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Cinco Dicas para Superar Desafios e Sonhos

1/1/2021

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De onde surgem os seus sonhos? Conhecer de onde nascem os sonhos e o que trazem ao mundo faz a diferença na sua vida. Superar os desafios está ao seu alcance: deseje-o e aprenda como fazê-lo.
Por Fátima Carvalho

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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

São os sonhos que criam os desafios e são os desafios que criam os Sonhos, mas é a ausência de Sonhos que pode roubar a vontade de Viver e nessa situação nascem desafios gigantescos, tais como: ausência de amor-próprio, que levam a problemas emocionais que vão gerar doenças psíquicas e físicas.

Existe o que chamo de Sonhos da mente, esses criam enormes desafios e não são saudáveis, enquanto que os Sonhos do Coração nos desafiam ao crescimento e se os decidirmos Viver, nos elevam e ensinam a encontrar soluções, e a transformar adversidades em oportunidades para nós e para o mundo.

Os Sonhos da mente são aqueles que nascem do ego, do medo ou de frustrações; ou que nascem de outras pessoas que nos tentam aconselhar, ou impor, como é, por exemplo; o caso dos pais que por diversos motivos e até com a melhor intenção fazem com que o filho siga determinado caminho nos seus estudos e na sua profissão. O que os pais não sabem é que podem estar a criar enormes desafios nos seus filhos e a comprometer a sua felicidade, pois estão a ser afastados da sua essência (e tudo isto só acontece por falta de autoconhecimento). Sonhos que nascem na mente baixam a nossa energia e levam a um maior cansaço, obrigam a ter de procurar constantemente motivação.

Os Sonhos do coração são aqueles que nascem da nossa essência, que só de imaginar nos entusiasmam, nos deixam felizes e nos fazem elevar a nossa vibração contagiando positivamente a nossa vida e a de outras pessoas. Sonhos que nascem no coração trazem contribuição para o mundo, elevam a prosperidade a todos os níveis. Sonhos que nascem no coração são feitos de Amor, e estes curam e são transformadores. Quanto mais trabalhamos neles, mais energia e criatividade se desenvolve dentro e fora de nós… Trazem alegria e inspiram-nos.

Partilho algumas dicas que considero essenciais:

1- O tempo é o que temos de mais precioso e para tudo é preciso tempo, por isso quando achamos que não temos tempo, então é mais um forte motivo para estarmos focados naquilo que realmente é importante. Tempo É Vida e não é recuperável.

2- Tudo na vida funciona como a agricultura. Antes de semearmos é preciso escolher da forma mais consciente possível, a terra onde vamos plantar e selecionarmos as sementes que pretendemos. Plantamos a semente, logo é essencial, saber cuidar de forma consistente, deixar fluir e permitir o seu crescimento. É de evitar mexer na terra, passado meia dúzia de dias para ver o que aconteceu porque ainda não estamos a ver os tão desejados frutos. É muito importante saber gerir a ansiedade e expetativas, deixar fluir e confiar.

3- Saber esperar que, o que semeamos se desenvolva e cresça porque existe a lei natural das coisas. E termos consciência que a semente irá crescer se estiver no solo certo e com a quantidade certa de humidade e luz necessária. Nunca duvidar, nem mesmo nas adversidades. Quem semeia, colhe.

4- Focar a nossa energia naquilo que realmente é importante e no que desejamos para as nossas vidas.

5- É imperativo estarmos rodeados de pessoas que marcam a diferença. Pessoas que nos acrescentam e nos fortalecem no nosso dia-a-dia. Rodeados de pessoas que nos inspiram tanto na nossa vida pessoal, como profissional. É das decisões mais preciosas e que exige maior coragem, decidirmos quem vamos permitir que permaneça nas nossas vidas.

Queremos Resultados Diferentes?

Então temos de focar todos os dias em nos transformarmos na melhor versão de nós mesmos. Não controlamos a vida, mas podemos aprender a controlar a nossa mente e decidir investir no nosso autoconhecimento. Muitas das pessoas que já foram altamente desafiadas em diferentes áreas das suas vidas, decidiram tornar-se vítimas das circunstâncias ou acelerar o seu crescimento, através da área do desenvolvimento pessoal, para superarem os desafios e a elas próprias.

Trabalho Para Crescimento
1- Compra um caderno e faz dele o teu diário da gratidão. Todos os dias escreve no mínimo 10 coisas pelas quais estás grato. Lembra-te que por cada batida do teu coração já é um motivo para agradeceres. Podes repetir coisas em dias diferentes desde que seja isso que sintas no teu coração.

2- Num outro caderno, regista momentos mágicos e inspiradores. Exemplo: pode ser uma fotografia das folhas de outono a cair das árvores ou algo que concretizaste… o que fizer sentido para ti.
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FÁTIMA CARVALHO
TERAPEUTA TRIDIMENSIONAL PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. FORMADORA. ESCRITORA. EMPRESÁRIO NA ÁREA DO EMPREENDORISMO IMOBILIÁRIO.
www.fatimacarvalho.pt
geral@fatimacarvalho.pt

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Da Dependência, à Independência, à Interdependência

1/12/2020

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Descobre o caminho que leva da Dependência, à Independência e finalmente à Interdependência e alinha-te com ele. Por Telma Filipe

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Desde muito pequena, ser independente era um objetivo muito desejado por mim, e a uma ideia intensamente ligada à liberdade, o meu mais alto valor. Com uma infância e juventude muito limitada por um sistema familiar com muitas regras, onde não se podia fazer nada sem autorização do pai, ser independente era o Santo Graal, ou não fosse eu genuinamente Aquariana e Sagitariana, os signos da busca da liberdade e da verdade.

