Revista Progredir
  • Home
  • Publicações
  • Conteúdos
    • Entrevistas >
      • Raúl Manarte
      • Ana Azevedo
      • Elisabete Reis
      • Sofia Pereira
      • Carolina Palmeiro
      • Anna Luizza
      • Carla Shakti
      • Vasco Catarino Soares
      • João Rodrigues
      • Mafalda Navarro
      • Diana Pinheiro
      • João Fernando Martins
      • Marine Antunes
      • Mara Gomes
      • Paulo Cordeiro
      • Sónia Brito
      • Joana Pinto
      • Bárbara Ruano Guimarães
      • Cristina Marreiros da Cunha
      • Inês Afonso Marques
      • Mauro Nakamura
      • Sara Cardoso
      • Carolina Granja
      • Margarida Albuquerque e Gisela Guedes
      • Barbara Ramos Dias
      • Lisa Joanes
      • Simone Veiga
      • Cristina Felizardo
      • Isabel Zibaia Rafael
      • Helena Sousa
      • Maria Inês Antunes
      • Catarina Lucas
      • Miguel Raposo
      • Eunice Maia
      • Filomena de Paula
      • Paulo Borges
      • Cristina Valente
      • Pedro Colaço
      • Margarida Vieitez e Patrícia Matos
      • Menna Sa Correa
      • Joana Barradas
      • Silvia Oliveira e João Magalhães
      • Inês Pereira Pina
      • Juiz Joaquim Manuel da Silva
      • Cecilio Fernández Regojo
      • Maria Gorjão Henriques
      • Paula Margarido
      • Yosef Shneor
      • Izabel de Paula
      • Sandra Ramos
      • Fernando Mesquita
      • Mónica Magano
      • Isabel Gonçalves
      • Virginia Henriques Calado
      • Lourdes Monteiro
      • Sónia Ribeiro
      • Liesbeth Jusia
      • Tiger Singleton
      • Vera Simões
      • João Medeiros
      • Tâmara Castelo
      • Rita Sambado e Rodrigo Maia de Loureiro
      • Sofia Vieira Martins
      • Elia Gonçalves
      • Karina Milheiros Kimming
      • Ana Tapia
      • Daniela Ricardo
      • Esther Liska
      • Anabela Francisco
      • Sandra Oliveira
      • Margarida Vieitez
      • Janine Medeira
      • Mafalda Rodrigues de Almeida
      • Manuel Pelágio
      • Cátia Antunes
      • Susana Rodrigues Torres
      • Peter Deadman
      • Fernando Mesquita
      • Maria da Luz Rodrigues Lopes
      • Ricardo Fonseca
      • Paulo Pais
      • Tânia Zambon
      • Sister Jayanti
      • Karen Berg
      • Alexandra Solnado
      • Mariana Pessanha
      • Dulce Regina
      • Ligia Neves
      • Susana Cor de Rosa
      • José Soutelinho
      • Paula Ribeiro
      • Maria Helena Martins
      • Lee Carroll
      • Festival Andanças
      • Pedro Mello
      • Ana Teresa Silva
      • Gen Kelsang Togden
      • Tony Samara
      • Marta Gautier
      • Adelino Cunha
      • Pedro Vieira
      • Joe Dispensa
      • Michal Shneor
      • Laurinda Alves
      • Eric Pearl
      • Gustavo Santos
      • Ana Rita Ramos
      • Vera Faria Leal
      • Pedro Sciaccaluga Fernandes
      • Isabel Ferreira
      • Luís Resina
      • Teresa Robles
      • Cristina Leal
      • Francisco Varatojo
      • Pedro Norton de Matos
      • Paulo Borges
      • Miguel Real
      • Andrew Cohen
      • Deborah Jazzini
      • Lauro Trevisan
      • Sofia Bauer
      • Vítor Cotovio
      • Laurinda Alves
      • Beatriz Quintella
      • Nelson Theston
      • Álvaro Sardinha
      • Satori Darshan
      • Leonel Moura
      • João Alberto Catalão
      • Paul Aurand
      • Izabel Telles
      • Anne Hoye
      • Maria José Costa Félix
    • Artigos por Pedro Sciaccaluga >
      • Responsabilidade
      • Dualidade
      • Sejamos Essência!
      • Um caminho a Percorrer!
      • Superar a Morte em Vida...​
      • Um caminho para a Felicidade...
      • Sê Egoísta! Nós agradecemos!
      • Relações para que?
      • Bengalas nos relacionamentos? saltar de galho em galho?
      • Quem vê caras não vê corações?
      • Dar ou controlar?
      • O que ganho com isso de ser “ZEN”?
      • És estúpida ou que?
      • Pois, Pois, a teoria já eu sei! E na prática? (A Arte de Amar...)
      • Será que gosta de mim?
      • Aceito-te como és… mas…
      • Já te pintaste Hoje? És uma Obra de Arte!
      • Preferes ser um facilitador ou um dificultador?
      • O que não pode faltar no teu novo ano?
      • Queres uma relação estável mas foges a sete pés?
      • Cada um tem de mim exatamente aquilo que Sou…
      • Como encontrar o Verdadeiro Amor?
      • A Voz da Consciência…
      • Sopra para longe o que te aperta o coração...
      • Amor ou Liberdade?
      • Como nos podemos sentir mais fortes e em Paz?
      • Culpa! Culpa! Culpa! Ahhhhhhhhhhh!
      • O que queres Hoje?
      • A importância dos Amigos e da Amizade…
      • Já sentiste solidão? (e sufoco?)
      • E que tal sermos honestos?
      • Tentei sair da zona de conforto! Sabes o que aconteceu?
      • Queremos alguém compatível ou alguém “forçado”?
      • Quanto mais corres menos me apanhas? A fila Anda...
      • É fácil partilhar quem somos?
      • Os homens são todos uns......!!!
      • Haja paciência para te encontrar!
      • Eu sei… mas ele vai mudar...
      • Como reagir a uma morte?
      • O Tempo e a Vida…
      • Estás Vivo ou Morto?
      • És Linda! Sabias?
      • Que tipo de pai “somos”?
      • É tolice dizer que gosto de ti?
      • Não será isto a amizade? Obrigado Amigos!
      • O que não nos mata torna-nos mais fortes? Será?
      • Já te arrependeste de alguma coisa?
      • Somos normais? Sim… E depois?
      • Falar ou não falar?… Eis a questão…
      • Como SER a pessoa certa? (Num Relacionamento Espiritual ou Maduro…)
      • A relação íntima é a resposta para todos os males?
      • A vida é bela! Mas às vezes dói como o raio!
      • Roubamos energia aos outros?
      • 5 Princípios para um relacionamento Feliz
      • Será que é Amor?
      • Apaixonaram-se e foram aprendendo a Amar…
      • Momentos de Verdade…
      • Tens medo da intimidade? Eu também!
      • Começar em Amor, Terminar em Amor…
      • Descongelar o coração e voltar a Amar…
      • Um pássaro numa gaiola???
      • Consideramos os outros objetos ou… Pessoas?
      • Namorar...
      • “Devemos” ser independentes…? Ou não...?
      • O que tiver que ser será!… Karma… escolhas e aprendizagens…
      • Outra vez...?
      • Órfãos de pais vivos...
      • Logo se vê… Deixa andar…
      • Amor e Liberdade…
      • Digamos que me sinto o homem mais Feliz do Mundo…
      • Com que olhos vês o Mundo?
      • Terminar (ou não) um relacionamento?
      • Será que és introvertido?
      • Sabes que por vezes me sinto à deriva?
      • Desistir... ou voltar a Amar?
      • Solidão… dores de transição… e Amor…
      • Porque é que não somos mais felizes…?
      • Uma combinação maravilhosa de sofrimento e bem-estar...
      • Somos escravos ou Seres Humanos?
      • Falar mal dos outros…? Eu…?
      • A Magia do Amor...
    • Glossário
    • Polaroids & Slides
    • Artigos
    • Partilhas do Leitor
    • Blog artigos revista progredir
    • Vídeos
  • Loja
  • Quer Ganhar?
  • Parceiros
  • Agenda
  • Pub
  • Sobre nós
    • Estatuto Editorial
    • Visão, Missão e Valores
    • Equipa >
      • Pedro Sciaccaluga
      • Maria Melo
      • Sílvia Aguiar
      • David Rodrigues
      • Catia Mota
      • Liliana Gomes Silva
    • Participe
    • Eventos >
      • Greenfest 2016
    • Contactos
    • Ideias e Harmonia
  • Subscrever

