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Solidariedade!

1/2/2021

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O conceito de Solidariedade implica, ter um espaço interno para incluir o outro dentro de nós e para que isso aconteça, da forma certa, o outro precisa de ser incluído com total aceitação e sem que queiramos mudar nada na sua dimensão humana, familiar, social ou racial. Por Maria Gorjão Henriques

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A Solidariedade verdadeira implica perguntar, organizar, materializar e proporcionar ao outro o que ele precisa à maneira dele e respeitando a sua cultura e modo de Vida. Esse caminho interno é longo e pressupões algum desenvolvimento pessoal e espiritual, para que saibamos caminhar da empatia até à compaixão, com muita humildade e sem nos substituirmos ou enfraquecermos a dignidade.

Desde a conceção até ao nascimento, tudo tem uma ordem. Como seres humanos, estamos vinculados a uma imensidão de sistemas. Desde o nosso corpo, à família, ao país, ao continente que pertencemos. Todos eles formam um sistema integrado e interrelacionado entre si e que nos influencia sem estarmos conscientes.

Precisamos de aprender a viver em função deste entendimento para integrarmos “da pele para dentro” que tudo o que acontece com o outro também nos diz respeito e, ao mesmo tempo, influencia o desenvolvimento da consciência coletiva, a partir da qual, todos nós nos alimentamos nos níveis mais profundos do nosso Ser. 

Ainda somos muito pouco conscientes das reais motivações que nos fazem abraçar certos projetos, tomar determinadas decisões e até mesmo escolher e determinar o que tantas vezes chamamos de Missão de Vida.

A questão de fundo prende-se com as reais motivações que sentimos quando decidimos querer ser Solidários e oferecer o nosso tempo e energia a alguém, ou mesmo a uma causa ou projeto de Solidariedade Social?

Temos vários níveis de lealdades que nos movem até sermos capazes de discernir o que na nossa pureza e essência se expressa através de nós.

Até conseguirmos ser lúcidos e conscientes de todas estas influências sistémicas, somos movidos e motivados a atuar através de vários níveis de lealdades, independentemente de algumas partes de nós poderem estar ao serviço do algo maior a partir do qual a vibração da nossa Alma se expressa. Na realidade somos movidos por vários níveis de consciência e cada um desses níveis está ao serviço da completude, da inclusão e da necessidade de equilíbrio que em algum momento do tempo foi perdida.

Podemos sentir-nos chamados a viver a nossa vida através de projetos de solidariedade, mas é importante observar que existem vários níveis de motivação que nos podem convocar a viver dessa forma:
  1. A nossa Alma ter o chamamento natural inato para movimentos de solidariedade porque nascemos com um determinado propósito e sentimo-nos movidos, empurrados para que a vida se expresse através da forma como nos doamos, e então, permitimos que o que se expressa através de nós reverbere para fora de forma natural;
  2. Sentirmo-nos motivados a envolvermo-nos nesses projetos como uma forma de compensação para com alguém, ou para com uma memória familiar de injustiça, humilhação, pobreza, vazio, destinos difíceis ou algum evento marcante da nossa família de origem, que de alguma forma, espiamos através da maneira como nos doamos. Neste caso procuramos compensar através dos outros essas memórias próprias do clã.
  3. Derivado de alguns traumas acumulados da nossa infância e por sentimentos de carência, precisamos de dar aos outros o que na verdade não tomamos para nós ou de nós próprios.

Nos últimos dois casos, a necessidade de reconhecimento e de compensação serve de motor para que a pessoa se dedique de corpo e Alma a uma causa que na verdade mais não é do que a necessidade de devolver ao clã a sua dignidade ou o sentimento de inclusão de forma a ser vista por si mesma.

É possível que em cada um de nós more um pouco de cada uma destas versões e motivações mais inconscientes que a dança da Vida nos mostra através dos véus de ilusões que criamos e que vamos derretendo à medida que evoluímos e lidamos com a princípio da realidade. É sempre mais fácil projetarmo-nos fora de nós e vermos nos outros as suas dores e vazios, do que mergulhar na verdadeira solidariedade para connosco próprios e assumirmos que essas dores também são nossas.

A vibração do coração precisa de ter o seu espaço interior para reverberar para o exterior. Seremos todos capazes de ser solidários no dia em que aprendermos a viver pacificados em nós, mas nessa altura não será precisa solidariedade porque todo o Ser Humano estará a ocupar o seu lugar e não haverá desigualdades sociais.

Até lá só posso expressar a minha profunda gratidão por todos nos sentirmos empurrados a compensar dores e lealdades inconscientes desta forma “solidária” porque apesar da projeção muita coisa é feita e muitas Vidas encontram um porto seguro!!!

Bem-haja à Vida!
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MARIA GORJÃO HENRIQUES
PSICÓLOGA, TERAPEUTA, PROFESSORA, FORMADORA E FACILITADORA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES, CEO E FUNDADORA DO ESPAÇO AMAR, FUNDADORA DO MOVIMENTO DE CONSCIÊNCIA SISTÉMICA EM PORTUGAL, MENTORA E ORGANIZADORA DO I E II CONGRESSO INTERNACIONAL DE CONSCIÊNCIA SISTÉMICA
www.conscienciasistemica.pt
maria@conscienciasistemica.pt

​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Desafios Espirituais

1/1/2021

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Talvez o maior desafio espiritual seja deixar de tentar controlar o que nos rodeia, e confiar… pois, queremos que as coisas aconteçam conforme a nossa vontade. Apegamo-nos aos nossos desejos e firmamos pactos silenciosos com os nossos anseios. Mas quantos de nós estaremos realmente preparados para deixar a vida seguir o seu fluxo naturalmente? Por Suzana Dinis

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Transformar os medos e deceções em confiança e esperança.

Eliminar a necessidade de estar sempre no controlo.

Abrir espaço para a confiança e a total Sabedoria Universal.

A disciplina e a perseverança são qualidades essenciais para muitos aspetos da nossa vida. Elas auxiliam no autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. E é através desse processo que alcançamos os nossos objetivos.

Dentro de cada um de nós existe um vasto universo, com muitos processos emocionais e milhares de vidas, num ritmo único e orquestrado. Cada ser é único! Nunca houve e nunca haverá alguém igual a si. Um cocktail de combinações inebriantes, de experiências, de memórias e paixões singulares que nunca acontecerão da mesma maneira. Cada momento é diferente e possui a sua beleza. Cada um de nós tem inúmeras possibilidades de escolhas, em todos os momentos da sua vida. E para seguir a melhor escolha, é necessário estar centrado em si e no momento presente, aqui e agora.