Foi também por esse motivo que fiquei muito surpreendida quando aprendi que a independência é um degrau, e não o topo da escada.
 
Essa ideia foi-me passada por volta do ano 2000, ano em que li “Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes” do Stephen Covey, e foi um dos conceitos que mudou para sempre a minha filosofia de vida. Nesse livro ele apresenta o processo da maturidade como iniciando na Dependência > Independência > Interdependência.
 
A ideia é simples: todos nós nascemos dependentes, e se não fossem os nossos pais, provavelmente morreríamos nos primeiros dias de vida. Pelo menos até aos 3 anos, em média, todos os seres humanos são dependentes. E não há nada de errado com isto. Mas à medida que vamos ganhando experiência, as nossas capacidades aumentam, vamos identificando as nossas singularidades, e o desejo de autenticidade, inerente ao ser humano, vai-se manifestando com maior ou menor vigor, dependendo dos estímulos exteriores e do nosso nível de “amestração”. Se na idade adulta não conseguimos tomar uma decisão ou dar um passo sem depender do apoio, opinião ou meios de subsistência proporcionado por outra pessoa, quer dizer que ainda estamos a viver na dependência. As decisões importantes sobre a nossa vida, a nossa segurança, a nossa felicidade estar nas mãos de outras pessoas é um enorme risco. Diria mesmo uma grande irresponsabilidade.

Para passarmos à Independência é importante adquirirmos 3 hábitos que nos ajudarão a conquistar a nossa vitória pessoal:

1 - Ser pró-ativo​

Definir até onde vai a nossa influência e concentrarmos a nossa ação no que podemos mudar, ao mesmo tempo que ignoramos ativamente tudo o que não controlamos.

2- Começar com o fim em mente

Aumenta dramaticamente as probabilidades de acertar num alvo, se apontarmos para ele.

3- Fazer primeiro o mais importante

Definir prioridades e colocá-las em prática na ordem correta é decisivo.

Dessa forma vamos conseguir construir uma base de apoio a uma independência sustentável. É claro que tudo isto exige uma boa dose de autoconhecimento, de empenho e de vontade de ser feliz. É muito importante aprendermos a escolher as nossas batalhas, se queremos fazer este caminho da independência e tratar com muito amor tudo o que vem de fora. Ou seja: não deixar que os elogios subam à cabeça, nem as ofensas ao coração. Este aspecto é fundamental para avançar no processo da Maturidade.
Então o passo da Interdependência é aquele que conjuga harmoniosamente a dependência e a independência. Que permite que a pessoa seja auto determinada, autossuficiente, mas que possa contar com uma “equipa de apoio” que permite escalar a qualidade de vida. Isto inclui relacionamentos harmoniosos com todos à sua volta, sejam eles familiares ou de trabalho. Inclui atenção ao auto cuidado e também respeito pela autonomia dos outros.

Para conquistarmos o terceiro degrau, o da interdependência, é importante desenvolvermos mais 3 hábitos relacionados com o sucesso a nível social:

4.      Pensar em ganho-ganho
Esta é a filosofia de que qualquer interação humana tem de ser positiva para ambas as partes. Pode dar algum trabalho encontrar soluções que agradem a todos, mas é extremamente compensador.
 
5.      Primeiro compreender para depois ser compreendido
Primeiro ouvir com atenção até perceber todo o contexto ajuda a abrir caminho para encontrar soluções criativas e só depois nos fazermos entender.
 
6.      Criar sinergia
É a arte de estar em sintonia e agir em conjunto com a equipa, ou com a família, ou o parceiro amoroso.
A minha vida mudou pela aplicação destes simples, mas poderosos conceitos.

Para sabermos em que fase do processo estamos é importante perguntarmo-nos até que ponto é que somos autónomos e se a nossa vida flui sem esforço.

A interdependência, para ser plenamente atingida, implica que todos os participantes estejam cientes da sua importância e com vontade de se cumprir também nos seus propósitos.

Experimenta na tua vida. Depois conta-me. 
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TELMA FILIPE
ASTRÓLOGA E MENTORA DA FELICIDADE
www.telmafilipe.com
www.facebook.com/astrologiathelmafilipe
telma@telmafilipe.com

​in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Renovar

1/11/2020

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Quão presentes estamos nas nossas vidas? Que atenção damos àquilo que realmente nos importa? Será que ainda nos lembramos do que já foram os nossos projetos de vida, os nossos sonhos, as metas que um dia quisemos alcançar? Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Estamos rodeados de estímulos. Absorvemos uma quantidade impressionante de informação, que processamos de forma inconsciente, mas que irá ter um impacto decisivo nas nossas emoções, nas escolhas que fazemos e nas respostas que damos. A qualidade destas respostas irá modelar a nossa vida e o futuro que iremos viver. No meio de tudo isto, que tempo dispensamos a estar conscientemente presentes?
 
Estar presente. Escutar o que ressoa dentro de mim. O que ouço, o que vejo, o que sinto quando conscientemente procuro perceber o que me faz pensar, sentir e fazer aquilo que penso, sinto e faço?
 
A nossa vida está, em grande parte, condicionada por hábitos. Somos previsivelmente previsíveis. Procuramos não fazer grandes mudanças uma vez que isso nos dá algumas certezas quanto à manutenção de algumas coisas que consideramos importantes que estejam seguras — pessoas, situações, o ambiente físico e social em que nos inserimos, a autoimagem, a estabilidade.
 