Tolerância,a atitude que faz diferença!

1/8/2022

2 Comments

 
Imagem
Ser tolerante não significa ceder, mas sim respeitar o direito universal que possuímos para nos expressarmos e vivermos de acordo com as nossas crenças e convicções!
Por Teresa Sousa


in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Lembra-se daquele seu amigo que cada vez que alguém apresenta uma opinião diferente da dele, fica irritado, procura à viva força que a sua seja a única que prevaleça e quando isso não acontece, para além de poder extremar a sua irritação em atos de agressividade, afasta-se do grupo?
 
E aquela sua amiga, de alguns anos, mas que um dia, quando se recusou, por não concordar com a sua atitude, a acompanhá-la em determinada situação, nunca mais lhe falou e rejeita qualquer tentativa de aproximação da sua parte?
 
Já lhe aconteceu estar numa fila de supermercado ou em um outro local qualquer e observar que quando surge necessidade de dar prioridade a uma pessoa que realmente necessita, existe alguém que se revolta e tenta a todo o custo impedir que tal aconteça?
 
Atualmente, muitas pessoas demonstram uma enorme falta de tolerância ao depararem-se com o que é diferente do seu modo de ser e estar!
Agem como “crianças mimadas” criticando severamente quem não pensa como elas, fazendo ofensas protestando e terminando amizades nas redes sociais e sob diversas manifestações públicas!
 
Atitudes como estas de intolerância, dão origem a diversos conflitos sociais e pessoais, desafiando a harmonia necessária para desfrutar de uma vida equilibrada onde a compreensão o amor e a paz imperem.
 
Mas afinal do que falamos quando nos referimos a Tolerância?
 
Oriunda do latim, tolerare, que significa “suportar” ou “aceitar”, entendemos Tolerância como a aceitação e o respeito pela diferença, a aceitação perante o que não podemos impedir ou mudar!
 
Ser tolerante não significa ceder, mas sim respeitar o direito universal que possuímos para nos expressarmos e vivermos de acordo com as nossas crenças e convicções!
 
Para consciencializar e alertar a população mundial para a necessidade e importância da aceitação da diversidade cultural, a ONU (Organização das Nações Unidas) implementou o dia 16 de Novembro Dia Internacional para a Tolerância.
 
A prática da Tolerância faz diferença no seu dia-a-dia!
 
Promove a inclusão, a diversidade e o intercâmbio cultural!
 
Contribui para maior flexibilidade mental!
 
Permite discutir ideias, avaliar diversas perspetivas, modos de pensar e assim enriquecer os debates incluindo diversos participantes!
 
Minimiza a probabilidade de conflitos!
 
Facilita e enriquece as relações, sejam elas de carácter pessoal ou profissional!
 
Permitir olhar e desfrutar cada dia com maior segurança, confiança e bem-estar
 
 
Como desenvolver a Tolerância no dia-a-dia:
 
Treine mais a sua empatia! Procure colocar-se no lugar, na perspetiva, do outro, vai ajudá-lo, a si, a entender melhor os motivos subjacentes à opinião dele.
 
Comece a aceitar tudo aquilo que não pode intervir ou mudar!
 
Aprenda a apresentar as suas ideias, a sua perspetiva de forma assertiva, sem agredir o outro! Comece a treinar em família e/ou com amigos próximos.
 
Por mais que não concorde, respeite a opinião dos outros! Evita conflitos, desgastantes e desnecessários para todos.
 
Abrace a diversidade! Por mais que não goste de algo, procure conhecer um pouco melhor, dessa forma pode ter uma segunda opinião sobre isso.
 
Viaje! Não só promove a sua alegria e bem-estar, como o facto de conhecer novos países permite-lhe uma diferente perspetiva do mundo, maior conhecimento e desenvolvimento de uma atitude positiva e inclusiva sobre diversas culturas.
 
Leia bastante! A leitura, para além de um excelente passatempo, permite-lhe igualmente viajar, aumentar o seu conhecimento e adotar uma atitude mais tolerante e inclusiva.
 
Ser Tolerante é entender que algo ou alguém é diferente e está tudo bem assim!
​
Imagem
TERESA SOUSA
PSICÓLOGA CLÍNICA / EXECUTIVE COACH
teresa.sousa@coachingmais.com

​in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

2 Comments

Um novo de estilo de vida mental

1/7/2022

0 Comments

 
Imagem
Tal como qualquer outra pessoa, você está no cosmos. Adote uma visão aumentada e faça um plano, uma preparação. Só assim haverá uma modificação do que sente e faz. Faça estes exercícios simples e ouça os sinais que o seu Eu Superior lhe envia. Ele já sabe o que é melhor para si. Confie, sabendo que até os grandes atletas, músicos, pintores e empresários, que já adotaram esta rotina mental, relatam resultados positivos tanto na sua qualidade de per formance, como na vida pessoal. Por Paulo Martins

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Com a sua nova visão aumentada e através deste Eu superior, até o seu espírito se renovará. Através desta ligação a tudo e a todos, sentirá um impulso para tomar nas suas mãos e com mais clareza, a responsabilidade em mudar o seu curso de vida. Experimente, não se arrependerá.
 
O sucesso pode ser entendido de várias formas e concretizado de várias maneiras.
 
Assim, os problemas que decorrem do processo de desenvolvimento do sucesso podem surgir do continuum entre as duas polaridades Expectativas-Realização. Assim, podemos ficar tristes e ansiosos porque as nossas expectativas não se concretizaram, porque somos vítimas do nosso próprio sucesso e fama. A resultante é quase sempre um isolamento na nossa certeza, imobilizando-nos numa descrença de que não podemos aprender mais, e até, aprender com os outros. Especificamente, no caso do primeiro, instala-se uma emoção avassaladora de colapso que nos imobiliza. É de tal modo, que a vontade em realizar as simples tarefas do dia desaparece. O nosso trabalho diário, que antes nos parecia ser um caminho inquestionável, deixa de ter graça. Por exemplo, depois das expectativas não se cumprirem, só ter que percorrer o caminho de casa para o trabalho, parece um inferno. De repente, como que sem saber porquê, mudamos os nossos comportamentos e hábitos que antes nos pareciam essenciais e que fazíamos julgando-nos cheios de vida e com alegria.
 
