se preparar para intervir e reavaliar as suas ações, para tomar decisões de forma mais coerente e equilibrada.

Ao realizar uma terapia financeira, adquire-se conhecimento de economia e investimentos e percebe-se que a realidade das metas financeiras propostas está muito distante.

A terapia financeira é um campo que pode abordar o stress em relação ao dinheiro e encontrar uma solução, com uma abordagem que funcione no médio e longo prazo relacionado nas emoções ligadas ás finanças. Também pode ser identificado alguns vieses cognitivos, pensamentos e sentimentos que causam as emoções que são as responsáveis pelas escolhas financeiras inadequadas.
 
Será que você realmente precisa de se educar financeiramente?
 
A insegurança relacionada as finanças e ao futuro é algo que tira o sono de muitas pessoas, mas também pode trazer muita experiência e aprendizagem para quem passa por momentos de dificuldades financeiras. Quem aprende a se relacionar com o dinheiro, consegue fugir dos gatilhos mentais que levam a tomar decisões ocasionadas pelo impulso das emoções do momento, ao adquirir uma educação financeira por meio de uma terapia, vai ajudar a amenizar a frustação, a ansiedade e nas melhores tomadas de decisões.
 
Ao identificar as barreiras comportamentais e entender o que a pessoa acha necessário para dar os primeiros passos para a mudança, é necessário mapear o caminho a ser seguido, metas capazes de ajudar na criação de novas escolhas e bons hábitos financeiros, para a saúde mental sair no lucro.

A educação financeira é a aquisição de autonomia relacionada as decisões que envolvem o seu dinheiro, além de saber economizar, uma pessoa educada financeiramente, também consegue lidar com diversas áreas da vida econômica, além de saber como tomar boas decisões para investir com segurança. Ser educado financeiramente é ter a capacidade de administrar o dinheiro que se recebe controlar os gastos que se tem para não ficar endividado. Um conhecimento básico das capacidades financeiras, ajudará na conquista de vários objetivos de vida como, liberdade financeira, reforma antecipada e desfrutar de férias com a família.

Com disciplina, constância, dedicação e organização é possível ser um agente transformador  de um fator preponderante para uma mudança no estilo de vida. A educação financeira vai ajudar a preparar-se para situações adversas com mais tranquilidade e conforto.

A seguir 9 dicas de organização financeira para aprender
1 – Comece com um controle de orçamento;
2 – Use aplicativos na sua organização;
3 – Classifique todos os seus gastos;
4 – Avalie gastos supérfluos;
5 – Mantenha o foco nas suas contas fixas;
6 – Use o cartão de crédito com sabedoria;
7 – Compre online para obter descontos e cashback
8 – Tenha planos para curto, médio e longo prazo
9 – Tenha uma reserva de emergência
 
Aprender a administrar o dinheiro será um divisor de águas se você pretende enriquecer, porque um fator importante não é o quanto você ganha, mas quando e como você gasta o seu dinheiro, não adianta ganhar mais se você não sabe cuidar bem dele. Daí vem a importância de procurar conhecimento para ter controle sobre  as tentações diárias de consumismo que na maioria das vezes o distancia dos seus objetivos. Quem entender os princípios fundamentais da administração financeira, vai conseguir ter uma melhor organização e evitar dores de cabeça no futuro.
 
“O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos”.
Eleanor Roosevelt (1884-1962)

Fotografia
NILTON LUÍS BRIESE
ADMINISTRADOR E INVESTIDOR
Instagram: @niltonbriese
E-mail: niltonbriese@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)​

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Recolhimento! A ferramenta ignorada na gestão das tuas finanças pessoais!

1/3/2023

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No universo do dinheiro e da organização das finanças pessoais, a maioria das pessoas tende a procurar fora a resposta para os seus problemas ou até mesmo a origem dos mesmos. No entanto, como em praticamente tudo na nossa vida, as respostas e soluções não se encontram mais longe do que no interior de nós mesmos. Por Eliana Silva

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Se é verdade que agimos em resposta a estímulos externos, a forma como essa resposta é apresentada ao mundo é reflexo do conjunto de crenças que norteiam a nossa psique racional e emocional, responsáveis pelas nossas decisões e nossos comportamentos.

No seio de tudo isso há uma questão que surge: Em que medida temos consciência do que acreditamos, de quais os nossos valores e de como eles influenciam as nossas decisões, nomeadamente de natureza financeira?

A resposta a essa pergunta é... não temos! Não temos porque temos receio de nos conhecer, temos receio de enfrentar os demónios do nosso passado, temos receio de não ter força para resistir à sua influência e sucumbir ao desespero. No entanto, apenas fazendo essa análise sobre nós mesmos é que teremos a real capacidade de sair da sua influência negativa, se for esse o caso, e construir uns novos alicerces para o futuro e garantir uma vida mais segura e de acordo com as nossas ambições.

E só apenas com o recolhimento é que conseguimos essa transformação.

Pois o recolhimento é uma prática poderosa que nos permite mergulhar profundamente nas nossas finanças pessoais e descobrir as verdades profundas sobre os nossos gastos, hábitos e crenças em relação ao dinheiro.