Quando algo acontece que ameaça a nossa forma tradicional de estar, quando alguma dificuldade surge, temos tendência a dar as mesmas respostas e a perpetuar o ciclo. Algo de errado nisto? Talvez não… talvez sim. Quando as velhas respostas nos mantêm presos a uma realidade que já não nos satisfaz, mas tememos não ser capazes de alterar o que se passa sem gerar conflitos ou provocar ondas de choque cujos efeitos receamos não ser capazes de ultrapassar, talvez fiquemos à espera que, por milagre as coisas se resolvam. Entretanto, vamos morrendo por dentro.
 
Enquanto indivíduos, somos ensinados a manter sob controlo aquilo que sentimos e a racionalizar as emoções. Criamos carapaças e tornamo-nos “fortes”. Resistimos o melhor que conseguimos às adversidades até que surgem as famosas crises, na forma de problemas particularmente desafiadores e que põem em causa aquilo que somos e sabemos.
​
Os primeiros convites à mudança surgem, muitas vezes, dissimulados por pequenos acontecimentos que facilmente passam despercebidos. Deixamos passar, achamos que são pouco importantes e não valem o trabalho que daria resolvê-los. Depois existem os outros — os grandes momentos — e sabemos que já não é possível manter tudo igual. Somos como que obrigados a enfrentar o passado com tudo o que isso implica: as nossas escolhas, as nossas ações e, inevitavelmente, teremos de lidar com aquilo que mais receamos encarar. Nesses momentos, as repostas que temos deixam de servir.
 
Os momentos mais desafiadores das nossas vidas podem ser vistos como os marcos fundamentais que nos permitem perceber todo o percurso que realizámos, que competências desenvolvemos, que valores fomos incorporando, que crenças possuímos, o que nos serve bem e o que já está mais que ultrapassado e pronto para ser largado. O desafio que tivermos pela frente irá forçar-nos a deixar de olhar para o supérfluo e a desbloquear e desenvolver novos recursos e competências. No fim, iremos perceber-nos mais capazes, confiantes, completos e empoderados.
 
A vida é feita de ciclos, a mutabilidade é a constante da vida e aquilo que um dia fez sentido, a dado momento pode muito bem deixar de o ser. Esse é o momento de olhar com novos olhos para nós e o nosso mundo, abrir-nos a novos pontos de vista, mudar, transformar, deixar ir para que algo de novo possa surgir. É o momento de renovar quem somos para que possamos mudar o que queremos que seja a nossa vida.
 
Renovar - Perceber o percurso que realizámos, deixar ir o que já não serve e desenvolver novos recursos e competências.
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SÃO LUZ
COACHING E ASTROLOGIA
www.saoluz.com
saoluz@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Mudança

1/10/2020

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Mudar é possível! A vontade de mudar de uma situação atual e concretizarmos o nosso intento está a nosso alcance no momento da nossa vontade. Por Sandra Deglaux

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Difícil? Sim, mas não impossível. Mudar significa levar o contador a zeros e começar de novo e um dos primeiros passos é não ser exigente consigo mesmo. Hábitos, comportamentos, pensamentos e tantas outras coisas fazem parte do processo quando enveredamos para um novo estilo de vida.

Não devemos prender os medos e os receios e nem o dom de amar, pois, morrer com as nossas falhas é como condenar o nosso poder de mudança. Não devemos permitir que os nossos pensamentos tenham dúvidas, a paz interior merece ser protegida com determinação. Observamos-nos quando praticamos o silêncio interno este é o melhor caminho para começarmos o processo inteligente e tão pedido nos dias de hoje, estamos no contexto de renovação e de reinvenção humana.

Com toda a tecnologia á nossa disposição, ainda temos dificuldades em nos condicionar a simples transformações, não sabemos ainda lidar com os nossos sentimentos e que por vezes nos causam muita confusão mental.

Questione-se! Reveja comportamentos e opiniões, a melhor aprendizagem é aquela que mudamos a significação de cada situação vivida, ou seja melhoramos o nosso olhar, resignificamos e atualizamos interiormente mantendo o nosso compromisso com resultados, somos seres pensantes e amantes o que nos torna humanos.

 O momento pede “honestidade”, urgência em mudanças, pensamentos e atitudes, pois estamos numa linha ténue de desenvolvimento humano, toda a mudança traz consequências e o desafio é mergulhar e desbravar o universo que reside dentro da nossa caixinha maravilhosa chamada “humano”. Segredos e fórmulas já foram revelados, mas o que conta mesmo é o “auto conhecer-se”. Acordar e sentir o cheiro da vida e fazer as pazes com o nosso íntimo e se não encontrarmos a resposta é porque não há pergunta apenas aceite.

Somos potencialmente feitos de sentimentos e o maior e que rege tudo é o amor, ainda não sabemos usá-lo a nosso favor chegando ao ponto do descuido, sofrimento, males, doenças e atrasos profissionais.
Evoluímos como pessoas humanas quando nos proporcionamos liberdade e revisão de valores, dispensando o que não nos serve mais, pois a única certeza é a certeza de remodelar, repaginar para nos RE- conhecer.

Mudar é amar-se… e amar não se aprende na escola, amar aprende-se no convívio e é indispensável.
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Muitas vezes devemos trabalhar dentro de nós as emoções densas e sem pré ou pós-conceitos este esforço reflete-se na nossa energia física em opiniões e reações excessivas que obstruem a comunicação sincera e fluída.

Feita a vontade interna de mudança não devemos prender o nosso olhar em olhares que nos acusam, apontam ou desmerecem quem somos, temos a oportunidade única de nos reformular e firmar o nosso pensamento em positivismo assertivo, ágil e duradouro.

