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Desafios em Tempo de Pandemia

22/12/2020

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A chave e o futuro de relacionamentos sustentáveis situam-se no autoconhecimento e no uso de inteligências. A par da tão relevante componente emocional, é crucial o papel do coração no processo. A vida é complexa, no entanto os relacionamentos deveriam ser amorosos e prósperos. Porque assim, não é? Por José Antunes

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O autoconhecimento, uma das componentes da inteligência emocional, é a chave e o atual grande desafio para os relacionamentos. Qualquer que seja o tipo de relacionamento, existem necessidades e questões a serem atendidas. Encarar o outro de modo integral, sem prévia avaliação ou julgamento, sentir a sua presença, apreciar o modo como se apresenta e comunica, é postura relevante e diferenciadora, uma atitude empática necessária para que seja descodificado o lado não verbal da comunicação e se estabeleça uma linha de conexão com o outro. Procurar sentir e perceber o outro parece ser algo simples e óbvio, mas por norma quase ninguém valoriza este procedimento, sendo uma das aptidões da inteligência emocional.

Daniel Goleman, que modo aberto e pela primeira vez em 1995 se referiu e desenvolveu o conceito de inteligência emocional, descreve empatia como a capacidade de apreender a experiência subjetiva de outra pessoa por sintonização.

A par de uma postura empática, duas outras componentes da inteligência emocional são necessárias, a escuta ativa e assertividade, para que se estabeleça uma comunicação próxima e harmoniosa.

A dinâmica interpessoal é sempre uma novidade. Sempre há que contar com o inesperado. Um aspeto determinante em qualquer tipo de relacionamento, seja a nível pessoal, social ou profissional, é a resposta emocionalmente inteligente que prenda a atenção, estabeleça sintonia, facilite alicerces, contribuindo para a sua consolidação com o decorrer do tempo. De outro modo, um relacionamento poderá traduzir-se apenas num encontro pessoal, social ou profissional, não deixando impressa qualquer marca de singularidade.

Mas o que significa ser inteligente e, já agora, emocionalmente inteligente?

Como definiu Howard Gardner, em 1983; inteligência é a capacidade para resolver problemas ou, de outro modo, para superar desafios.

Mais tarde, em 1998, Daniel Goleman, refere-se à inteligência emocional como sendo a capacidade para identificar as nossas próprias emoções e a dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as próprias emoções bem como as dos nossos relacionamentos.
 
Inteligência emocional está direcionada para aprender a contactar afetos, gerir emoções, adquirindo competências emocionais individuais e relacionais (Inteligência social).

A propósito de emoções, refere Isabelle Filliosat, in 'A Inteligência do Coração (1997): "Emoção é uma resposta fisiológica a um estímulo; um impulso interno que fala ao que nos rodeia, individualizando-nos, conferindo-nos lucidez sobre a nossa própria identidade e nos coloca em relação com o mundo".

Emoções são o veículo da comunicação pelo que, razão sem emoção não se faz ouvir. Mais, conhecendo a razão das emoções, adquire-se maior lucidez sobre o ponto de situação de um relacionamento, sendo aquelas responsáveis pelo seu equilíbrio ou desestabilização.

A vida emocional está estreitamente ligada à vida relacional. Emoções são a "cola" dos relacionamentos. Há que estar atento para que se mantenham emocionalmente vivos e saudáveis.

Gerir emocionalmente um relacionamento pessoal, social ou mesmo profissional, é um enorme desafio. O autoconhecimento emocional tem o seu papel fundamental, no entanto, há que conhecer o "percurso emocional" por onde circulam as emoções; refiro-me ao processo mental e ao contributo do coração nesta dinâmica.

É a mente que atribui contexto e significado à informação que lhe chega e é a interface entre emoção e a criação de sentimento. Sentimentos traduzem o significado mental atribuído às emoções ocorridas durante algum acontecimento.

A interpretação mental depende de fatores como cultura, educação (crenças), ciclos de vida, entre outro podendo, nomeadamente, envolver questões emocionalmente mal resolvidas que adquiriram uma componente irracional e foram remetidas ao subconsciente, podendo distorcer a objetividade da mensagem ou acontecimento, condicionando a sua interpretação.

No início de um relacionamento não é suposto achar que o outro pensa e reage como nós. Cada um tem um historial vivencial que lhe é específico. Um sentimento de afinidade pode ilusoriamente surgir por carência, necessidade de pertença ou de se fazer ouvir.

Um ainda maior desafio, é entender que a inteligência emocional passa pela inteligência do coração.

Inteligência do coração, significa adquirir aptidões para conseguir interpretar e saber como utilizar o fluxo de informação, os sinais que o coração recebe. Sabe-se hoje que o coração é dotado de neurotransmissores e neuro recetores que permitem a troca de informação com o meio envolvente. É inteligente entender o significado da sua comunicação para agir complementarmente, utilizando o seu contributo a nosso favor.

Em tempos ouvi uma frase que ainda hoje merece a minha atenção; "Quem não se envolve, não se desenvolve". O envolvimento pessoal é fundamental para se desenvolverem aptidões pessoais e sociais.

Envolvimento genuíno, requer tempo, dedicação e partilha.

Numa relação amorosa genuína, além de sinceridade e honestidade, há que não ter receio de, quando oportuno e em contexto, abrir o coração e partilhar vulnerabilidades.

Ao contrário do senso comum, a partilha da nossa vulnerabilidade é um ato de coragem e não de fraqueza, manifestação de inteligência do coração e marca de singularidade. Instantâneos momentos que ocorrem à memória de alguém com quem se teve ou ainda se tem um forte envolvimento amoroso, são precisamente lembranças das suas vulnerabilidades.

Deixe a razão e o conflito de lado. Somos seres complexos em busca de afeto, compreensão e reconhecimento. Somos almas em constante procura por sintonia amorosa, sequiosos por partilhar "estados de alma". Façam o favor de se relacionarem livres de preconceitos, crenças e jogos. É tempo de partilha de Amor, é tempo de celebrar a alegria do reencontro de almas!

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JOSÉ ANTUNES
FORMADOR CORPORATIVO E CONFERENCISTA PARA AS ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL, COMPORTAMENTAL, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, LIDERANÇA, EQUIPAS E ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL
www.inteligenciaelideranca.com
jant21@netcabo.pt

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021
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