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O dinheiro e o seu valor limitado

1/10/2012

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O dinheiro tenta a toda a hora escravizar-nos, assumindo-se como dono e senhor das nossas vidas, muito em especial quando dele dependemos diretamente não apenas para obtermos bens e serviços que sirvam a nossa comodidade como para a nossa própria sobrevivência. 
Por Nelson S. Lima

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Com o desenvolvimento da sociedade de consumo, o dinheiro tornou-se imprescindível. Ele chega-nos através do nosso salário ou dos nossos empreendimentos e sai sob a forma de gastos ou de investimentos. Ele circula assim através de uma intrincada rede de "agentes" (pessoas, bancos, empresas e outras organizações humanas) e o segredo para lidar com ele parte da nossa capacidade de, não nos viciando nele (como acontece com muitas pessoas), gerirmos inteligentemente a sua entrada e saída dos nossos bolsos (ou da nossa conta bancária).

Estamos de tal modo envolvidos com o dinheiro que com ele apostamos muita coisa, assumindo até riscos maliciosos como acontece no jogo.

A maioria das pessoas reconhece o valor do dinheiro e sabe usá-lo com discernimento tendo em conta que se trata de um meio de troca e não um fim em si mesmo. Umas quantas, porém, mais avarentas e viciadas no valor patrimonial que o dinheiro representa, preferem amealhá-lo, não sob a forma de poupança, mas como objeto colecionável, intocável e até de "adoração".

Em tempos de crise como os que vivemos, o dinheiro está presente em permanência. Li algures que, em média, pensamos nele (consciente e inconscientemente) centenas de vezes por dia, quanto mais não seja para pagarmos os nossos mais diversos consumos. Visto dessa forma, o dinheiro pode ser entendido como um vírus mental pois de tanto pensarmos nele deixamos que se apodere de nós (e das nossas escolhas e decisões).

E assim, dependemos do dinheiro não apenas porque é um meio que permite transações como se estabeleceu na nossa mente quase como uma instância obsessiva. É dessa forma que o dinheiro chega a provocar deslumbramento e a motivar as mais diversas reações desde o vulgar roubo até à compra compulsiva.

O dinheiro apresenta-se de tal forma infiltrado na nossa sociedade que poderemos ser tentados a teorizar que, sem a sua existência, talvez pudéssemos ser mais livres e felizes. Por outro lado, não deixa de ser um invento francamente útil dado que ele representa bens e valores que de outra forma não poderiam ser transacionados.

Mais importante do que o dinheiro em si mesmo é, porém, a forma como o poderemos obter honestamente através do nosso trabalho, seja ele mental ou braçal. O salário é a forma mais comum de o conseguirmos. As escolas estão cheias de crianças envolvidas num processo intensivo de produção de trabalhadores, futuros geradores de dinheiro. É para isso que muitos pais querem que os seus filhos tenham bom desempenho académico (na verdade, boas “notas”) para que um dia possam ganhar dinheiro, se possível muito dinheiro. Infelizmente esta utilização do ensino como trampolim para conseguir dinheiro chega a perverter a finalidade da educação.

Isto remete-nos para um outro pensamento: a de que não deve ser o dinheiro que devemos perseguir mas o de um propósito mais nobre que é o de sermos capazes de produzir algo de útil para a sociedade que, em troca, nos pagará… com dinheiro. A essência do talento reside nessa distinção entre o que é alcançado através da paixão com que nos entregamos a algo produtivo e o que é conquistado tendo em vista apenas o dinheiro que isso nos pode oferecer.

Diz o povo na sua sabedoria milenar que “quem trabalha por gosto não cansa”. Significa isto que é o prazer da realização que deve motivar-nos. Movidos pela paixão acabamos por chegar mais próximo e até atingirmos a perfeição. O nosso valor será então reconhecido e em troca teremos não apenas o reconhecimento e a admiração dos outros. É que isso não deixa de valer dinheiro, por vezes mesmo muito dinheiro.

Se assim fizermos, se nos dedicarmos a algo socialmente útil, seremos recompensados. Pode ser um salário como podem ser muitas outras formas de distinção que direta e indiretamente se transforma facilmente em dinheiro.

Será pois desejável que centremos as nossas energias na conquista do reconhecimento e da recompensa mais do que na focalização do dinheiro. Se trabalharmos “apenas” para ganhar dinheiro ficaremos escravos dele. Todas as nossas energias serão para ele canalizadas, muitas vezes até ao esgotamento total. A busca pelo dinheiro – seja de que forma for – desestrutura-nos a alma e pode transformar-nos em vilões, em pessoas “avarentas” e preocupadas funcionando como peões do xadrez capitalista.

O dinheiro - e as suas diferentes formas de representação - é, para já, insubstituível. Sem ele não poderemos viver. Daí o desespero de quem não consegue ter um emprego pois é uma das formas mais fáceis de o obter.

Mas ter um emprego é algo mais do que um meio para chegar ao dinheiro. O trabalho, sobretudo o trabalho produtivo, é que é o garante da sobrevivência mas também da fama que tantos procuram. Daqui resulta que, se quisermos ser livres, deveremos centrar-nos no autodesenvolvimento e na melhoria dos nossos recursos, habilidades e conhecimentos. É isso que nos tornará ricos enquanto pessoas independentemente do pouco ou do muito dinheiro que consigamos obter em troca.

Todos os estudos apontam para o facto de que, em menos de um ano, as pessoas que se tornam milionárias nos jogos de lotaria não se sentem mais felizes do que antes. Em muitos casos as suas vidas tornaram-se até mais complicadas e atormentadas. O valor do dinheiro, sob o ponto de vista da psicologia humanista, é pois limitado.
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Nelson S. Lima
Presidente Executivo (CEO) do European Intelligence Institute; Diretor na Europa do CINEAC Centro de Inovação Educacional Augusto Cury (Brasil); Professor de Neurociência, Coordenador e Orientador na Universidade do Futuro (Brasil)

REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2012

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