Levando em conta o meio social que vivemos, devemos colocar numa “peneira” as informações que recebemos e separar a que mais é recomendável para melhorar a nossa qualidade de vida.

Metamorfoses da vida, impedimentos, perdas financeiras, tragédias pessoais e outras situações nos levam a um comportamento de impulso a promover mudanças e rever valores fazendo-nos tomar atitudes e posicionamentos que demonstram força e coragem. Para mudarmos é preciso começar em pequenas doses que podem chegar até grandes atos e consistem em pequenos hábitos até estender-se em atitudes levando-nos a melhorar a nossa perceção de vida.

Pertinente e comuns são as mudanças na atualidade, vivemos um período de medo constante que de certa forma tolhe as nossas iniciativas de conquistar novos objetivos. Em tempos de pandemia em que as ações globais e humanas estão restritas a um condicionamento de cuidado humano, com a sua própria vida e com o cuidado com o nosso semelhante, ou seja, as outras pessoas que estão à nossa volta, experienciamos essa sensação de modificar tudo e inovar ou simplesmente o desejo de que tudo volte a “normalidade anterior”.

É provável que muitos de nós cheios do desejo de mudança tenhamos que sufocar em nome da preservação da existência humana como somos humanos falíveis e assertivos, nutrimos a esperança do desejo de novos rumos nas nossas vidas, nos nossos governantes, na nossa casa, o planeta Terra.

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SANDRA DEGLAUX
TERAPEUTA I COACH I HIPNOTERAPEUTA
sandraterapeuta.com.wixsite.com/sandradeglaux
sandradeglaux@hotmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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A Paixão… que vem de dentro!

1/9/2020

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Paixão, uma palavra que contempla tantos e tão diversos significados, cabendo a cada um de nós descobrir o seu significado. Poderemos seguir um caminho na vida que nos ajude a viver mais, viver melhor, viver com mais paixão, mais fogo interno? Curiosidade, o elemento segredo para uma vida vivida com paixão! A Música, criatividade, imagens e espontaneidade no caminho de uma vida com mais paixão! Por Marina Almeida

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Paixão, uma forma de falar em vida, amor, alegria, filhos, trabalho, casa, desejo, casamento, relacionamentos e muito mais!
 
Paixão, uma palavra que contempla tantos e tão diversos significados, cabendo a cada um de nós descobrir o seu significado.
 
Todos já ouvimos falar que “a vida vale a pena ser vivida”, que “tudo passa a correr”, que “devemos aproveitar cada minuto e cada dia como se fosse o último”. Todos já tivemos momentos, ou fases de vida, onde nos sentimos a viver mais, e com mais paixão; e tivemos aqueles momentos, ou fases da vida, onde vivemos com mais desassossego, ou apatia e falta de paixão.
 
Está tudo certo, e só significa que estamos a viver!
 
Poderemos seguir um caminho na vida que nos ajude a viver mais, viver melhor, viver com mais paixão, mais fogo interno?
 
Com o passar dos anos tendemos a baixar os nossos níveis do elemento fogo interno.
 
Mas o que quer isto dizer?
 
Se pensarmos num bebé ou criança na fase de descoberta da vida, o olhar daquela criança de curiosidade, de envolvimento na vida, de descoberta, de alegria, de choro imediato quando algo não acontece como deseja, de riso alto e fácil percebemos a paixão pela vida no olhar daquela criança.
 
Se pensarmos nas pessoas mais idosas, mais sábias, mas, ao mesmo tempo mais cansadas fisicamente e mentalmente, que já conhecem o mundo e, o nível de curiosidade pela vida está num nível muito baixo. Conseguimos perceber que o nível de paixão destas pessoas é quase inexistente, existe uma apatia pela vida, uma falta de curiosidade pelo novo como se mais nada novo e de interessante pudesse existir.
 
Curiosidade, o elemento segredo para uma vida vivida com paixão!
 
Alimentar a sua curiosidade pela experiência da vida, pelos momentos bons e menos bons, todas as fases são um elemento essencial para olhar a vida, os outros e nós mesmos com os olhos da criança, cheia de vida e de paixão.
 
Vamos tornar este artigo prático, vamos a “dicas” concretas que pode usar no seu dia a dia de forma a aumentar o seu nível de curiosidade, e, aumentar o seu fogo interno (alegria, ousadia, diversão), a sua paixão pela vida, por si e pelos outros.
 
A música! A música é um elemento bonito, é um elemento que pode mudar o estado emocional quase imediatamente. Se sente que precisa viver mais com paixão, escolha, músicas que goste, que o faça recordar momentos onde estava a explorar a vida, onde estava em fases de descoberta de relacionamentos, ou fases profissionais, ou convívios familiares. Use a música para viver com mais paixão!
 
A espontaneidade! Pense menos e fale, pense menos e diga, pense menos e solte o que vai dentro de si em todos os momentos. Se perceber em algum momento que o que disse gostaria que tivesse sido diferente, mais agradável, menos intenso, mais qualquer coisa ou menos qualquer coisa, peça desculpa pela sua ação. Não contenha a sua espontaneidade, aumente o pedido de desculpa se for o caso. Imagine-se sendo criança e faça, seja a criança que quer ser.
 
A criatividade! Dê por si a criar ideias na sua cabeça, tal e qual as crianças fazem. Dê por si a imaginar realidades, situações, momentos que o fazem sentir feliz e vivo! Dê por si em liberdade a criar, a criar o que deseje sem julgamento. Divirta-se ainda que na sua imaginação, a diversão é fundamental para o riso e este para viver com paixão!
 
Fotografias! Momentos gravados, momentos felizes que nos levam a sorrir. Escolha as fotografias de momentos felizes que viveu e reviva-os dentro de si. Deixe-se viver os momentos felizes, na sua memória, no seu passado e presente.
 