Na nossa infância aprendemos que manter tudo sob controlo e fazer planos, manter-nos-á seguros. E é muito provável, que neste momento, tenha um plano para qualquer área da sua vida – uma saída de emergência, caso as suas escolhas não tenham sucesso.

É comum imaginarmos o pior cenário e como lidaremos com ele. Não há nada de errado nisso, e de facto, pensar de forma estratégica reduz a ansiedade e traz resultados. No entanto, o que esse pensamento não ensina, é que não podemos controlar tudo. Pois, por mais que tente ou se mantenha focado nesse objetivo, tentar dominar todas as possibilidades podem ser profundamente desgastante.

Não podemos controlar o tempo, assim como não podemos controlar as ações das outras pessoas. Temos de aceitar que cada ser é livre para realizar as suas próprias escolhas, para criar o seu destino. E isso faz parte do aprendizado e da evolução de cada um.

Embora não possa controlar os acontecimentos, a escolha de como irá reagir é sua. E se alguma situação lhe parecer dolorosa, abrace-a e aceite-a. Transforme a dor em liberdade e aceitação. Não se trata de aceitar ficando apático ou rendido à situação que lhe é apresentada, mas sim olhar para ela, entendê-la e conhecê-la para poder aprender as lições que ela lhe traz.
 
Existe algo maior do que nós. Independentemente da sua religião ou tradição espiritual, todos sabem e entendem que existe uma inteligência superior, e que o Universo tem um propósito definido para cada um. De alguma maneira, algo ou alguém criou o mundo ao nosso redor. E uma ordem maior mantém todos os elementos em segurança, em equilíbrio e harmonia. Cada um de nós faz parte do Universo, e é protegido por essa consciência que muitos chamam de Deus.
 
Na verdade, o nome não é realmente importante… basta saber que essa força maior cuida de cada um, a cada instante da sua vida. Por mais que não intenda, essa força é responsável pelas mudanças que ocorreram na sua vida. Tudo aconteceu para um aprendizado maior e por alguma razão. É urgente abandonar o desejo de controlo e confiar que está preenchido de amor e sabedoria.

Existe uma velha lenda celta que diz, que momentos antes de nascer, a pessoa tem o poder de escolher as dificuldades que experimentará na sua vida. Baseados nessa antiga lenda, assim como em várias correntes espirituais, entendemos que cada pessoa recebe recursos e capacidades para superar os desafios que encontrará pelo caminho.

Todos somos capazes de superar qualquer situação. Tudo o que viveu, vive e viverá, conduzi-lo-á ao crescimento espiritual. Confie no seu Destino, confie nas suas escolhas. Confie que o Universo está a cuidar da sua vida, mesmo nos momentos mais difíceis. Permita-se confiar sem se manter no controlo. Desapegue-se das crenças limitantes que não lhe servem mais. Abra-se para novas possibilidades e elimine qualquer medo. Encha-se de força e confiança.

Na maioria das vezes, tentamos prever ou direcionar os acontecimentos. Mas a partir de agora, essa atitude já não é necessária. Foque-se no que deseja na sua vida e permita que o Universo o surpreenda. Permita que o seu objetivo chegue até si, sem expectativas, sem rigidez. Quantas vezes pensou ou pediu alguma e o Universo o surpreendeu? Como seria a sua vida, se tudo tivesse acontecido da maneira como planeou? Será que teria ganho ou perdido com isso? Se soubéssemos tudo o que iria acontecer, a vida não teria sentido nem seria tão divertida.

Não podemos prever as infinitas possibilidades do Universo, mas podemos abrir o coração para recebermos as agradáveis e emocionantes surpresas que este tem para nos oferecer. Se deixarmos de lado o desejo de controlo, e confiarmos nessa energia, o Universo entregar-nos-á tudo o que necessitamos para poder evoluir. Permita-se experienciar os seus sentimentos e a vida, em todas as partes do seu ser. Confie na sua intuição. Você é um pequeno navio, num infinito e majestoso rio que é o universo, e a corrente levá-lo-à para onde quiser.
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SUZANA DINIS
TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/tarologasusana
tarologasusanadiniz@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Independência Espiritual

1/12/2020

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Um balão de ar quente desfruta o seu elegante auge no céu. Que processos ele passou para chegar lá? O que requer exatamente elevar-nos assim? Por Fátima Teixeira

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Tudo começa dentro de nós. O balão jamais sobe se não tiver o combustível certo direcionado para o seu envelope, aquele grande compartimento onde o ar se mantém. Esse envelope é como a nossa mente e a nossa alma. O que temos mantido lá? De que modo alimentamos o nosso espírito diariamente? Nutrimos apenas pensamentos positivos e de amor dentro de nós mesmos?
 
E nisto sentimos a indispensável necessidade de desapegar. O balão jamais sobe se estiver preso à terra. Por isso o primeiro passo desta viagem é desatar as amarras e permitir. Permitir sair da zona de conforto e acreditar no que pode estar para lá do que vemos, mesmo que a clareza ainda esteja ambígua. A descolagem surge então com uma vontade decidida e logo em seguida temos o alçar quando procuramos o alinhamento entre todos os elementos necessários: o pensamento, a ação, o foco, a nossa vibração...
 
Por baixo do envelope está o cesto ou a gôndola, a qual tem a função de carregar tripulantes e mercadoria. Quem “carregamos” nós? Mesmo com o peso certo após superar o passado, tomamos as decisões equilibradas no presente? Investimos o nosso tempo nas atividades que desejamos? Jim Rohn afirma que nós somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos… então, quem nos acompanha nesta gôndola e nesta viagem?
 
No meio, entre o envelope e o cesto, temos o queimador. É o aparelho que transforma o combustível em fonte de calor ou chama, e que enche o envelope com uma quantidade de gás mais quente e leve que o ar frio no exterior, o que o, torna mais leve que o ar… Como atingimos essa leveza? O combustível que estamos a consumir diariamente está a permitir-nos elevar? De que modo transformamos o nosso gás numa chama iluminadora? Filtramos os pensamentos negativos? Permitir-nos sempre encontrar soluções em cada desafio?
 
Considerando que o queimador deve ser utilizado em intervalos regulares durante todo o voo, para garantir que o balão permanece estável… será que nós alimentamos o nosso espírito também de modo regular?
 
