Revista Progredir
  • Home
  • Publicações
  • Conteúdos
    • Entrevistas >
      • Elisabete Reis
      • Sofia Pereira
      • Carolina Palmeiro
      • Anna Luizza
      • Carla Shakti
      • Vasco Catarino Soares
      • João Rodrigues
      • Mafalda Navarro
      • Diana Pinheiro
      • João Fernando Martins
      • Marine Antunes
      • Mara Gomes
      • Paulo Cordeiro
      • Sónia Brito
      • Joana Pinto
      • Bárbara Ruano Guimarães
      • Cristina Marreiros da Cunha
      • Inês Afonso Marques
      • Mauro Nakamura
      • Sara Cardoso
      • Carolina Granja
      • Margarida Albuquerque e Gisela Guedes
      • Barbara Ramos Dias
      • Lisa Joanes
      • Simone Veiga
      • Cristina Felizardo
      • Isabel Zibaia Rafael
      • Helena Sousa
      • Maria Inês Antunes
      • Catarina Lucas
      • Miguel Raposo
      • Eunice Maia
      • Filomena de Paula
      • Paulo Borges
      • Cristina Valente
      • Pedro Colaço
      • Margarida Vieitez e Patrícia Matos
      • Menna Sa Correa
      • Joana Barradas
      • Silvia Oliveira e João Magalhães
      • Inês Pereira Pina
      • Juiz Joaquim Manuel da Silva
      • Cecilio Fernández Regojo
      • Maria Gorjão Henriques
      • Paula Margarido
      • Yosef Shneor
      • Izabel de Paula
      • Sandra Ramos
      • Fernando Mesquita
      • Mónica Magano
      • Isabel Gonçalves
      • Virginia Henriques Calado
      • Lourdes Monteiro
      • Sónia Ribeiro
      • Liesbeth Jusia
      • Tiger Singleton
      • Vera Simões
      • João Medeiros
      • Tâmara Castelo
      • Rita Sambado e Rodrigo Maia de Loureiro
      • Sofia Vieira Martins
      • Elia Gonçalves
      • Karina Milheiros Kimming
      • Ana Tapia
      • Daniela Ricardo
      • Esther Liska
      • Anabela Francisco
      • Sandra Oliveira
      • Margarida Vieitez
      • Janine Medeira
      • Mafalda Rodrigues de Almeida
      • Manuel Pelágio
      • Cátia Antunes
      • Susana Rodrigues Torres
      • Peter Deadman
      • Fernando Mesquita
      • Maria da Luz Rodrigues Lopes
      • Ricardo Fonseca
      • Paulo Pais
      • Tânia Zambon
      • Sister Jayanti
      • Karen Berg
      • Alexandra Solnado
      • Mariana Pessanha
      • Dulce Regina
      • Ligia Neves
      • Susana Cor de Rosa
      • José Soutelinho
      • Paula Ribeiro
      • Maria Helena Martins
      • Lee Carroll
      • Festival Andanças
      • Pedro Mello
      • Ana Teresa Silva
      • Gen Kelsang Togden
      • Tony Samara
      • Marta Gautier
      • Adelino Cunha
      • Pedro Vieira
      • Joe Dispensa
      • Michal Shneor
      • Laurinda Alves
      • Eric Pearl
      • Gustavo Santos
      • Ana Rita Ramos
      • Vera Faria Leal
      • Pedro Sciaccaluga Fernandes
      • Isabel Ferreira
      • Luís Resina
      • Teresa Robles
      • Cristina Leal
      • Francisco Varatojo
      • Pedro Norton de Matos
      • Paulo Borges
      • Miguel Real
      • Andrew Cohen
      • Deborah Jazzini
      • Lauro Trevisan
      • Sofia Bauer
      • Vítor Cotovio
      • Laurinda Alves
      • Beatriz Quintella
      • Nelson Theston
      • Álvaro Sardinha
      • Satori Darshan
      • Leonel Moura
      • João Alberto Catalão
      • Paul Aurand
      • Izabel Telles
      • Anne Hoye
      • Maria José Costa Félix
    • Artigos por Pedro Sciaccaluga >
      • Responsabilidade
      • Dualidade
      • Sejamos Essência!
      • Um caminho a Percorrer!
      • Superar a Morte em Vida...​
      • Um caminho para a Felicidade...
      • Sê Egoísta! Nós agradecemos!
      • Relações para que?
      • Bengalas nos relacionamentos? saltar de galho em galho?
      • Quem vê caras não vê corações?
      • Dar ou controlar?
      • O que ganho com isso de ser “ZEN”?
      • És estúpida ou que?
      • Pois, Pois, a teoria já eu sei! E na prática? (A Arte de Amar...)
      • Será que gosta de mim?
      • Aceito-te como és… mas…
      • Já te pintaste Hoje? És uma Obra de Arte!
      • Preferes ser um facilitador ou um dificultador?
      • O que não pode faltar no teu novo ano?
      • Queres uma relação estável mas foges a sete pés?
      • Cada um tem de mim exatamente aquilo que Sou…
      • Como encontrar o Verdadeiro Amor?
      • A Voz da Consciência…
      • Sopra para longe o que te aperta o coração...
      • Amor ou Liberdade?
      • Como nos podemos sentir mais fortes e em Paz?
      • Culpa! Culpa! Culpa! Ahhhhhhhhhhh!
      • O que queres Hoje?
      • A importância dos Amigos e da Amizade…
      • Já sentiste solidão? (e sufoco?)
      • E que tal sermos honestos?
      • Tentei sair da zona de conforto! Sabes o que aconteceu?
      • Queremos alguém compatível ou alguém “forçado”?
      • Quanto mais corres menos me apanhas? A fila Anda...
      • É fácil partilhar quem somos?
      • Os homens são todos uns......!!!
      • Haja paciência para te encontrar!
      • Eu sei… mas ele vai mudar...
      • Como reagir a uma morte?
      • O Tempo e a Vida…
      • Estás Vivo ou Morto?
      • És Linda! Sabias?
      • Que tipo de pai “somos”?
      • É tolice dizer que gosto de ti?
      • Não será isto a amizade? Obrigado Amigos!
      • O que não nos mata torna-nos mais fortes? Será?
      • Já te arrependeste de alguma coisa?
      • Somos normais? Sim… E depois?
      • Falar ou não falar?… Eis a questão…
      • Como SER a pessoa certa? (Num Relacionamento Espiritual ou Maduro…)
      • A relação íntima é a resposta para todos os males?
      • A vida é bela! Mas às vezes dói como o raio!
      • Roubamos energia aos outros?
      • 5 Princípios para um relacionamento Feliz
      • Será que é Amor?
      • Apaixonaram-se e foram aprendendo a Amar…
      • Momentos de Verdade…
      • Tens medo da intimidade? Eu também!
      • Começar em Amor, Terminar em Amor…
      • Descongelar o coração e voltar a Amar…
      • Um pássaro numa gaiola???
      • Consideramos os outros objetos ou… Pessoas?
      • Namorar...
      • “Devemos” ser independentes…? Ou não...?
      • O que tiver que ser será!… Karma… escolhas e aprendizagens…
      • Outra vez...?
      • Órfãos de pais vivos...
      • Logo se vê… Deixa andar…
      • Amor e Liberdade…
      • Digamos que me sinto o homem mais Feliz do Mundo…
      • Com que olhos vês o Mundo?
      • Terminar (ou não) um relacionamento?
      • Será que és introvertido?
      • Sabes que por vezes me sinto à deriva?
      • Desistir... ou voltar a Amar?
      • Solidão… dores de transição… e Amor…
      • Porque é que não somos mais felizes…?
      • Uma combinação maravilhosa de sofrimento e bem-estar...
      • Somos escravos ou Seres Humanos?
      • Falar mal dos outros…? Eu…?
      • A Magia do Amor...
    • Glossário
    • Polaroids & Slides
    • Artigos
    • Partilhas do Leitor
    • Blog artigos revista progredir
    • Vídeos
  • Loja
  • Quer Ganhar?
  • Parceiros
  • Agenda
  • Pub
  • Sobre nós
    • Estatuto Editorial
    • Visão, Missão e Valores
    • Equipa >
      • Pedro Sciaccaluga
      • Maria Melo
      • Sílvia Aguiar
      • David Rodrigues
      • Catia Mota
      • Liliana Gomes Silva
    • Participe
    • Eventos >
      • Greenfest 2016
    • Contactos
    • Ideias e Harmonia
  • Subscrever