No caso do segundo, -vítimas do sucesso próprio- ficamos tristes porque nos esquecemos do quanto trabalhámos, de todo o empenho e entrega, das horas de dúvida, mas também de coragem e equilíbrio, muitas vezes numa linha ténue entre compreensão e incompreensão. Não notámos que todo esse processo nos afastava de tudo e de todos. Mudamos o nosso comportamento e passamos a funcionar como se esse sucesso se justificasse unicamente com o talento, em alguns casos sentindo genuinamente que os outros têm inveja disso. Mas isso pode não ser verdade. A questão é que o talento como variável única à explicação do sucesso, empurra-nos para uma visão de nós próprios acima dos outros, de tal maneira que nos desmobiliza para a entrega e empenho ao trabalho necessário para alcançar o verdadeiro sucesso, aquele sucesso interno de nós para nós. Aquele que nos liberta para estar com, e ao lado de outros. Enfim, perdemos a perspetiva e a vontade de intersubjetividade.
 
Então como modificar esta situação? Mude o seu estilo de vida mental.
 
Simplesmente dê atenção ao seu Eu Superior, que é consciência que habita dentro de cada um de nós e que pode emergir ao nosso consciente de modo a melhorar a nossa qualidade de vida. Para aceder a este Eu Superior modifique a intensidade com que usa a expressão da sua identidade, isto é, não faça tanta questão em limitar-se ao que julga ser, dê um espaço, afinal tal como qualquer pessoa, você tem origem e está no cosmos, e comparado com isso, o local ou cultura, ou qualquer outro rotulo que utiliza para se identificar não tem assim tanta importância. A não ser, talvez, para si.
 
A boa notícia é que este Eu Superior já sabe o que é melhor para cada um de nós. Só temos que exercer o livre arbítrio em aceder a ele. Pela nossa experiência, poucos de nós sabemos como ativá-lo e mesmo aquelas pessoas que sabem ativá-lo têm dificuldade em mantê-lo.
 
Algumas dicas. Faça como os atletas. Crie rotinas mentais. Como? Logo de manhã, ao acordar sorria para o seu Eu Superior. Cumprimente-o. Dê-lhe um abraço. Faça o gesto, use o seu corpo e mostre que está aberto à sua ajuda. Aliás, peça a orientação do seu Eu Superior de modo a conseguir fluir durante o dia. Se fizer isto, verá a leveza que se instala. Este pequeno gesto, ativará a sua clareza preceptiva de modo tão aumentado que a sua espontaneidade se manifestará. A sua capacidade de decisão e comportamento criativo para se encontrar e para encontrar o seu caminho, abrir-se-ão num piscar de olhos.
 
Depois, durante o dia, numa pausa ou mesmo na hora do seu almoço, durante 5 minutos, arranje um espaço confortável, sente-se e faça o exercício de se ver, como se visse a si mesmo a partir de uma perspetiva fora do corpo, e, dê atenção aos sinais que o seu Eu Superior lhe envia. Verá que não será necessário nenhum esforço de concentração e nem mesmo terá que ter uma pergunta, lembre-se, o seu consciente já sabe o que é melhor para si, só tem que olhar e ver, está à sua frente. A sua consciência está tão expandida que experimentará fisicamente esta expansão através de sensações vibrantes de satisfação. Espere um pouco e verá mesmo um sorriso na sua mente. É o seu Eu Superior a dar-lhe as boas vindas a um novo estilo de vida mental. Este processo tornar-se-á mais rápido e fluído à medida que for praticando.
 
Uma das primeiras mensagens que o seu Eu Superior tem para si, é que dê atenção aos sinais. Com certeza já experimentou aquela sensação depois de algo correr mal, de que já sabia, de que de algum modo já fora avisado. Pois bem! esse é o seu Eu Superior a tentar avisá-lo. Acalme-se. Não se trata de uma conspiração contra si, por isso nem deve constituir uma preocupação. É apenas um novo estilo de vida, o de estarmos abertos aos sinais. Portanto, quando sentir que algo não está bem, é apenas o seu Eu Superior a apelar à sua atenção e autenticidade para a sua vida. É como numa melodia, você não sabe ainda o que é, mas sente que há uma desafinação. Dê-lhe atenção, está à sua frente. Mesmo ali. Sem nenhum esquema especial, apanhe uma ideia ou simplesmente um número, ou uma palavra. Veja o que surge na sua mente, entregue-se e verá que o seu Eu Superior fará um novo arranjo e voltará a ouvir a sua melodia. A maior parte das vezes não tem que fazer nada, apenas precisa de deixar de fazer ou ver de um certo modo. Em concreto, podem ser mensagens muito práticas, como ir a um certo sítio, estar com alguém, realizar um certo trabalho, insistir num certo sentido, etc.
 
Enfim, será sempre adequado ao seu novo estilo de vida mental e comportamental. Por exemplo, se a sua energia se apresentar baixa, a sua vontade em fazer algo é também baixa, isto é um sinal de que deve dar atenção ao que está a fazer ou a pensar. Note que o pensamento de base é:- Questione-se, e verifique se os problemas surgem em função das características da tarefa ou da visão que tem dela. Pare, escute e dê atenção. Está tudo à sua frente. Não se trata de aumentar a sua confiança, mas a sua clareza de leitura dos sinais dentro e fora de si. Verá que consegue criar novas e mais adequadas respostas a todas as situações da sua vida, sejam elas pessoais, familiares ou profissionais. Não será um processo imediato e exato, mas logo que iniciar terá resultados surpreendentes. Depois, com a prática interiorizará este processo de tal modo que passará a funcionar num estado renovado de alegria existencial e nada nem ninguém terá poder para influenciá-lo negativamente sobre o modo como quer experienciar a sua vida.
​
Imagem
PAULO MARTINS
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
pmartins@fmh.ulisboa.pt

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Autonomia, um estilo de vida?

1/6/2022

0 Comments

 
Imagem
Vem do Grego Auto (si mesmo) + Nomos (Lei), ou seja autogoverno. Encontramos na moral, política, filosofia, psicologia e bioética a capacidade de um indivíduo racional de tomar decisões não forçadas baseadas em informações disponíveis, determinantes a liberdade de gerir livremente a sua vida. (Kant-1724/1804). Por Sandra Deglaux

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Independência não é igual a autonomia ou seja, podemos ser autónomos e mesmo assim  estarmos dependendo de algo ou alguém onde o maior desejo é o de ir e vir com liberdade.

Somos seres racionais e pensantes e é sempre pertinente fazermos perguntas a fim de obtermos respostas que sugiram autoconhecimento como, por exemplo:
 
- Tenho um horizonte de vida? Qual a razão de o ter?
- O que é preciso para viver bem?
- Quem é o responsável por minha felicidade?
- Deveria querer o que quero?
 
Concordamos que somos todos “dependentes” de alguma forma uns dos outros, estamos conectados a todos, o tempo todo e a melhor herança que podemos deixar aos nossos descendentes, é a autonomia isto quer dizer educar-nos como seres completos que somos, pois não é triste sentir-se só, não é depressivo sentir-se sozinho e estar sozinho não é solidão, aprender a distinguir esses sentimentos, faz parte da busca de auto conhecer-se, lembre-se: - Quem te faz só é você mesmo, quem te faz feliz é você mesmo sabendo, olhar a vida com o colorido que ela tem, não terceirize o que pode fazer, pessoas que se completam consigo sentem e pensam que tudo esta perfeito, perceber o momento pleno que se vive na sua própria companhia é significado de autonomia, divirta-se sozinho, reinvente-se todos os dias, desafie-se, liberte-se de traumas e pensamentos negativos.