A resposta mais completa para todas estas perguntas está na meditação. Quando meditamos tornamo-nos observadores. Percebemos que temos muito mais poder de escolha do que imaginávamos. E assim que conseguimos observar a nossa própria consciência e praticar a atenção plena e consciente, passamos a exercer o domínio da nossa autoconsciência. Deixamos de ser influenciados tão facilmente, permitindo que uma intensa sabedoria se desenvolva dentro de nós mesmos.
 
E de que modo tudo isto se interliga? Ser espiritualmente independente significa entender que temos o poder de livre arbítrio, escolha e consciência da vida que desejamos. Que não precisamos ser vítimas de um coletivo, nem viver uma vida ditada pela sorte. Temos o poder de embarcar na viagem que quisermos, preparando e desfrutando do percurso, encarando todos os desafios com o olhar positivo do viajante que continua acreditando e sentindo:
 
“Eu sou livre! Eu sou espiritualmente independente!”
 
E, por vezes, necessitamos voltar à nossa base. Mas fazêmo-lo com a certeza de que o nosso elemento natural é uma vida de contentamento e prazer, desfrutada apreciando a vista mais inspiradora e as emoções mais profundas e auspiciosas, com a companhia perfeita e a carga adequada. Uma mente independente permite uma alma livre.
 
Permite-te entrar nesta viagem, elevar a tua vibração a um nível superior e sentir a brisa do poder da sábia iluminação denominada por enlightenment. Ouve o sussurro da tua voz com as direções e lembra que uma vida iluminada, independente e livre espiritualmente está ao teu alcance neste exato instante.
 
Porque nós conseguimos. Nós merecemos. Nós somos criadores poderosos.
 
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FÁTIMA TEIXEIRA
DIRETORA DO POWERFUL CREATORS, COMPOSITORA, PRODUTORA MUSICAL E DE MEDITAÇÃO
www.powerfulcreators.net
fatima@powerfulcreators.net

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Imunidade Renovada

1/11/2020

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Tempo de uma imunidade renovada, de darmos as mãos e de voarmos juntos na mesma direçao de paz! E a História e nossas crianças, falarão de nós, da nossa coragem, com orgulho! Por Kyra - Lília Abreu

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Completamente alheia às notícias, imutável na sua serenidade, a natureza renova-se sem que nada façamos, ela continua serenamente mais um ciclo de renovação feito com amor – o chão cheio de corações num espectro de cores que nos deslumbra a alma ou de estrelas. Nada é feito repentinamente mas harmoniosamente, como se nos sussurrasse ao ouvido, renova-te com amor,  ao teu ritmo, deixa ir o que já não serve e abre-te ao novo, um sussurro que é reforçado pela suave brisa outonal na nossa pele.

Ai, porque não aprendemos com ela? Lembrando-nos, como um eco,  o poder da auto regeneração que há em todos nós em todos
Basta decidirmos: largar o que já não interessa.

E, no meio de tudo isto um vírus, nesta dualidade como uma moeda de “cara e coroa” vem lembrar-nos o mesmo, renovação, que é hora de imitarmos a natureza, de nos ligarmos à Fonte primordial que tudo criou, inclusive a nós e que este é apenas o grande pretexto que estávamos à espera para uma “renovação” de consciência acelerada.

Eu pertenço-te, tu pertences-me, juntos pertencemos a algo muito Maior do que nós.

É um renovar mudando o eixo e percebendo de que não estamos cá apenas por nós, mas sim para nos reconhecermos no outro e, juntos, com a criatividade que vem do amor que nos une, servirmos algo maior e voarmos juntos na mesma direção que todas as almas almejam: da Paz, do amor, da harmonia.

Uma árvore, por muito bela que seja, se a floresta arder, arde com ela, hora de lembrarmos de tomar conta da “floresta”, das crianças,do coletivo.

Há um plano Maior em curso e, se cá estás nesta altura, há algo a fazer que te cabe e é parte da solução deste plano maior de re criação em amor.

Mas, para acederes às soluções, há que alinhar com a Mente divina, a História já mostrou os horrores que a mente pode fazer se desfasada do AMOR.

A História um dia, falará desta geração aqui e agora! Resta saber como que seja a da geração corajosa que colocou mãos à obra, transcendendo tudo e sendo fiel ao Amor!Que as crianças sejam o nosso pretexto para não perdermos um minuto! Podemos imaginar o orgulho delas um dia ao ler os manuais e dizerem “os meus pais e avós estavam lá. Foram parte!”
Na História, somos a 1ª geração a ter o poder nas mãos de recriar o futuro: mas precisamos uns dos outros.

Um novo mundo precisa de um novo homem – e, cada um de nós precisa do outro. Não se é humano sozinho!

Olhemos os animais e voemos juntos na mesma direção como os gansos! E, quando o da frente cansado estiver, outro lhe toma o lugar enquanto o bando o acolhe em amor.

Tempo de elevar a luz e acolher em amor a nossa sombra e a dos outros.

No inicio desta pandemia, uma imagem surgiu : Madre Teresa  com uma vassoura em riste, tipo padeira de Aljubarrota, e um vulto aterrorizado, com feições a lembrar as do scarymovie, a fugir à frente dela.

É, esta renovação que nos é pedida: coração manso e humilde que sabe servir algo maior mas, com garra e determinação, sem um minuto a perder, para se doar ao outro e deixar o mundo melhor!

E, Madre Teresa que andou por zonas tão infestas não se lhe pegava nada… porque ela não tinha “tempo” para isso! Um Amor Maior a chamava e, ao Servir nos alinhamos com a Graça Divina que renova todo o nosso corpo elevando a nossa imunidade ao máximo!
Se estivermos cheios desta Graça que o serviço traz, não há mal que nos chegue!

Dá o teu Melhor agora! “Mandou o Universo!”

É esta a renovação que nos é pedida – se o desafio veio é porque estamos preparados!

Que cada acordar seja um renovado e convicto “Deus da minha alma como posso ajudar hoje?”

E, que a “mão esquerda não saiba o que a direita faz”: se sabemos que algum vizinho, pais de um colega do filho precisam de ajuda, não custa nada 5 ou dez euros num envelope, de várias famílias e colocar na caixa do correio dizendo “Mandou o Universo!” ou um saco cheio de víveres pendurado na porta com a mesma frase!

E, a pouco e pouco, unido por este amor, o bando vai-se unindo, voando na mesma direcção: a do amor, da entre ajuda da “eu pertenço-te, tu pertences-me e ambos pertencemos a algo Muito Maior!