Valorizar os Relacionamentos

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Todos os relacionamentos devem ser valorizados no dia-a-dia quer seja através de pequenos e simples gestos quer seja através de grandes atos, no entanto é preciso estar atento a cada relacionamento que existe no nosso viver, para em consciência, saber a melhor forma de o valorizar. Por Ricardo Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Cada um de nós vive vários relacionamentos, nos vários contextos onde se move, relacionando-se com diversas pessoas, através das mais diversas formas, partilhando emoções, sentimentos, pensamentos e ações, que muitas vezes com o tempo, tornam-se automatizadas, levando à falsa segurança de que tudo e todos são garantidos na nossa vida.

Os nossos relacionamentos não podem ser vividos de um modo comodista e rotineiro, vivendo com as certezas que não precisamos de fazer nada para os manter saudáveis e equilibrados, esquecendo que todos os dias precisamos reinventar a forma como nos relacionamos, valorizando desde os pequenos aos grandes detalhes de cada relacionamento.

A forma como vivemos os nossos relacionamentos está intimamente ligada com a forma como entendemos a presença de determinada pessoa na nossa vida, indagando sobre o que essa pessoa nos acrescenta, se essa pessoa faz sentido no momento atual onde nos encontramos ou se mantemos apenas determinados relacionamentos por conveniência de ambas as partes, ou pelo medo em magoar alguém que já não faz sentido na nossa Vida.

Como vives os teus relacionamentos? Como valorizas cada relacionamento que existe na tua Vida? Quais os motivos que te levam a manter ou terminar determinado relacionamento? Como reinventas a forma como te relacionas?

Estas são algumas questões que devemos colocar a nós mesmos e sobre a quais temos que refletir diariamente, pois não nos podemos esquecer que são os nossos relacionamentos que acrescentam ou até podem retirar algo, da nossa vida emocional, levando a que partilhemos emoções que não são propriamente as que queremos partilhar. São estes mesmos relacionamentos que nos mostram a forma coo interagimos com as pessoas, a forma como nos entregamos e dedicamos a essas pessoas e a forma como queremos valorizar o relacionamento que vivemos com cada pessoa da nossa Vida.

Valorizar um relacionamento significa que temos que fazer algo que enalteça a importância desse mesmo relacionamento, que faça com que a pessoa com que nos relacionamos compreenda que é importante para nós, que queremos manter essa presença ativamente na nossa Vida, por tudo aquilo que nos oferece e por tudo aquilo que nos faz oferecer, valorizando a entrega, a dedicação e as emoções.

