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Bioconstrução e Permacultura

1/9/2013

2 Comentários

 
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A bioconstrução é um conceito contemporâneo para designar a consciência atual de que o meio construído deve servir o desenvolvimento da humanidade de forma harmoniosa, saudável e ecológica. Por Catarina Pinto

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


A bioconstrução pretende minimizar o impacto ambiental das construções gerando desenvolvimento sustentável que
não esgote os recursos do planeta, garantindo equilíbrio no presente e no futuro e favorecendo os processos evolutivos da Vida, assim como a biodiversidade.

Se algo nos ensina a história da construção ao longo dos tempos é que o ser humano sempre levou muito em conta a envolvente ambiental em que se encontrava e os recursos naturais à sua disposição no local, não utilizando um modelo tipificado de construção. Com o passar dos tempos, os avanços tecnológicos desviaram as nossas sociedades de tão notável adaptação. Do século XX à atualidade observamos que as características construtivas bem como os materiais utilizados se convertem em algo semelhante em qualquer parte do mundo, independentemente do clima e dos recursos disponíveis localmente. Afastámo-nos da benéfica e saudável interação com a natureza.

Estudos médicos sobre saúde ambiental confirmam que a saúde humana está intimamente relacionada com o meio edificado. A síndrome do edifício enfermo é um conceito que surge no século XX ligado às construções atuais por se verificar que certos edifícios são causadores de doenças como, por exemplo, a fadiga crónica. As principais causas relacionam-se com a falta de ventilação adequada, com o excesso de concentração de produtos tóxicos nos materiais interiores e com a existência de campos electromagnéticos nocivos. A responsabilidade social dos intervenientes no setor da construção é elevada e torna-se urgente sensibilizar para que todos estejam conscientes destes aspetos que têm de ser melhorados.

A bioconstrução trata-se também de um regresso às origens, através do uso de técnicas e materiais tradicionais, melhoradas pelo grande conhecimento de que dispomos atualmente. Por exemplo, em Portugal, temos grande tradição na construção com terra crua – taipa e adobe - no centro e sul do país. Já a norte, a pedra é a construção tradicional mais comum. Como acabamento encontramos tradicionalmente os rebocos à base de terra e os rebocos de cal. Bom será recuperar este conhecimento, que durante a segunda metade do século XX se foi perdendo, aliando-o aos conhecimentos e materiais atuais de forma a melhorar o conforto e a qualidade de vida. Sabemos que um bom desempenho térmico dos edifícios é fundamental para reduzir gastos energéticos com climatização pelo que este é um ponto fundamental da bioconstrução.

Materiais de isolamento térmico como a cortiça, a celulose proveniente de papel reciclado, o cânhamo, os fardos de palha, a lã de ovelha e até outros materiais reciclados são opções para isolar integralmente e eficazmente uma construção, mantendo as paredes permeáveis ao vapor de água, para que o ambiente interior permaneça nos níveis de humidade adequados ao conforto humano.

A bioconstrução tira partido das técnicas passivas para aquecimento e arrefecimento, através de uma correta orientação do edifício e das áreas envidraçadas, do correcto sombreamento nos meses quentes e da correta ventilação. Por exemplo, uma estufa adoçada à construção funciona bem como uma área de transição exterior/interior. Durante os meses de frio permite ganhos de calor através dos envidraçados, sendo nos meses quentes aberta e sombreada. Estes espaços proporcionam ainda uma excelente possibilidade para plantar vegetação, por exemplo plantas aromáticas e pequenos hortícolas para consumo. Do mesmo modo, vegetação exterior de folha caduca é ideal para sombrear nos meses quentes.

A gestão da água é outro fator de extrema importância, fazendo uma correta gestão para minimizar os gastos, armazenando as águas pluviais para que possam ser aproveitadas e tratando as águas cinzentas para que possam servir, por exemplo, para rega. A gestão adequada da energia permite minimizar os gastos e recorrer a fontes de energias renováveis para aquecimento das águas e produção elétrica. O aquecimento no interior pode, por exemplo, ser feito utilizando queima de biomassa em lareiras/recuperadores eficientes que utilizam massa térmica e condutas de ventilação para reter e difundir o calor por todo o espaço. 