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KYRA - LÍLIA ABREU
CEO DA ESCOLA DO SER “ESTE-LAR”
kyraabreu-com.webnode.pt
escoladoserestelar@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Sê a Mudança

1/10/2020

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A mudança é uma constante do Universo. Tudo muda, cresce e se renova. A energia nunca morre, mas está em constante transformação. É através da mudança  constante que temos estações do ano, ciclos de tempo, noite e dia, morte e renascimento e até borboletas, que mais não são do que o resultado de um complexo processo de metamorfose. Por Fátima Lopes

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Na área da espiritualidade a mudança é fundamental porque um caminho espiritual exige crescimento pessoal e psicológico. É o ego que nos ilude com a ideia de que precisamos apenas de segurança e de que toda a mudança é perigosa. O ego apega-se a coisas, situações e pessoas como se fossem suas e eternas, mas não são. Tudo é transitório e impermanente neste mundo tridimensional. Por isso, aprender a mover-nos com os ritmos e movimentos da Vida é sinal de sabedoria.

Hoje, vivemos num mundo onde se sente que algo muito arcaico está a morrer para dar lugar ao florescimento de algo novo e fresco. Esta é uma mudança que é esperada, que é positiva e que deve de facto acontecer para que a nossa sociedade patriarcal, assente no medo, no controlo, no poder e na competição, dê lugar a uma sociedade onde o Sagrado Feminino seja honrado e onde todos os seres de todas as raças, credos, etnias, idades, vocações, orientações sexuais e interesses, possam viver em unidade na diversidade, criando partilhas e sinergias em vez de lutas e guerras.

Ainda assim, resistimos à mudança que se faz urgente. Queremos um mundo melhor, mas não queremos mudar. Continuamos a fazer as mesmas coisas, a tomar as mesmas decisões, a fazer as mesmas escolhas, a percorrer os mesmos caminhos… e no fim, o mundo só mudará se cada um de nós, individualmente, fizer essa mudança em si próprio para que esta depois se expanda ao coletivo que é a Humanidade.

Não mudar hábitos, pensamentos, crenças, apegos ou medos apenas perpétua o estado do mundo em que vivemos. É preciso coragem para que a mudança espiritual ocorra no nosso interior e seja refletida para fora, para que os outros possam ver brilhar em nós uma luz, que também os possa inspirar a fazer mudanças na sua vida, nos seus comportamentos e formas de relacionamento. Só assim poderemos dar inicio a um processo de mudança positiva no mundo à nossa volta.

No fundo, toda a mudança que fizermos em nós, no sentido de nos tornarmos seres mais inteiros, mais unos, mais conectados, mais elevados, mais inclusivos, mais amorosos, é uma mudança espiritual. Esse é o verdadeiro caminho espiritual: aquele que nos leva ao encontro da nossa essência (que é Amor, Beleza e Alegria) e que nos leva a abandonar gradualmente os caminhos do ego que nos forçam a lutar para sobreviver, a lutar para manter uma imagem ou um estatuto, a lutar para conquistar isto ou aquilo. A Vida não tem de ser uma luta, a Vida existe para expressarmos o melhor que há em cada um de nós e para desfrutarmos das belezas que nos são oferecidas pela Mãe Terra. Mas para um dia chegarmos ao ponto em que isto seja uma realidade para todos, muitas mudanças precisam ainda de ocorrer.

Se pensarmos um pouco sobre o mundo que temos e o quão longe estamos da harmonia desejada, pode parecer-nos uma tarefa impossível e sentirmos que mais vale desistirmos. Mas essa não é a atitude que nos pode levar a bom porto. A proposta que se nos coloca é a de abraçarmos cada momento com aceitação e colocarmos nele um pouco do futuro que desejamos trazer ao mundo, através de pequenos gestos, sorrisos, escolhas, palavras, pensamentos e emoções positivas. A mudança começa com cada pequeno passo, cada pequeno gesto. Ninguém tem o poder para mudar o mundo de um só fôlego. Apenas podemos mudar-nos a nós próprios um passinho de cada vez.

Então o que vêm a ser isto da mudança espiritual? É tão simplesmente uma libertação da bagagem herdada pelos condicionamentos que herdámos desde a infância e que nos fazem ver o mundo como hostil, cruel, violento, corrupto e irrecuperável. Devemos desenvolver em nós uma nova visão do mundo, pois a forma como o vemos é a forma como o iremos experienciar. Isto não significa colocar umas lentes cor de rosa e ver tudo de forma fantasiosa, mas antes, passar a ver o potencial que existe oculto em tudo e em todos.

Quando vir um corpo alimentado por um ego denso escolha em vez disso ver a alma que se esconde por detrás dessas ilusões; quando vir uma calamidade natural escolha ver a compaixão que ela inspira; quando vir um sonho desfeito escolha ver as lições aprendidas com a situação. Escolha ver o mundo em que gostaria de viver e estará a dar-lhe forma e a trazê-lo à realidade.

Talvez então, essa seja a maior mudança que podemos fazer: mudar o nosso interior e mudar a forma como vemos o exterior. Todas as outras mudanças acontecem em consequência dessas escolhas.

Há quem pense que mudar é muito difícil ou que tem de ser muito difícil, pois foi isso que nos ensinaram. Mas não tem de ser assim. Mudar é apenas escolher outra perceção, outro pensamento, outro olhar, outro entendimento e agir em conformidade com isso.

Todos podemos fazer mudanças criativas nas nossas vidas sem grande esforço. Basta não nos esquecermos do nosso propósito que é a mudança, o crescimento, a evolução. Tudo o que não muda estagna e morre, mas nós somos seres eternos por isso a mudança é uma prerrogativa do nosso Ser.

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FÁTIMA LOPES
COACHING ESPIRITUAL
fatima-lopes.weebly.com
fatima.m.lopes72@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020
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Paixão e Amores de Vidas Passadas

1/9/2020

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Quantas vezes sentimos uma conexão intensa e instantânea com alguém? O que isso diz sobre nós, sobre as nossas vidas passadas e sobre a nossa evolução espiritual? Qual a proposta que um sentimento destes pode estar a trazer à nossa consciência?
Por Cristina Gomes


in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A paixão é um sentimento maravilhoso!

Faz-nos sentir, vivos, conectados, brilhantes e cheios de energia. No entanto, há momentos em que essa conexão intensa pode atingir outra amplitude e um impacto ainda maior no nosso crescimento enquanto consciências: o momento em que reencontramos um amor de vidas passadas. Alguém que já cruzou o nosso caminho, quem sabe em diversos momentos da nossa história de alma, e que ao se aproximar de nós nesta vida nos faz voltar a um sentimento de profunda familiaridade, conexão e presença.