Valorizar um relacionamento significa mostrar a sua importância, manifestando quer por palavras, quer por atitudes, de modo que cada um de nós perceba a forma como se relaciona  e de modo que cada um de nós compreenda o que tem que fazer para que esse relacionamento se torne mais forte, se torne mais importante para a nossa Vida, porque nós vivemos de relacionamentos por sermos seres sociais e mesmo que muitos relacionamentos não sejam propriamente uma escolha nossa, precisamos entender a forma como os podemos viver, de acordo com a nossa integridade e a nossa verdadeira essência.

Quantos de nós vivemos relacionamentos que não foram escolhidos por nós, mas que fazem parte de determinado contexto onde estamos inseridos? Quantos de nós ficamos em relacionamentos tão-somente por termos, medo de magoar o Outro, de causar emoções menos positivas na outra pessoa que pode ou não querer manter-se no relacionamento?
 
Valorizar um relacionamento é também compreender quando uma pessoa não faz mais sentido na nossa vida e decidir que temos que a deixar ir ou que temos que ser nós a sair desse relacionamento. A ideia em si, pode parecer um pouco confusa, no entanto, quando tomamos essa decisão estamos a valorizar o que já foi vivido, a importância que essa pessoa teve na nossa Vida, mas que agora não nos acrescenta alfo e que queremos que essa pessoa viva outros relacionamentos à sua medida e que a possam fazer feliz. Valorizar relacionamentos é também saber terminar aqueles que não nos fazem vibrar, aqueles que já não fazem sentido manter, pelos mais diversos motivos.
 
Todos os relacionamentos devem ser valorizados e mesmo quando temos que nos relacionar com algumas pessoas que não foram escolhidas por nós, precisamos de reinventar a forma como nos relacionamos, tentando encontrar pontos comuns, encontrar algo que nos faça querer valorizar esse relacionamento. Neste caso posso referir como exemplo os relacionamentos profissionais, onde temos que nos relacionar com pessoas com as quais não gostamos de estar, mas que precisamos saber valorizar a sua importância, como parte de uma equipa, como parte de algo maior que nós e que não é de todo por nossa escolha.

Cada relacionamento precisa ser valorizado por isso, não podemos deixar de dizer às pessoas o quanto gostamos delas, mencionando a sua importância na nossa Vida, referindo o que nos acrescenta, o que gostamos e não gostamos, para vivermos relacionamentos conscientes e genuínos. É preciso saber conversar para entender o que podemos fazer de modo a valorizar um determinado relacionamento, é preciso refletir para saber quais as melhores decisões a tomar, pois, quando valorizamos um relacionamento, estamos a valorizar a nós mesmos e à pessoa com quem nos relacionamos.

Por isso mesmo valoriza primeira a forma como te relacionas contigo mesmo, para poderes entender a forma como podes valorizar as pessoas que te rodeiam e com as quais queres viver relacionamentos saudáveis, equilibrados e conscientes, acrescentando valor à tua Vida e à Vida da pessoa com quem te relacionas.
​
Imagem
RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO / ESCRITOR
www.semearemocoes.com
Facebook: Ricardo Fonseca - Escritor
percursosdevida@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Vives a tua vida dentro dos teus Valores

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
O que é que valorizas mais na tua vida? Será que já colocas as pedras grandes antes das pedras pequenas? Será que já dás prioridade na tua agenda àquilo que faz cantar a tua alma ou ainda funcionas a partir de um paradigma de escassez e de medo? Estas são apenas algumas perguntas que sugiro que te faças a ti próprio/a e que respondas antes de continuar a ler.
Por Telma Filipe


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando vivemos de acordo com os nossos valores, valorizamo-nos e atraímos mais pessoas de valor, da mesma qualidade energética, para a nossa vida.
 
Quando vivemos de acordo com os valores dos outros, desvalorizamos quem somos e atraímos mais pessoas dessa qualidade energética, ou seja os que também se desvalorizam.
 
Porque o que está fora é sempre um reflexo do que se passa dentro, é fundamental percebermos se estamos ou não a viver esses valores que ressoam connosco.
 
Por exemplo, na minha vida os valores que mais prezo são a Alegria, o Amor e a Liberdade. Tendo isso em consideração, todas as decisões que tomo, em particular no uso do meu tempo, na forma como vivo a minha vida, são submetidas a estes 3 crivos: será que isto que vou fazer me trás Alegria? E Amor? E Liberdade?
 
Se há um check nelas todas, eu faço. Claro que o meu subconsciente também toma conta de alguns momentos e quando estou distraída, posso não ser tão congruente. Mas quanto mais treino este crivo mais ele se vai tornando instintivo.
 
E tu, já refletiste por que valores te reges?
 
Em que baseias o teu estilo de vida?
 
A minha costela astrológica faz-me sempre pensar nos valores por elementos energéticos e sugiro que dês uma nota a cada um dos valores indicados, de 1 a 10.
 
Depois soma cada um dos elementos e verifica qual o elemento ou elementos a que dás mais valor.
 
