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“Ser ou não ser, eis a questão”

1/3/2015

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Este artigo pretende ser uma abordagem “light” a um tema bastante complexo e multifacetado, que deve ser adaptado a cada contexto e núcleo familiar. Espero com estas breves mas incisivas linhas, sublinhar aspetos que julgo vitais para uma criança se tornar, futuramente, num adulto funcional e poder VIVER em toda a sua plenitude. 


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


O que todos sabemos mas que nem sempre aplicamos.

Embora o facto de ser pai ou mãe seja encarado por parte da sociedade como um proform, há mesmo quem pretenda ser pai e mãe de forma convicta, encarando o nascimento da criança como um projeto de vida. Infelizmente, uma parte muito considerável da sociedade vive o dia-a-dia de forma quase esquizofrénica, o que leva a um desequilíbrio no estabelecimento de prioridades. Já imaginou uma pirâmide assente pelo vértice?   

O resultado não é nada interessante. Mas isso já todos sabemos, basta sair à rua (ou não). Agora, adicione uma ou mais crianças a essa equação.

Todos sabemos que os pais fazem o melhor que sabem e podem. Também eles, provavelmente, receberam uma educação com fortes lacunas por preencher e foram igualmente submetidos à quase letal pré-formatação padronizada da sociedade. No entanto, o ser humano ao chegar a certo ponto da existência, com maior ou menor dificuldade, tem o dever de melhorar, de se optimizar, de procurar apoio, ajuda, orientação. Ninguém é uma ilha, e sozinhos pouco podemos. Tem noção disso ou o ego patológico fala mais alto? Tenha a humildade de pedir ajuda.

Então, verificamos que não obstante o estilo de vida do pai e/ou da mãe, existe toda uma máquina social que se encarrega de sabotar, desvirtuar e formatar a criança de forma sublime e requintada. Por exemplo: desde a alimentação e a sua publicidade não coerente; ao sistema de ensino caduco (do qual a maioria dos professores são também vitimas) que não aproveita e sobrevaloriza a capacidade, intuição e criatividade da criança, criando máquinas pedagógicas que mal têm tempo para VIVER; passando pelas dezenas de vacinas administradas, sendo que uma grande fatia dessas substâncias, segundo os últimos estudos científicos (credíveis e elaborados ao mais alto nível), indicam que as mesmas danificam seriamente, entre muitos outros aspetos, o sistema imunitário da criança, não obstante a importância de algumas vacinas como por exemplo a do tétano.

Embora existam centenas de tópicos passiveis de abordar num tema tão vasto, centramo-nos de forma sucinta e prática na relação do pai e/ou mãe (se presentes) com o recém-nascido, visto ser até aos 3 anos de idade que se estruturam os alicerces base da personalidade do ser humano. 
 
Quando chega o novo Ser

Quem não está disponível para alterar as suas rotinas e iniciar outras que requerem paciência, determinação e, sobretudo, AMOR, deverão repensar o timing para gerar um novo ser humano (exceção aos nascimentos não planeados). Efetivamente, ser pai ou mãe requer mais do que vontade e intuição. Requer, por exemplo, maturidade, disponibilidade (também interior), e especificamente: capacidade para se levantar a meio da noite e não empurrar as tarefas para a companheira; capacidade para lidar com barulho, desarrumação e com o reajuste necessário dos horários e hábitos em função das necessidades da criança, com as saídas relacionadas com a saúde, elaboração de uma alimentação responsável (diferente do fast food comprado em boiões e seus afins, que embora mais práticos, são mais caros e altamente prejudiciais a médio prazo).

O fator financeiro é incontornável, apesar do simbólico apoio entregue na fase inicial pelos serviços sociais. Por tudo o que foi anteriormente referido e por muitas dezenas de páginas que poderiam ser escritas, atualmente, optar de forma nobre por ser pai ou mãe é um acto que redefine TUDO, nomeadamente o conceito de responsabilidade (diferente de “fardo”).

Assim, ao optar por “ter” uma criança ou em viver com alguém que já as “tenha” (não é igual), adquira a noção que um bonsai ou um animal de estimação são bem diferentes do que um ser humano. Nesta abordagem ao recém-nascido, embora cada idade tenha os seus enormes desafios. Há que realçar que por inúmeros motivos, os pais em Portugal são autênticos heróis e heroínas, tal é um facto. Ficam mais algumas sugestões:

- Deixe a criança sujar-se, tocar na terra, sentir a natureza, a água, as árvores, a areia! Há máquinas de lavar. Está com isso a evitar que se torne num “zombie” de vídeo jogos e TV, está a torna-la mais humana. Além disso, está a fortalecer o seu sistema imunitário;

- Deixe-a pisar uma poça de água, bater com os tachos, fazer barulho. Incentive-a a brincar com materiais que existem em casa e não só com brinquedos já pré feitos. Sabia que está com isso a desenvolver a criatividade e capacidade para resolver facilmente desafios que ela vai encontrar no futuro?

- Deixe-a acabar a birra e imponha limites, mas não o deixe a chorar 1h até se calar para adormecer. Gostava de ser abandonada/o? No futuro a criança terá tendência para ser carente e insegura;

- Sugestão de leitura: o livro: “Coaching Para Pais”, de Cristina Valente.      

Imagem
RODRIGO BELARD
ESPECIALISTA DE MEDICINA TRADICIONAL CHINESA
www.rodrigobelard.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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