Muitas vezes esses reencontros podem ser profundamente desestabilizadores: eles remetem-nos para a nossa pequenez perante a intensidade de tal sentimento, que tantas vezes surge em momentos inoportunos e/ou inesperados.

É difícil passar ao lado de uma conexão tão intensa como esta. Por isso é importante observarmos e conhecermos alguns sinais de que podemos estar na presença de um amor de vidas passadas.

A conexão foi quase instantânea? Temos a profunda convicção de que conhecemos aquela pessoa desde sempre? Conseguimos prever ou imaginar o que ela pensa, ou sente? Há uma estranha familiaridade e à vontade na sua presença? Sentimo-nos mais intuitivos, bem-dispostos e/ou conectados simplesmente por estarmos próximos dela? Temos insights, flashes ou memórias de momentos vividos com ela que não recordamos desta vida? Conseguimos sentir a sua proximidade, mesmo sem a estarmos a ver? A sua energia faz-se presente mesmo sem contarmos com isso? A ligação é quase irresistível? Há um sentimento de pertença e de lealdade a esta pessoa, para lá daquilo que a lógica racional nos diz?

Se a resposta for positiva a diversas destas questões é muito provável que estejamos na presença de uma conexão antiga ou, como poderemos chamar-lhe, de um amor de vidas passadas.

Apesar de haver uma tendência para se romantizar este tipo de conexões, é importante referir que reencontrarmos um ser por quem nutrimos uma conexão tão intensa como esta não é, de forma nenhuma, um sinal de que essa conexão deve ser vivida sob a forma de uma paixão, de um amor romântico como casal.
 
É tantas vezes esta ilusão que traz profundo sofrimento a quem vive um reencontro desta natureza. A vontade de possuir, de materializar, de recordar sentimentos e momentos que a mente não recorda, mas… a alma nunca esqueceu.

A questão que se levanta é: qual a proposta que um reencontro com um ser que já fez parte da nossa jornada espiritual tem para nós?

Como poderemos crescer e nos fazermos mais inteiros através desta experiência humana?

Reencontrar alguém que já conhecemos da história da nossa alma pode ser uma experiência inesquecível. Por mais que a mente possa lutar em alguns momentos… há uma certeza, uma profunda convicção, de que o que sentimos é real. Por norma este tipo de conexões são acompanhados de um sentimento de reciprocidade: ambos sentem que o que os une é muito especial. No entanto, não são raras as vezes em que apenas um dos elementos está aberto a questionar a natureza do que sente e a origem desse sentimento.

Estamos dispostos a crescer através desse contacto? A expandir a nossa visão da vida e do amor? A entender realmente que o amor não depende da forma e do contexto em que é vivido? Que conhecer uma pessoa há muito tempo nesta vida não é garantia exclusiva de proximidade e familiaridade? Que há pessoas que podem abalar as nossas estruturas internas e que com esse abanão poderemos, aproximar-nos ainda mais da nossa essência divina, da nossa luz, do nosso caminho?

O convite é sempre de crescimento, expansão, abertura e amor.

O que fazemos com esse convite… depende de nós. Estamos o tempo todo a escolher e temos sempre a possibilidade de utilizar o nosso livre arbítrio. De tomar as escolhas que sentimos que estão mais alinhadas com o nosso caminho, e com a pessoa que somos e queremos ser.
Mas uma coisa é certa, quando uma pessoa destas se cruza no nosso caminho… dificilmente voltaremos a ser os mesmos!
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CRISTINA GOMES
PSICOTERAPIA MULTIDIMENSIONAL, TERAPIA DE FLORAIS DE ANURA, REGRESSÃO A VIVÊNCIAS PASSADAS, TERAPIA DE RELACIONAMENTOS, REIKI
www.cristinagomesterapias.com
cristinagomesterapias@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2020
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Espirito de Esperança

1/8/2020

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Nestes momentos de limpeza energética a nível global, a única coisa que me ocorre é Confiar na certeza de que estamos a entrar numa nova energia, muito mais saudável. Por Sofia Furtado

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O Ser Humano não altera os seus comportamentos facilmente, mas quando sente a sua vida em perigo, ativa o seu instinto de sobrevivência. Assim aconteceu com a chegada do Covid 19 (invisível aos nossos olhos e sem se saber todas as formas de transmissão), fomos, no espaço de semanas, obrigados a ficar fechados nos nossos lares - o que Astrologicamente falando, Plutão nos pede e avisa desde 2010 -, alterar velhas estruturas rígidas e obsoletas, já fora de tempo.

Voltámos para casa, voltámos para os nossos lares, voltámos a sentir e Ter uma família, não vivendo a vida como se fossemos máquinas rotinadas que fazem o mesmo dia após dia, mas ao invés, criando novos hábitos e novas responsabilidades geridas por nós próprios.

Nestas semanas de confinamento tivemos de conviver com o nosso melhor e pior. Como não fomos feitos para viver em isolamento social, fomos sendo levados ao limite das nossas emoções, já não tínhamos forma de escapar a “ Nós “.

È exatamente aqui que muitos se encontraram e se vão continuar a encontrar.

 Leva para a tua vida, de forma micro, o que se está a passar no planeta; quando tudo parou de um dia para o outro: a poluição diminuiu, os canais de Veneza ficaram mais límpidos, começámos a ver, à escala mundial, gigantes atos de bondade e união… e tu? Já olhaste para dentro de ti? O que mudou? O que conseguiste limpar? O que te conseguiste curar? Quem conseguiste ajudar? Quem te ajudou?

 E o medo? Conseguiste enfrentá-lo para saber o que precisas de alterar no teu padrão comportamental? Eu acredito que sim, nenhum processo de limpeza e cura é fácil. Abrir as gavetas secretamente fechadas, abrir as portas que nem ousas olhar, ver todos os esqueletos que temos guardados, na nossa cave, onde de tão escuro que está, o medo já se sente fora de casa.

Quando Plutão, Saturno e Júpiter se juntaram nos céus, foi exatamente isto que aconteceu. O medo chegou em força, pois a luz que eles trouxeram para Tu veres o que está às escuras, foi assustador, mas também te deu a Esperança de finalmente poderes, com clareza, ver as gavetas, abrir as portas, arrumar a casa e deixar entrar uma lufada de ar fresco, que veio para ficar na tua vida.