Fogo – elemento espiritual:
Alegria
Competição
Aventura
Brilhar
Criar
Empreender
Entusiasmo
Conquista
 
Terra – elemento físico:
Dinheiro
Saúde
Autocuidado
Beleza estética
Preservação do património
Perfeição
Cuidado com a natureza
Cuidado com os animais
 
Ar – elemento mental:
Liberdade
Sucesso profissional
Reconhecimento de pares
Ser mais esperto que os outros
Conhecimento
Inovação
Preservação da história
Descoberta
 
Água – elemento emocional:
Amor
Romance
Família
Conexão
Fusão
Nutrimento
Cuidar
Acolher
 
O nosso Mapa Astral ajuda-nos a perceber a nossa predominância energética e a compreender como podemos ativar os nossos valores na nossa vida.
 
Mas mesmo sem essa ajuda, percebeste qual a tua predominância?
 
Consegues identificar os 3 a 6 valores mais importantes para ti?
 
Já estão incluídos no teu estilo de vida?
 
Se não estão, qual a ação que podes colocar em prática HOJE que te pode ajudar a ficar mais perto de viver esse valor.
 
Por exemplo, se um dos teus valores mais elevados é a família, mas tiras apenas uma hora por mês para estar plenamente presente com a tua família, isso além de não ser congruente, vai-te enfraquecendo cada vez mais energeticamente.
 
Então hoje coloca na tua agenda por exemplo uma hora por semana, ou por dia.
 
Se por outro lado descobriste que o teu valor mais elevado é a Alegria, como eu, mas trabalhas num emprego que não te satisfaz, se não investes tempo da tua semana a fazer coisas que te alimentem essa alegria, mais tarde ou mais cedo, isso vai-se fazer sentir na tua saúde.
 
Então bora fazer o exercício e se gostares das conclusões a que chegas, depois partilha comigo nalguma das minhas redes sociais ou no meu email.
 
A minha missão é ajudar pessoas corajosas a tomar decisões importantes para viverem vidas com mais alegria, amor e liberdade. Faço isso através das minhas consultas de Mapa Astral e Astrocoaching, dos meus cursos e workshops de desenvolvimento pessoal e dos meus programas online.
 
Se o que eu escrevo ressoa contigo, junta-te à minha tribo.
 
Já agora… se ainda ninguém te disse hoje que te ama… eu amo-te. ❤️
 
Beijinhos 😘
​
Imagem
TELMA FILIPE
ASTRÓLOGA E MENTORA DA FELICIDADE
www.telmafilipe.com
www.facebook.com/astrologiathelmafilipe
telma@telmafilipe.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Dos Valores ao Valor Profissional;uma teoria sobre a MARCA©

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
O valor profissional está diretamente relacionado com a construção da MARCA© no contexto do exercício profissional. Vamos explorar como a construir.
​Por Pedro Melo


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No contexto profissional, muitas vezes é questionado o processo de valorização, seja no âmbito da avaliação do desempenho seja no contexto dos incentivos e motivações quer para o colaborador, quer para a empresa. Neste processo, ao longo dos últimos anos tenho desenvolvido uma reflexão profunda sobre o conceito de MARCA©, que potencia o desenvolvimento e o acréscimo de valor no contexto profissional.

MARCA© é um acrónimo que se desconstrói em 5 domínios: a Memória, a Atitude, o Respeito, o Carisma e o Amor. Vamos perceber como podemos potenciar positivamente cada um deles para acrescentar valor no contexto profissional.

Memória
A memória representa na verdade a representação e as significâncias de nós que queremos no contexto profissional.  Todos os dias devemos ter dois tipos de exercícios potenciadores da construção da memória de nós:

Antes de sairmos de casa para o contexto de trabalho devemos, por exemplo olhar no espelho (seja no sentido literal ou figurado) e questionar a nós mesmos: o que quero hoje deixar como memória de mim no meu local de trabalho: A que objetivos da minha organização vou dar resposta, garantindo que deixo a minha pegada na sua Missão? Como vou alinhar-me hoje com os Valores da minha organização? Como vai a Visão da minha organização integrar-me de forma inesquecível na construção do seu futuro? Como quero demarcar a minha identidade e individualidade na interação sistémica com a minha organização?
Ao sairmos do trabalho (por exemplo enquanto estamos na fila de transito), fazer as mesmas questões, mas numa análise retrospetiva: A que dei resposta, como me alinhei, como me integrei, como me demarquei.

No contexto da memória, realçar que ninguém é substituível. As tarefas são, mas as Pessoas e a sua MARCA©, jamais.

Atitude
Neste domínio está a forma como encaramos o “ir trabalhar” todos os dias. Conseguimos “vestir a camisola” e na nossa forma de interagir nos fundirmos com a própria imagem da nossa organização? Desde a apresentação física, à linguagem não verbal, estamos e somos organização? Se conseguirmos que os outros nos digam: “vê-se mesmo que trabalha nesta organização” é porque a atitude está alinhada com o valor que emprestamos à missão da nossa organização, assim como a nossa imagem também ela alinhada com a da organização.

