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Vive uma Vida Autêntica

1/2/2015

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Afinal, o que significa ser autêntico? O dicionário diz que é o que é “fidedigno, verdadeiro, sincero”. Queira-se ou não esta caraterística está associada a pessoas que todos admiramos e que têm uma espécie de “aura” cheia de super-poderes genuínos e positivos em tudo o que dizem e fazem.

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


E afinal, quem é que não gostaria de ser autêntico? Contudo, vemos o tempo todo, pessoas na nossa sociedade com “capas” várias, muito pouco reais, que tentam encaixar-se em formas de pensar e de fazer coisas que não são as suas.

Quem é que aqui não correspondeu a algo que os nossos pais queriam porque isso os ia deixar mais tranquilos e nos iriam deixar mais em paz e mais aceites por eles? Quem é que em jovem já não disse algo a alguém, ou consentiu algo, por achar que o iam aceitar melhor assim? Acho que todos nós já estivemos aí…

A necessidade de aceitação por parte do outro é algo que está entranhado em praticamente todos nós, cultivado desde tenras idades pelos nossos pais, professores e sociedade em geral e por isso não admira que seja tão assustador sermos genuinamente verdadeiros e autênticos, pois o medo – muitas vezes ilusório - da possibilidade de sermos penalizados em várias áreas da nossa vida torna-se omnipresente em quase tudo o que fazemos.

“Não faças isto ou aquilo”; “Isso não está certo”, são frases que todos se habituam a ouvir, que ficam gravadas nas nossas mentes e que, a partir de certo nível de repetição são memorizadas pelo nosso inconsciente.

Mas há uma altura da nossa vida – que por um motivo ou por outro - sermos aquilo que os outros querem ou esperam de nós, já não nos serve, já não nos realiza, já não nos preenche e rapidamente concluímos que o que essa “aparente aceitação” nos deu é amplamente inferior aquilo que nos tirou ou privou.

Não viver a vida como queríamos viver, não nos relacionarmos com quem nos queríamos relacionar, não estarmos a trabalhar naquilo que sempre quisemos trabalhar, não seguir um sonho que sempre tivemos… enfim, não estarmos a fazer quase nada…do que (se calhar) viemos cá para fazer!

Há uma “sensação” – há quem lhe chame sexto-sentido ou intuição - de que tudo devia ser diferente…mas não é!

O que os “outros” haveriam de achar disso? Tudo começa a ser posto em causa!

Seja pela via da insatisfação pessoal, seja porque algo aconteceu que mudou o rumo previsível das coisas, seja por uma enorme desilusão perante o que parecia ser o certo, momentos surgem na vida em que se tem de encontrar um novo caminho, uma nova relação, uma nova profissão, um novo…Eu!

Algo surge (…e quase parece de propósito…) para nos criar condições de voltarmos a ser nós próprios, questionarmos tudo à nossa volta, e reescrevermos um novo capítulo do nosso livro.

E daquilo que parece mau numa primeira impressão - um processo de dor qualquer que se deparou no nosso caminho - criam-se as condições perfeitas para nos tornarmos pessoas mais autênticas, verdadeiras e melhor: muito mais felizes!

Estamos no segundo mês do ano. Fevereiro. E hoje, seja qual foi o dia em que está a ler este artigo, é o dia ideal para ser mais “Autêntico”.

Esta é uma excelente altura para trabalhar em ser uma pessoa mais alinhada com quem é, com o que quer ou deseja, com o que gosta e valoriza, com o que acredita e que sente que deve verdadeiramente acontecer na sua vida.

E agora o leitor pergunta, como se pode fazer a transição? Como se pode tornar esta pessoa? Como se tornar na pessoa que sempre quis ser e largar a pessoa que “criou” para agradar a todos os outros?

A primeira coisa a levar em consideração é que tal como em qualquer outro objetivo que tenha, encare que é um Processo. Não algo que vai acontecer num único momento - no momento em que o decide – mas sim ao longo de um período que vai passar por algumas fases, dando sustento a todas as dimensões da pessoa que é, e que deseja assumir.