Estamos a limpar a energia do planeta e a nossa, para uma energia mais saudável, mais altruísta, reconhecendo aos nossos olhos que vivemos em comunidade e precisamos uns dos outros. Partilhando sentimentos, abraços, bondade, sentindo que já não estamos sozinhos no meio da multidão. Ao cuidar do nosso corpo, também estamos a cuidar do outro. Amando-nos com todas as nossas qualidades e defeitos, seremos capazes de, em total liberdade, entrar sem medo neste novo ciclo.

Nos próximos meses vamos ter muitos desafios pela frente, muitas paragens nesta viagem, vamos crescer, amadurecer ,  chorar ,  sentir toda a dor que está dentro de nós… mas quando acabar a limpeza que precisamos fazer , estaremos mais leves , mais conscientes e acima de tudo mais responsáveis por nós proprios : pelas nossas decisões , alinhadas com o nosso propósito de vida.
 
Eu confio, eu tenho Esperança e Tu?
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SOFIA FURTADO
ASTRÓLOGA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.facebook.com/EuEAAstrologia
www.facebook.com/sofiamfurtado

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2020
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Liberdade

1/7/2020

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“Era uma vez um homem que foi visitar um amigo. Assim que entrou, viu que o amigo tinha um papagaio dentro de uma bonita gaiola. O pássaro ao sentir a presença da visita gritou em plenos pulmões, “LIBERDADE, LIBERDADE!”. Por Vera Xavier

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2020
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O dono da casa ficou incomodado com a situação, mas decidiu ignorar o papagaio. Já o homem amigo ficou inquieto com a cena, mas, por respeito, manteve o silêncio. Uns dias mais tarde voltou a casa do amigo e o papagaio voltou a fazer exatamente a mesma coisa, gritou desalmadamente, “LIBERDADE, LIBERDADE!”
O coitado do homem ficou, desta vez, muito perturbado com o desespero do bicho. A angústia e a tristeza do papagaio não saíam da cabeça do bom homem.
 
Um dia soube que o amigo, dono da ave infeliz, ia viajar e engendrou uma maneira de entrar na casa dele. Lá dentro foi direto à gaiola do papagaio e com um sorriso na boca e no coração, abriu a porta para, finalmente, o papagaio poder sair e desfrutar da sua tão desejada Liberdade!
 
O papagaio ao ver a porta aberta agarrou-se às grades no fundo da gaiola com um ar aterrorizado e gritou atabalhoadamente: “liberdade, liberdade…”
 
Vamo-nos colocar no futuro. Pode ser 20, 30, 40 anos à frente. Somos velhotes. Vamos fazer, inevitavelmente, um balanço sobre a nossa existência.
As questões que nos vão assombrar são: como vivi eu? Vivi com a intensidade que quis? O que é que conquistei? Vivi todas as aventuras que me fizeram estar acordado horas e horas com o coração a bater mais rápido? Amei o suficiente? Abracei todos aqueles que queria abraçar? Dei tudo o que tinha? Ajudei os que precisaram? Aceitei a ajuda dos outros em momentos delicados? Perdoei as fragilidades dos outros? Perdoei-me pelas minhas escolhas? Em que é que eu consegui melhorar, enquanto ser divino? Que legado deixo na Terra?
 
Sintetizando, perguntaremos; estou em paz para encerrar este ciclo de vida?
 
Por norma, as respostas a essas questões são dececionante. O silêncio responde a muitas destas questões, enquanto o nosso rosto perde o sorriso e o brilho. ‘E se?’ ‘E se eu tivesse sido mais louca, mais espontânea, mais corajosa, mais livre? E se eu tivesse dominado o meu medo, a minha insegurança? Tudo teria sido diferente…
 
Deixei que as opiniões dos outros guiassem o meu destino, ou melhor, eu permiti que os outros tivessem esse poder sobre mim. Deixei de lado a minha responsabilidade pessoal, por isto ou por aquilo, mas sim, fui eu que permiti. (Uma não escolha é também uma escolha). Ai, se eu pudesse voltar atrás!’
Nessa altura, vai ser tarde.
 
Sabemos que há, em nós, formatações que são difíceis de superar. São ancestrais. Temos ultrapassando algumas, é certo, mas será que homens e mulheres sentem quase a obrigação de serem… normais?
Temos de casar antes dos 30 anos! ‘Vamos ficar para tias! As minhas amigas já casaram e eu fiquei para trás!’ Depois, temos que ter filhos porque as primas já tiveram. Mais, temos porque temos que construir uma carreira brilhante, mesmo que isso nos custe vários sacrifícios, por norma emocional. Porque é que eu tenho de? Onde é que isso está escrito? Porque é que temos de ter uma vida idílica? Porquê?! Que exaustivo, deuses! Que loucura! A nossa vida raramente é perfeita e se for é porque estamos em paz com o passado e com o presente. Algum de nós está?
 
Os filhos vão crescer e voar; a carreira acaba aos 65 anos e depois?
 
Depois, restamos nós…
 
‘Era suposto sentir-me realizada? Mas não sinto. Só sinto que falta algo mais.’ Faltamos nós!
 
Quantas e quantas vezes, nessa altura da nossa vida ou noutras em que percebemos que estamos a fechar um ciclo, o vazio entranha-se e corrói a nossa vontade e até a nossa mente. Sentimo-nos perdidas. ‘O que é suposto fazermos daqui em diante? Quais são os objetivos agora? Novos objetivos, nesta altura?!'
 
Somos, de facto, seres estranhos; de forma consciente ou não, sonhamos com esta fase de teórica libertação (o entre empregos ou a reforma) para fazermos o que nos desse na real gana, verdade?!
 
Somos livres! Finalmente, somos livres!
 
… mas o que fazemos com essa Liberdade? Pouco.
 
Somos todos os papagaios fechados nas nossas gaiolinhas douradas que ansiamos, mais uma vez, de forma consciente ou não, por mais. Queremos tanto a liberdade, mas quantos de nós a vive genuína e plena?
 
A Liberdade é irmã da Responsabilidade.
 
A Liberdade, como qualquer outro ato, tem sempre repercussões, e isto assusta-nos.
 
Sair de uma relação tóxica e abrir os braços à vida aproveitando novas oportunidades… quantos de nós fazemos isso? Alguns, sim. Alguns heróis que superaram a curva do medo.
 