Respeito
Sentir que como profissionais não somos o centro, mas o foco para o real centro que são os nossos clientes. O sentido de respeito e de serviço aos outros condiciona-nos quer na atitude já apresentada no ponto anterior, quer na memória que deixamos, neste caso nos nossos clientes, na interação com eles. É o profundo respeito pelos clientes que molda a memória mais ou menos positiva que lhes deixamos e a vontade de nos continuar a procurar. Quase que como “funcionário do mês” fosse sinónimo de “respeitador do mês”! 😊

Carisma
Aqui reside de facto a nossa identidade. Podemos usar todos um fardamento semelhante na nossa organização, mas se cada um de nós emprestar Alma ao fardamento, aí reside o carisma. É não fugir na Missão, Visão e Valores da organização onde trabalhamos, mas garantir que somos únicos e insubstituíveis. Isto consegue-se acima de tudo pela forma como comunicamos, interagimos e deixamos a nossa impressão digital nos espaços do nosso local de trabalho. Quase como um perfume que fica no ar enquanto caminhamos e alguém que passa depois de nós diz que acabámos de ali passar de certeza!
​
Amor
No Amor começa e termina toda a construção da nossa MARCA©. Deixar Amor na Memória, através do Amor na Atitude, no Amor no Respeito, no sermos amorosos também no Carisma. A construção do sentimento de Amor, no local de trabalho, demanda a promoção de emoções positivas nos colegas e nos clientes, a construção de crenças positivas sobre nós e assim, nesta associação de cada dimensão da MARCA©, o Amor é a cola que une todas estas peças no puzzle do Valor Profissional.
​
Imagem
PEDRO MELO
PROFESSOR NA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA (ICS – PORTO); ESCRITOR; LOCUTOR DE RÁDIO E APRESENTADOR DE CONTEÚDOS MULTIMÉDIA
YouTube: www.youtube.com/PedroMeloPhD

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

O que ou quem você valoriza?

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Uma amiga muito querida recentemente perdeu a mãe com cancro. Neste texto eu poderia falar sobre a dor, ou a persistência, sobre a esperança, sobre o cansaço ou tudo que envolve esse processo de luta, mas decidi-me focar - não sem dor no coração - nos aspetos práticos que a morte de um ente querido traz. Por Meriellen Colares

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Assim começo por falar nos custos. No dia da despedida, no momento em que você se encontra mais fragilizado, oferecem-lhe produtos extremamente caros que não temos condições psicológicas para recusar no momento do adeus.

Antes de acabar o nosso período de luto, temos que resolver uma série de situações legais, correr atrás de documentações e processos sem fim que também tem os seus custos.

Deixar passar os prazos ainda complica mais a situação, estando na maioria das vezes numa situação de fragilidade emocional, apenas contando com a razão que também por vezes se encontra distorcida. E muitas vezes ainda surgem outras situações com implicações financeiras que nos surpreendem e com as quais não contávamos.

Mas porque abordo estes pontos? Para alertar sobre a importância de um seguro de vida e uma previdência privada, principalmente para quem tem filhos ou dependentes. A morte é a única certeza que temos na vida.

O seguro pagamos, esperando para que não venha a ser usado. É como pagar um seguro médico, para ter a garantia que se precisarmos, vai lá estar, contudo ninguém quer ficar doente para poder usufruir dos benefícios já pagos anteriormente, isso serve para o carro também, não conheço ninguém que assinou o contrato do seguro torcendo para ser roubado, ou para ter um acidente.

Já o segundo,  a previdência privada, serve para garantir que os seus dependentes recebem automaticamente algum valor sem muita burocracia, o valor não passa pelo “terrível” inventário e também tem taxação diferenciada.

Por isso repito a pergunta inicial: quem ou o que você valoriza? Se a resposta for algo do tipo: “os meus filhos” ou “os bens que construí com tanto suor”, cuide deles! Para que se o infortúnio bater à sua porta, eles estejam minimamente protegidos.

Mas talvez você ainda deva estar reticente, pensando que isso é coisa “de rico” ou que “sou ainda muito jovem para pensar nisso”; o maior ensinamento que a pandemia trouxe é que o inacreditável acontece, o impossível se torna real num estalar de dedos e o caprichoso destino muda tudo que há como certo.

Por isso, VALORIZE as pessoas que você ama, assegurando que se algum infortúnio surgir, elas estarão minimamente amparadas. 

Imagem
MERIELLEN COLARES
ESCRITORA, EDUCADORA FINANCEIRA E PROFESSORA. JÁ ESCREVEU DOIS LIVROS INFANTIS PARA TRABALHAR CONCEITOS FINANCEIROS E EMPREENDEDORES DE FORMA LÚDICA.
​DIVULGA SEU TRABALHO ATRAVÉS DO INSTAGRAM: @meriellencolares

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Valorizar a Saúde

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Quando se pensa nesta palavra, soam-nos ações positivas que realizamos ou vimos serem realizadas. No entanto, e ao realizar uma reflexão de como age no seu dia-a-dia, irá reparar que dá um enfoque maior às ações menos positivas que realizou ou às palavras certas que não disse. A crítica é constante. Por Andreia Álvares

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Pegando na abordagem da Psicologia Positiva que tem vindo a ganhar prestígio dentro da área, onde o enfoque é dado às forças, ao lado positivo do ser humano ao invés dos seus fracassos e pontos mais negativos, contrariando a tendência de apenas tratar pessoas com perturbações, tentar adotar um discurso positivo pode nem sempre ser uma tarefa fácil, no entanto, permite-lhe aumentar a sua autoconfiança, entre outros benefícios.

A autoconfiança é uma atitude psicológica saudável que lhe permite confiar nas suas capacidades e para isso é preciso ter consciência e valorizar as suas pequenas (grandes) conquistas. Quando valoriza em demasia as suas limitações ou duvida das suas capacidades está a dar espaço para que o medo de fracassar se possa instalar e por vezes, este medo é paralisante, impedindo-lhe de realizar determinadas ações, chegando mesmo a ser limitante.

Quantas vezes se parabeniza pelas coisas boas que realiza? Será que é com a mesma frequência com que enumera as negativas?