E por isso, aceite também que vai ter de ser perseverante, pois vai ser algo que vai ter de trabalhar durante um período até o conseguir sustentar de forma mais sólida. Verdade ou não que esta é uma característica que admira nas pessoas de sucesso, ou nos seus gurus?

De seguida e mesmo muito importante, é definir para si, um objetivo, uma ideia clara da pessoa que pretende ser. Qual a melhor versão da sua autenticidade? O que é preciso acontecer na sua vida para saber que é uma pessoa autêntica e genuína? O que deve estar a sentir e a fazer para ser claro para si que está a viver uma identidade mais autêntica e de bem com a pessoa que é? Qual é o significado maior que fazer essa mudança tem para si? Descreva tudo ao pormenor, descreva o que gosta, o que não gosta, as suas paixões e enumere também aqueles que acredita serem os seus talentos e como os deve estar a viver.

Escolha como quer que seja o seu estilo de vida. Identifique o que quer estar a viver, o trabalho que quer estar a desenvolver e quem sabe, se tem de assumir mais as suas ideias, sejam elas pessoais e profissionais, ou quem sabe dizer mais “Sins” ou mais “Nãos” na sua Vida.

Aqui seja intuitivo, deixe a caneta escrever. Entregue-se!

É aí que vai estar a começar a sentir que está ao volante da sua vida, a conduzi-lo na direção do que mais quer. Sem expetativas que são os outros que estão encarregues de nos fazer Feliz ou de que são outros que nos vão dar o que mais precisamos, e é precisamente quando se começa a perceber e a ganhar consciência do Poder que sempre esteve aí, das capacidades fantásticas que estavam aí à mercê de serem utilizadas, e de uma Vida maravilhosamente autêntica, que se revela não castradora, mas sim livre e liberta de qualquer condição imposta por outros.

O passo seguinte a dar é definir ideias práticas de como vai “praticar” ser um Ser Livre e Autêntico. Esta é a fase de ter ideias, muitas ideias… e mais ideias ainda. Depois escolha algumas para começar. Ou pode até começar com 1 ideia de cada vez. Uma por semana, uma de 15 em 15 dias. O que funcionar melhor para si e na sua vida. E defina prazos para o fazer. Escreva essas tarefas em algum lado que fique visível para si, na sua agenda semanal, num papel na parede, num post-it junto ao roupeiro onde se veste, numa moldura na sua secretária,… qualquer solução é válida, desde que: funcione para si! E que fique claro para a única pessoa importante neste processo – você - o quê que vai fazer e quando o vai fazer!

Mudar um modo de estar na vida diferente, um estilo de vida mais autêntico e mais verdadeiro, é como “aprender a andar”, é um Processo! Não crie uma expetativa de que vai mudar num ápice. E não acredite – jamais - de que não o vai conseguir. Porque vai! Se o desejar e se “trabalhar” para isso, vai mesmo! Acredite!

Para finalizar se identificarmos os fatores de sucesso das pessoas mundialmente conhecidas como pessoas de sucesso, e das quais temos uma visão delas como sendo Super Autênticas, seguramente estão dois aspetos fundamentais: primeiro, são pessoas que definem o que querem, e segundo, são pessoas que depois o põem em prática, que o fazem.

Que contra qualquer obstáculo não perdem o foco de onde pretendem chegar. E tal como todos nós – têm obstáculos – mas nesses momentos acham novas ideias para os contornar, nunca perdendo de vista o seu objetivo maior. E que erram, mas que aprendem com esses erros, para achar ainda melhores planos ou estratégias para lá chegar. E que por tudo isto, e com muita dedicação e trabalho, vivem Vidas Reais, as suas e as de mais ninguém, e que nessa caminhada descobrem também que afinal, as pessoas que as amavam, ainda estão lá, ao seu lado, por muito autênticos que sejam. E quem não está, CONFIE, é porque não eram para estar!

E os medos que existiam de serem julgados e não aceites, afinal eram grande parte criados por nós próprios, e quando se faz luz, eles - miraculosamente - desaparecem.

Celebre a pessoa que é. Especial, Única, Genuína. E Viva uma Vida AUTÊNTICA! Porque o Merece!

Agora é só… praticar!

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SANDRA RIBEIRO
LIFE, PROFESSIONAL & MARKETING COACH
hello.makeithappen@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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