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Sucesso e Realização, Novas variáveis para resolver a equação

1/11/2014

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A Progredir convida-nos a “Um novo olhar” e, tal como a expressão indica, um novo olhar implica voltar a colocar em perspetiva algo para o qual já olhámos, mas de forma diferente. Não basta voltar a olhar.

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Talvez fosse esta ação que a mente genial de Einstein queria provocar em nós quando afirmou “Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criámos”, ou seja, para produzirmos um novo olhar – aquele que nos trará novas perspetivas que são pistas para a solução - teremos que colocar-nos numa posição diversa da que adotámos inicialmente. Isto implica que teremos que ser, nem que seja por momentos, outras versões diferentes de nós próprios. É este o desafio sermos diferentes, sendo nós próprios.

Se pensarmos que o sucesso da nossa vida profissional constitui algumas vezes um autêntico enigma- sobretudo se o encararmos como uma atividade que gostamos de fazer, alinhada com a nossa vocação e que nos traz uma remuneração financeira que consideramos adequada – rapidamente assentimos que a sua resolução beneficia das palavras do génio. É necessário ver o problema com outros olhos. O Sucesso, da forma como o descrevemos, é algo que quase todos perseguimos, e arrisco a dizer que quase todos teremos possibilidade de encontrar. Mas como qualquer tesouro bem escondido, temos que nos dar ao trabalho de o procurar.

· Quantos de nós estamos verdadeiramente satisfeitos com nossa vida profissional?
· Quando escolhemos a nossa formação académica estávamos preparados para escolher o que queríamos fazer na maior parte da nossa vida? Porque não mudámos entretanto?
· Quando respondemos a um anúncio, está presente o verdadeiro propósito de fazer algo que sentimos prazer em realizar diariamente?

A forma como nos inserimos em sociedade fez com que muitos de nós alinhassem na equação: formação académica + trabalho “respeitável” = realização e felicidade. E esta, muito provavelmente, será a fórmula que, mais ou menos conscientemente, incutiremos aos nossos filhos. E isso não teria mal algum, a não ser que nos déssemos conta que a equação não bate certo. Já se deu conta disso? Já se colocou a questão Sinto-me realizado ao tentar encaixar neste padrão? E mesmo quando encaixo, sinto-me feliz? Se sinto não há porque mudar, se não sinto, para alcançar o equilíbrio, terei realmente que lançar um novo olhar a esta problemática.

Um estado de desânimo, frustração ou vontade de desistir, é algo que todas as pessoas já sentiram a dada altura da vida. O que nos pode tornar diferentes é o que fazemos com isso. Por incrível que pareça o mal-estar inerente à insatisfação, desde que dentro de certos limites, é algo que devemos encarar com gratidão. Ele é o sintoma de que talvez esteja na hora de corrigir a nossa rota e ir à procura de novas variáveis para resolver a equação. Quando decidimos dar esse passo, o caminho não está livre de novas questões. Aliás, elas tornam-se mais desafiantes, as primeiras das quais são:
·  A quem devo atribuir a responsabilidade da minha insatisfação?
·  A quem posso recorrer para obter mais satisfação? 

E depois destas, surgem ainda outras:
·  Não estou satisfeito porque não gosto do que faço ou porque não gosto da forma como o faço?
·  Qual a ação que verdadeiramente me apaixona e me coloca a vibrar de tanta vontade que eu tenho de a realizar?
·  Onde e em que situações eu sinto o prazer de fazer o que estou a fazer, sem pensar que ainda faltam 3 horas para sair?
·  O que estou disponível para fazer para me sentir realizado?

Frequentemente atribuímos responsabilidade à sociedade, ao chefe ou à equipa pela nossa própria insatisfação. Se nos colocarmos num nível diferente tomaremos consciência de que somos os principais responsáveis pelas nossas vidas e que, desta forma, detemos o maior poder para alterar o que quer que seja que nos diga respeito. Munidos de Responsabilidade e Poder começarão a surgir as respostas para tantas questões formuladas:

·  Tenho formas de me sentir mais realizado se alterar o que faço e/ou a forma como tenho vindo a fazer;
.  Uma verdadeira consciência de mim, do que gosto, dos meus talentos e competências intrínsecas ajuda-me a identificar a área de atividade ou a forma de a colocar em prática que verdadeiramente me apaixona;
·  Fazer o que me apaixona é uma extensão da minha própria existência;
· Percebo que além das competências intrínsecas que possuo podem existir outras que terei que desenvolver para contribuir honestamente para o bem-estar dos destinatários da minha atividade. Estou disponível para as desenvolver.

Depois das respostas surge a Ação:
·  Coloco todos os meus recursos em ação para me realizar e contribuir, à minha maneira e dentro do que está ao meu alcance, para o bem-estar social, no qual todas as atividades são necessárias.

Tudo o que aqui afirmamos implica a consciência muito clara de que os grandes milagres acontecem fora da nossa zona de conforto, e sair da nossa zona de conforto dá trabalho, na mesma medida em que nos dá gratificação. Uma vez encontrada a nossa vocação nem tudo será fácil, mas haverá uma força extra que nos fará continuar. Tal como nas nossas relações, a existência de afeto não nos isenta de momentos difíceis, mas garante-nos a vontade para vencer desafios e ultrapassar obstáculos. Por isto, depois de repousar o olhar no que o faz mover, mova-se! Porque como diz o génio, O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho… é no dicionário.
Imagem
Lígia Neves

Executive & Life Humanistic  Master Coach - IHCOS® 
Fundadora da Dare to Be Great
www.daretobegreat.pt
ligia.neves@daretobegreat.pt

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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