A frase “nós somos o nosso pior inimigo” é conhecida por todos e faz muito sentido. Quantas vezes pára, para se elogiar? As pequenas coisas que realiza, muitas das vezes, para não dizer a maioria das vezes, são desconsideradas, não lhes é dado o devido valor.

Se lhe fosse pedido que, sem pensar muito, nomeasse três coisas de bom que lhe aconteceram hoje, secalhar teria dificuldade para indicar, no entanto, acordar de uma noite bem descansada, numa casa e cama quentes, onde pôde dormir em segurança, já é algo pela qual pode e deve agradecer. As pequenas (grandes) coisas contam e nós nem sempre agradecemos por elas. Não lhes damos o devido valor.

O reconhecimento e a valorização das coisas que lhe acontecem estão diretamente ligados com as aspirações, sonhos e desejos que tem. Quando é feito um pedido como este, geralmente, o pensamento vai ao encontro daquilo que ambiciona, balizado por dois extremos: “realizado ou não realizado?” e a resposta é dada em consonância com esta questão.

Por vezes, a tendência é ser cruel consigo, no sentido em que a crítica está tão presente e é tão intensa que afeta consequentemente a sua autoestima. A autoestima, tal como o nome indica, refere-se à estima que tem para consigo. Desculpar-se quando erra, elogiar-se, apreciar a sua própria companhia, realizar coisas que gosta, tirar tempo para si são demonstrações de amor e autocuidado. Refletindo, irá concordar que algumas das coisas que diz para si, não seria capaz de dizer a uma outra pessoa.

Tentar focar no lado bom das coisas e da vida é um exercício que dever ser praticado diariamente. Deixo-lhe o desafio para que durante um mês, antes de dormir ou ao acordar, pense em três coisas para agradecer. Ao agradecer, estará a valorizar as pequenas coisas e é com pequenos passos como este que conseguirá alcançar hábitos de vida mais saudáveis e felizes. Desafiar-se a experimentar coisas novas na sua companhia também será um bom exercício para aumentar a sua autoconfiança e a sua autoestima. A saúde psicológica importa e cuidar dela, deve estar no topo da sua lista de prioridades. Cuide bem de si.
​
Imagem
ANDREIA ÁLVARES
PSICÓLOGA EDUCACIONAL PELO ISPA – INSTITUTO UNIVERSITÁRIO. TRABALHA COM CRIANÇAS E JOVENS NAS ÁREAS DO DESENVOLVIMENTO SÓCIOEMOCIONAL, DAS COMPETÊNCIAS SOCIAS, PROBLEMÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO, DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL, ACONSELHAMENTO PARENTAL E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
linkedin.com/in/andreia-álvares-507226b4
andreiaalvares.psicologa@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Valoriza a tua Essência

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Esta é uma palavra muito usada, por nós em contexto pessoal, quando queremos destacar algo puro em nós ou nos outros e até mesmo pelas marcas quando nos querem aproximar intimamente de um determinado produto. Por Rita Mendes

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Numa espécie de avaliação, buscamos a essência dos outros, nos pequenos e grandes detalhes para que de certa forma, possamos “ver” se gostamos, se nos identificamos com “o jeito de ser” do outro.

Nesta busca pela essência, das pessoas, dos produtos e de toda a vida em geral, ficamos distraídos e deixamos de ter o essencial da essência – a verdade, que na maior parte das situações não está visível aos olhos e desperdiçamos coisas, lugares e pessoas pela impressão da primeira vista.

Essência em espiritualidade será tudo aquilo que vibra no coração. E isto requer outro olhar…

A Essência não mora na mente, “ela” mora no coração e vive através do seu pulsar. Sente-se a cada desejo, a cada vontade, é a alma a falar… no latido do peito.

A descoberta da essência, é ir saber do que somos feitos, como descobrir um cheiro… apreciá-lo e não mais largar de tão poderoso que é e acima de tudo por nos destapar.

Um cheiro que por si, não podemos ver, mas que nos invade o nariz e nos encanta, nos prende de bom.

A que cheiras tu?

A tua essência é tudo o que te faz sentir na tua verdadeira pele, são o conjunto de todos os momentos em que respeitaste a tua vontade e vestiste-te de ti.

Viver na essência é filtrar a energia mais densa que impede te mostrar as tuas vontades.

Já saíste do armário?

Sim. Esta expressão comum, hoje serve para ti!

É desafiador sair do armário, sabemos, mas é algo tão libertador que merece ser vivido, de tal forma que lhe perdes lugar e já “não te voltas a fechar”

Vamos aqui pensar, qual o armário, em que te fechas com medo de assumir a tua alma livre, com vontades tuas?

Esse armário é fácil de identificar, para isso deixo-te pontos de reflexão:
. onde te sentes apertado/a
. onde não verbalizas emoções
. onde perdes a tua verdade
. onde tu não és tu
. onde usas máscaras para agradar
. onde não te sentes incluído/a
. onde finges não querer

A nossa memória ancestral que temos é de tribo, de fazermos parte de algo, sermos aceites, de ambiente de inclusão de pertença.

