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Regresso às origens

1/6/2020

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Esta prova coletiva, pela qual estamos todos a passar, originada pelo corona vírus, trouxe-nos importantes reflexões concretas e também filosóficas sobre a proposta de transformação que se quer mostrar ao mundo, a partir desta Pandemia. Por Rita Évora

in REVISTA PROGREDIR |JUNHO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Foi necessário um vírus invisível para desacelerar o planeta e nos levar a mergulhar no mais complexo de todos os planetas, a nossa mente. Tudo isto, para nos encorajar a mergulhar, um pouco mais, no pantanal profundo do nosso Ser Emocional.

Medos, dúvidas, incertezas, ansiedade, frustração ou irritabilidade, característicos destes últimos meses, causaram um impacto psicológico e emocional que todos, sem exceção, sentimos.
 
Que mudanças esta crise nos tem trazido? Vemos o mundo a questionar valores que o dinheiro não compra: o direito a ter saúde, o direito às nossas liberdades individuais, o direito à real presença, o direito ao contacto e ao abraço daqueles que amamos e todas as manifestações espontâneas de afeto.
 
O mundo, tal como o concebíamos até aqui, perdeu-se.
 
De repente, o que dávamos como garantido, esvai-se pelas nossas mãos, sem hora marcada Pelaa primeira vez na história da Humanidade, o mundo viveu a dor semelhante a um processo de luto coletivo, definido na Psicologia, por Elisabeth Kluber — Ross (psiquiatra alemã), em 5 estágios: Negação; Raiva; Negociação; Depressão e a Aceitação.
O luto é um processo necessário e fundamental para preencher o vazio deixado por qualquer perda significativa, tal como: pessoas; emprego; liberdades; bens materiais, etc.
 
Na primeira fase — Negação — a pessoa nega o problema ou o sucedido. Como defesa psíquica, tenta arranjar uma forma de não entrar em contacto com a realidade. Também é comum a pessoa não querer falar sobre o assunto. A segunda fase — Raiva — a pessoa revolta-se com o mundo, sente-se injustiçada, não se conformando com a situação de perca. Na terceira fase — Negociação — o individuo começa a negociar, primeiro consigo mesmo, depois com entidades divinas. Ou seja, troca-se a promessa de nos tornarmos “pessoas melhores”, pela possibilidade da não ocorrência da perda. Nesta etapa criamos a fantasia de poder reverter o processo.
 
Na quarta fase — Depressão   já não se fantasia e a pessoa volta ao presente com uma grande sensação de vazio e tristeza. Há uma tomada de consciência da perda. O sujeito, retira-se para o seu mundo interno, isolando-se e sentindo-se impotente diante da situação. Por fim, a quinta fase — Aceitação — é o estágio em que o desespero começa a desvanecer e o indivíduo começa a aceitar a morte ou a perca, encarando a realidade. Aos poucos, a pessoa volta a sentir alegria e prazer, e, a partir daí, as coisas vão voltando ao normal.
 
Ao contrário do que muito se diz, não é o sofrimento que ensina, ele apenas nos revela o que está disfuncional. É, sim, o que apreendemos emocionalmente que pode trazer alguma aprendizagem, mas não de forma intelectualizada e cheia de soluções rápidas ou ‘curas’ instantâneas. É algo bem mais real.
 
Tal como o vírus, o trauma não desaparece da noite para o dia. Para alguns, continuará a permanecer nas suas memórias. Então, o que podemos retirar como aprendizagem no regresso às nossas vidas, que tanto ansiamos?
 
Primeiramente, o aceitarmos que é preciso um final para podermos recomeçar, tal como é preciso cair para se poder levantar.
 
Em resumo, regressar não implica voltar “à normalidade”, visto que foi essa mesmo que nos trouxe até aqui. O desafio que se anuncia agora é voltar à vida, passando a viver de forma mais digna, responsável, saudável e numa lógica cooperativa.
 
Assim sendo, não fará sentido voltar aos velhos hábitos, pois precisamos de sair do velho para um novo paradigma de pensamento.
 
Paradigma esse que durante muito tempo nos afastou de nós próprios, como, por exemplo: a neurose da competição individualista; o consumismo desenfreado; a obsessão pela produtividade; o perfecionismo incessante; seguirmos de forma cega as “verdades” dos “media”; a procura da felicidade no exterior; falta de tempo para parar e escutar o nosso silêncio interior; vermos o diferente como negativo, etc.
 
É certo que, quando voltarmos ao mundo da proximidade física e nos pudermos voltar a reconectar com os colegas, amigos, vizinhos e entes — queridos, alguns reajustes terão que ser feitos.
 
Além da legítima preocupação com contágios, alguns de nós enfrentaremos a recuperação do trauma psicológico de ter vivido sob a incerteza, isolamento, insegurança financeira, perda de emprego e, nalguns casos, a morte de amigos e familiares. Por estes motivos, juntamente com o aumento das desigualdades sociais, acredito que seja impensável ‘regressar ao normal’, pois tudo isto trata-se de um problema sistémico.
A transformação radical necessária exige ousadia e coragem, a todos os níveis.
 
Ao mesmo tempo, esta crise, está a convidar-nos para que examinemos o que é realmente essencial e paremos de negligenciar as nossas origens (onde se inclui a família, como raiz fundadora da nossa história).
 
Ao longo do tempo, temos vindo a perder o tempo como um valor essencial. Tempo de regeneração, de recolhimento, de nutrição, de lucidez perante os nossos fantasmas.
 
Tempo para o autodiálogo, para reagendarmos a nossa história, corrigirmos rotas e de reinventarmos a nossa personalidade.
 
Neste sentido, 2020 vem pedir para não nos abandonarmos mais, para compreendermos a importância da proximidade afetiva (com o outro, connosco) e da conexão com o Cosmos.
 
A história ensina que não se consegue ocultar totalmente o que constitui a característica essencial da vida em sociedade, a partilha e a troca de afeto.
​
Na frágil e incerta existência humana, a única certeza é a da mudança e de que um dia regressaremos a Casa.

Só que antes disso, para criarmos novos hábitos, é necessário começar a perceber que a vida é preciosa e que coisas realmente importam. Este é o momento em que precisamos de perguntar: O que é realmente importante para mim? Qual a maior aprendizagem que retirei desta quarentena? Como sinto que será o “novo mundo”?

Possivelmente, uma maneira nova e mais conectada de pensar e de ser, uma solidariedade mais próxima com a nossa Terra e com os seres que nela vivem.

Caminhamos cada vez mais para a perda gradual do indivíduo no coletivo e é no coletivo que todos e cada um de nós se expande. Todos sentimos a necessidade de momentos em “que se possa viver de outra maneira”. E este é o momento, em que o homem retorna do seu estado amorfo, de caos, para daí poder renascer!

Refaça-se, recomece a levantar-se, relembre o que foi bom, reconstrua cada sonho, redescubra algum dom, reaprenda quando errar, recupere a sua fé e recomece a amar.

Por isso, não tenha medo da vida. Tenha medo, sim, de não a viver sabiamente.

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RITA ÉVORA
PSICÓLOGA COMUNITÁRIA, TERAPEUTA TRANSPESSOAL E FORMADORA EM EDUCAÇÃO NÃO FORMAL REALIZA PALESTRAS, WORKSHOP´S E RETIROS NA ÁREA DO DESENVOLVIMENTO PESSOAL
​www.ritaevora.com
www.facebook.com/rita.ferreira.1213
rita.e.ferreira@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR |JUNHO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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