E quem pratica o recolhimento não tem medo de se debruçar sobre os seus extratos bancários e registros de gastos, descobrindo padrões e hábitos, muitas vezes surpreendentes e reveladores, e usar essas informações para transformar a sua relação com o dinheiro, encontrando novas formas de economizar, investir e fazer crescer os seus recursos.

Mas o recolhimento não é apenas uma questão de números e cálculos. Ele também nos ajuda a descobrir as nossas crenças mais profundas sobre o dinheiro e de como elas moldam a nossa vida financeira. Ao nos permitir mergulhar profundamente nos nossos pensamentos e emoções em relação ao dinheiro, o recolhimento ajuda-nos a descobrir como podemos estar a nos limitar e a encontrar novas formas de pensar e agir.

“Mas como utilizar o recolhimento para reconhecer e transformar as crenças sobre dinheiro?”

Para começar é importante reservar, com regularidade, tempo para fazer o recolhimento e desconectar de todas as distrações. Encontrar um lugar calmo e tranquilo onde seja possível se concentrar apenas nas finanças e começar a refletir sobre como se relaciona com o dinheiro.

De seguida, tenta identificar quais as tuas crenças atuais sobre o dinheiro. Por exemplo, acreditas que o dinheiro é difícil de conquistar ou que é preciso trabalhar muito para ganhá-lo? Ou acreditas que o dinheiro é sujo, causa de intrigas e de imoralidades? Essas crenças podem estar a limitar a tua capacidade de gerir bem o teu dinheiro e é importante reconhecê-las e identificar a sua origem para poder transformá-las.

Uma vez identificadas as crenças, questiona-as e desafia-as. Pergunta se essas crenças são verdadeiras ou se são histórias que contaste a ti mesma (ou outras pessoas o fizeram). Pensa em exemplos de pessoas que tiveram sucesso financeiro mesmo em situações desafiadores e imagina como seria a tua vida financeira se acreditasses em coisas diferentes.

Por fim cria afirmações positivas para substituir as tuas crenças limitantes. Por exemplo, se acreditas que é difícil ganhar dinheiro, cria a afirmação “Eu sou capaz de ganhar dinheiro de maneira fácil e consistente”. E repete essas afirmações diariamente durante o teu tempo de recolhimento e sempre que te encontrares a pensar nas tuas crenças limitantes.

É importante lembrar que a transformação das crenças sobre dinheiro pode levar tempo e esforço, mas é uma jornada fundamental para que a relação com o dinheiro seja melhorada e os objetivos financeiros alcançados. Com o tempo, o recolhimento pode tornar-se num hábito poderoso para transformar as crenças limitantes e gerir melhor as finanças pessoais.

O recolhimento é uma prática mágica que nos ajuda no processo de autoconhecimento e na transformação das nossas finanças e na relação com o dinheiro. Quando praticado com regularidade e habilidade, ajuda-nos a descobrir tesouros escondidos em nós mesmas e nas nossas próprias finanças e encontrar novas formas de viver com abundância e prosperidade.
​
Fotografia
ELIANA SILVA
MENTORA FINANCEIRA
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in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2023
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Projectar financeiramente o Sonho

1/2/2023

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Qualquer sonho para se tornar num objetivo, deve ser exequível, por conseguinte deve ter um plano estratégico para ser orientador e passível de alcançar o seu sucesso!
Por Sandra Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023
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Para quem começa a sua vida financeira, o desafio de realizar um sonho parece quase impossível: não há estrutura, nem plano definido para adquirir um bem ou iniciar um negócio, por exemplo.

O planeamento financeiro pode ajudar a realizar este objetivo, desde a elaboração do plano em si, à sua gestão e manutenção de recursos.

A esta etapa podemos chamar de visualização do sonho: idealizo onde quero chegar e quais as metas que poderei alcançar objetivamente.

Solicitar um crédito, para muitos é a única solução mas também não é elegível para todos. Para além da permissão das instituição de crédito aprovar ou não o empréstimo, a responsabilidade recai sobre quem o solicita: conseguirá organizar e manter a saúde financeira geral?

Dicas ao solicitar o crédito!
  • Controlar o orçamento pessoal geral.
  • Assumir a despesa/dívida de forma responsável: vai roubar tempo, energia ou necessidade a outro bem maior?
  • Evitar comprometer 30% do orçamento com outros financiamentos e compras/aquisições de menor importância, a crédito.
  • Considerar os custos deste empréstimo.

O planeamento de um sonho, deve incluir as contas da casa, interesses e necessidades da família, tal como os seus sonhos e despesas para o seu bem-estar.

Outra opção para este planeamento é a poupança. Tal como a solicitação de crédito, a capacidade de poupar, também deve ser cautelosamente definida.

A maioria das coisas que nós desejamos requer dinheiro. É necessário fazer um investimento para que este, traga o retorno desejado.