O segredo? O segredo para viver com paixão, é criar a paixão de dentro para fora. De dentro de si, de dentro da sua história de vida, de dentro de quem é ou deseja ser.
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MARINA ALMEIDA
AUTORA DO MÉTODO HEART2YOUHEALING - MÉTODO DE CURA EMOCIONAL, ASTROHEALER, FOUNDATION ON DEBRA SILVERMANN METHODOLOGY, ESTUDIOSA DO COMPORTAMENTO HUMANO EM CONTEXTO RELACIONAL
www.marinaalmeida.pt

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Esperança

1/8/2020

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A diferença entre esperança e esperançar é a crença emocional. A esperança oferece conforto, otimismo e fé. Esperançar oferece coragem, convicção e bons resultados. Por Ana Paula Ivo

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

“ A tragédia não é quando um homem morre, a tragédia é aquilo que morre dentro do homem enquanto ele ainda está vivo.” Albert Schweitzer – médico alemão e Prémio Nobel da Paz em 1952
 
No seu discurso, Albert Schweitzer referia-se ao sentimento da esperança. De facto a esperança é um sentimento dualista que pode conduzir à inércia ou à ação.

Os olhos só podem ver até onde a consciência alcança e assim é com este sentimento dualista chamado esperança. A palavra esperança tem origem no latim e deriva de SPES, que significa confiar em algo positivo, que evolui para o verbo SPERARE, que em latim significa ter esperança, originando a palavra esperar como a conhecemos hoje.

Assim a ESPERANÇA é uma crença emocional que oferece a espera por algo positivo que possa acontecer do ponto de vista pessoal. A esperança exige perseverança no ato de acreditar que algo, ainda que ilusório e utópico, possa acontecer mesmo que as condições sejam adversas, o que aproxima a esperança do atributo da fé.

Apontando alguns exemplos práticos, podemos incluir aqui a esperança de ficar rico, de ter esperança na cura de uma doença ou no desejo de sentimentos de amor recíprocos.

A esperança pode ser incluída no conjunto das três virtudes teológicas do Cristianismo ao lado da fé e do amor. Os cristãos esperam que Deus lhes conceda a vida eterna e o reino dos Céus como uma promessa de felicidade.

Na Mitologia Grega, a esperança não foi considerada uma virtude. Quando Pandora, a primeira mulher criada pelos deuses, abriu a caixa que continha todos os males da Humanidade, ao fechá-la, o único mal que ficou preso lá dentro foi justamente a esperança. Ainda hoje, quando nos referimos à “caixa de Pandora”, estamos a considerar a hipótese de que algo caótico possa acontecer, no entanto, mantemos a esperança que não seja tão mau quanto possa parecer.

Este olhar sobre a esperança também nos remete para as lendas e para as crenças de origem popular com afirmações como: “A esperança é a última a morrer” ou “Quem espera sempre alcança”, conduzindo a esperança para uma espera passiva.

Também nos movimentos New Age se afirmam crenças como “deixar a decisão nas mãos do Universo” ou “confiar e entregar ao Universo”.

Quando se espera para-se no tempo e aposta-se na desresponsabilização, não se serve a Vida porque se espera ser servido. Podemos considerar que este tipo de esperança é baseado no orgulho pessoal, inflexibilidade, vergonha, no medo de se expor e na decisão deliberada de permanecer na zona de conforto.

Quem não nasce para servir, também não serve para viver!

Quem escolhe servir a Vida, ser útil e contribuir para um mundo melhor, escolhe o caminho de Esperançar, abre os braços para almejar, para sonhar, age com convicção, empreende, busca, trabalha para melhorar as condições e obter melhores resultados.

Os empreendedores não vivem de esperança, eles esperançam em busca de soluções eficientes quando parece não haver alternativas. Saem da sua margem de conforto, são flexíveis, compreensivos e agem no sentido de fazerem as mudanças necessárias para realizarem os seus sonhos, metas e objetivos. Compreendem as dificuldades e focam corajosamente a sua atenção no campo das infinitas possibilidades.

Estamos Inquestionavelmente perante um equívoco entre a esperança e o esperançar, em que o conceito da esperança é um dado adquirido que perdura por inúmeras gerações até se tornar numa crença inquestionável, assim como o equívoco entre a fé e a convicção. As crenças conduzem para comportamentos que não são genuínos nem deixam margem para a liberdade de escolha, por isso, a Filosofia é uma das disciplinas mais importantes para o questionamento daquilo que uma sociedade considera um dado adquirido.

Esperança e Esperançar são conceitos que merecem ser refletidos, desmistificados e ajustados de acordo com a liberdade de escolha de cada um.
​
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ANA PAULA IVO
PSICOLOGIA HOLÍSTICA, HIPNOSE, AUTOHIPNOSE
https://msha.ke/anapaulaivo/
www.facebook.com/AnaPaulaIvo.Autora
path.harmony@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2020
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Viver em Liberdade

1/7/2020

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Cada um de nós merece viver a sua liberdade, mesmo que existam normas e regras a serem cumpridas. Ser livre é dar asas ao nosso ser, para que possa demonstrar todo o seu potencial e viver da maneira que quer viver. Por Ricardo Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

No contexto atual da nossa sociedade a palavra liberdade ganhou sentidos diferentes para cada um das pessoas que viveu em confinamento ou viu a sua liberdade ser condicionada por decisões externas há sua vontade, impossibilitando de viver a sua vida em liberdade, mesmo sendo pessoas livres. A sensação de liberdade experienciada por essas pessoas foi, fortemente influenciada e muitas pessoas consideraram que não eram livres e se sentiam presos pelos condicionamentos sociais.
 
