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Festejar como Filosofia

1/7/2023

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Fotografia
“Engana-se quem acredita que ser elegante é ser chique.” A elegância está na alma, no jeito de estar, de ser e de tratar as pessoas. Elegância é acima de tudo ser gentil mesmo no caos e com civilidade. Festejar é também uma forma de expressar elegância.
Por Luciene Balbino


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

As pessoas que vivem uma vida inteira tentando se encaixar no outro ou num grupo revelam-se infelizes nos momentos de festejar a vida. Muitas vezes vemos em festas e confraternizações das empresas, alguém beber demasiado e ofender os outros, agredir com palavras ou fisicamente. Festejar os momentos em família, em empresas e em todos os demais lugares que frequentamos exige civilidade. Elegância ao contrário do que muitos pensam, não vem de fora, não está na aparência e sim, dentro das pessoas. Estar feliz proporciona mais sorrisos por onde as pessoas passam, mas estar infeliz torna-se uma desculpa para muitos serem deselegantes.

Ser elegante apenas quando tudo vai bem, não define uma pessoa com esta característica. O difícil é ser elegante mesmo quando tudo está a desabar. O outro não tem culpa dos seus problemas. Que tal fazer o exercício de tratar as pessoas bem, independente do que se está a passar. Verá que é possível e libertador. São os gestos, a forma de lidar com o outro, a empatia e o amor dentro de nós que transforma o comportamento em algo positivo, que acrescenta, que agrega e que torna respeitoso a individualidade de cada um. De que adianta uma pessoa vestida dos pés à cabeça com roupas de grife, com ouro, pedras preciosas, cabelos arranjados, unhas perfeitas se ao lidar com o outro, trata-o mal e com arrogância.  

Como ser elegante definitivamente? É possível? Claro que sim. O autoconhecimento e a autocrítica são fundamentais para conquistar a harmonia e vir à tona o melhor de si mesmo. Buscar uma terapia tradicional ou alternativa, uma religião que lhe faça bem, meditação, leituras que lhe ajudem a se conhecer melhor e outras ferramentas que se adequem ao estilo de cada um. Conhecer os seus limites é de uma elegância imensurável. É sabido que os seres humanos também perdem o controlo e ferem sem querer. Algumas vezes traímos a nossa essência. Diante deste facto é importante perceber o porquê da pessoa fazer isso ou aquilo. Pedir perdão é muito elegante. Dizer que está arrependido, que lhe dói o que fez, é gentil. Gentileza gera gentileza, então elegância gera comportamentos elegantes.

O que define um ser humano não é a racionalidade e muito menos aprender mais do que os outros. O aprendizado é fundamental para evoluirmos, mas se uma pessoa não tiver elegância, todas as suas acções perderão a grandeza em sua humanidade, pessoas pobres podem ser mais elegantes do que pessoas ricas. Não é o status social e a conta bancária cheia de dinheiro que a define. Exemplo de uma pessoa que errou mas teve a elegância de o reconhecer. Num Centro Comercial, uma senhora foi agressiva numa loja com a vendedora, mas ao chegar em sua casa, sentiu-se mal com a atitude, então voltou à loja e pediu desculpas. A vendedora abraçou-a e disse-lhe que nem todos os dias são bons, por isso, a entendia. Ter humildade em reconhecer um erro é extremamente elegante. 

A palavra elegante tem origem no verbo latim “eligere”, que significa escolher com cuidado, selecionar.  Quais são as escolhas que a maioria das pessoas está a fazer ultimamente em todos os aspetos da vida? Atualmente com a influência das redes sociais, muitas pessoas estão a selecionar mal o que é importante para que haja um crescimento genuíno. Ofender os outros gratuitamente nas plataformas digitais, ter preconceito, ser racista, não tem nada a ver com elegância. Então, o que vem a ser elegante e como um ser humano, independentemente de sua condição social, física, monetária e educacional pode ser?

O exemplo das redes sociais é importante porque quase todo mundo tem um perfil nesta ou naquela rede social. Atualmente parece que o virtual é a extensão de quem somos nas ruas. Mesmo assim, existem duas pessoas diferentes em ambas situações, a presencial, que respeita o idoso, que cede lugar à mulher grávida no comboio, no autocarro e no metro. E na internet esta mesma pessoa sente-se livre para ofender os outros, desrespeitar os sentimentos de outrem, impondo a sua prepotência. Assume a sua deselegância ao colocar os seus sentimentos em primeiro lugar e não a respeitar o que o outro sente. Nessas redes há uma intimidade que na vida real não existe. O “anonimato” permite aos deselegantes e aos grosseiros difamarem pessoas de bem que apenas estão no seu direito, de expor as suas ideias e pensamentos. Ofender nunca é uma opção. 

Uma pessoa elegante é sempre a mesma, tanto pessoalmente quanto na internet. Tem posturas nobres quando é vista e as mesmas quando está sozinha em casa com o seu gato ou seu cão. Um diretor de empresa gentil, que trata os seus colaboradores com respeito, ouvindo-os, compreendendo-os, auxiliando-os e ajudando-os a crescer, é um ser elegante, além de dar o exemplo e transformar vidas.

Ser chique não é ser elegante. Ela está na alma, no jeito de ser com verdade. De que adianta uma pessoa falar vários idiomas, ter diversos diplomas e fazer parte de uma família com bens materiais, se por onde passa deixa desarmonia, tristeza, rancor e mágoa. Pessoas egoístas, manipuladoras e cruéis estão longe, a muitas léguas de serem elegantes.

Uma senhora em um restaurante presenciou uma atitude lamentável num primeiro encontro. O homem que ela estava a conhecer, que por sinal era rico, teve um comportamento lastimável logo no primeiro encontro. Ele humilhou o empregado de mesa só porque ele derrubou água sobre a toalha da mesa. Simplesmente, ela levantou-se e deixou-o, e ainda lhe disse: “A sua atitude deselegante fez-me perder o apetite. Espero que peça desculpa ao empregado, pois ele saiu de sua casa para servir-nos. Aliás, estamos todos no mundo para servir”.

Outro erro é a associação da elegância com o biótipo de uma pessoa. Usar números pequenos de roupas e estar magro não tem nada a ver com ser uma pessoa elegante. Há pessoas gordas elegantíssimas e pessoas esculturais mal-educadas e sem nenhuma airosidade. A nobreza de uma pessoa é delicada, sensível e subtil. Não é a balança que pesa o corpo que determina algo tão intrínseco e belo. A beleza da alma extrapola o físico. Ser elegante é ter civilidade. Mesmo quando briga consigo, soca o travesseiro e dá os seus berros… O ser elegante recupera-se, ri de si mesmo e segue em frente sem ninguém perceber que isso aconteceu. Afinal, ninguém nasce elegante, torna-se se o quiser. Festejar a vida com autenticidade, empatia, compaixão e amor é o caminho para se tornar uma pessoa elegante. 
​
Fotografia
LUCIENE BALBINO
ESCRITORA, DRAMATURGA E JORNALISTA. AUTORA DE ROMANCES, LIVROS INFANTIS E BIOGRAFIAS. AUTORA DE MAIS DE 6 ESPETÁCULOS ENCENADOS EM PORTUGAL
Instagram: @lucienebalbinoescritora
lucienebalbino98@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2023
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