Acumular número em idade não significa conquistar maturidade de forma autentica, somos humanos limitados e codependentes ao nascermos e com o passar do tempo vamos adquirindo autonomia física, emocional, profissional e espiritual. Mesmo com autonomia física adulta não quer dizer que sejamos emocionalmente autónomos pois disto depende de quão interessados estamos em evoluirmos como seres humanos independentes caracterizando quando ainda queremos atenção do outro porque estamos em carência emocional e substituímos um relacionamento por outro imediatamente sem darmos  espaço para restaurar o processo emocional e reavaliar os nossos comportamentos e pensamentos sobre o que foi vivido.

Valorizamos a carência afetiva não possibilitando o sucesso e entrando num processo crónico de ausência de afeto vivendo uma “infância psicológica” imatura independente do tempo de vida que já vivemos. Enfraquecemos a consciência quando decidimos não evoluir as nossas inteligências emocionais, a maturação do emocional, espiritual e profissional beneficia-nos como unidade de troca na auto descoberta de quem somos e qual o propósito que assumimos na vida que levamos.

Aceite-se  - respeite-se!Use a ferramenta do bom humor e da alegria para preencher expectativas, seja honesto e leal consigo e nunca coloque alguém acima dos seus sonhos, priorize-se, a sua saúde mental retribuirá com uma personalidade independente, segura e assertiva nos seus intentos. Dentro de um relacionamento, namoro, casamento pense: “ Eu posso gostar de você, mas Não preciso de você”.

Não esqueça a sua autonomia pode começar aos 30, falhar aos 40, melhorar aos 50, errar nas escolhas, reencontrar o caminho e mudar os sonhos, etc.. Começar aos 55, 60, 70 e ainda ter sucesso! A sua idade é só um número o mais importante é saber quem é você.

Certo dia ligou-me uma amiga e disse-me: - estou sentada na praia e hoje é terça-feira, tem dias que eu quero ficar sozinha no meu mundo, sabe? Não fazer nada, não é depressão, não é ansiedade, não é raiva não é nada…também não é solidão é só vontade de ficar comigo e aproveitar a minha companhia e descansar um pouco do mundo. A minha amiga percebeu tudo!

Entramos numa era de tecnologia avançada, passados por um período de reclusão pandémica confinados em casa e com oportunidade de olharmos mais para dentro de nós, estamos em tempo “Cinza” da humanidade novamente, conflitos, guerras e isto nos leva a refletir que somos ativos, pensantes e com o tempo de vida suficiente para sermos sinceros com as intenções que queremos para nós e por consequência com o outro, ter responsabilidade afetiva é ser claro sobre o que sentimos e pensamos e não alimentar algo que não pretendemos investir.

Autonomia é o reencontro consigo para qualificar as suas emoções, os seus comportamentos, atitudes e o resultado é uma vida mais saudável, honesta com mais ação em sociedade promovendo um micromundo mais humano e por tabela beneficiando todos que convivem a seu redor.
Tempo de Travessia - Fernando pessoa
 
“Há tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos sítios é o tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la teremos ficado para sempre a margem de nós mesmos.” 
​
Imagem
SANDRA DEGLAUX
TERAPEUTA COMPLEMENTAR/ HIPNOTERAPEUTA CLINICA/ MASTER TERAPIA DE CASAL / MTC -CLINICA / GRADUANDA BIOMEDICINAIMAGINOLOGIA / NEUROCIENCIAS
sandraterapeutacom.wixsite.com/sandradeglaux

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Confiar em quê?

1/5/2022

0 Comments

 
Imagem
“A coisa mais linda que podemos vivenciar é o mistério.” Albert Einstein.
​Por Leticia Ottomani


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Era uma vez uma rapariga que já havia assistido mais de 5 vezes a mesma série de televisão, a aventura de bravos heróis que se dedicavam a salvar vidas, contada em 17 temporadas, era o seu entretenimento preferido, e ali a menina passava horas e horas sem imaginar, afinal tudo o que estava por vir, era mais uma repetição.
 
Neste universo de cenas repetidas existe a certeza de saber o que vai acontecer com as cenas dos próximos capítulos, com a vida de cada personagem. Todos os detalhes da história vista desta forma, acontecem sem o risco de que o expectador seja surpreendido pelo novo.
 
Aqui o aparente conforto não é a narrativa da série, mas o que ela provoca, ou não provoca.
 
Foi este o caminho que ela encontrou para suportar o medo do novo. Medo de sentir, novos sabores; o desejo por um beijo apaixonado e por todas as emoções despertadas no contacto, o receio do possível sim, e do possível não, a paixão correspondida e o medo da rejeição.
 
Na entrega, a experiência vive o risco de ser surpreendido, e muitas vezes o que a vida tem a oferecer é muito melhor do que a nossa imaginação pode alcançar, resta saber se existe espaço para deixar caber o novo. Existe confiança na vida criadora e em si mesmo como criatura fruto desta potência, e ainda na tua capacidade de criação?
 
Muitas vezes a confiança também ganha o nome de fé. E o que se ganha ou o que se perde quando a gente traz para perto estas palavras e faz delas mais do que uma ideia, uma imagem de algo subjetivo e distante, mas as transforma numa ação constante que move a direção das nossas escolhas? Esperança é o horizonte da confiança.
 
Experimentar novas perspetivas de ver o mundo, de ver a si mesmo e as suas histórias passadas, e os sonhos futuros, o risco é sair da prisão solitária que por vezes nos colocamos com receio do que traz a liberdade.
​
Imagem
LETICIA OTTOMANI
TERAPIAS INTEGRATIVAS
www.facebook.com/leticia.ottomani
www.instagram.com/leticiaottomani
ottomani.leticia@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

O teu Potencial Ilimitado

1/4/2022

0 Comments

 
Imagem
O conflito retrata uma divergência, um ponto de vista diferente, contudo, um conflito não tem necessariamente de se traduzir em confronto direto ou indireto. Com a informação correta e disponível para ambos intervenientes, chegar a uma solução será sempre mais viável. Um conflito normalmente é a base de uma solução que tem de ser partilhada e aceite pelas partes. I.e., a solução pode permitir situações de melhoria ou evolução de ideias, posições, atitudes e até a manifestação do teu potencial ilimitado. Por Jeanelie Urbina

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O teu potencial ilimitado pode surgir à Luz a partir do conflito, tenha ou não origem numa situação de caos.

O conflito retrata uma divergência, um ponto de vista diferente, contudo, um conflito não tem necessariamente de se traduzir em confronto direto ou indireto. Com a informação correta e disponível para ambos intervenientes, chegar a uma solução será sempre mais viável. Um conflito normalmente é a base de uma solução que tem de ser partilhada e aceite pelas partes. I.e., a solução pode permitir situações de melhoria ou evolução de ideias, posições, atitudes e até o teu potencial ilimitado.

Será o conflito inevitável?

