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Renascer na Saúde:O impacto da doença

1/1/2015

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Quando confrontados com um diagnóstico de uma doença quer seja aguda ou crónica, atravessamos um período de adaptação e de transformação, experienciando um processo de renascimento. Renascemos para e na nossa Saúde adotando novos comportamentos saudáveis, alterando o nosso dia-a-dia, a forma como encaramos as perdas da nossa vida e enfrentamos a inevitabilidade da morte.  


in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Empiricamente podemos definir o termo renascer, como nascer de novo, o que poderá estar associado com o final de um ciclo e o início de um novo ciclo nas nossas vidas, com um processo intenso de transformação, que nos permite sentir grandes mudanças na nossa vida.

O diagnóstico de uma doença causa um grande impacto na vida de qualquer pessoa e de igual modo na vida das pessoas com quem se relaciona, sendo que no caso da cronicidade, esse impacto é mais profundo, duradouro e vivido através de determinadas fases que permitam a adaptação a esta nova condição. Surge assim o primeiro ímpeto para um verdadeiro processo de renascimento!

O processo de adaptação a uma doença é vivido em três fases distintas passando entre a desorientação, em que somos surpreendidos pelo diagnóstico; a desorganização em que toda a nossa vida fica desorganizada e a necessitar do estabelecimento de prioridades, adoção de novas atitudes e comportamentos e a aceitação, associado a vários processos de organização de padrões a vários níveis e convivência com a doença.

Estas fases de adaptação à doença, estão relacionados com as fases vividas num processo de luto, em que o indivíduo é confrontado com um processo de perda, que não sendo associada à morte, pode estar associado à perda de expetativas, sonhos, autonomia, independência, afetos, entre outros aspetos.

O diagnóstico de uma doença é o causador de várias perdas, obrigando ao encerramento involuntário de vários ciclos e ao início voluntário e consciente de novos ciclos com mudanças, alterações e constantes adaptações! É preciso encarar a perda, a morte de alguns aspetos da nossa vida, para renascermos conscientes das novas realidades que temos que viver.

É um processo emocional intenso, onde cada pessoa tem que aprender a lidar com as suas emoções e encarar essa nova fase como uma oportunidade de crescimento, aprendizagem, evolução e mudança. Face a algo menos positivo, encarado habitualmente como negativo, o individuo tem que encontrar a positividade deste acontecimento, integrando o conceito de morte e perda no seu dia-a-dia e enfrentando a inevitabilidade da morte, que por um lado se torna mais real.

Renascer na saúde significa que ao estarmos mais conscientes das nossas fragilidades, dos nossos medos, da nossa validade iremos querer apreciar cada novo dia como algo de mérito e para ser apreciado intensamente! Olhamos para cada dia de uma forma muito diferente do que olhávamos quando nos sentíamos saudáveis e queremos que cada novo dia seja uma nova oportunidade para renascer, para criar vida na vida.

Podemos questionar qual o sentido deste processo de renascimento, sobre os porquês de termos que o viver e iniciamos um processo de constante inquisição sobre os motivos, as causas e as consequências. Não podemos esquecer, que mesmo tendo contribuído de alguma forma para a doença pela qual fomos acometidos, não nos podemos culpabilizar, mas sim aceitar essa nova parte da nossa vida, sem permitirmos que nos controle ou domine o nosso viver.

Uma doença é algo que afeta toda a nossa vida, porém não é de todo a nossa vida! Podemos padecer de algo, mas não somos esse algo! Renascer na saúde, significa que conseguimos olhar para a doença como algo que entrou na nossa vida, algo com que temos que lidar e conviver, mas não define de modo algum quem somos e a forma como sentimos. Renascer significa integrar o sentido dessa doença na nossa vida como parte de um fim e motor de um começo!

Algo que facilita este processo de renascimento e que em simultâneo serve de mediador a todo o processo de adaptação são as nossas relações, quer seja connosco próprios ou com todas as pessoas que amamos e que nos amam. É este apoio que nos ajudará a viver conscientemente a aceitação da morte que ocorre em nós e a vida que acaba por nascer em nós! São as nossas relações que irão contribuir para aceitarmos que a nossa vida irá mudar, mas que não iremos de todo perder a nossa identidade.

Quando encaramos de perto a inevitabilidade da morte, começamos a viver com mais intensidade e genuinidade, pois queremos fazer com que cada dia conte e queremos perpetuar cada dia no nosso legado de vida, querendo assim criar vida na vida.

Renascemos a cada momento em que assumimos um compromisso para connosco próprios de que iremos adotar novos comportamentos (mais saudáveis), que iremos estabelecer novas prioridades na nossa vida, fortalecer ou restabelecer as relações carentes de afeto e de tempo, que continuaremos a estabelecer metas, objetivos e a lutar pelos nossos sonhos. Renascer, na área da saúde, significa que iremos ser agentes de mudança na nossa vida, por nós e porque queremos viver com mais saúde, mesmo num processo de doença.

Se recentemente, o leitor ou alguém que lhe é próximo foi diagnosticado com alguma doença, foi ao mesmo tempo convidado para viver uma profunda transformação na sua vida, com mudanças diárias e com significado, para que a vida ganhe um novo sentido ou tão-somente para atribuir um sentido à sua vida. Por vezes uma doença quando surge, entre outros fatores, tem como papel principal contribuir para que o individuo atribua um verdadeiro sentido à sua forma de viver, pois quando encaramos e integramos as perdas na nossa vida, estamos a permitir o nosso renascer!
Imagem
RICARDO FONSECA
ESCRITOR
ENFERMEIRO
ricardosousafonseca.pt.to

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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