Dicas para cuidar da sua poupança!
  • Definir a prioridade: você! Quais são as suas necessidades? O que realmente precisa fazer?
  • Definir metas: o que pretende alcançar? Quais são os passos necessários para chegar lá? Ao definir metas, consegue controlar melhor, o que pretende obter, passo a passo.
  • Evitar inseguranças: depois de iniciar o plano, ou até antes, tenha a certeza que esta é uma utilidade de máxima necessidade, assim evita deslizes e desmotivações ao longo do processo.
  • Elaborar o orçamento, considerar gastos individuais extra e considerar o orçamento familiar/geral.
  • Construa uma reserva: proteja o seu dinheiro dos imprevistos, estes acontecem eventualmente e podem impactar a carteira, destruindo parcialmente ou totalmente o objetivo planeado.
  • Não delegar responsabilidades a outros, no entanto tenha em consideração o orçamento familiar.

Para cumprir as tarefas do dia-a-dia, conciliando a agenda geral e por cima disto tudo: considerar a qualidade da sua vida, a nível físico e emocional, é uma arte. É uma arte saber cuidar da sua qualidade de vida.  

Trata-se de uma mudança que não surge de um dia para o outro, envolve revisão de comportamentos, valores e a própria postura em relação à sua vida.

É muito comum, ainda mais nos tempos atuais, ouvir dizer que não é possível fazer poupanças, é difícil iniciar ou investir num negócio ou projeto.

Porque é que se adiar o planeamento financeiro?

Autossabotagem pode ser a resposta certa. As pessoas não trabalham a sua autoconfiança e a paciência: passam a acreditar que tentar planear e estipular metas para a vida pessoal é, na verdade, uma perda de tempo, que não vão conseguir realizá-las nem mesmo chegar perto, ou seja vivem com crenças limitadoras e incapacitam os próprios sonhos.

Para evitar a frustração, começam a colocar obstáculos para os próprios planos, a adiar as mudanças de hábito e a errar mais na relação com o dinheiro.

A maioria constrói aquilo que deseja passo a passo, colocando tijolo a tijolo. Cada pequena mudança que se faz neste momento, vai ajudar a realizar sonhos no futuro, e é por isso que o planeamento financeiro é a fundação desta construção.

A mudança começa agora!

É importante ter em conta que a mudança depende de nós, primeiro, e não no mundo à nossa volta, esperar que os tempos mudem ou que os outros mudem é adiar a própria vida.

Dar um passo de cada vez, ou seja, ir fazendo pequenas mudanças de cada vez: é a melhor estratégia e ir analisando as consequências e celebrar as vitorias.

  1. Tenha disciplina para manter a sua organização
  2. Registe tudo o que adquire e gasta
  3. Construa bons hábitos: saudáveis. Espie as suas emoções à medida que toma uma nova decisão
  4. Estabeleça prioridades entre tarefas e pequenos desejos
  5. Ajuste o seu mindset a uma nova realidade, no caso de haver uma mudança
 
Há quem goste de beber café, fora de casa, todos os dias: Isso é ou não uma prioridade?

Aprenda a dizer não quando necessário e respeite seus limites. Corpo e mente agradecem!
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SANDRA LIMA PEREIRA
INTERNATIONAL CERTIFIED PNL & COACH, FORMADORA, ESCRITORA, AUTORA
sandrapereiracoaching.blogspot.com
sassacoaching@gmail.com 

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2023
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O restabelecimento Financeiro!

1/1/2023

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De início será a convalescença para logo de seguida, a sanação consertar e revitalizar as economias mundiais, sustentadas nas finanças e nas moedas com metas e outros valores na sua base vital. Por Emídio Ferra

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023

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Observando o andamento do nosso planeta e o decurso das sociedades modernas, anotamos um comportamento social, não necessariamente de revigoração, mas essencialmente de uma ténue convalescença, que apenas promete uma ligeira manutenção do status quo económico e financeiro…

Queremos desafiar as leis da morbidez e entorpecimento latente, mas quer parecer que os desafios mundiais, como a pandemia, a guerra, as crises humanitárias e sociais, não estarão a permitir, corroborando as tendências negativas!

Teremos de concordar que as oportunidades que residem dos desafios que se vêm vivenciados serão ainda uma vasta e inusitada surpresa e que por tal ainda teremos de aguardar a definição das tendências agora cursantes que se encontram em reconstrução.

Aqui a nossa atenção e até mesmo preocupação, focar-se-á na sanação e revitalização das economias e no novo mundo financeiro que terá de traçar o seu caminho pela humanização e reciprocamente respeito pelas leis essenciais e basilares da vida assente na natureza e na compaixão.

Poderá parecer a afirmação de uma voz desesperada rebuscando a salvação em modos desadequados e envelhecidos, mas acreditamos ser o renascimento do sentido rela de vida, simultaneamente com os novos paradigmas ressuscitados de modelos forjados na base da construção das finanças, como força de troca e de justiça social.

Facilmente observamos a convalescença das economias, neste cenário de crise, onde, politicamente, pouco mais denotamos do que placebos financeiros e sociais, como os apoios financeiros a famílias, empresas e grupos sociais desfavorecidos, procurando-se “tapar buracos”, ou se preferirem, “tapar os olhos”, ao povo, com fraca literacia financeira e de cidadania, que se espera, contentarem-se com algumas migalhas, sem tocar na essência das problemáticas e se estruturando soluções de médio e longo prazo, como se fosse “pecado” resolver os problemas de fundo, sociais, económicos e financeiros.
Sabe-se que politicamente estas soluções não são muito bem-vindas, porque resolver problemas estruturais, sejam na educação, na economia, nas finanças, enfim sociais em geral, na melhor das hipóteses, para começar precisam de 20 anos...