"Cada um é como cada qual", por isso, falar com outra pessoa e tentar negociar nunca será fácil, depende de muitos fatores (interesses prévios, conhecimento ou não da informação correta e atualizada, interesses ou pressões externas aos interlocutores, imprevistos, etc., etc.) onde os imprevistos serão um dos agentes mais desestabilizadores na comunicação.

As primeiras opções que surgem após o interlocutor se encontrar numa situação onde tem de decidir, são aquelas onde as suas opções imediatas já foram previamente analisadas e encontram-se dentro da sua base de experiência, considerando ter um maior controlo sobre as mesmas. Não entanto, as podemos enunciar como seguem:

Lutar para me defender... quando entende que a ameaça é uma afronta pessoal direta. Normalmente que possa colocar em causa a integridade como pessoa ou bem-estar. Pode ser uma reação típica de quem tem uma natureza mais agressiva.

Consentir... e nada fazer... sempre que a natureza do problema for sentida como superior à capacidade de resposta. Mais frequente em personalidades passivas.

Fugir ou esconder-me... sempre que a natureza do conflito for demasiado assustadora, ou que tema enfrentar o problema de frente.

Contudo, como alternativa poderá sempre procurar soluções mais eficientes … onde para chegar a elas deverá realizar uma análise mais detalhada …. todo o problema, visto desde a ótica certa, deixa de o ser e passa a ser um desafio.

O que nos ajuda a lidar com o conflito se ele faz parte da nossa vida?

Primeiro é tomar consciência daquilo que está a acontecer, tudo o que vem ao nosso encontro – incrementando a nossa experiência -, embora possa parecer difícil é algo que nos ajuda a que novas áreas no nosso Ser sejam descobertas. Dito de outra forma, precisamos de identificar qual é o verdadeiro desafio para que o nosso potencial ilimitado se manifeste e nos ajude a encontrar a solução, no entanto, muitas vezes a nossa própria subjetividade nos impede saber ao certo qual é o desafio, seja porque acreditamos que é uma coisa quando na verdade, é outra ou pode ser algo que simplesmente não queremos ver no momento. Qualquer que seja a situação, fazer-nos disponíveis para colaborar desde uma atitude de “A humildade” é a chave para encontrar a causa ou origem e a solução.

O que é a humildade e para o quê?

A palavra humildade provém do latim “humilitas” que significa “pegado à terra”.  Também é definida como "a virtude que consiste no conhecimento das suas próprias limitações e fraquezas em agir de acordo com este conhecimento". É uma virtude que o ser humano possui no reconhecimento das suas fraquezas, qualidades e capacidades, aproveitando-se delas para agir em benefício dos outros, sem o dizer. Desta forma, mantém os pés no chão, sem pretensões de vaidade e orgulho.

A sociedade moderna, entende a humildade como falta de recursos (pobreza), fraqueza ou sinal de debilidade, assim como se promove a competição e não a equidade.

A humildade é uma característica que permite-nos ver as nossas próprias limitações e as nossas fraquezas para atuar de forma consciente, também nos dá a possibilidade de abrir mão e assas para aprender novas formas de Ser e estar. Em concreto, abre-nos os olhos para ver mais longe daquilo que conhecemos ou pensamos saber, ser humilde nos dá a capacidade de abrir a nossa mente e aprender conhecimentos novos, que de outra maneira não poderíamos aprender.
​
Uma vez que aceitamos a humildade na nossa vida, aumentamos a nossa adaptabilidade e resistência à frustração, podemos reconhecer o conflito ou o desafio claramente. Essa clareza dá-nos a habilidade de ter uma melhor visão, assim o caminho para uma solução faz-se mais possível.

Imagem
JEANELIE URBINA
COACH, TERAPEUTA HOLÍSTICA, FACILITADORA DOS EXERCÍCIOS REGENERATIVOS, EXPLORADORA DA VIDA ESPIRITUAL E LICENCIADA EM CONTABILIDADE PELA UNIVERSIDADE CENTRAL DE VENEZUELA
www.instagram.com/jeanelieurbina
www.facebook.com/jeanelieurbinaalquimiaespiritual
jeaneliealquimiaespiritual@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Vives a tua vida dentro dos teus Valores

1/3/2022

0 Comments

 
Imagem
O que é que valorizas mais na tua vida? Será que já colocas as pedras grandes antes das pedras pequenas? Será que já dás prioridade na tua agenda àquilo que faz cantar a tua alma ou ainda funcionas a partir de um paradigma de escassez e de medo? Estas são apenas algumas perguntas que sugiro que te faças a ti próprio/a e que respondas antes de continuar a ler.
Por Telma Filipe


in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando vivemos de acordo com os nossos valores, valorizamo-nos e atraímos mais pessoas de valor, da mesma qualidade energética, para a nossa vida.
 
Quando vivemos de acordo com os valores dos outros, desvalorizamos quem somos e atraímos mais pessoas dessa qualidade energética, ou seja os que também se desvalorizam.
 
Porque o que está fora é sempre um reflexo do que se passa dentro, é fundamental percebermos se estamos ou não a viver esses valores que ressoam connosco.
 
Por exemplo, na minha vida os valores que mais prezo são a Alegria, o Amor e a Liberdade. Tendo isso em consideração, todas as decisões que tomo, em particular no uso do meu tempo, na forma como vivo a minha vida, são submetidas a estes 3 crivos: será que isto que vou fazer me trás Alegria? E Amor? E Liberdade?
 
Se há um check nelas todas, eu faço. Claro que o meu subconsciente também toma conta de alguns momentos e quando estou distraída, posso não ser tão congruente. Mas quanto mais treino este crivo mais ele se vai tornando instintivo.
 
E tu, já refletiste por que valores te reges?
 
Em que baseias o teu estilo de vida?
 
A minha costela astrológica faz-me sempre pensar nos valores por elementos energéticos e sugiro que dês uma nota a cada um dos valores indicados, de 1 a 10.
 
Depois soma cada um dos elementos e verifica qual o elemento ou elementos a que dás mais valor.
 
Fogo – elemento espiritual:
Alegria
Competição
Aventura
Brilhar
Criar
Empreender
Entusiasmo
Conquista
 
Terra – elemento físico:
Dinheiro
Saúde
Autocuidado
Beleza estética
Preservação do património
Perfeição
Cuidado com a natureza
Cuidado com os animais
 
Ar – elemento mental:
Liberdade
Sucesso profissional
Reconhecimento de pares
Ser mais esperto que os outros
Conhecimento
Inovação
Preservação da história
Descoberta
 
Água – elemento emocional:
Amor
Romance
Família
Conexão
Fusão
Nutrimento
Cuidar
Acolher
 
O nosso Mapa Astral ajuda-nos a perceber a nossa predominância energética e a compreender como podemos ativar os nossos valores na nossa vida.
 
Mas mesmo sem essa ajuda, percebeste qual a tua predominância?
 
Consegues identificar os 3 a 6 valores mais importantes para ti?
 
Já estão incluídos no teu estilo de vida?
 
Se não estão, qual a ação que podes colocar em prática HOJE que te pode ajudar a ficar mais perto de viver esse valor.
 
Por exemplo, se um dos teus valores mais elevados é a família, mas tiras apenas uma hora por mês para estar plenamente presente com a tua família, isso além de não ser congruente, vai-te enfraquecendo cada vez mais energeticamente.
 
Então hoje coloca na tua agenda por exemplo uma hora por semana, ou por dia.
 