Curioso como umas medidas impostas por alguém que nos é externo pode causar uma alteração tão significativa no nosso conceito de ser livre e de viver em liberdade, alterando os nossos comportamentos e levando à criação de novos conceitos sobre o que é ser livre. Ser livre é viver em sintonia com a sociedade onde somos inseridos, baseando essa mesma liberdade em conceitos fundamentais como o respeito, a autonomia, a responsabilidade e a motivação.
 
Afinal o que significa, para cada um de nós, ser livre? Que ideia temos sobre o conceito de liberdade e de que forma vivemos e integramos esse conceito na nossa existência? Poderão haver certamente muitas e distintas respostas para estas questões, mas todas elas irão debater-se com uma reflexão sobre a forma como nos sentimos livres ou a forma como nos sentimos aprisionados em nós mesmos, mesmo não havendo qualquer restrição no nosso viver.
 
Tendo em conta o conceito de liberdade é preciso ter em consideração que muitas vezes somos nós mesmos que nos aprisionamos, que colocamos limites e barreiras que nos impedem de viver da forma como queremos e, nestes casos, estes limites impostos por nós mesmos são muito mais fortes do que aqueles que temos que respeitar em sociedade. O ser humano cria a sua própria prisão pessoal e individual quando se impede de viver, de lutar pelos seus sonhos, de gerir as suas emoções, de dar voz ao seu sentir, de materializar os seus pensamentos e, muitas vezes continua a culpar o Outro e o que lhe é externo por essa prisão que foi tão-somente criada por si.
 
Quando nos impedimos de viver da forma como queríamos viver estamos a limitar a nossa própria liberdade, aquela liberdade que nos permite dar vida à nossa vida, que nos permite, em respeito pela liberdade do Outro, dar voz, corpo e alma a tudo aquilo que gostaríamos de ter na nossa Vida. Somos nós que nos impedimos de viver em liberdade cada vez que nos deixamos envolver e aprisionar pelos grilhões do medo, da culpa, da dúvida, do ócio e de tudo aquilo que nos impede de acreditar, de seguir em frente, tendo sempre em conta as barreiras que temos que respeitar, mas que não nos impedem de ser livres.
 
Ser livre é escutar o nosso coração e acolher as nossas emoções sem quaisquer constrangimentos, sem quaisquer limites, pois cada vez que não gerimos o que estamos a sentir, estamos a criar pequenas prisões dentro de nós, pois estamos a impedir-nos de sentir, de tentar compreender porque nos sentimos de certa forma e estamos a aumentar a sensação de não nos sentirmos livres. Nestes casos somos nós mesmos que nos aprisionamos, mas no entanto, tentamos tantas vezes encontrar desculpas ou até encontrar alguém, ou algo a que possamos atribuir a culpa daquilo que sentimos ou de não estamos a viver como queríamos viver.
 
Ser livre e viver em liberdade é permitir o desenrolar do nosso percurso de vida, lidando com cada desafio como algo novo e como uma nova oportunidade, em vez de o encararmos como um obstáculo ou como algo que nos está a tirar a liberdade para continuar a calcorrear o nosso caminho de vida. Ser livre é entender que mesmo que hajam imposições externas, não nos estão a retirar a liberdade de Ser, Sentir e Viver, pois, essa mesma liberdade depende de cada um de nós e não do que o Outro possa dizer, fazer ou afirmar.
 
Viver em liberdade é aceitar o nosso ser tal como ele é, dando-lhe asas para voar, continuando a lutar pelos nossos sonhos e objetivos, continuando a querer crescer, evoluir e aperfeiçoar a forma como lidamos connosco mesmos e com o Outro. Viver em liberdade é respeitar quer a nossa liberdade (não nos reprimindo ou aprisionando a nós mesmos) quer a liberdade do Outro, que por sua vez precisa respeitar a nossa forma de viver livre e tal como queremos viver.

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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO I ESCRITOR
www.semearemocoes.com
percursosdevida@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O despertar para Regresso

1/6/2020

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Regressar ao trabalho, a casa, às memórias, à vida de alguém, a nós. Regressar expressa uma vontade de retomar ou uma obrigatoriedade de retomar, hoje vamos falar sobre a vontade de regressar, porque implica vontade, desejo, nostalgia, necessidade e a obrigatoriedade de regressar! Por Carla Salustiano

in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quem nunca teve vontade de regressar a algo? Todos nós, seja porque criámos boas memórias desse momento, seja porque nos encontramos num momento que não queremos estar, seja porque temos essa necessidade.
 
Numa certa altura das nossas vidas, precisamos do regresso, precisamos de nos propor a regressar a algo e quando sentimos essa vontade é mais fácil, é sentido, é uma necessidade própria, desperta em nós a vontade de regressar de forma automática.
 
E quando somos obrigados a fazê-lo? Quando não escolhemos sair do daquele momento e depois temos de regressar a algo que fomos obrigados a abandonar? Surgem várias emoções, vamos destacar duas dessas emoções, que poderão ser as mais comuns nos tempos que correm, o medo e a incerteza.
 
Regressar com medo, regressar a um mundo que está diferente, que não é o nosso, regressar com receios. Somos seres humanos por isso o medo é algo que nos ajuda a prevenir certos acontecimentos, no entanto, quando nos deixamos controlar por ele, podemos sentir uma forte incapacidade de atuar, podemos sentir bloqueios, ao lado desse medo pode estar a incerteza, a incerteza de não sabermos o que nos espera e nem todos lidamos com bem com isso, agir e regressar com incerteza pode até ser considerado um ato de coragem para muitos, regressar sem saber o que vamos encontrar.
 