Como sabemos os mandatos dos governantes entre 4 a 8 anos, na sua maioria são vencidos e não renovados, o que faz com que a nossa misera insignificância e ignorância, se prefira “tomar conta” do umbigo, do que cocriar a profunda transformação de uma sociedade para o caminho da felicidade e abundância, ao longo de várias gerações.

Como afirmam os nossos jovens, o tempo esgotou-se! O Planeta não pode esperar por políticos e medidas adiadas, não há planeta B!

Esta nova realidade afirmada pelos jovens, apresenta uma verdade e consciência, que são radicalmente transformadores, não podendo ser adiada!

Está presente nos governos, sociedade e também o povo, assenta tal verdade como única e sem alternativa. Portanto, é hora de agir! Afirmar as verdades e fazer o que tem de ser Feito!

É o momento de afirmar que queremos sanar e revitalizar verdadeiramente as finanças, num modelo de economia justa e transparente, aceitando e permitindo a coexistência da equidade, da justiça social e da redistribuição assente em modelos humanizados, sem temos o outro como o diabo que não nos impede de viver a felicidade e alegria, mas apenas é um reflexo de nossas incapacidades e o destruidor de sonhos e prazeres inalcançáveis.

É fundamental não adiar o inevitável, terá que cada um ser portador da bandeira do amor, da verdade, da justiça e transcendência. E então, a ação transparente e justa será reconhecida e contaminará as sociedades ao redor do planeta.

A compaixão é uma das respostas mais acessíveis para as sociedades encontrarem o caminho da harmonia, bem-estar e do florescimento, que agora, mais do que nunca, sabemos como imprescindível para a continuação das sociedades no Planeta A em todo o seu fulgor e sentido. 
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt
geral@empowertolive.pt

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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A Fama do dinheiro

1/12/2022

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É urgente compreender o dinheiro, pelo impacto que tem no nosso dia-a-dia, na forma como vivemos e como determina o futuro. A chave de sucesso está no aumento da literacia financeira e na tomada de decisões informadas.
Por Susana Gonzalez


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2022

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​Longe vão os tempos em que uma operação comercial se fazia apenas com bens ou mercadorias. A isto chamou-se “Escambo”, sendo o termo utilizado para explicar a troca de bens e produtos entre duas pessoas. Esta troca não envolvia a utilização de papel-moeda (o dinheiro, como o conhecemos hoje) e implicava que ambas as partes estariam de acordo em relação aos bens trocados.

Se um pescador tinha excesso de peixe, rapidamente procurava um agricultor com quem pudesse realizar uma operação de troca, sendo claro o benefício inerente a esta permuta para os dois. Gado, sal, açúcar, tecidos, assim como peças de metal em formato de facas e chaves eram elementos de troca muito comuns em especial na Ásia e em África.
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O conceito de dinheiro em forma de moeda terá surgido no século VIII a.C. em território grego, na Lídia. A transformação do dinheiro-mercadoria para o formato em que o conhecemos hoje passou por diversas fases e “revoluções” civilizacionais, políticas e económicas. Atualmente, uma transação financeira pode até acontecer por meios eletrónicos, o que faz imaginar que no futuro o dinheiro físico se poderá tornar até “uma coisa do passado”, sendo totalmente substituído pelas opções eletrónicas.
Embora seja claro que o dinheiro, independentemente do seu formato, é parte do nosso dia-a-dia e uma necessidade que permite o acesso a bens e serviços, nem sempre conhecemos o seu verdadeiro valor ou como o podemos (ou devemos) aplicar. Compreender toda a “gíria” financeira é, por si só, um grande desafio para a maioria das pessoas. Por esse motivo, sem grande informação/formação, é fácil tomar decisões precipitadas que colocam muitas vezes em risco a nossa subsistência e futuro.

Certo é que o dinheiro é um tema transversal e do interesse de todos. O dinheiro tem, por isso, uma grande fama!

Tem fama de ser bom, tanto é que muitos o têm como principal ambição de vida. Tem fama de ser mau porque muitos são aqueles que se perdem nos meandros das “teias financeiras”. Tem fama de ser fácil ou difícil, sendo que essa avaliação depende naturalmente da circunstância de cada um.

Independentemente da forma como o vemos, ou como nos relacionamos com o dinheiro, adquirir conhecimentos das várias questões relacionadas com a sua gestão é extremamente relevante. A este conhecimento chamamos “literacia financeira”.

A literacia financeira tornou-se um dos principais objetivos da Comissão Europeia e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que criaram referenciais que estabelecem “as competências financeiras relevantes para a população adulta, identificando os conhecimentos, as atitudes e os comportamentos financeiros necessários para a tomada de decisões financeiras informadas e adequadas, essenciais ao bem-estar financeiro.” O “Referencial de competências de literacia financeira para a população adulta da União Europeia” resulta de um projeto conjunto da Comissão Europeia e da OCDE/INFE, tendo contado com a participação de supervisores portugueses.

Muitos são os estudos realizados a nível europeu para aferir os conhecimentos financeiros em cada país e, em 2020, Portugal ocupava a última posição do ranking de literacia financeira dos 19 países da zona euro, segundo um artigo publicado pelo Banco Central Europeu (BCE).  