Se por outro lado descobriste que o teu valor mais elevado é a Alegria, como eu, mas trabalhas num emprego que não te satisfaz, se não investes tempo da tua semana a fazer coisas que te alimentem essa alegria, mais tarde ou mais cedo, isso vai-se fazer sentir na tua saúde.
 
Então bora fazer o exercício e se gostares das conclusões a que chegas, depois partilha comigo nalguma das minhas redes sociais ou no meu email.
 
A minha missão é ajudar pessoas corajosas a tomar decisões importantes para viverem vidas com mais alegria, amor e liberdade. Faço isso através das minhas consultas de Mapa Astral e Astrocoaching, dos meus cursos e workshops de desenvolvimento pessoal e dos meus programas online.
 
Se o que eu escrevo ressoa contigo, junta-te à minha tribo.
 
Já agora… se ainda ninguém te disse hoje que te ama… eu amo-te. ❤️
 
Beijinhos 😘
​
Imagem
TELMA FILIPE
ASTRÓLOGA E MENTORA DA FELICIDADE
www.telmafilipe.com
www.facebook.com/astrologiathelmafilipe
telma@telmafilipe.com

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Justiça

1/2/2022

0 Comments

 
Imagem
Sente que no dia-à-dia precisa de gerir sensações internas de injustiça perante os outros e determinadas situações?
Por Maria Gorjão Henriques


in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A nossa condição humana é muito limitada e a consciência que temos da vida que levamos ainda mais limitada. Somos seres espirituais com uma curta experiência humana e a partir do lugar de onde estamos, a nossa visão e entendimento da realidade é extremamente reduzida e numa fase inicial destinada ao engano. Continuamos a ver a vida através de uma lente alimentada e comandada pela nossa mente dual e dependente do apego às sensações que não nos permite ver as coisas como elas são.

Tudo o que acontece na nossa vida é criado por nós com o objetivo de contactarmos com a informação que está guardada, registada e aprisionada dentro de nós, por memórias e condicionamentos de outras vidas, por memórias e condicionamentos transmitidos de geração em geração na nossa família de origem, por memórias e condicionamentos vividos na nossa vida útil desde a infância até agora.

Entender e perceber que cada sentimento de injustiça, acontecimento, ato, experiência e a sua respetiva sensação no nosso corpo físico e emocional fazem parte de um cenário mágico que atraímos e cozinhamos com o objetivo de nos oferecer mais uma oportunidade de trazer à luz o que grita por ser reintegrado, reconhecido e amado dentro de nós é o que distingue a predisposição de cada ser humano para a construção da sua felicidade.

Na verdade, estamos a falar de conteúdos psíquicos que foram recalcados ou enviados para o inconsciente num passado longínquo ou recente que, por não serem compatíveis com a nossa supervisão, por criarem dor ou medo de serem enfrentados, por receio de não estarmos à altura, por medo de não sermos amados levaram-nos a dizer sim aos outros e não a nós próprios.

Nesse mesmo momento entramos em desconexão e dissociação connosco e perdemos a capacidade, a força e a coragem de sermos leais a nós próprios, de seguirmos com a nossa verdade e de ousar experimentar a nossa verdade interior.

O sentimento de injustiça que experimentamos com a Vida não é mais do que o vazio de vivermos dissociados dos nossos valores internos, do nosso conceito interno de justiça e onde a traição que praticamos por nós se reflete diretamente no exterior e aparece espalhada através da sensação e frustração que sentimos no contato com o outro ou com as circunstâncias que o nosso inconsciente constrói. Tudo com o propósito de voltar a vincular com o que de essencial precisa de ser resgatado e reintegrado.

O tipo de vida que todos vivemos hoje em dia com as redes sociais através do fazer e ter em vez do Ser, cria um vazio de Amor e espelha a falta de profundidade, responsabilidade e compromisso que existe para connosco próprios, virtudes essenciais para o nosso desenvolvimento espiritual.
 
Por fuga, aprendemos a ir buscar fora de nós a falsa ideia de segurança e felicidade porque também fomos educados para competir e estar à altura das expectativas que são colocadas sobre nós, forçando ainda mais o nosso desejo interno de cumprir e sermos perfeitos.

O alimento que nasce do estilo de vida que vemos acontecer à nossa volta através por exemplo das redes sociais é um reflexo claro desse desejo de vidas edílicas e da projeção de imagens arquetípicas em que passamos a acreditar, como crianças humanas, que os outros já estão nesse patamar, acabando por projetar dentro de nós e alimentar dentro de nós esse mesmo engano.

O sentimento de injustiça resulta naturalmente do vazio que nasce da ausência desses valores essenciais como a responsabilidade, o compromisso, a coerência e a verdade.

A Vida é maravilhosa porque nos ensina o que precisamos de saber momento a momento através das sensações que vamos experienciando.

Enquanto sentirmos esse vazio, injustiça, traição e outros sentimentos que nos provocam dor e que nos afastam desse lugar de pacificação interna, poderemos sempre parar e perguntarmo-nos a nós próprios:
- que parte de mim se sente excluída?
- que parte de mim está a viver no lugar que não é o meu?
- que parte de mim está a dar mais do que esta capaz para receber?

O convite para a vivência da nossa verdade interna acontece através do mergulho na quietude e na pacificação do nosso mundo interno. Só assim nos encontraremos, nesse silêncio interno, que nos permite escutar, observar, ver e sentir a verdadeira magia que brota de dentro de nós. A Vida e o Amor. 
​
Imagem
MARIA GORJÃO HENRIQUES
PSICÓLOGA, TERAPEUTA, PROFESSORA E FACILITADORA DE CONSTELAÇÕES FAMILIARES, FUNDADORA E CEO DO ESPAÇO AMAR, FUNDADORA E CEO DA CONSCIÊNCIA SISTÉMICA EM PORTUGAL, MENTORA E ORGANIZADORA DO I E II CONGRESSO INTERNACIONAL DE CONSCIÊNCIA SISTÉMICA
www.conscienciasistemica.pt
maria@conscienciasistemica.pt

​in REVISTA PROGREDIR | FEVEREIRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Responsabilidade e Life Style

1/1/2022

0 Comments

 
Imagem
Que estilo de vida queremos ter? Que estilos de vida gostaríamos de ver na sociedade? Preocupamo-nos as consequências de se ser irresponsável? Será, por outro lado, benéfico assumir toda e qualquer responsabilidade? Neste artigo abre-se a reflexão sobre a importância da nossa capacidade de resposta, cada vez mais empoderada e consciente, perante as escolhas da nossa vida e a influência que isso terá na sociedade que queremos criar. Uma chamada de atenção para o nosso papel fundamental na criação e promoção de estilos de vida. Por Rita Silvestre

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A responsabilidade vista e entendida como o nosso dever de resposta. A nossa capacidade de assumir o compromisso, antes de tudo, para connosco próprios e depois então para com os outros. Dentro de nós encontramos todas as respostas e a consciência da nossa capacidade criadora e influenciadora na promoção de um estilo de vida harmonioso, prazeroso, equilibrado e saudável.
 
