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Liberta-te das barreiras do controlo sobre a tua saúde

1/10/2017

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De forma inconsciente vivemos a vida submetidos ao controlo, a necessidade de controlar tudo na nossa vida. Mas porque? E qual é o impacto que o controlo sobre as nossas emoções e nosso organismo? Por Yolanda Castillo

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No nosso interior existe um sentimento que na maioria das vezes desconhecemos ou simplesmente não somos conscientes dele: a insegurança.
 
Subtilmente e sob a forma de sentimentos ou ações negativas, a insegurança domina e condiciona diversos aspetos da nossa vida, incluindo a nossa saúde.
 
Mas que sentimentos negativos desenvolvemos? Medo, ansiedade, resistência e que ações estão associadas? A necessidade de controlar.
 
O que entendemos por controlo? Em que influencia na nossa vida?
 
Podemos afirmar que o controlo é uma manifestação de insegurança, mas também uma barreira. Uma barreira consciente ou inconsciente que se torna uma muralha. Uma muralha que utilizamos para nos escondermos porque acreditamos que tudo podemos controlar e que a muralha nos vai proteger das adversidades e dos danos que outras pessoas nos possam causar. Acreditamos que a muralha de controlo nos pode proteger até de nós mesmos. Sem nos darmos conta o controlo danifica a nossa saúde.
 
Então paremos para pensar um momento, analisemos quantas vezes por dia tentamos tudo controlar. Quais os resultados?
 
A sensação de controlo é apenas uma ilusão que a nossa mente cria para que nos sintamos seguros. É esta sensação que nos faz pensar que tudo está a correr com normalidade, que tudo está bem, mas é precisamente o contrário.
 
Esta ilusão criada pela necessidade de controlar que se manifesta de forma subtil carateriza uma grande desorganização, medo e resistência à mudança que se transforma em bloqueios que afetam diretamente o nosso corpo físico e emocional.
 
Este emaranhado de sentimentos manifesta que não estamos emocionalmente bem.
 
Mas que entendemos por saúde?
 
Para a grande maioria da população, saúde é sinonimo de ausência de doença ou sintomas físicos, essencialmente ausência de dor e mal-estar. Perante isso, acreditamos facilmente que tudo está bem, que tudo está controlado.
 
No entanto, esta sensação de bem-estar, de autocontrolo, somente nos desconeta do nosso corpo físico. Esquecemo-nos de o ouvir, de o sentir e de compreender as suas necessidades. Se nos desconetamos do nosso corpo, desconetamo-nos também de nós mesmos. O nosso corpo deixa de estar em equilíbrio. E mesmo que pensemos que não o estamos a controlar, enganamo-nos.
 
Abre-se uma nova caixa de pandora: o subconsciente e o nosso campo emocional que em silêncio tecem juntos um novo estado de saúde. Esta é a caixa que cada um de nós pensamos estar a controlar, mas que na realidade só estamos a alimentar com sentimentos negativos de ansiedade e solidão que nos fazem vivenciar um ciclo vicioso fazendo-nos sentir cada vez mais a necessidade de controlar tudo na vida, em todos os seus aspetos para que tenhamos a certeza de que o estamos a fazer bem.
 
Este binómio de controlo-negatividade está a alimentar as nossas células do corpo que pouco a pouco se vão debilitando, cansando e tornando os órgãos doentes.
 
Mas como decidimos viver desde o controlo, controlando o mundo exterior e todos os pontos essenciais que acreditamos precisar para uma vida perfeita. Este comportamento desconeta-nos de nós mesmo evitando que nos escutemos e quando estes sintomas de bloqueio aparecem no nosso corpo vêm acompanhados de dor e sofrimento, devido ao medo e à resistência que temos em ver e encarar de frente as feridas emocionais que fizeram com que criássemos essas ditas muralhas de controlo.
 
Em grande parte, pensamos que estar saudável é ter a capacidade de controlar todos os fatores externos que nos rodeiam e que acreditamos serem aqueles que nos fazem felizes. No entanto, para estar saudáveis de corpo e mente devemos alimentar-nos de sentimentos positivos, que nutrem e fortalecem as nossas células. Aqueles sentimentos e emoções que nos fazem voar, sonhar e nos fazem sentir felizes, lembram-se deles?
 
Conseguimos recuperá-los se ouvirmos as nossas necessidades físicas, mas também as nossas necessidades emocionais. Cuidando e apreciando o nosso corpo e a nossa mente. A forma como nós nutrirmos emocionalmente a nossa vida faz com que nela encontremos boas surpresas dia após dia. Quando vivemos no controlo total da vida, esta torna-se um stress e um sacrifício.
 
O que me dizem ao desafio que vos proponho? Viver e deixar fluir a vida, deixar de lado a ilusão de tudo controlar? Têm noção dos benefícios para a nossa saúde?
 
O controlo bloqueia-nos, provoca dores musculares, problemas gástricos, ficamos de forma geral doentes, desequilibrados e com a nossa energia desgastada. O controlo é uma muralha que cria cada vez mais muralhas que nos impedem de renovar, inovar, afundando-nos e isolando-nos.
 
A fluidez gera uma energia de movimento que nos permite ser e estar sem medo nem barreiras, porque nos permite amar e aceitar incondicionalmente, nutrimo-nos com amor e bem-estar. Não necessitamos viver detrás de uma muralha, sabemos que a única pessoa que pode magoar-nos somos nós mesmos e as expectativas que criamos.
 
Temos de compreender que a fluidez nos permite estar em equilíbrio físico, mental e emocional, conseguindo gozar a vida de forma saudável e enérgica.
 
Libertem-se das barreiras de controlo autocriadas pela nossa mente, abram as asas à vida, sintam a vida sem medo, permitam-se viver intensamente e deixem a vida fluir.
 
Imagem
YOLANDA CASTILLO
TERAPEUTA HOLÍSTICA, NATUROPATA E DOULA
www.facebook.com/CentroMedicina
Holistica.M.NaturaleAlternativa
centro.medicina.holistica2013@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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