Ao mesmo tempo que se verifica que os portugueses são dos povos europeus com menos conhecimentos financeiros, constatamos também que Portugal é dos países com maiores níveis de endividamento privado. É o “cocktail” perfeito para criar situações de dificuldade financeira e até de sobre-endividamento.

Está, portanto, na altura de pormos de lado as barreiras em torno dos temas financeiros e encararmos de frente a necessidade de adquirirmos ferramentas que nos permitam fazer uma melhor gestão dos nossos recursos financeiros. Da mesma forma que não conseguimos escrever se não tivermos conhecimento das regras gramaticais da nossa língua, também não vamos conseguir tomar decisões certas e informadas sobre como gerir bem o dinheiro, como poupar ou investir, se não aprendermos sobre finanças.

E adquirir conhecimentos financeiros não significa entrarmos em conceitos altamente complexos, tal qual um economista ou um gestor. Significa, sim, aprender os conceitos básicos que possam ser aplicados no nosso dia-a-dia e regras chave que devemos lembrar no momento de tomar decisões importantes, de modo a que possamos melhorar a nossa condição de vida. Este processo de aprendizagem torna-se tão mais importante numa fase como aquela que atravessamos atualmente, na qual uma situação económica desfavorável coloca muitas famílias em risco de sobre-endividamento ou mesmo de pobreza.

Falar em conceitos financeiros ou em literacia financeira deve passar a fazer parte do nosso dia a dia, sem medos nem tabus. Se o termo literacia financeira parece complicado e menos apelativo, então podemos simplesmente passar a dizer que vamos aprender sobre dinheiro e como geri-lo. Soa melhor? 
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SUSANA GONZALEZ
AUTORA DO DESENHO ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE LITERACIA FINANCEIRA “FINANÇAS PARA TODOS” E ASSESSORA DE COMUNICAÇÃO DO PROJETO
www.financasparatodos.pt 

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2022
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Risco e Vulnerabilidade nas Finanças

1/11/2022

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Com a facilidade de acesso a diversos canais de comunicação, aumentou o interesse em aprender mais sobre finanças e investimentos, mas algumas pessoas não estão atentas aos riscos e vulnerabilidade. Por Nilton Luís Briese

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2022

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Atualmente estamos vivenciando uma grande quantidade de pessoas que estão começando a dar os primeiros passos nos seus investimentos. Isto se deve ao grande número de  influenciadores que falam sobre o assunto, diminuindo o medo para iniciar a investir e deixando uma base de conhecimento mais ampla.

A vulnerabilidade é um processo contínuo e que exige acompanhamento de perto e é necessário entender melhor quais são as fraquezas de um ativo que poderia ser potencialmente explorado por uma ou mais ameaças. Elas podem ser causadas por diversas fontes de vulnerabilidade, até mesmo as que não tem a intenção de causar dano aos negócios.

- Falhas humanas, relacionadas a erros por falta de conhecimento ou atenção.

- Físicas e naturais, o risco está relacionado com a localização do negócio.

A vulnerabilidade pode afetar o desempenho do seu investimento, para evitar prejuízos comece a fazer gestão de risco do seu patrimônio.

Como fazer a gestão?

- Reserva de emergência: é dinheiro guardado para imprevistos, utilizado em casos de necessidade para evitar dívidas. Este valor pode variar do seu propósito de garantia, mas ele vai estar entre 6 meses e um ano do seu salário. Com a reserva de emergência vai diminuir o risco da necessidade de empréstimos a juros altos. Independente da sua condição financeira, é preciso pensar sobre reserva de emergência para não ter situações indesejáveis.

- Reserva de oportunidade: é um montante de dinheiro que fica disponível para aproveitar determinadas oportunidades de negócio para ampliar a margem de lucro. Sempre existem momentos de oportunidades, mas somente quem está preparado consegue aproveitar.

- Diversificação: é uma estratégia utilizada para diminuir os riscos e potencializar os ganhos. Deve ser feito por meio de distribuição do capital em diferentes classes de ativos com correlação diferente e que são influenciados por diferentes fatores. Isso vai diminuir a vulnerabilidade de eventuais causas que possam atingir um determinado setor do capital alocado.

Por que investir?
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Um dos motivos que levam as pessoas a começarem a investir, é a oportunidade de poder ganhar mais dinheiro, saiba que quanto mais cedo se iniciar a investir, mais rápido chegará a sua liberdade financeira. Mas investir é algo que vai proporcionar uma segurança no futuro e trazer uma liberdade financeira. Também tem um fator que poucos conhecem que são os juros compostos, que tem o poder de potencializar os seus lucros tanto com o aumento do tempo como o aumento do retorno.  O investimento é o melhor caminho para aumentar as probabilidades de ser bem-sucedido pessoalmente; e profissionalmente tende a aumentar a oportunidade do seu negócio prosperar, trazendo a renovação de máquinas e equipamentos e aquisição de novas tecnologias.

Com frequência nos aportes é possível a longo prazo, fazer uma boa economia e conquistar de forma organizada as metas traçadas, garantindo assim uma reforma bem mais tranquila, diminuindo os riscos de não ter condições de arcar com suas responsabilidades financeiras.

