Diabetes, paradoxo de amor
A diabetes é uma patologia muito desconhecida na sua essência. Clinicamente, sabemos que é uma condição considerada crónica, que se desencadeia quando o organismo perde a sua capacidade de produzir suficiente insulina ou de usá-la adequadamente.
A insulina é uma hormona fabricada no pâncreas, que permite que a glucose dos alimentos passe às células do organismo. Ali se transforma em energia que faz com que funcionem os músculos e tecidos, que todo o nosso corpo se ative. Deste modo, como a glucose não foi absorvida adequadamente, fica a circular no sangue, provocando a chamada hiperglicemia ou aumento de glucose no sangue, que pode provocar danos nos tecidos.
Segundo estudos recentes da OMS, aproximadamente 150 milhões de pessoas no mundo padecem de diabetes. Dados alarmantes que levaram a comunidade médica a crer que a diabetes tem mais possibilidades de aparecer em sujeitos que têm familiares portadores, por isso, em alguns casos, fala-se de fatores hereditários. Em contrapartida não há nada que comprove esta relação. Então, o que é hereditário nesta patologia? Porque é que algumas pessoas sem antecedentes familiares também são diabéticas? São dúvidas que surgiram em muitos diabéticos e familiares. É certo que aparece com maior frequência em membros de famílias onde há antecedentes, assim que poderíamos dizer que é hereditária, mas não por fatores físicos, mas sim pelo padrão de pensamento e psico-emocional que origina a diabetes.
Qual é o quadro psico-emocional que origina a diabetes? O pâncreas é regido pelo chacra plexo solar. Por isso as emoções geradas criam um desequilibrio energético que afeta o plexo solar e o pâncreas. Esta deficiência na funcionalidade do pâncreas, deve-se a que o indivíduo se sente só, vazio e abandonado. Em consequência, sente falta de carinho, de amor e de ternura. Ele mesmo não se trata assim, e quase sempre, por insegurança e medo a ser magoado, tampouco permite que os outros o façam. Em contrapartida, a sua alma manifesta o desejo de sentir amor. Esta contradição entre desejar e não permitir, faz com que o seu organismo entre em colapso, fazendo com que a insulina circule no sangue e não seja absorvida de forma adequada pelas células. Ao fim e ao cabo, ele deseja sentir amor, mas não permite que este invada o seu ser, tampouco admite que a insulina seja absorvida pelas células do seu corpo que a necessitam.
Este paradoxo constante em sua vida, faz com que as pessoas diabéticas carreguem uma profunda tristeza no seu interior e sentimento de culpa, que a convertem num ser amargo. Mas ocultam toda esta gama de variadas emoções com um disfarce. São pessoas inseguras, com baixa auto-estima e elevada necessidade de atenção. Necessitam sentir-se indispensáveis para os outros, porque assim sentem-se amadas, mesmo que sufocadas. Assumir inumeráveis tarefas ou compromissos a longo prazo com os outros seria esgotador. Isto é uma amostra de dependência emocional, que fisicamente se manifesta numa pessoa dependente das injeções de insulina. A insegurança é um degrau nas suas vidas que pisam constantemente e que na maioria dos casos, fazem com que subam a um segundo degrau onde está instalado o medo a viver a sua vida em plenitude, livremente, sem importar o que os outros pensam ou digam, sem depender dos outros e sem estarem submissos a eles. Sim, submissos, uma vez que a necessidade de ser indispensável para os outros, não é mais do que um padrão de submissão encoberto e o medo a viver em função dos seus verdadeiros sentimentos, emoções e desejos.
Ama-te a ti mesmo por cima de todas as coisas. Ama as tuas fragilidades, os teus medos e inseguranças, sintoniza-te com eles, para iniciar o processo de tomada de consciência, metamorfose e cura que fará com que vivas a tua vida com a mesma liberdade que um pássaro no seu voo.
A insulina é uma hormona fabricada no pâncreas, que permite que a glucose dos alimentos passe às células do organismo. Ali se transforma em energia que faz com que funcionem os músculos e tecidos, que todo o nosso corpo se ative. Deste modo, como a glucose não foi absorvida adequadamente, fica a circular no sangue, provocando a chamada hiperglicemia ou aumento de glucose no sangue, que pode provocar danos nos tecidos.
Segundo estudos recentes da OMS, aproximadamente 150 milhões de pessoas no mundo padecem de diabetes. Dados alarmantes que levaram a comunidade médica a crer que a diabetes tem mais possibilidades de aparecer em sujeitos que têm familiares portadores, por isso, em alguns casos, fala-se de fatores hereditários. Em contrapartida não há nada que comprove esta relação. Então, o que é hereditário nesta patologia? Porque é que algumas pessoas sem antecedentes familiares também são diabéticas? São dúvidas que surgiram em muitos diabéticos e familiares. É certo que aparece com maior frequência em membros de famílias onde há antecedentes, assim que poderíamos dizer que é hereditária, mas não por fatores físicos, mas sim pelo padrão de pensamento e psico-emocional que origina a diabetes.
Qual é o quadro psico-emocional que origina a diabetes? O pâncreas é regido pelo chacra plexo solar. Por isso as emoções geradas criam um desequilibrio energético que afeta o plexo solar e o pâncreas. Esta deficiência na funcionalidade do pâncreas, deve-se a que o indivíduo se sente só, vazio e abandonado. Em consequência, sente falta de carinho, de amor e de ternura. Ele mesmo não se trata assim, e quase sempre, por insegurança e medo a ser magoado, tampouco permite que os outros o façam. Em contrapartida, a sua alma manifesta o desejo de sentir amor. Esta contradição entre desejar e não permitir, faz com que o seu organismo entre em colapso, fazendo com que a insulina circule no sangue e não seja absorvida de forma adequada pelas células. Ao fim e ao cabo, ele deseja sentir amor, mas não permite que este invada o seu ser, tampouco admite que a insulina seja absorvida pelas células do seu corpo que a necessitam.
Este paradoxo constante em sua vida, faz com que as pessoas diabéticas carreguem uma profunda tristeza no seu interior e sentimento de culpa, que a convertem num ser amargo. Mas ocultam toda esta gama de variadas emoções com um disfarce. São pessoas inseguras, com baixa auto-estima e elevada necessidade de atenção. Necessitam sentir-se indispensáveis para os outros, porque assim sentem-se amadas, mesmo que sufocadas. Assumir inumeráveis tarefas ou compromissos a longo prazo com os outros seria esgotador. Isto é uma amostra de dependência emocional, que fisicamente se manifesta numa pessoa dependente das injeções de insulina. A insegurança é um degrau nas suas vidas que pisam constantemente e que na maioria dos casos, fazem com que subam a um segundo degrau onde está instalado o medo a viver a sua vida em plenitude, livremente, sem importar o que os outros pensam ou digam, sem depender dos outros e sem estarem submissos a eles. Sim, submissos, uma vez que a necessidade de ser indispensável para os outros, não é mais do que um padrão de submissão encoberto e o medo a viver em função dos seus verdadeiros sentimentos, emoções e desejos.
Ama-te a ti mesmo por cima de todas as coisas. Ama as tuas fragilidades, os teus medos e inseguranças, sintoniza-te com eles, para iniciar o processo de tomada de consciência, metamorfose e cura que fará com que vivas a tua vida com a mesma liberdade que um pássaro no seu voo.
Yolanda Castillo
Naturopáta, Terapeuta holística e Doula www.centro-medicina-holistica.comunidades.net centro.medicina.holistica2013@gmail.com |