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Céu e Inferno coexistem aqui e agora: tu escolhes em que ambiente queres viver

1/4/2019

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Todas as relações que temos com alguma coisa é uma expressão direta da relação que temos connosco próprios. Quanto mais estivermos conscientes de nós, menos violentas serão as relações com aquilo a chamamos outros. Por Marta Cóias

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Não vamos falar da violência visível, mas na violência subtil e interna que leva, por sua vez, à manifestação da externa. Afinal, não vale de muito tentar perceber consequências sem se ir primeiro às causas.

Quando nascemos estamos num estado de amor total, livres de conceitos, de ideias de certos e errados, de pessoas boas ou más. Rimo-nos para estranhos, brincamos com qualquer criança, partilhamos o que temos, abraçamos sem esperar nada em troca.

Muito rapidamente começamos a desenvolver um sistema de definição do mundo, através do que vamos ouvindo, vendo e sentindo. O que era um mundo inclusivo, sem separação ou julgamentos passa a ser um mundo segmentado por categorias, onde já há distinção entre o “certo e o errado”, “o que eu sou e o que tu és”.

Se nos portamos da maneira “certa” somos recompensados, se fazemos algo que os pais não gostam somos castigados. Isto permite desenvolver estratégias para se conseguir o que se quer, formas de manipular a “realidade”: damos um abraço porque queremos um brinquedo, sorrimos porque percebemos que assim gostam mais de nós. Deixamos de ser espontâneos e naturais e começamos a agir com vista a fins específicos. Isto começa a gerar uma violência interna, o ser humano abandona o seu estado de plenitude, em que nada falta, para passar a viver num estado de limitação.

A limitação é um estado de insuficiência gerado pelas tais categorias mentais em que “dividimos o mundo”, e estas geram comparações e julgamentos constantes da “realidade”.

Através deste tipo de julgamentos (ilusões) geramos uma personalidade, uma identidade, que se compara com as crenças que tomou como suas, defendendo o que lhe parece certo, apontando o dedo ao que parece errado, sofrendo com a impossibilidade do mundo se encaixar nas definições criadas. Como todos sabemos por experiência própria, não demora muito para percebermos que o mundo nem sempre vai corresponder às nossas expetativas, ou seja, a realidade não vai se vai manifestar nas nossas categorias (porque a Realidade nunca esteve ou estará encerrada em definições mentais) e as nossas ideias serão postas à prova para que as possamos ir largando e regressando a um estado de não definição, em que tudo está incluído, em que sabemos que não sabemos o que deveria ou não estar a acontecer, um estado de união com a realidade, uma estado de não julgamento, de ausência de sensações de falta e, como tal, sem necessidade de estratégias de manipulação da realidade, porque tudo está como deve estar. Este é um estado unificado de amor!

É uma violência interna viver através de julgamentos e comparações. Reconhecemos que as nossas estratégias de controle falham e sentimo-nos incapazes, frustrados, magoados. Estes sentimentos fazem com que comecemos a culpar o mundo pelo que sentimos e projetamos esta violência externamente de tão variadas formas.

Queremos coisas do nosso parceiro que ele não nos consegue dar, queremos coisas do mundo que ele não nos está a dar, queremos coisas da família que ela não nos está a dar, queremos em suma que os nossos desejos sejam satisfeitos e raramente acontece como planeado, assim, apontamos o dedo a quem achamos ser o culpado e descarregamos no alvo a nossa dor! Esta reatividade não só não cura, como nos distrai da fonte do problema. É como se empurrássemos a falta de entendimento de uns para os outros, ninguém a quer ver em si, parece mais fácil dizer que “vem dali”, isto perpetua no tempo a violência visível no reino humano.

Usualmente, quanto maior a dor interna mais violentos nos tornamos, temos que reconhecer que a dor não está a vir de fora, mas da forma como estamos a julgar a realidade! Por exemplo, se o nosso companheiro nos deixa, queremos culpá-lo pela nossa dor. Mas a dor está a vir de termos de lidar com o não ter controle sobre a vida, não podemos obrigar os outros a viver em função das nossas vontades. Cada um tem direito de viver como quer e não como nós queríamos que fosse. Se não virmos o que está por trás da dor, vamos sempre projeta-la outra vez. Em determinado momento seremos quase que obrigados a lidar com as áreas menos conscientes em nós já que os nossos padrões internos vão filtrar aquilo a que chamamos o mundo, pelo que vamos ver os mesmos padrões em diferentes cenários. Os julgamentos são expostos para serem vistos e transcendidos, é um processo de trazer à consciência as ideias em que acreditámos para nos definirmos a nós e ao mundo e relembrar com amor que somos Amor e não uma definição mental! É um processo de transparência entre a mente e o coração, é um abrir mão das ideias, das certezas, dos certos, dos planos. Aqui vivemos num espaço de neutralidade, de não-comparação, de aceitação, de liberdade!  

Enquanto andarmos a responsabilizar o político ou o mundo pelo estado da nossa existência só vamos aumentar as nossas sensações de insatisfação e frustração, já que não temos controle algum sobre o que acontece fora, mas…o que vemos fora é um reflexo do que vemos dentro! E temos controle sobre o nosso interior, sobre a forma como decidimos viver: céu e Inferno coexistem aqui e agora, tu escolhes a cada instante em que ambiente queres viver, em guerra com aquilo que sentes que está contra ti ou em reconhecimento das crenças que te fazem sentir a vida dessa maneira: aqui está a cura! Isto é um treino, uma prática, um compromisso, é a verdadeira espiritualidade: relembrar o amor que somos e aquilo que por vezes parece escondê-lo. Relembrar que és livre e que todos também o são!

Como diz a minha mestre: “love is the revolution and the resolution”.

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MARTA CÓIAS
PROFESSORA DE YOGA, MEDITAÇÃO E AUTO-CONHECIMENTO I TERAPEUTA DE CURAS ENERGÉTICAS E CANALIZAÇÃO DE MENSAGENS DE ESPÍRITOS GUIAS l PALESTRANTE E AUTORA – LIVRO: CONTOS DE VERDADE, PALESTRAS – CONVERSAS DE VERDADE
www.martacoias.com
www.facebook.com/marta.coias
martacoias@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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