É necessário semear hoje para colher os frutos e se sentar na sombra no futuro, nos investimentos não é diferente,  também leva tempo para poder colher os frutos. Mas um dos segredos não é só investir, mas procurar maneiras de aumentar o rendimento mensal, saber como gastar bem o seu dinheiro e buscar alternativas de se desenvolver para crescer e fugir das vulnerabilidades.

Afinal de contas, ninguém consegue saber o que vai acontecer no futuro, por isso a importância de começar a investir o mais cedo possível para não correr o risco de quando se reformar ter que depender de familiares ou amigos para ajudar a suportar o custo de vida que tende a aumentar com o passar dos anos.

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NILTON LUÍS BRIESE
ADMINISTRADOR E INVESTIDOR
Instagram: @niltonbriese
E-mail: niltonbriese@gmail.com 

​in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2022
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Unificar a relação entre as emoções e as finanças pessoais

1/10/2022

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O dinheiro pode se tornar num conflito emocional? Os sentimentos como a frustração, tristeza e saudade, criam este conflito que se torna num impulso da nossa mente subconsciente para a aquisição de algo material, quando o propósito é outro.
Por Sandra Cristina Lima Pereira


in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022

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A inteligência emocional na gestão financeira é um diferencial entre as pessoas que controlam e gerem o seu orçamento, conseguindo alcançar melhor as metas pretendidas nesta área.

Segundo uma certa lógica, todos deviríamos conseguir tomar decisões financeiras de forma racional, infelizmente deixa-se a cargo das emoções esta capacidade de autocontrole.

Portanto, saber utilizar a razão na gestão financeira, controlando sentimentos que atrapalham, levando ao endividamento.

Por exemplo, emoções como a frustração e auto comiseração levam à sucessiva aquisição de bens não necessários para saciar momentos menos bons.

O que é inteligência Emocional nas finanças?

É a capacidade de reconhecer,identificar e avaliar as próprias emoções face à relação com o dinheiro.
Uma pessoa é emocionalmente inteligente quando consegue gerir os seus próprios sentimentos e comportamentos em relação ao dinheiro ou relação com as suas finanças pessoais. Desta forma consegue planear e atingir os seus objetivos deforma organizada e metódica.Colocando e prática, a capacidade de gestão financeira é baseada em:

1- Contenção de impulsos no ato de consumo;
2- Administração do orçamento pessoal de forma pragmática;
3- Planear e manter o foco na gestão do orçamento;
4- Tomada de decisão financeira baseada em dados/cálculos;
5- Pensar no futuro e não apenas no presente;
6- Controlar opiniões ou influências exteriores.

A I.E. é uma habilidade ou desenvolvimento importante para as relações, sejam estas humanas ou não. Neste caso, é predominante a capacidade de auto-gestão e autocontrole,conhecendo os pontos fortes e fracos da personalidade de cada um.

É mesmo necessária, a Inteligência Emocional nesta área? Há outras alternativas para atingir o mesmo fim?
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Para tudo, é necessário equilíbrio.

Desde que seja um aspeto positivo e construtivo, qualquer relação deve ser saudável. Não é necessário poupar sem medida, assim como não é abrir a carteira para tudo o que atrai ou sacia necessidades.

Posto isto, a palavra de ordem é: priorizar necessidades.

É obvio que por vezes é importante saber relaxar e aproveitar o momento, mas para ajudar é necessário questionar-se: necessito mesmo disto? Qual é a finalidade da aquisição de um determinado produto ou serviço? Irei prejudicar o meu orçamento?

Segundo as neurociências, 95% das decisões de compras, são influenciadas pelo subconsciente, mesmo que conscientemente a resposta seja racional, a emoção é o que motiva a compra final. Por esta razão as campanhas de marketing exploram as camadas mais profundas da mente humana, invocando gatilhos internos sem que o consumidor tenha esta perceção.

A Inteligência emocional ajuda a perceber e gerir estes gatilhos, neutralizando as emoções que estão ativas nestes processos de desejos e necessidades.

Quais são estes gatilhos emocionais?
  1. Necessidade de prazer imediato
  2. Desejo de obter algo novo e que está na moda
  3. Autoestima: qualquer produto/serviço que promova a melhoria de
  4. Carência de afeto pessoal