 
As Respostas estão em cada um de nós
 
Num mundo repleto de informação, estímulos, ritmos acelerados e constantes apelos à nossa atenção e intervenção, criar e manter um estilo de vida harmonioso pode ser por um lado uma tarefa difícil, mas é também uma tarefa imprescindível. Ser responsável significa ter capacidade de responder às situações da vida, de fazer escolhas, com discernimento, compromisso e consciência. Por mais responsabilidades que tenhamos para com os outros e para com o mundo, a primeira e mais importante será a capacidade de sermos responsáveis connosco próprios. É cuidando de nós e trazendo-nos para um estado de harmonia que potencializamos a nossa capacidade de cuidar e de responder aos outros.
 
Diariamente a vida apresenta-nos estímulos e situações diversas. Dar-lhes uma resposta implicará necessariamente uma consequência. Então, sejamos conscientes das nossas respostas e dessa responsabilidade.
 
Se é verdade que a responsabilidade é um dever extremamente importante em vertentes da nossa vida como a parte familiar, a profissional, a da saúde, se temos que ter capacidade de responder perante estas questões, então ela também tem uma preponderância na criação de um estilo de vida harmonioso e saudável.
 
A nossa capacidade de responder às indicações do nosso corpo, da nossa mente e das nossas emoções, vai determinar o grau de equilíbrio e de harmonia que conseguimos ter nestas dimensões do nosso Ser.
 
Se apenas reagirmos a um aviso do nosso corpo, podemos não estar a agir de forma a criar equilíbrio e um estilo de vida adequado. Contudo, se tivermos a capacidade de responder, de procurar a resposta certa dentro de nós, de assumir esta responsabilidade de que aquilo que eu preciso, eu tenho capacidade de trazer para mim, estaremos então no caminho certo.
 
Assumamos a responsabilidade do nosso próprio equilíbrio e harmonia, a todos os níveis. Não como um peso mas, como algo natural, porque eu devo cuidar de mim. Então, é imperativo que cada pessoa assuma esta capacidade de auto-resposta ao que o seu Ser precisa, para que se possa verificar e vir a atingir um estado de homeostasia e plenitude.
 
Ter um estilo de vida agradável e equilibrado também inclui ter um estilo de vida prazeroso. Os prazeres da vida são para ser experienciados e vividos. Mas, neste âmbito, ocorre que a responsabilidade seja muitas vezes exercida por excesso ou por defeito. Não é de todo benéfico sobrecarregarmo-nos de responsabilidades que não nos competem, da mesma forma que a ausência da capacidade de assumir responsabilidade pelas nossas escolhas de criação de um estilo de vida, também trará consequências nefastas para nós e para quem está à nossa volta.
 
Desfrutemos da música, de uma boa refeição, mimemos o nosso corpo, que possamos sentir a vida com todos os sentidos, de forma simples, mas intensa, validando a experiência pelo seu significado intrínseco e não pelo seu valor fugaz e superficial.
 
Quando falamos de responsabilidade na criação do nosso estilo de vida, referir-nos à autorresponsabilidade que é o dever, em 1º lugar, para connosco próprios. No entanto, esta responsabilidade é por vezes extensível a outros. Um exemplo é o do ambiente familiar, no que se refere às crianças. Quando nascemos e nas 1ªs fases de vida não temos a capacidade, nem os meios, nem o poder ou a consciência para sermos responsável em qualquer área da nossa vida.
 
Esse papel cabe a um adulto. Enquanto adultos seremos convidados a trabalhar esse dever para com a nossa prole ou para com aqueles que estão ao nosso cuidado, para além de nós próprios.
 
O exercício da responsabilidade apresenta-se conforme a idade e a nossa capacidade de autonomia avançam, mas mais ainda com a maturidade e com a experiência de vida. No entanto, é necessário que, para além destes critérios de tempo e experiências, ocorram também processos de mudança de visão e de paradigmas. Estes serão os processos que promovem a progressiva expansão da nossa consciência. A verdadeira transformação de um Ser dependente e que se deixa apenas guiar pelos outros, para um Ser capaz, com identidade própria, mas conectado e com capacidade de empatia com o Todo.
 
Ser-se Responsável é um compromisso individual, que visa a capacidade de nos entendermos como seres competentes que detêm o discernimento e a autoridade para criar o seu próprio estilo de vida enquanto influenciamos e contribuímos para a vida do Coletivo. 

Imagem
RITA SILVESTRE
TERAPEUTA HOLÍSTICA E FACILITADORA DE PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO
Facebook: Rita Wild Berry
dolphinxinana@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2022
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

O Estilo Emocional

1/12/2021

0 Comments

 
Imagem
Ao longo do dia desempenhamos várias personagens na nossa história de vida. Integramos uma máscara que nem sempre é a real, mas aquilo que achamos que os outros querem de nós.
Por Susana Dâmaso


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Agradar. Criar uma persona para ir de encontro às expectativas dos outros.

É preciso trazer à consciência o que estamos a ser. Que peça estamos a representar? Não nos esqueçamos que somos a personagem principal na história da nossa vida.

Se tivesse que escrever a sua história até agora, como seria?

É a personagem que sonhamos em criança que teima em assumir o palco? Ou a que se esconde atrás do pano com medo do que os outros possam pensar, ou com pânico das críticas? São as emoções que ficaram marcadas na infância que sobrevivem connosco e que teimamos em camuflar.

O processo tem sempre de começar com um input, infelizmente, a maioria das vezes é externo e ocorre através de uma perda, por uma mudança inesperada ou pelo processo de dor.

A saída da zona de conforto, requer empoderamento, despir a capa, dar o corpo às balas e o coração às emoções.
É necessário parar um pouco e refletir sobre algumas questões:
1. A quem quero agradar?
2. O que isso me faz sentir?
3. Qual o meu objetivo?
4. O que tenho medo de perder?
 
É necessário entender que somos um ser único, com sonhos, medos, desejos, fobias e é necessário integrar todas essas emoções num corpo físico.

A dualidade de ser! Corpo e sentimento. Físico e coração. Razão e emoção.

Agradar a si em primeiro lugar. Reconhecer o seu valor. Valorizar-se. Conhecer o seu corpo. Identificar os seus pontos fortes. Abraçar a criança ferida com medo da rejeição, de não ser aceite na sociedade. Despir-se de julgamentos e de crenças. Deixar para trás padrões que fazem parte do passado.

Trilhe o seu próprio caminho, siga algumas indicações para facilitar o processo e desfrute da vida.

1. Tome consciência e defina objetivos: perceba qual o seu ponto de partida e onde quer chegar;
2. Perceba quais são os seus pensamentos sobre si: a maioria das vezes, somos o ser mais critico sobre nós próprios;
3. Aceitar: integrar o seu corpo e compreender que existe um corpo físico que é nutrido por emoções;
4. Identificar os seus pontos fortes (físicos e emocionais);
5. Quais os estilos que mais se identifica? Pesquise em revistas e imagens;
6. Passe uma tarde com o seu roupeiro e identifique peças que adora e as que já não se identifica;
7. Ouse brincar com as peças, com as cores, com a conjugação dos acessórios. Brinque. Expanda as suas emoções.

É fundamental criar um estilo pessoal com base nos gostos e no seu estilo de vida, através da tomada de consciência do que é real, dos seus objetivos profissionais e pessoais, integrando a multidisciplinaridade das várias personagens que desempenhamos ao longo do dia.

Na tomada de consciência, é importante refletir que menos é mais. A aceitação está dentro da sua cabeça, o que significa que não precisa ter para ser! Isso indica que precisa de largar velhas estruturas que não lhe assentam mais, roupas cansadas que não brilham em si. Desapegar, destralhar. Dar lugar ao novo!