Medo - o arqui-inimigo da Liberdade
 
Ridículo - o arqui-inimigo da Criatividade
 
Segurança - o arqui-inimigo da Expansão da Alma
 
Reparemos, todos queremos ser bem-sucedidos, saudáveis, serenos, amados, mas, quantos de nós se entregam e vivem nessa frequência vibratória em consciência e de coração? Poucos. Queremos ser amados, mas construímos muros, ‘não vá eu magoar-me’. Queremos ser elegantes e saudáveis, mas mantemos os mesmo hábitos alimentares e o ‘nhofe’ sentado mais de uma dezena de horas por dia.
 
Este querer está apenas no plano das ideias. Então as ações, a vontade, a disciplina? Bom, isto seria matéria para outro texto.
 
Mulheres e Homens deste mundo, temos tudo a aprender acerca do que é a verdadeira Liberdade, porque a Liberdade talvez seja termos estes compromissos e prioridades que nos preenchem o dia e a vida, mas ainda assim, sabermos que podemos mudar tudo no momento que quisermos.
 
Eis, talvez, a tangível Liberdade…
​
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VERA XAVIER
TAROT & LIFE COACHING
www.tarotdeisis.com
www.facebook.com/VeraXavierOficial
veraxavier@tarotdeisis.com


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2020
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Novo paradigma!

1/6/2020

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Esta pandemia revelou-se como um convite para o despertar da nossa consciência como Seres Humanos e está a mostrar-nos as infinitas possibilidades do surgimento duma nova forma de Vida Humana, onde poderemos voltar a contar uns com os outros, expressar-nos e vivermos de forma humanizada, onde os valores sociais, de dignidade humana e de amor e respeito ao próximo poderão estar no centro das nossas prioridades. Por Maria Gorjão Henriques

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2020

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Mais do que um regresso à vida quotidiana vejo o fim do confinamento como uma oportunidade de um novo paradigma rumo à nossa ESSÊNCIA e ao que de verdade importa — O AMOR

Esta pandemia revelou-se como um convite para o despertar da nossa consciência como Seres Humanos e está a mostrar-nos as infinitas possibilidades do surgimento duma nova forma de Vida Humana, onde poderemos voltar a contar uns com os outros, expressar-nos e vivermos de forma humanizada, onde os valores sociais, de dignidade humana e de amor e respeito ao próximo poderão estar no centro das nossas prioridades.

Nunca tivemos tão próximos e, ao mesmo tempo tão longe de nos tornamos finalmente SERES HUMANOS!

Estamos a viver um momento, de um ponto de vista filosófico, na história da evolução da humanidade, onde, poderemos dar o salto de consciência tão esperado para que a vida na terra se transforme numa comunidade de seres humanos conscientes e responsáveis, cuja forma de vida assenta no Amor e na partilha de saberes e recursos, para que todos tenhamos o direito à Vida com equilíbrio, direito a pertencer em condições de igualdade, dignidade e harmonia para todos os seres vivos, ou, em alternativa, ficarmos presos a uma egrégia de medo onde seremos controlados por alguns grupos de seres humanos menos conscientes, ainda presos à ganância e ao poder. Esta 2ª opção irá agravar a degradação de um Mundo já conhecido por nós — a autodestruição, a pobreza, a desigualdade, a injustiça, o vazio de amor, a competição desenfreada, a compensação material. Neste caso, estaremos a adiar por uns 200 anos ou mais o nosso processo de despertar e de ascensão.

Não é possível continuarmos a viver uma vida, dissociados do nosso próprio estado de consciência! É impossível ignorar o convite e o chamamento que está a ser pedido a todos e a cada um, com tudo o que está a acontecer e com a forma crua e avassaladora como o valor da vida e da importância da saúde nos foi denunciado nos últimos 2 meses e meio, como uma metáfora viva do que temos vindo a fazer nas últimas décadas.

Estamos a viver um período iniciático, é chegado o momento de todos e cada um de nós assumir o seu PROJETO DIVINO.

Reconciliar-nos com o Amor e pacificarmos o nosso mundo interior, criando uma boa atmosfera por onde quer que estejamos e sentir assim a expressão do Sagrado que existe em nós. A Fonte da Vida e do Amor.

Precisamos de nos tornar os empreendedores da expressão das nossas Almas na terra! Temos um projeto divino para ser cumprido que nos chama a todos e a cada um. Cumpri-lo é muito mais fácil do que tentar continuar a ser o que não somos! Só precisamos de Sermos quem Somos sem esforço e aprendermos a viver Unos com a Fonte de toda a vida. Assim, toda a tensão e todo o esforço desaparecerão. Reaprendermos a viver a profunda experiência espiritual de conhecimento interior que brota de dentro de nós e encontrar, na vida prática e em todos os nossos gestos e ações, uma expressão viva dessa espiritualidade, dessa expressão de Amor que sai e vibra de dentro de nós de forma fluida.

Precisamos de ganhar consciência de nós próprios e é nesta tomada de consciência pessoal que nasce o nosso entendimento acerca da consciência do coletivo e do impacto que a nossa consciência pessoal tem no consciente e inconsciente coletivo.

Somos Seres Espirituais com uma curta experiência terrena, portanto estamos aqui para uma aprendizagem, para uma evolução. Está na altura de pararmos e nos dedicarmos a esta dimensão espiritual interna. Nós não mudamos o Mundo, mas todos participamos dessa mudança.

O sofrimento precisa de ser transformado numa oportunidade de transcendência, caso contrário nada do que já aconteceu na nossa história faz sentido e seria simplesmente desperdiçado.

Precisamos todos de mergulhar nesta dimensão interna. Ela é profunda e vivida dentro de cada um de nós. Enquanto não alinharmos os vários planos da nossa consciência estaremos fadados a que o nosso comportamento e as nossas atitudes provoquem dores no exterior, instabilidade, agressão à terra, agressão à sociedade, falta de ordem, falta de equilíbrio e exclusão social.

Estamos a falar de um novo paradigma, de uma nova era, de uma nova forma de vida, de um novo olhar para a Vida através daquilo que é o essencial — o Amor e o Amor pelo próximo — na Era de Aquário.

É tempo de cuidar de nós, de voltar para dentro, de renascer, de quietude, de recolhimento, de viver no agora, de pacificação interna, de entrar nesta etapa do novo ciclo da nossa existência, onde precisamos de re-significar os nossos valores, a noção de tempo e a noção de espaço e dimensão. Redefinindo a nossa forma de estar, de ser, de sentir, de intuir. A nossa verdade e valores a partir de dentro: o Amor, a Humildade, a Compaixão.

