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Competitividade a quanto obriga

1/4/2019

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A Grande Violência Profissional é igual de dentro para fora, muito mais Pessoal e Individual que dos outros em relação a nós. Buscar muito mais o Ter que o Ser, essa é a verdadeira Violência.
Por Jorge Boim


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Por volta da última década do século passado, alguns valores começaram a mudar. A partir de certa altura, começámos a exigir que as notas no secundário fossem as melhores, pois só assim iríamos conseguir entrar num curso superior. Chegados à universidade, a pressão aumentava, o desempenho tinha que ser o melhor, estar nos melhores do curso para, desta forma, podermos ter boas médias e assim encontrar um bom emprego, aquele que nos iria fazer ganhar dinheiro, ter sucesso. Ser Feliz era algo que passava para um papel secundário.
 
Depois de entrar no mercado de trabalho – uma bela expressão, também -, tínhamos que ser bons, muito bons, no que fazíamos para poder almejar uma promoção, mais dinheiro, um cargo, reconhecimento, poder. A disputa com os colegas, a competitividade que teríamos que ter todos os dias, aumentava a cada dia. Tudo era avaliado, medido. Tudo iria contar no momento de passar “à frente” de alguém no caminho para a promoção. A exigência era grande. De tal forma que, para se atingir aquele cargo, aquela promoção, aquele ordenado, valia praticamente tudo. Até mesmo rebaixar, ofender, minimizar quem connosco trabalhava ou, pior ainda, quem estava “abaixo de nós” hierarquicamente.
 
Com esta competitividade exacerbada veio, claro, a violência. Ou melhor, esta forma de viver a profissão – e não a realização profissional – tornou-se violenta, é um (quase) vale tudo contante para se atingir o objetivo: dinheiro.
 
Entramos nesta fase da História com a mentalidade de que o Ser Feliz não importa. O que importa é Ter. Dinheiro. Poder. O sucesso mede-se pelo número de zeros na conta bancária, pelo carro que se conduz, pela casa ou zona onde se vive. Trabalha-se das 8 às 20, saindo de casa às 7 para voltar a entrar às 21. Não vemos os filhos, mas temos dinheiro. Não temos tempo de qualidade com a família, mas podemos comprar férias nas Caraíbas. Não damos nem recebemos mimos de quem nos é próximo, mas somos diretores de um qualquer departamento de uma multinacional de renome.
 
Com isto, assistimos quase impávidos a um constante queixume sobre a segunda feira, a um contar do que falta passar até ser sexta novamente para, no fim de semana, podermos, enfim, fazer o que realmente gostamos de fazer, o que nos traz alguma alegria, alguma ilusão de felicidade para, 2 dias depois começar um novo ciclo de 7 dias em que sentimos exatamente o mesmo que no anterior. Passamos pela “depressão de domingo”, pois a ansiedade e a tristeza de ter que fazer algo que pouco nos diz fazem-se sentir… uma e outra vez, uma e outra semana.
 
E sonhamos acordados. Com o Euromilhões que nos permite ter dinheiro – novamente – de poder sair daquele emprego com o qual não nos identificamos para, finalmente, podermos fazer aquilo que realmente nos deixa felizes. Aquilo que sentimos, bem dentro de nós, Ser o nosso Caminho, a nossa realização, o nosso Sucesso Pessoal e Profissional. Mas, quase nunca, colocamos as mãos à obra para, de facto, lutarmos pela realização do nosso sonho, para sermos Felizes, em vez de Termos… algo.
 
Semana após semana, lutamos contra o ciclo que a vida nos impôs há décadas, andando num trânsito de pessoas velozes nos seus carros, passando à frente de todos para chegar 30 segundos mais cedo ao emprego. Vamos num qualquer transporte público repleto de caras fechadas, de pessoas tristes que vão para o seu trabalho como se fossem para uma qualquer privação de liberdade porque, no fundo, é mesmo que sentem. É mesmo isso que se sente em quase todos os lados, em quase todos os empregos.
 
É esta “vida” – sim, com aspas – que é, no fundo, a maior Violência profissional que temos e sentimos. Não é tanto o chefe ou o colega que nos agride, física ou emocionalmente, que abala a nossa autoestima e autoconfiança, que nos tenta espezinhar para mostrar ao seu chefe que é muito bom e que, por isso mesmo, merece uma promoção, mais dinheiro, mais poder.
 
Não é o colega que anda a beber com o chefe com intuito de, claro, ser promovido à frente de todos os outros mesmo que, saltando à vista, a sua incompetência irá fazer com que seja um chefe igual a outro qualquer que precisar rebaixar os outros para se mostrar forte.
 
A grande Violência é nossa connosco mesmos e assenta a sua força violenta no facto de nada fazermos para ser Felizes a não ser sonhar. Por não lutarmos pela realização do nosso sonho, andando embrulhados num marasmo coletivo em que andamos 5 infelizes e apenas 2, ou 1 e meio, Felizes.
 
A grande Violência é não lutarmos pela nossa Felicidade. E essa, é tanto Profissional como Pessoal.
 
Como diz a frase “Escolha um trabalho que goste de fazer e não terá que trabalhar nem mais um dia na sua vida”.

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JORGE BOIM
HIPNOTERAPEUTA SPORTS MENTAL COACH
www.sportshypnocoach.pt
jorgeboim@sportshypnocoach.pt

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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