Passos para te assumires em verdade:
. escolhe a tua tribo - pessoas que te querem tal como sentes
. faz uma triagem das tuas relações - de todas as que quiseste manter
. verbaliza o que sentes - cria ligação entre o sentir e as palavras que utilizas
. procura ter momentos de silêncio - a escuta de alma, a intuição
. liga-te à Natureza e sente as outras vidas que te tocam – os animais são mestres da verdade – de todas as vezes escolhe o melhor para ti
. Torna-te naquilo que és!
​
Imagem
RITA MENDES
PROF. INTERNACIONAL DE YOGA & MEDITAÇÃO, COUNSELOR, HIPNOTERAPEUTA CLÍNICA
www.ritamendes-counseling.pt
ritamendes.counseling@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Valorizar

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Valorizar... que valor damos a nós mesmas... realmente? Que valor damos às pessoas que nos rodeiam, àquilo que gostamos e nos faz sentir felizes? Quantas e quantas vezes nos deixamos enredar nos afazeres do dia-a-dia e esquecemos a importância de cuidar de nós mesmas, dos nossos relacionamentos, das nossas amizades? Provavelmente, vezes de mais. Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Para nos justificarmos, podemos dizer que a culpa é da falta de tempo e de um sem fim de circunstâncias que nos servem de argumento para continuarmos na mesma, mas a verdade é que a responsabilidade é nossa. Uma parte de nós sabe-o, saberá sempre e não se deixa enganar. Procurar calar a sua voz é uma vitória temporária que se paga cara.

Valorizar algo implica, necessariamente, estabelecer prioridades, fazer escolhas e assumir a responsabilidade por aquilo que fica para trás.

Será que nos sentimos capazes de lidar com as consequências das escolhas que fazemos em consciência ou preferimos acomodar-nos ao que é esperado?

Há muitos anos ouvi, no final de um curso, a formadora incentivar-nos a dizer, em alto e bom som: "Nada muda se eu não mudar!". Um anfiteatro cheio de pessoas repetiu-o uma e outra e outra vez... "Nada muda se eu não mudar!" A energia criada foi extraordinária, transformadora, poderosa. Experimente dizê-lo, agora, para si mesma... "Nada muda se eu não mudar!"

Precisamos parar, avaliar as nossas emoções, perceber se as justificações que damos são reais ( e se sim, verificar o que é possível fazer para melhorar o seu estado) ou se são um conjunto de crenças que nos foram incutidas pela família, pela sociedade, por vivências do passado que deixaram marcas e que estão a condicionar o nosso presente.

Se para si é realmente importante ter tempo para ler ou ir ao ginásio ou simplesmente tomar um pequeno-almoço com calma ou almoçar com a sua filha e raramente isso acontece; se aquela conversa que anda para ter há tempos é sistematicamente adiada, talvez seja bom perguntar-se o porquê de não o fazer. O que se intromete nos seus objectivos? Que sentimentos ficam calados cada vez que adia os seus planos em prol de algo "urgente"?

As emoções são um excelente barómetro para avaliar como estamos. Observe quais são as emoções que mais frequentemente experimenta e qual a sua habitual intensidade. Eis algumas: Alegria, tristeza, contentamento, vergonha, gratidão, mágoa, frustração, irritação, admiração, culpa, esperança, serenidade.
​
Ser feliz não tem de ser uma utopia nem tem de ser constituída por um conjunto de regras mais ou menos complexas ou de objectivos inalcançáveis. Ser feliz é um estado, é uma filosofia de vida que pode ser aplicada todos os dias, em todos os momentos.

Uma das pesquisas mais elevadas nos motores de busca é "Como ser feliz". Andamos desligadas de nós e procuramos fora as respostas que só conseguem ser dadas escutando o nosso interior.

Algumas reflexões poderão ajudar a que se alinhe com a sua verdade. Proponho-lhe um exercício:
Reserve algum tempo para si. Pegue numa folha e numa caneta. Desligue-se dos ruídos, das interrupções, respire fundo e...
1) Avalie as diferentes áreas da sua vida - pessoal, familiar, relacionamentos, profissional. Subdivida em categorias, se fizer sentido para si. Numa escala de 0 a 10, que valor dá a cada uma dessas áreas? Quão feliz está com cada uma delas? Tome o seu tempo e seja sincera.
2) O que será necessário para que a pontuação suba?
3) Estabeleça um objectivo que seja realista e que, quando alcançado, que lhe irá dizer, sem sombra de dúvida, que a sua vida, nessa área, melhorou.
4) Defina um tempo para levar a cabo aquilo a que se propõe.
5) Comece! Aja! Seja flexível e compassiva consigo mesma, mas determinada e corajosa quanto à busca da sua felicidade!!

Assim, o que precisa para ser feliz? Valorize-se, a si e à sua vida. Afinal... nada muda se nós mesmas não mudarmos!

Imagem
SÃO LUZ
COACHING E ASTROLOGIA
www.saoluz.pt
saoluz@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Valorizar o Associativismo

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
Uma reflexão sobre a ideia do associativismo, como forma de mobilizar indivíduos, que em conjunto possam criar propósitos e lutar pelos interesses de um determinado grupo. A construção de uma Associação de Psicólogos em Portugal, que se beneficia da força do coletivo e utiliza o associativismo como ferramenta para a valorização da profissão, também é tema deste artigo.
Por Carolina Fermino da Silva


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando pensamos em associativismo logo conectamos com a ideia de organizar / criar uma associação ou tornar-se um associado. O associativismo diz respeito a um fenómeno grupal; uma prática social de construir / organizar associações. É uma forma de mobilizar indivíduos e acreditar que em conjunto é possível criar propósitos e lutar pelos interesses de um determinado grupo.

Este conceito remete-nos a pensar em união, partilha, objetivos comuns, somar, co-construir relações. A psicologia relacional sistémica, como abordagem teórica e prática, despertou em mim o interesse pelos diferentes sistemas de relações humanas e os fenómenos grupais.

