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Da gestão de riscos à estabilidade em progresso

1/7/2012

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Nada na vida é definitivo, seja ao nível emocional, profissional ou económico. Por isso, é prudente considerar todos os cenários possíveis e fazer uma gestão de riscos. O resultado é uma compensação enorme e saudável em favor da estabilidade em progresso. 
Por Carlos Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2012

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Os equilíbrios emocionais são instáveis. Dar por adquirido o equilíbrio é não ter consciência séria acerca da efemeridade e como o momento seguinte pode reservar a confrontação com factos não considerados na reflexão e atenção prospetivas. A prospetiva, isto é, o exercício de cenarização (construção e consideração de cenários) acerca de qualquer questão (matérias) é um hábito a adquirir. É uma ciência social, um treino, uma consideração de hábito a adquirir. Nada (nada) pode ser observado (ou suposto) sem um exercício prospetivo.

Hoje, suponha-se, observamos, no nosso percurso de vida, estabilidade financeira, a saber, as receitas (os rendimentos, os salários, o que for) concordam com o quadro de despesas (rendas, alimentação, saúde, pagamentos de eletricidade e água, transportes, etc) e, ainda, numa gestão cuidada ou prudente, verificamos alguma poupança. No momento seguinte tudo pode descompor-se. A perda do salário, a diminuição brusca de um rendimento, uma doença súbita a convocar despesas não consideradas, um esmagamento da poupança por imprevistos. Nos afetos, uma relação amorosa, uma amizade duradoura, assiste, subitamente, a ruturas ou ensombramentos. Na família, a estabilidade (um ganho), torna-se instabilidade por ruturas anunciadas progressivamente mas não apercebidas. Desgastes sistemáticos atingem tensões de rutura. A prospetiva (os cenários possíveis) é companheira da prudência e de consideração na gestão de riscos.

O país confronta-se (e surpreende-se) com dimensão excessiva de dívida pública (os empréstimos que o Estado realiza para cobrir o excesso de despesa face à receita produzida), o país confronta-se (e surpreende-se) com a dimensão excessiva da dívida privada (os empréstimos que as empresas realizam para cobrir excessos de despesa ou realizar investimentos, os empréstimos que as famílias realizaram para cobrir excesso de despesas face ao perfil de receita disponível). Entendamo-nos: a dívida significa (sempre) consumir hoje o que se não tem, com suporte na hipótese de que se mantêm os rendimentos disponíveis e a obter no futuro. E se quem nos empresta (ao Estado, às empresas e às famílias) começa a desconfiar do excesso de dívida, começa a desconfiar da incapacidade provável de obter a devolução do dinheiro emprestado (e dos juros associados)? Ocorre aumento dos juros quando empresta e, no limite, não empresta. E se os rendimentos disponíveis ou a crença que se manterão no futuro falham, como liquidamos as responsabilidades assumidas? Entramos em necessidade de resgate (alguém que gosta muito de nós, empresta, ou alguém que é muito solidário connosco, empresta. Com custos associados, claro. Ou perda dignidade, ou juros solidários. A Troika é da família dos juros solidários. Emprestam mas cobram juros. Que bela prospetiva ocorreu por aqui….

Há soluções? Há: a primeira solução passa por mudar modos de vida. Transformar, mudar o life style que se traduziu em ter vivido (o Estado, a empresa, a família, a pessoa singular) claramente acima das posses, claramente contando com o ovo no () da galinha. Uma competente, atenta, prudente, gestão de riscos assegura (melhor) a possibilidade de progredir em estabilidade. Sem choques emocionais (de qualquer natureza). Viver, aprender a viver, com prudência e atento aos sinais e aos quadros emocionais do outro, garantem um percurso com menos surpresas desagradáveis, com menor tensão conflitiva. A estabilidade é um valor, é um ciclo virtuoso. A estabilidade garante melhor condição de raciocínio, melhores decisões (de natureza emocional ou de outro tipo).

Gerir riscos é um processo de aprendizagem: exige investimento em formação. Os equilíbrios do ginasta (ou no circo da vida) obrigam a esforço, trabalho, sendo certo que o resultado é traduzido em melhor e maior prazer. É enorme e saudável a compensação derivada da prudente (e sábia) gestão de riscos. Em favor, da estabilidade em progresso.
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Carlos Lourenço Fernandes
Professor, escritor, conferencista 
clfurban@gmail.com

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2012

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