É fácil cair em tentação?Que pilares da I.E. poderão auxiliar a combater estes desejos?
  1. Autoconhecimento das emoções e sentimentos pessoais: qual é o desejo real que necessita de ser ressarcido?
  2. Gestão das emoções: controlar o impulso.
  3. Tomada de decisão: procurar resolver o conflito ou necessidade real.
  4. Automotivar para conquistar objetivos válidos.
  5. Planear metas exequíveis.
  6. Auto-tolerância quando surge o arrependimento derivado de algum impulso.
  7. Se algum ou alguns destes pilares forem trazidos para a realidade financeira, promove-se a melhoria de uma relação mais saudável com o dinheiro.
Dicas para unificar a I.E. e a Gestão financeira:
  1. Incluir o hábito de planear a rotina financeira: programar despesas, conhecer com pormenor cada necessidade a ser adquirida. Primeiro começar diariamente e depois planear à semana e ao mês, conhecendo todos os hábitos de consumo por cada etapa. 
  2. Compreender as compras/gastos por impulso: antes de controlar, é preciso conhecer e compreender que existe um motivo para isto acontecer. Aqui a capacidade auto analise é fundamental, a ajuda de alguém próximo que conheça os hábitos pessoais, pode ser uma mais-valia. 
  3. Observar para o dinheiro, de outro ponto de vista: o dinheiro não serve só para pagar contas ou para obrigações. Também é necessário perceber que existem desejos pessoais que não sendo impulsos de momento, necessitam de atenção. Este é o caminho do auto-recurso na vida. O que é mais importante: viver ou apenas sobreviver? O dinheiro serve para realizar sonhos, dentro das possibilidades de cada um.
Pensar no futuro, investir em métodos de gestão financeira se for necessário, mas sobretudo, visualizar os objetivos, é uma estratégia producente para melhorar e aprender a relação com o dinheiro.

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SANDRA CRISTINA LIMA PEREIRA
INTERNATIONAL CERTIFIED PNL & COACH, FORMADORA, ESCRITORA, AUTORA
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​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2022
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Transforme a sua relação com o dinheiro através da Lei da Atração

1/9/2022

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Sabia que somos nós que bloqueamos ou fazemos fluir o nosso dinheiro? Isso acontece porque o dinheiro está ligado à energia da Prosperidade. Ela atrai exatamente o que pedimos. Será que está a pedir e a atrair do jeito certo? Por Patrícia Rebelo

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022

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Para iniciarmos esta jornada é importante começar por compreender que o dinheiro faz parte da Prosperidade e que a Prosperidade é energia. Ao compreender isto, torna-se claro que o dinheiro e a relação com o mesmo traduz-se a nível energético e é neste nível que vai condicionar os seus resultados até si.
 
É importante visualizar como é a sua relação com o dinheiro, pois por essa relação conseguimos ver se vibra numa frequência de abundância (a ideal para atrair a prosperidade e, consequentemente, o dinheiro) ou numa frequência de falta e escassez.
 
Estas duas frequências mudam, completamente, a forma como a prosperidade chega até si, porém, torna-se urgente entender que existe uma verdade absoluta em qualquer uma delas: A Lei da Atracção entrega sempre o que estamos a pedir. Sim, pode acreditar que se pedir mais fracasso, a Lei da Atração trará mais ou se pedir mais abundância, a Lei da Atração trará.
 
Sinto que devo alertar, porque, não pode NEM DEVE tentar enganar a Lei da Atração com as suas acções ou com as suas frases. E este alerta chega, pois é IMPOSSÍVEL enganar a Lei da Atração e o Universo. Talvez ache que estou a exagerar ou que não faz sentido o que lhe digo, mas deixe-me esclarecer: O Universo e a Lei da Atração existem por vibração e essa vibração é positiva ou negativa. Assim sendo, é fácil, para o Universo, reconhecer qual a vibração que cada pessoa emite. Convém referir que cada pessoa emite a sua verdadeira vibração, e que esta não pode ser escondida por gestos, palavras e/ou pensamentos que são forçados para enganar os outros ou para enganar cada pessoa dentro de si.
 
Assim sendo, existem mudanças que deve fazer, para começar a usar a Lei da Atração, de forma correcta, e possibilitando a entrada de abundância na sua vida, ressignificando, assim, o dinheiro e a sua relação com o mesmo.
 
Pode estar a questionar como o fazer, e se, realmente, existe um possível ressignificar do dinheiro e da abundância, pois muitas pessoas sentem que como não aplicaram, acreditaram ou se dedicaram à Lei da Atração, desde cedo, não funcionará agora, gerando crenças negativas do seu comportamento e da existência da Lei da Atração.
 
Estas crenças e dúvidas também fazem a Lei da Atração funcionar, pois ao contrário do que a maioria das pessoas quer acreditar, não funciona só para o positivo nem só para termos a vida perfeita.
 
Como mencionei antes, a Lei da Atração espelha a nossa própria vibração, atraindo mais do que nós estamos a pedir, ou seja, a emitir.
 
Assim sendo, vou apresentar-lhe 6 passos essenciais para começar hoje mesmo a transmutar a sua relação com o dinheiro e com a abundância. São 6 passos que em conjunto permitem uma mudança real na sua relação com o dinheiro.
 
Para tal, é necessário que esteja disponível para aceitar a abundância e transformar a relação que tem atualmente.
 
Muitas perguntas podem surgir, neste momento, mas a mais importante é : Como vê a sua relação com o dinheiro? Pare um pouco, para compreender como trata o dinheiro, como se sente e qual a sua relação com o mesmo, antes de entrar nestes 6 passos.
 
Acredito que tenha pensado que gosta da sensação de ter dinheiro e, que não se importaria de ter mais do que tem hoje em dia.
 
Acho que a maioria das pessoas gostaria, não é?
 
Vamos então, entrar nestes 6 passos e, compreender o que deve ser mudado e/ou mantido na sua relação com o dinheiro e com a abundância.
 
O primeiro passo é, talvez, o mais racional, de todos, porém o mais importante para os outros funcionarem: CONHEÇA A SUA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL.
 
