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Ser um “Moldador de trabalho”:um caminho para amar a Vida Profissional

1/3/2016

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“Sei que não estou feliz no meu trabalho, mas não sei o que fazer”. Perante esta constatação, 3 cenários são possíveis: ou nada faz para mudar; ou muda de emprego; ou procura moldar e reorganizar o atual emprego, em congruência com os interesses e valores pessoais. Por Suzana Cisneiros

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2016

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

É preocupante o cada vez maior número de profissionais que se sente verdadeiramente infeliz com o trabalho que realiza diariamente. A competitividade do mercado, a necessidade por vezes desenfreada em apresentar resultados, em se atingirem objetivos, a ameaça do desemprego, a falta de oportunidades, etc., faz com que grande parte das pessoas trabalhe de forma desapaixonada. E mais do que isso, a sonhar frequentemente em sair daquele emprego. E não há nada de errado em sonhar com uma nova oportunidade. A questão está quando este sonho de um novo emprego, é vivido com uma ansiedade tal, que se perde o foco do trabalho que se está a realizar no presente. E neste abismo entre o sonho e a realidade se vivem dias, semanas, meses…anos.
 
O que é Ser um “moldador de trabalho”?
Tal como o barro pode ser moldado pelo artesão, o termo “moldagem do trabalho” significa que cada pessoa pode utilizar estratégias para redesenhar o seu trabalho. Todos os trabalhos, desde os mais indiferenciados aos mais técnicos, podem ser apropriados ou moldados em função dos interesses, valores pessoais e aspirações de cada um. Ou seja, mesmo quando existe um descritivo de funções formal, a verdade é que na prática do dia-a-cada, cada pessoa imprime nas tarefas realizadas “algo de si”.
​
A título de exemplo, segundo Palma e Lopes (2012) uma investigação relatada pelas autoras Amy Wrzesniewski e Jane Duton, revela que foram observados “2 grupos de Empregadas de Limpeza de um hospital, cujo trabalho consistia em lavar o chão do hospital, para que o hospital estivesse sempre limpo. Um dos grupos, enquanto limpam, não interagem com ninguém, para não incomodar os doentes nem o pessoal médico. Procuram fazer o seu trabalho de forma rápida e discreta (sem que seja notada a sua presença), terminando o seu trabalho assim que chega a hora de saída. Quando questionadas acerca da importância do seu trabalho, estas Empregadas consideram que executam um trabalho pouco importante, indiferenciado, pelo que são facilmente substituídas por outras que precisem de um salário para fazer face às despesas.” O segundo grupo observado, “começaram por frisar que limpavam todo o hospital, por forma a assegurar as condições de higiene necessárias à recuperação dos doentes. Por esta razão, consideravam que o seu trabalho era muito importante, uma vez que dele dependia o bem-estar dos doentes e a sua recuperação mais rápida. Sempre que os doentes estavam acordados, trocavam umas palavras com eles.” Sempre que possível, também interagiam com o pessoal médico.

É este “algo de si” que faz toda a diferença, entre uma Empregada de Limpeza que executa o seu trabalho, considerando que o que faz é pouco importante e a Empregada de Limpeza que considera o seu trabalho muito importante porque também contribui para o bem-estar das outras pessoas, ou o exemplo de um professor que tem um emprego, enquanto outro tem impacto na vida das crianças. Teoricamente fazem o mesmo, mas uns fazem a partir de propósitos claros, e permitem-se traduzir em ações os seus interesses e valores pessoais. Estes últimos são “moldadores de trabalho”, e existem em todas as profissões.
 
Estratégias dos “moldadores de trabalho”
Todos sabemos que cada pessoa tem talentos e dons específicos, que nos tornam únicos como pessoas. Conhecer os pontos fortes e fracos, os valores pessoais, os propósitos, é um trabalho interno necessário para desenvolver a autoconsciência, que então conduzirá a fazer o que gosta. Algumas pessoas sentem que este trabalho de autodescoberta fá-las tomar ainda mais consciência do fosso entre o seu potencial e a realidade (onde sentem que não conseguem aplicar esse potencial). No entanto, aplicar estratégias de modelação do trabalho pode ser uma forma de proactivamente fazer a ponte entre esse potencial enquanto profissional e a realidade do trabalho que tem.
Segundo Palma e Lopes (2012), são 3 as estratégias que podem ser utilizadas pelos colaboradores para moldarem e redesenharem o seu trabalho:
  1. Mudanças das fronteiras da tarefa – modificar o número, âmbito e tipo de tarefas. De que forma pode ajustar o seu trabalho à luz das suas características e interesses pessoais?
  2. Mudanças das fronteiras relacionais – modificação da frequência e da qualidade das relações estabelecidas. No exemplo das Empregadas de Limpeza, a interação com os pacientes não fazia parte do descritivo de competências, mas algum
  3. as faziam-no outras não.
  4. Mudanças das fronteiras cognitivas – se o colaborador vê o seu trabalho como importante e integrado num todo, ou limita-se a executar tarefas isoladamente.
Quanto mais conseguir colocar este “algo de si” (sem com isso prejudicar a essência da função), maior o sentido de controlo, maior a sensação de confiança e amor-próprio, maior o reconhecimento do valor e do impacto que o seu trabalho tem, em si e nos outros. Por regra, este é um processo dinâmico em constante reajustamento, mas só possível se nos dispusermos a isso.
 
Bibliografia:
Braham, B. (1991) À procura de si próprio – Um guia para a realização pessoal. Edições Monitor
Palma, P. and Lopes, M. (2012) Paixão e talento no trabalho. Edições Sílabo
​

Imagem
SUZANA CISNEIROS
PSICÓLOGA, HIPNOTERAPEUTA, COACH
suzana.cisneiros@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2016
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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