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A nova era das Finanças

1/6/2019

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No ponto em que é inevitável a transmutação das organizações e dos suportes sociais, as Finanças poderão vincular-se numa nova era, pela reparação de danos fractais cometidos nas sociedades contemporâneas. Por Emídio Ferra

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

As questões ambientais e a insustentabilidade da vida no planeta que nos acolhe, tornou-se na atualidade um mote de abertura das notícias por todo o globo.
 
Poder-se-á afirmar que esta nova Primavera civilizacional é consequência de uma jovem sueca, Greta Thunberg, com uma consciência e determinação invulgares, que se tem afirmado pela sua singeleza, honestidade e veracidade das convicções que defende e dos atos que pratica.
 
E assim se iniciou uma greve climática estudantil na horizontalidade planetária…
 
A um nível mais profundo, este movimento juvenil transparece para as organizações instituídas, que habitualmente se movimentam de forma lenta e medrosa, que terão de assumir as responsabilidades dos seus atos e consequentemente terão de agir e não meramente reagir, dentro da sua zona de conforto, ou se preferirem, na cautela de lóbis e interesses obscuros.
 
Agir também implica ir à fonte, às causas, às origens, e determinar os porquês de se ter transformado um planeta de rara beleza e fonte (inesgotável?) de vida, num gigantesco saco de lixo, incompatível com as formas de vida na galáxia, que conhecemos.
 
Na recente história da humanidade, a economia perdeu o seu fim primordial: o bem-estar e a sustentabilidade do homem e das sociedades.
 
A partir do momento, que se baseou em fatores irreais, como o crescimento (sem fim determinado) e o ter (por si só) sem servir o ser, a economia perde a paridade com os fatores reiais da vida e a parir desse momento, ao invés de servir a humanidade no seu equilíbrio de vida e nas saudáveis relações de interdependência, serve monstruosidades maquinais e desequilíbrios psicossomáticos.
 
A decadência que a humanidade atravessa, impelida pelo esquecimento dos valores essenciais da vida e das motivações mais profundas da existência ecossistémica, premeia a destruição massiva da vida e dos seus múltiplos agentes, mas, por outro lado, está a despertar e exigir no consciente coletivo a recuperação da responsabilidade, resiliência, proatividade, missão, sentimento comunitário e a autoestima pessoal e social.
 
Neste cenário, convém relembrar que o mundo financeiro, nos anos 80 do século passado, sofreu uma gigantesca transformação no seu modo operandis, quando o modelo de regulação bancário utilizado até então, baseado na paridade entre o valor dos capitais próprios que as instituições financeiras detinham e os montantes passiveis de serem financiados a terceiros, deixa de ter um limite plausível e acautelado pelos capitais detidos, liberalizando, sem limites os financiamentos e a  quantidade de dinheiro a circular…
 
Estávamos na época da informática e informatização dos sistemas. Também o dinheiro deixa de ter paridade entre a moeda cunhada, a nota impressa, com o capital a circular. A grande maioria do valor de capital financeiro (dinheiro) é gerado em computadores apenas com 0 e 1, não tendo suporte físico.
 
Seguindo o mesmo princípio irreal do Crescimento Económico, o dinheiro torna-se ilimitado, possibilitando cenários de crise impensáveis até então, nas teses de teóricos alienados na ficção de seus fluxos mentais e virtuais.
 
Bom, agora que neste despertar de uma nova Primavera ambiental se vislumbra profundas transformações organizacionais e civilizacional, as Finanças (dinheiro) terá de se transmutar e recuperar o seu valor de utilidade humana e social.
 
Pode-se assinalar em como pequenas comunidades, têm vislumbrado a utilização de recursos de sustentabilidade, usando a moeda local e alternativa, como gerador de um desenvolvimento local, justo e inclusivo, na promoção dos valores de vida e económicos.
A recuperação do dinheiro como um fator orgânico na relação entre seres e comunidades tem vindo a disseminar-se com a germinação de produtos e serviços financeiros ajustados à realidade do planeta, da vida e das relações ecossistémicas locais.
 
Exemplos como o microcrédito, o crowdfunding, as já citadas moedas locais, a banca ética, o financiamento e títulos sociais, os circuitos financeiros de proximidade, os business angels, entre outras variadíssimas soluções que a criatividade permite, mas, em paridade com a economia real e responsável e com os circuitos de proximidade económicos e sociais.
 
Com estes exemplos, não queremos excluir os processos financeiros globais ou de grandes dimensões. No entanto, neste percurso de reencontro e transmutação humana e social, que se tem vindo a expandir e intensificar, é necessário encontrar nas comunidades locais as soluções e propostas alternativas válidas, orientadores de caminhos sustentáveis e seguros para o futuro da terra e da humanidade.
 
Estas novas soluções serão rapidamente replicadas e se tornarão num exemplo a cada esquina, tomando assim uma dimensão deslocalizada, com a capacidade de mover ativistas a forçarem governos, grupos económicos poderosos e de lobbing, a se ajustarem às necessidades reais ambientais, humanas e culturais, refazendo o efeito globalização num processo de construção e de bem-estar social global.
 
As atuais preocupações e desequilíbrios que a sociedade enfrenta, são estímulos que capacitação as populações para a cidadania ativa, a consciencialização global, para o respeito pela cultura própria e do próximo.
 
Acreditamos que se encontram em curso, movimentos sociais credíveis, que poderão recuperar os danos fractais causados pelos atos irresponsáveis da civilização, onde a transmutação das Finanças terá importância vital numa nova era social e humana.         
​
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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