É uma grande oportunidade de aprendermos a Ser Seres Humanos como nunca tivemos oportunidade de ser nos últimos séculos. E voltarmos à nossa natureza Divina, voltarmos a religar ao significado da Vida, ao Amor, ao dom da Vida, ao nosso território sagrado, Terra, e devolver tudo o que recebemos e somos para que todos os seres vivos possam ser felizes, para que todos os seres vivos encontrem a paz, para que todos os seres vivos se libertem e vivam no Amor.

A Humildade e a Gratidão são os caminhos para o encontro com o Sagrado que há em nós. Por isso a minha profunda Gratidão por tudo o que existe, pelas pessoas, pelos meus antepassados, pelas minhas filhas e neta, pelos animais, pela Terra, por Gaia, a minha profunda Gratidão.

Bem-haja à Vida!
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MARIA GORJÃO HENRIQUES
PSICÓLOGA, TERAPEUTA, PROFESSORA, FORMADORA E FACILITADORA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES, CEO E FUNDADORA DO ESPAÇO AMAR, MENTORA E ORGANIZADORA DO I CONGRESSO INTERNACIONAL DE CONSTELAÇÕES EM PORTUGAL, MENTORA E ORGANIZADORA DO II CONGRESSO DE CONSCIÊNCIA SISTÉMICA
www.espacoamar.com
maria@espacoamar.com

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2020
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Pandemia e Espiritualidade

1/5/2020

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Estamos a viver tempos delicados que requerem a nossa atenção, zelo e cuidados neste momento. Por Joana Barradas

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Se fizermos uma reflexão humilde e sincera, talvez possamos concluir que a humanidade não tem seguido propriamente um rumo amável e benevolente para si mesma, para os animais e para toda a Mãe Natureza. Sabemos também que cada ação que levamos a cabo tem um efeito ou consequência e que temos a liberdade de escolher sermos pessoas melhores e seguirmos o caminho do bem que somos em essência. A Força Maior é um fluxo de pura luz e amor. Não castiga, não maltrata, nem nos quer ver sofrer, muito pelo contrário. Os Seres de Luz anseiam, ainda mais que o ser humano, que a evolução da consciência humana aconteça por via do amor e não da dor. Estamos a tempo de reverter muitos acontecimentos de forma positiva. Mas como?

Ao mudarmos a nossa maneira de pensar e de agir de uma forma positiva e compassiva, alteramos também a qualidade dos impactos que as nossas ações têm no mundo. O cumprimento do isolamento social e das medidas de proteção preventivas tão necessárias neste momento, apesar de tudo e entre muitas coisas, mostra-nos como as nossas ações individuais, independentemente da nossa cor, raça, género, status social, preferências pessoais, etc, podem realmente fazer a diferença no global e contribuírem para travar uma pandemia, por exemplo.

Ao longo do tempo temos vindo a abdicar do nosso poder pessoal e a ignorar o efeito das nossas ações no mundo porque simplesmente temos desacreditado do nosso poder cocriador. Comportamo-nos como se as nossas ações individuais nada tivessem a ver com o mundo “lá fora”. No entanto, é o conjunto das nossas ações pessoais que contribui para uma espécie de emaranhado energético que resulta naquilo que conhecemos como karma coletivo ou inconsciente coletivo. Todos estamos a contribuir individualmente através dos nossos pensamentos, sentimentos e ações para o global. Nada no Universo está separado nem acontece ao acaso. É tempo de nos consciencializarmos do impacto do nosso poder individual no mundo e de que podemos reverter muitos dos acontecimentos de forma positiva e minimizar o sofrimento individual e global, através de uma mudança em nós mesmos e nas nossas ações individuais. Então, qual é a chave para fazermos esta mudança?

Interagir com o mundo com amor. Viver, falar, agir com amor é a chave definitiva para uma humanidade melhor, mais saudável, equilibrada e feliz.

O sentimento de vazio, solidão e infelicidade é proveniente do esquecimento de quem somos de verdade, do esquecimento do propósito divino que nos trouxe à terra e de uma vida muitas vezes centrada unicamente em si mesmo e nos seus interesses pessoais. A nossa natureza una faz-nos sentir, ainda que de forma inconsciente, a verdade mais pura de que Somos Todos Um. Por isso, centrar-nos apenas nos nossos interesses pessoais, é contra natura. Resulta em infelicidade e falta de sentido para a vida, pois vai sempre faltar o ingrediente fundamental para a felicidade e plenitude humana — o desejo global de sermos todos felizes e de vivermos vidas plenas repletas de sentido e propósito. Vibrar Amor Universal é vibrar o desejo genuíno de pura felicidade para todos. Este é o nosso estado original. Vibrarmos o desejo genuíno de pura felicidade para todos inclui, inevitavelmente, perdoar os “inimigos” e desejar que todos sem exceção sejam pessoas verdadeiramente felizes e nutridas de amor. Já dizia Madre Teresa «Aqueles que menos merecem são os que mais precisam de amor». O perdão é um estado de libertação interior que nos abre ao Amor Universal.

É tempo de se romper com as barreiras da competição, do egoísmo, das mágoas, da inveja e de todos esses sentimentos que afastam o ser humano da sua verdadeira essência e o tornam amargurado e infeliz.

É tempo de libertar o hábito de julgar, criticar, mal dizer, resmungar, gritar, agredir, prejudicar, cobrar, de se culpar a si mesmo e aos outros. Chegou o momento de cada um assumir a sua responsabilidade individual e de fazer a sua parte. Chegou a hora do despertar para a união. Chegou a hora de cada um de nós conectar-se com a Força Maior que pulsa no seu coração, independentemente da sua fé ou religião, e de se questionar acerca do que pode fazer a partir deste exato momento, para ser um companheiro melhor, um filho melhor, um pai melhor, uma mãe melhor, um irmão melhor, um amigo melhor, um colega melhor, um chefe melhor, um sócio melhor, um cidadão melhor, uma pessoa melhor... O que podemos fazer a partir deste exato momento para nos tornarmos pessoas amigas do ambiente, dos animais e da Natureza?

As respostas virão… Os Seres de Luz estão prontíssimos para responder. Todos aqueles que perguntarem com o coração, saberão intuitivamente o que fazer. Porém, em caso de dúvida, a resposta final para todas as questões é, e sempre será a mesma: O Amor.
​
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JOANA BARRADAS
www.joanabarradaszen.com
info@joanabarradaszen.com

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020
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