Pode parecer simples, mas muitas pessoas romantizam ou escondem de si mesmos a situação financeira que têm, no seu todo. É necessário incluir tudo: empréstimos, dívidas, encargos financeiros, contas do mês, extras que sentem serem recorrentes e tantas outras coisas que cada pessoa sabe de si. Lembre-se: não adianta esconder de si mesmo, pois só se enganará! Então, tome consciência da sua situação financeira.
 
Pode acontecer o inverso, também. Pessoas com capacidade financeira que se sentem sempre na falta e na escassez, como se sentissem sem dinheiro para nada, quando na verdade têm e apenas não conseguem aceitar isso.
 
O segundo passo é CRIAR METAS CLARAS do que quer e de onde quer chegar. Isto é, importantíssimo, para que exista uma maior determinação em criar uma relação saudável e feliz com o seu dinheiro. Ao criar estas metas existe um compromisso maior em que elas aconteçam.
 
O terceiro passo consiste em GANHAR CONSCIÊNCIA DAS SUAS CRENÇAS LIMITANTES em relação ao dinheiro. Estas crenças limitantes surgem ao sentir que não é merecedor de receber ou sentir que nunca tem dinheiro suficiente e que só tem despesas (associando sempre as despesas ao dinheiro que tem). É importante ter consciência destas crenças para as conseguir eliminar. Pode ter adquirido essas crenças na infância ou até mesmo na vida adulta.
 
Com o terceiro passo, chegamos ao quarto que diz: GOSTE DO DINHEIRO. Neste passo voltamos a falar da sua relação com a abundância e com o dinheiro. É comum as pessoas considerarem que, apesar de gostarem do dinheiro, o mesmo é a causa de muitos problemas. É uma sensação de que o dinheiro é merecido se for ganho de forma bem sofrida. E é neste ponto, que deve ressignificar a sua relação com o dinheiro, pois o Universo só lhe entrega aquilo que emite, como já referi antes, e aquilo que a própria pessoa julga ser verdade. Então, se acreditamos que o dinheiro é a causa de problemas e despesas e que deve chegar de forma sofrida, então o Universo vai ajudar a que tal continue a acontecer. Comece a construir uma relação mais feliz com o dinheiro, entendendo que o mesmo pode chegar de forma leve, tranquila e fácil.
 
O quinto passo é aquele onde TODOS erram, na maior parte dos dias: PARE DE JULGAR OS OUTROS. Pois é, pode estar a rir-se ou lembrar-se de ter feito isto, talvez ainda há pouco…
 
É bastante comum acontecer este julgamento que nos leva para uma relação tóxica com o dinheiro, pois sentimos uma inveja e revolta por ver outros com bens materiais que consideramos caros e que “sentimos” que o outro adquiriu de forma “fácil de mais”. Quantas vezes, deu por si a dizer:
 
- “Olha aquele com tanto… nem sei como tem”
- “Olha aquele carro? Já viste a casa que comprou?
- “Que absurdo o dinheiro gasto em x… De certeza que não é dinheiro honesto”
 
Estes e outros comentários são muito comuns na nossa sociedade, por pessoas que têm a mentalidade de falta e escassez. É óbvio que não tem de gostar do que o outro adquiriu nem elogiar mas, se não criticar, já está a ajudar-se na sua nova relação com o dinheiro.
Por último, e não menos importante, o sexto passo: HONRE O SEU DINHEIRO.
 
Este passo só é possível após conquistar com sucesso os anteriores, pois este é aquele onde as pessoas se queixam que o dinheiro não dura tempo nenhum nas suas mãos. Isto tem de parar imediatamente, porque o que está a fazer é agoirar a vinda do dinheiro para a sua vida e a pedir que quando chegue, desapareça logo.
 
Aprenda a Honrar o seu dinheiro. Hoje. Agora. Sinta-se abençoado por poder pagar as suas contas. Por conseguir comprar esta revista, por exemplo. Por ter comprado bens essenciais para si. Agradeça por esses bens mais vezes. Com o coração, mudando assim a sua vibração.
 
É importante entender que quando muda a sua vibração para algo mais positivo, está a transmutar e a cuidar da sua relação com o dinheiro para que a abundância seja atraída de forma mais positiva na sua vida.
 
Sempre que for pagar algo, agradeça por conseguir fazer esse ato. Agradeça e mentalize que o dinheiro volta em dobro.
 
Quando receber, agradeça e afirme que está pronto para receber mais.
 
A sua relação com o dinheiro é influenciada pela forma como se sente merecedora ou não do mesmo e que vibração transmite ao Universo. Assim sendo, comece hoje a mudar a visão que tem sobre a abundância e a prosperidade, permitindo-se receber em vez de bloquear.
 
Desejo-lhe uma vida abundante e cheia de bênçãos.
​
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PATRÍCIA REBELO
COACH, ESPECIALISTA EM ENEAGRAMA, HIPNOTERAPEUTA, MASTER EM HIPNOSE CLÍNICA, CERTIFICADA EM PNL, MENTORA DE REDES SOCIAIS E NEGÓCIO DIGITAIS, TERAPEUTA ENERGÉTICA, AUTORA E FORMADORA
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​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2022
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