Quando os regressos são necessários existe uma fase de adaptação, uma fase em que nos estamos a ambientar a esse regresso, que embora já tenhamos estado nesse momento, podemos encontrar um lugar diferente e nós próprios podemos sentir-nos diferentes.
 
Como lidar tudo isso? A adaptação é de um modo geral, progressiva, não acontece de um dia para o outro e dela podem fazer parte várias fases, a fase da reflexão, a fase da aceitação e a fase da ação. Somos todos diferentes, por isso, nem todos passamos por essas fases, há pessoas que lidam muito bem com regressos e que para eles é quase normal, para outras pessoas os regressos são complicados e exigem muito mais do que regressar sem pestanejar, sem ponderar, sem refletir.
 
O nosso mundo está a passar uma fase nunca antes vista, uma fase inesperada, fomos obrigados a parar sem escolher, fomos obrigados a pausar as nossas rotinas, a não poder escolher ir a certos lugares, fomos postos à prova. Podemos ter diferentes perspetivas sobre esta fase, podemos achar que precisávamos desta pausa, que precisávamos todos de sair do nosso piloto automático, que precisamos de ter mais tempo para nós e para os nossos, que precisávamos de algumas mudanças, que precisávamos de olhar para a nossa casa e para o nosso planeta de forma diferente e passa-lo a considera-lo o que ele realmente é, o nosso lar.
 
Todas estas perspetivas, estes olhares sobre aquilo que tivemos de modificar e pausar estão corretos, porque são muito nossos, muito próprios, tal como os regressos. Os regressos são também muito nossos e sentidos de forma muito diferenciada de todas as pessoas que nos rodeiam, não há uma forma correta de lidar ou sentir, não há uma forma correta de olhar para os regressos e não há uma forma correta de nos adaptarmos a estes, temos de encontrar a nossa própria forma de lidar, temos de nos propor a sentir as nossas emoções, a analisar o ambiente que nos rodeia e a aceitar o nosso tempo de adaptação.
 
O regresso será sempre muito pessoal, o regresso será sempre muito nosso, o regresso será sempre a volta ao chão que outrora pisamos e cada um de nós pousará nele como sentir e escolher pousar.

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CARLA SALUSTIANO
HEALTH COACH & COACH
TRANSFORMACIONAL
www.carlasalustiano.pt
info@carlasalustiano-coaching.com

​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020
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A Vida na Palma da Mão

1/5/2020

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Proponho que façamos um exercício mental: vamos olhar para a Pandemia, que nos assola, como um desafio a cada um de nós, sem, no entanto, perder a visão do nosso coletivo.
Por Daniel Santos


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O objetivo é tirar partido do que estamos a viver, para olhar fundo dentro de nós, e aplicar o autoconhecimento como resposta à grande questão da nossa vida: quem sou eu? mas tendo presente que a plenitude não se atinge sem os outros - O Todo.

Só assim sou mais autêntico e mais feliz.

Que a pandemia nos permita dar o salto do eu individual para o coletivo e faça surgir uma espiritualidade renovada.

Tenho experiência pessoal deste exercício, pois a minha paralisia cerebral, devido a um parto demorado há 52 anos, me fez sentir desde cedo a necessidade de conhecer-me melhor, de conhecer melhor os outros, de tornar-me uma pessoa mais solidária e de ser mais feliz. Por volta dos 6 anos, início a escola primária, surgiu a consciência de que não me podia identificar apenas com a minha experiência, mas através dela, podia entender toda a experiência humana. O coletivo dava resposta ao meu eu individual e a minha individualidade dava resposta ao coletivo, numa consciência de amor que me libertava do ego. Nesta busca do sentido da vida, nunca deixei de sonhar e de criar. Nesse caminho e desde muito cedo, tive como grande mestre Jesus Cristo. Através dele encontrei resposta para três questões fundamentais: a existência da morte, a causa da minha deficiência e, por fim, a de Deus não poder ser apenas uma resposta para a minha necessidade pessoal, mas, além de mim, ser uma resposta para todos nós.

Citei a minha experiência pessoal e espiritual, porque estou convencido de que o meu percurso e o modo de enfrentarmos esta pandemia possa ser idêntico.

É uma situação nova, nunca imaginada, que nos pede que percorramos caminhos diferentes. Nem sempre conseguimos encontrar esses novos caminhos que nos são impostos pelas mudanças na nossa vida. As nossas crenças limitam-nos nessa evolução, sendo vital passar por momentos de reflexão em que nós próprios nos conseguimos libertar, por via de competências próprias, que muitas das vezes não acreditamos ter,pois, estão ocultas e não temos consciência delas. Mas, a certa altura, pode surgir a necessidade de as procurar para as podermos utilizar na nossa vida, o que nos permite uma maior motivação, coragem e felicidade.
 
Sendo o desafio proposto o de, muito além do nosso eu, encontrarmos sentido no eu coletivo, cada um de nós tem de fazer a sua parte individual ao serviço de todos, o que no panorama desta pandemia pode ser simplesmente acatar humildemente as novas condições. Se não podemos estar ativos, na linha da frente, tomemos consciência de que a nossa grande ajuda pode ser ficar em casa, uma atitude com base na consciência de que somos indivíduos a partir do coletivo e que nos permita evoluir do eu para o Nós.
 
A outra vertente é o desenvolvimento de uma espiritualidade, algo que nos transcenda.

A palavra Deus foi esvaziada do seu sentido ao longo de milhares de anos de utilização banal e tornou-se um conceito fechado. Quando se pronuncia a palavra, cria-se uma imagem mental a partido do ser de cada um.