Associados à gestão eficaz dos recursos e à utilização de materiais de baixo impacto ambiental, biodegradáveis e abundantes como os materiais naturais e os materiais reciclados, muitos outros aspetos estão relacionados com a bioconstrução. Por exemplo, a construção de espaços públicos que favoreçam as relações de vizinhança, a mobilidade, a segurança, a beleza, o aproveitamento eficaz das qualidades naturais do lugar, o desenho arquitectónico energeticamente saudável inspirado em formas orgânicas e em geometria sagrada, a ocupação ética do solo e a minimização da sua impermeabilização, a autosuficiência local ao nível de energia, economia e produção alimentar biológica, a proteção contra o ruído, a minimização da contaminação electromagnética, etc.

Se este conceito é novo em Portugal, em muitos outros países europeus a bioconstrução já está estudada e difundida através de anos de experimentação. Portugal está agora a iniciar este percurso com crescente entusiasmo e poderá beneficiar da experiência e conhecimento técnico já alcançado noutros países. Há uma crescente dinâmica em torno da bioconstrução que anima cada vez mais pessoas a abrir caminho neste sector: surgem novos materiais ecológicos, técnicas, oportunidades e cada vez mais espaços de formação. É ainda necessário, abrir caminho para que a legislação portuguesa acompanhe estas práticas e atrair mais investidores que produzam e vendam materiais ecológicos, bem como, promotores imobiliários conscientes de que um bom futuro passa pela valorização da bioconstrução. Outro sector estratégico é a reabilitação pois, atualmente, muita da atividade do setor da construção passa pela intervenção no edificado existente. 

É também importante que os dirigentes entendam a importância da divulgação e da educação das gerações futuras e facilitem a dinamização de centros informativos com exposição de materiais e técnicas ecológicas, públicos ou privados, à semelhança do que acontece noutros países europeus, onde existem núcleos regionais para divulgar as tecnologias apropriadas localmente, prestando serviços de aconselhamento ao consumidor e projetistas.

Muitas das vezes, estes núcleos de construção ecológica estão interligados com outras áreas, partilhando o mesmo espaço físico, com lojas de produção justa e consumo ecológico, com associações locais de permacultura, agricultura biológica, desenvolvimento humano, entre outros.

O termo pode ser outro, podemos falar em construção ecológica, edificação sustentável, construção ambiental, etc. O importante é que a ideia se enraíze na nossa sociedade para reduzir o impacto ambiental que a construção tem atualmente e criar um futuro harmonioso.

 Imagem
CATARINA PINTO
ARQUITECTA
catarinapinto@terrapalha.com

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2013

2 Comentários
Dijoux Dominique
23/12/2014 06:54:49 am

   Bonjour Madame, Monsieur. 

 

Après quelques contacts d'associations afin d'exposer mon idée - projet de construction de maisons écologiques pour y placer des personnes à la retraite et qui n'ont pas les moyens d'avoir un logement digne de ce nom.
C'est pourquoi je viens vers vous pour connaître toutes les possibilités de la mise en place de ce concept au Portugal.

Je solliciterai les internautes pour le financement de ce chantier et proposerai des échanges. 

 

Actuellement sans emploi, sans domicile et handicapé, chaque jour est une montagne à gravir, de plus, mon animal est malade et le peu d'argent va pour le soigner.

       

 

Je vous prie de croire, Madame, Monsieur en ma considération. 

 

Ps:veillez trouver ci - joint un reportage dans un journal départemental soulignant la situation dans laquelle je me trouve depuis un accident du travail.

     







 

http://www.sudouest.fr/2014/01/21/l-utopiste-de-la-route-1435883-1391.php

 

 

 

                                                                                                                                            Dijoux Dominique. 

 

 

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7/2/2021 02:12:00 pm

This wass great to read

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