Haverá momentos em que lhe apetecerá desistir, onde nada fará sentido: confie! Confie que está no caminho certo e abra-se ao desconhecido.

“Vai. E, se der medo, vai com medo mesmo!”

Só tem um corpo nesta vida, use-o a seu favor, vista-se como se todos os dias fossem um presente!

Em questões mais concretas, lembre-se que as emoções comandam o seu corpo e tem o livre arbítrio de escolher como quer viver.

É um processo fascinante, que se chama vida, que requer os dois pés assentes na terra, um coração repleto de amor e um roupeiro com o essencial para espalhar magia.
​
Imagem
SUSANA DÂMASO
ESPECIALISTA EM MARCA PESSOAL®
www.susanadamaso.com
susana.damaso@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Essência e terapia

1/11/2021

2 Comments

 
Imagem
Tem surgido um crescente de pessoas interessadas em viver com menos ansiedade gerada pela pressão que sentem para atender as demandas e expectativas externas. Dizem que estão cansados e que querem começar a viver para si seguir as suas vontades, os seus sonhos e desejos.
​Por Vanessa Spada Apolinário


in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quer passar a viver de acordo com a sua essência? Sim! Mas como se faz isso? Ou por onde começamos?
 
A auto-observação e um processo terapêutico leva à transformação desejada. A  constância, coragem e confiança no processo é que vai leva-lo mais próximo da sua essência.
 
Durante o processo de autoconhecimento em busca de quem se é, é normal que muitas dúvidas, questões e perguntas surjam.
 
 O que o levou a deixar de viver conforme a sua essência? De ser espontâneo, seguir os seus desejos, sonhos e vontades próprias?
• E se não segue as suas próprias vontades, desejos e sonhos, segue os de quem?
 
• Estaria então a viver a vida de outras pessoas e não a sua própria vida?
 
• Quem são estas pessoas para quem se vive?
 
• E, porque estaria a fazer isto consigo?
 
Durante a nossa vida, passamos por alguns acontecimentos nas relações familiares, nas relações sociais, com meio e território de onde viemos, com instituições que frequentamos, que acabam nos distanciando - em algum nível, de quem somos e a nossa essência é então encoberta.
 
Aprendemos a viver conforme padrões que nos foram impostos nas relações que tivemos e passamos a ter respostas, comportamentos, escolhas dirigidas por estas experiências. Podemos viver por muito tempo desta maneira até mesmo uma vida inteira, reagindo consciente ou inconscientemente conforme tais vivências e padrões que marcaram a nossa forma de perceber e atuar no mundo. Mas chega uma hora que começa a ser muito difícil continuar no piloto automático, fingindo que não sabemos que estamos distantes de nós e mais próximos de sermos robôs controlados pelos nossos medos e inseguranças e pelas expectativas externas.
 
E então, chega-se ao ponto de partida do caminho de volta à nossa essência, é um momento de imensa coragem, pois será preciso encarar de frente aquelas experiências vividas no passado que nos afastaram de nós mesmos, muitas delas se quer podemos nos lembrar, mas estão registadas no nosso corpo atuando nos nossos sentimentos, pensamentos e ações.
 
A cada passo dado em direção ao entendimento integral do que nos distanciou de nós mesmos, passamos a ser mais de nós mesmos, vamos retornando à origem e as nuvens cinzentas de emoções e crenças limitadoras que encobriam a nossa essência vão se afastando, perdendo força e poder e podemos passar a ser os verdadeiros protagonistas da nossa história.
O diálogo interno entre a mente, o corpo e a intuição, vai se restabelecendo, o cansaço começa a dar lugar a energia vital, o barulho a paz, o medo à confiança, a busca pelo amor do outro ao amor-próprio. Vamos então nos aproximando da essência, que é individual de cada ser, assim como a felicidade.
A cada passo dado em direção a si, mais luz chega aos olhos de quem caminha.
 
Boa caminhada em direção a sua essência! Torço para que comece o quanto antes e que tenha um amigo verdadeiro e um bom terapeuta para acompanha-lo, pois a vida com boas relações é mais bem aproveitada.

Imagem
VANESSA SPADA APOLINÁRIO
PSICOTERAPEUTA SOMÁTICA E TERAPEUTA INTEGRATIVA ATENDIMENTOS ONLINE E CONSULTÓRIO
vanessa.apolinario@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

2 Comments
<<Previous
Forward>>

    Voltar ao Início


    Autor

    Revista Progredir, o desenvolvimento pessoal ao seu alcance

    Categorias

    Tudo
    Desafios Do Feminino
    Espiritualidade
    Filosofia De Vida
    Finanças
    Life Style
    Mudança Tranquila
    Philosofias
    Relacionamentos
    Saúde
    Vida Profissional

    Arquivos

    Junho 2023
    Maio 2023
    Abril 2023
    Março 2023
    Fevereiro 2023
    Janeiro 2023
    Dezembro 2022
    Novembro 2022
    Outubro 2022
    Setembro 2022
    Agosto 2022
    Julho 2022
    Junho 2022
    Maio 2022
    Abril 2022
    Março 2022
    Fevereiro 2022
    Janeiro 2022
    Dezembro 2021
    Novembro 2021
    Outubro 2021
    Setembro 2021
    Agosto 2021
    Julho 2021
    Junho 2021
    Maio 2021
    Abril 2021
    Março 2021
    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Outubro 2020
    Setembro 2020
    Agosto 2020
    Julho 2020
    Junho 2020
    Maio 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Fevereiro 2020
    Janeiro 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019
    Outubro 2019
    Setembro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Junho 2019
    Maio 2019
    Abril 2019
    Março 2019
    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019
    Dezembro 2018
    Novembro 2018
    Outubro 2018
    Setembro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Maio 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Janeiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Abril 2017
    Março 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Novembro 2016
    Outubro 2016
    Setembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016
    Fevereiro 2016
    Janeiro 2016
    Dezembro 2015
    Novembro 2015
    Outubro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Julho 2015
    Junho 2015
    Maio 2015
    Abril 2015
    Março 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Agosto 2014
    Julho 2014
    Junho 2014
    Maio 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Fevereiro 2014
    Janeiro 2014
    Dezembro 2013
    Novembro 2013
    Outubro 2013
    Setembro 2013
    Agosto 2013
    Julho 2013
    Junho 2013
    Maio 2013
    Abril 2013
    Março 2013
    Fevereiro 2013
    Janeiro 2013
    Dezembro 2012
    Novembro 2012
    Outubro 2012
    Setembro 2012
    Agosto 2012
    Julho 2012
    Junho 2012
    Maio 2012
    Abril 2012
    Março 2012
    Fevereiro 2012

    Feed RSS

cONTEÚDOS

Entrevistas
Artigos por Pedro Sciaccaluga
Glossário
Polaroids & Slides
Artigos
Blog Artigos Revista Progredir
Partilhas do Leitor
Vídeos

Sobre nós

Estatuto Editorial
Visão, Missão, Valores
Equipa
Participe
Eventos
Contactos
Ideias e Harmonia


Publicações

Agenda

Quer ganhar?

parceiros

Publicidade

Loja

© Copyright 2012 - Revista Progredir | Rua Lino de Assunção nº 24, Paço de Arcos 2770 - 109 (Oeiras) | 21 443 83 05 | geral@revistaprogredir.com