Pessoalmente experimento a forma de um Deus mistério, que faz de mim um mistério de mim mesmo. Neste sentido, vejo-me fazendo parte de uma essência, que se manifesta numa experiência existencial.

Para se entender melhor, vou usar uma analogia: digamos que a minha experiência se chama dedo. Quando penetro no fundo, de mim, continuo a ser dedo, mas mais do que isso sou a mão, de que o meu dedo faz parte. Sem a mão, o meu dedo não sobreviveria. Todos somos dedo e Mão. A essa Mão, a essência, uns chamam Deus, outros Amor, outros Universo.

Nunca se falou tanto em realizar sonhos, mas dentro de uma visão focada na eficácia, em detrimento da Grandeza, que eleva a nossa divindade e que nos permite que, dentro da nossa condição humana, sejamos mais que criaturas e passemos a ser cocriadores com a divindade. É deste modo que, através do potencial de observação interior, descobrimos uma sabedoria que vem de dentro de nós.

Apesar da solidão que muitos poderão sentir, ficar em casa pode ser ocasião para o grande encontro interior que o mundo precisa seja feito.

Jamais podia imaginar, que fosse preciso passar por este momento para crescermos. Mas já que vivemos esta circunstância, vamos vivê-la o melhor possível fazendo com que a pandemia possa ser o despertar mais humano da nossa humanidade e da consciência de que o essencial da vida está na palma da nossa mão.

O benefício desta pandemia pode ser tomar consciência da “Mão”, da essência e da sua união indissolúvel com cada um de nós-Estamos todos juntos. Somos uma unidade.

Acredito que seremos tanto mais felizes quanto mais consciência tivermos de nós mesmos. Em última análise, tudo faz parte desse mistério incrível que somos. Mas sem nunca perder de vista que eu nada seria sem Nós.
​
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DANIEL SANTOS
COACH
www.danielsantoscoach.com
www.youtube.com/channel/UCDqsXUsPHKqzl4JS9TT_u-w/videos
info@danielsantoscoach.com
​
in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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O Processo de Luto

1/4/2020

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No processo de luto devemos aceitar, integrar e progredir. A vontade de regressar à vida é sinal de um processo de luto que termina, levando a uma adaptação à nova realidade.
Por Alexandra Pinto


​in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2020
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Luto é uma palavra do latim: Luctus, que significa morte, perda, dor e mágoa. O luto é um processo psicológico que se inicia com a perda de um objeto querido, implicando sofrimento a seguir a essa perda (Bowlby, 1993). O psicanalista Sigmund Freud, na sua obra de 1917: «Luto e melancolia», abordou pela primeira vez as reações à perda do objeto amado como dor pelo luto e melancolia (Fleming, 2003). Para Freud, o termo luto é um «afeto normal» que surge nos seres humanos, como reação face à perda de um ente querido ou algo abstrato como a pátria, liberdade, ou um ideal (Fleming, 2003).

Para Gameiro (1999), «trabalhar o luto» exige uma canalização de energia, vivência de sentimentos de perda, integração e reconstrução, podendo não decorrer de forma linear e estando sujeito à possibilidade de haver avanços e recuos.

Worden (1997) identifica quatro ações a desenvolver pela pessoa no seu processo de luto, quando existe perda:
- Aceitar a realidade da perda. Pode surgir a negação, com ligeira distorção ou a negação total, ou procurar minimizar a situação, negando o verdadeiro significado da perda.

- Trabalhar as emoções e a dor da perda reconhecendo e trabalhando a dor (física e emocional associada à perda) para realizar o trabalho do luto. Bowlby (1993) refere que quem evita o luto consciente, sofre um colapso, geralmente com alguma forma de depressão.

- Adaptar-se à situação, mudando, por exemplo, algumas coisas da sua vida, dando sentido à perda. Muitas vezes há uma luta interior, o que leva à sensação de impotência, não desenvolvendo mecanismos de confrontação e não se adaptando a essa perda.

- Recolocar emocionalmente a perda e continuar a viver, conduzindo a energia emocional para outros aspetos e outras vivências.

Não há limite temporal para o processo de luto. De certo modo, o luto só acaba quando a pessoa sente novamente interesse pela vida, mais esperança, satisfação e consegue adaptar-se à nova realidade.

Para Pereira (2008), a forma como o indivíduo lida com a perda e o luto depende da sua situação e do seu nível de desenvolvimento, da sua personalidade, das suas características pessoais, das suas experiências anteriores, condição física e psíquica, da sua cultura, das suas crenças e da sua adaptabilidade às situações. Para esta autora pode ser uma oportunidade de dar um novo sentido à vida, uma oportunidade de crescimento, de grandes realizações e até um catalisador de criatividade.

Apesar de este processo ser individual e cada um lidar com a perda de uma maneira diferente, a seu tempo, poderá ser necessário algum acompanhamento psicológico, bem como outras formas de compartilhamento desse processo, como grupos de apoio que acolhem e ajudam nessa superação. O facto de perceber que há histórias semelhantes, ajuda na sensação de pertencimento. Nestes grupos, as pessoas percebem que não estão sozinhas encontrando um lugar onde conseguem apoio e onde partilham experiências, onde é possível tirar dúvidas e expressar sentimentos. Uma das formas de amenizar o processo de luto e/ou perda poderá ser a inclusão num grupo de apoio, numa sessão de leitura orientada ou de biblioterapia.
​
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ALEXANDRA PINTO
BIBLIOTECONOMIA E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
alexandrafpinto2017@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2020
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