Viver em sociedade implica transitar por diferentes grupos relacionais. Permito-me descrever um pouco da minha experiência como profissional imigrante em Portugal, para ilustrar a importância dos grupos (com propósitos definidos) como força / impulso para a valorização da profissão.

Atualmente considero-me inserida no grupo dos imigrantes em Portugal, dos profissionais psicólogos, dos trabalhadores independentes, entre outros. Esta trajetória teve início em 2017, quando passei a residir em Portugal. Vim acompanhada de alguns sonhos, expectativas, curiosidade, além do medo e receio do que iria encontrar pela frente. Nos primeiros anos foi necessária muita resiliência, força de vontade e persistência para alcançar os objetivos traçados.

A participação num grupo virtual de psicólogos imigrantes foi fundamental na adaptação a uma nova realidade. O grupo tornou-se um espaço de partilha, ajuda mútua e força para seguir adiante.

Nas reuniões discutia-se de que maneira podíamos ampliar o trabalho do psicólogo em Portugal, considerando o baixo índice de empregabilidade da categoria e a necessidade de acesso da população aos serviços prestados pelos psicólogos. E aqui aparece a ideia dos movimentos de grupo que são impulsionados por demandas desta natureza.

Seguindo com as trocas no grupo de psicólogos, surge a possibilidade de se criar uma associação com o objetivo de ajudar os colegas imigrantes, neste caso, brasileiros, que ainda não tinham a inscrição na ordem e também pensar em serviços como atendimento social, grupos terapêuticos, acolhimento dos imigrantes, workshops, entre outras atividades, através de uma associação legalizada.

Após um ano de reuniões, conseguimos um grupo de quinze pessoas dispostas a formar e assumir cargos na nossa futura associação. Em seguida elaboramos o estatuto, o regulamento interno e demais documentos necessários para o registo formal.

Com tudo preparado, realizamos a tomada de posse dos membros em setembro de 2021 e concretizamos o registo legal. A associação foi criada e recebeu o nome de Associação de Psicólogos Brasileiros em Portugal.

Enfrentamos uma pandemia e outros desafios juntos, sem perder o foco no nosso objetivo principal: se beneficiar da força do coletivo para criar rede de apoio a todos os que precisam. Esta filosofia sempre esteve pautada na ética, no profissionalismo, na igualdade de direitos e na resiliência.

E assim seguimos fortes para comprovar que o associativismo pode ser uma ferramenta para a valorização da profissão.  
​
Imagem
CAROLINA FERMINO DA SILVA
PSICÓLOGA CLÍNICA
carolfermino@yahoo.com.br

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

    Voltar ao Início


    Autor

    Revista Progredir, o desenvolvimento pessoal ao seu alcance

    Categorias

    Tudo
    Desafios Do Feminino
    Espiritualidade
    Filosofia De Vida
    Finanças
    Life Style
    Mudança Tranquila
    Philosofias
    Relacionamentos
    Saúde
    Vida Profissional

    Arquivos

    Abril 2023
    Março 2023
    Fevereiro 2023
    Janeiro 2023
    Dezembro 2022
    Novembro 2022
    Outubro 2022
    Setembro 2022
    Agosto 2022
    Julho 2022
    Junho 2022
    Maio 2022
    Abril 2022
    Março 2022
    Fevereiro 2022
    Janeiro 2022
    Dezembro 2021
    Novembro 2021
    Outubro 2021
    Setembro 2021
    Agosto 2021
    Julho 2021
    Junho 2021
    Maio 2021
    Abril 2021
    Março 2021
    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Outubro 2020
    Setembro 2020
    Agosto 2020
    Julho 2020
    Junho 2020
    Maio 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Fevereiro 2020
    Janeiro 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019
    Outubro 2019
    Setembro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Junho 2019
    Maio 2019
    Abril 2019
    Março 2019
    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019
    Dezembro 2018
    Novembro 2018
    Outubro 2018
    Setembro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Maio 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Janeiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Abril 2017
    Março 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Novembro 2016
    Outubro 2016
    Setembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016
    Fevereiro 2016
    Janeiro 2016
    Dezembro 2015
    Novembro 2015
    Outubro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Julho 2015
    Junho 2015
    Maio 2015
    Abril 2015
    Março 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Agosto 2014
    Julho 2014
    Junho 2014
    Maio 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Fevereiro 2014
    Janeiro 2014
    Dezembro 2013
    Novembro 2013
    Outubro 2013
    Setembro 2013
    Agosto 2013
    Julho 2013
    Junho 2013
    Maio 2013
    Abril 2013
    Março 2013
    Fevereiro 2013
    Janeiro 2013
    Dezembro 2012
    Novembro 2012
    Outubro 2012
    Setembro 2012
    Agosto 2012
    Julho 2012
    Junho 2012
    Maio 2012
    Abril 2012
    Março 2012
    Fevereiro 2012

    Feed RSS

cONTEÚDOS

Entrevistas
Artigos por Pedro Sciaccaluga
Glossário
Polaroids & Slides
Artigos
Blog Artigos Revista Progredir
Partilhas do Leitor
Vídeos

Sobre nós

Estatuto Editorial
Visão, Missão, Valores
Equipa
Participe
Eventos
Contactos
Ideias e Harmonia


Publicações

Agenda

Quer ganhar?

parceiros

Publicidade

Loja

© Copyright 2012 - Revista Progredir | Rua Lino de Assunção nº 24, Paço de Arcos 2770 - 109 (Oeiras) | 21 443 83 05 | geral@revistaprogredir.com